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PF deflagra a 12ª Fase da Operação LAVA JATO

Curitiba/PR – A Polícia Federal está cumprindo nesta manhã (15), quatro ordens judiciais no bojo da 12ª Fase da Operação Lava Jato. 

Estão sendo cumpridos um mandado de busca e apreensão, um mandado de prisão preventiva, um mandado de prisão temporária e um mandado de condução coercitiva. 

Todas as ordens judiciais estão sendo cumpridas na cidade de São Paulo/SP, e os presos serão trazidos imediatamente para a Superintendência da Polícia Federal no Paraná em Curitiba. 

 

ENTREVISTA COLETIVA 

Será concedida entrevista coletiva às 10h00, no auditório APF Edson Matsunaga, na Superintendência da Polícia Federal, localizada na rua Sandália Monzón, 210, bairro Santa Cândida, Curitiba/PR. 

Comunicação Social da Polícia Federal no Paraná 

Contatos: (41) 3251-7813


PF deflagra Operação Ciclo Final no combate ao comércio irregular de anabolizantes e medicamentos

 

São José do Rio Preto/SP - A Polícia Federal deflagrou nesta manhã (09/04) a Operação Ciclo Final, no combate à importação e distribuição irregulares de anabolizantes e outros medicamentos de uso controlado. Cerca de 150 policiais federais cumprem 18 mandados de prisão e 26 mandados de busca e apreensão nos Estados de São Paulo, Minas Gerais, Paraná e Rio de Janeiro.

A organização criminosa atuava em todo território nacional, com distribuição de anabolizantes e outros medicamentos de uso controlado através dos Correios e de transportadoras. As matérias primas eram importadas da China e acondicionadas em meio a outros materiais para dar aparência de licitude à importação. Em laboratórios da própria organização criminosa, a droga era beneficiada e envasada, estando pronta para uso. Segundo o inquérito policial, os compradores eram, em sua maioria, frequentadores de academias e fisiculturistas.

A investigação teve início há oito meses, após a apreensão de uma encomenda, postada em uma agência dos Correios na região de São José do Rio Preto/SP, que continha medicamentos anabolizantes. A comercialização destes medicamentos era feita em sites especializados na Internet.

Durante os oito meses de investigação foram apreendidos aproximadamente 300 quilos de substâncias anabolizantes e outros medicamentos de uso controlado. Há indícios de que a organização criminosa atuava há mais de cinco anos. Em razão do volume comercializado pelos investigados, estima-se um lucro mensal de 200 mil Reais. Os policiais já identificaram um patrimônio de mais de seis milhões de reais em bens móveis, imóveis e contas bancárias ligados à organização criminosa.

O nome da operação faz alusão à forma de administração dos medicamentos anabolizantes, cujo período de uso é chamado de “ciclo”.

Os presos serão encaminhados a estabelecimentos prisionais dos respectivos Estados, onde ficarão à disposição da Justiça Federal e responderão pelos crimes de tráfico de drogas, falsificação de produto destinado a fins medicinais e integrar organização criminosa, cujas penas variam de 3 a 38 anos de reclusão.

Haverá entrevista coletiva hoje (09/04/2015) às 11 horas na Delegacia de Polícia Federal em São José do Rio Preto/SP, na Rua Maria Agreli Tambury, 1956 – Jardim Alto Alegre, tel. (17) 3122-6026.

 


PF deflagra a 11ª Fase da Operação LAVA JATO –
“A Origem”

Curitiba/PR – A Polícia Federal desencadeou na manhã de hoje (10) a 11ª Fase da Operação Lava Jato – “A Origem”.

Cerca de 80 Policiais Federais cumprem 32 mandados judiciais: sete mandados de prisão, nove mandados de condução coercitiva e 16 mandados de busca e apreensão nos estados do Paraná, Bahia, Ceará, Distrito Federal, Pernambuco, Rio de Janeiro e São Paulo.

A partir da representação da Autoridade Policial, foi decretado o sequestro de um imóvel de alto padrão na cidade de Londrina-PR.

A atual fase tem por objetivo a investigação realizada em diversos inquéritos policiais e a partir da baixa de procedimentos que tramitavam perante o Supremo Tribunal Federal, apurando fatos criminosos atribuídos a três grupos de ex-agentes políticos, que abrangem os crimes de organização criminosa, quadrilha ou bando, corrupção ativa, corrupção passiva, fraude a procedimento licitatório, lavagem de dinheiro, uso de documento falso e tráfico de influência.

A investigação abrange, além de fatos ocorridos no âmbito da PETROBRÁS, desvios de recursos ocorridos em outros órgãos públicos federais.

As medidas foram deferidas pelo Juízo da 13ª Vara Federal em Curitiba-PR.

Os presos serão trazidos para a Superintendência da Polícia Federal em Curitiba/PR onde permanecerão à disposição da Justiça Federal.

ENTREVISTA COLETIVA

Será concedida entrevista coletiva às 10h00min, no auditório APF Edson Matsunaga na Superintendência da Polícia Federal, localizada na rua Sandália Monzón, 210, bairro Santa Cândida, Curitiba/PR. 

Comunicação Social da Polícia Federal no Paraná

Contatos: (41) 3251-7813


PF deflagra Décima Fase da Operação LAVA JATO

 

Curitiba/PR – A Polícia Federal desencadeou na manhã de hoje (16/3) mais uma fase da Operação Lava Jato, intitulada “Que país é esse”.

Cerca de 40 policiais federais cumprem 18 mandados judiciais: dois de prisão preventiva, quatro de prisão temporária e 12 mandados de busca e apreensão.

Os mandados estão sendo cumpridos nas cidades de São Paulo e Rio de Janeiro, e atendem a ordens expedidas pelo juízo da 13ª Vara Federal de Curitiba/PR.

Os presos são investigados pela prática dos seguintes crimes: associação criminosa, uso de documento falso, corrupção passiva e corrupção ativa, além de fraude em processo licitatório e lavagem de dinheiro.

Os presos serão trazidos para Curitiba/PR e permanecerão custodiados na Superintendência da Polícia Federal a disposição do juízo da 13ª Vara Federal de Curitiba/PR.

 

ENTENDA O CASO E SUAS FASES

A PF deflagrou a Operação Lava Jato com o objetivo de desarticular organizações criminosas responsáveis por desvio de recursos públicos e lavagem de dinheiro em larga escala.

Confira abaixo as fases anteriores da Operação Lava Jato:

1ª fase (17/03/2014) – PF deflagra a Operação Lava Jato em sete estados e cumpre 130 mandados judiciais;

2ª fase (20/03/2014) – PF cumpre 6 mandados de busca e 1 de prisão temporária;

3ª fase (11/04/2014) – PF cumpre 16 mandados de busca, 3 de prisão temporária e 6 de condução coercitiva;

4ª fase (11/06/2014) – PF cumpre 1 mandado de busca e 1 mandado de prisão preventiva;

5ª fase (01/07/2014) – PF cumpre 7 mandados de busca, 1 de prisão temporária e 1 de condução coercitiva;

6ª fase (22/08/2014) – PF cumpre 15 mandados de busca e 1 de condução coercitiva;

7ª fase (14/11/2014) – PF cumpre 49 mandados de busca, 6 de prisão preventiva, 21 de prisão temporária e 9 de condução coercitiva;

8ª fase (14/01/2015) – PF cumpre 1 mandado de prisão preventiva.

9ª fase (05/02/2015) – PF cumpre 40 mandados de busca e apreensão, 18 de condução coercitiva, 03 mandados de prisão temporária e 01 de prisão preventiva.

 

Comunicação Social da Polícia Federal no Estado do Paraná

Curitiba/PR., 16 de março de 2015

Contatos: (41) 3251-7813

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Polícia Federal realiza a incineração de diversas drogas

 

Curitiba/PR – A Polícia Federal realizou nesta manhã, 25/03, a incineração de drogas apreendidas em Curitiba e região metropolitana.

O evento contou com a participação de representantes da Vigilância Sanitária, Ministério Público Estadual do Paraná e da Justiça Federal.

As drogas incineradas foram as seguintes:

Maconha: 1.6 ton;

Cocaína: 191 kgs;

Haxixe: 3,6 kgs;

LSD: 755 pontos;

Lança-perfume: 38 tubos e

Ecstasy: 144 comprimidos.

 

Comunicação Social da Polícia Federal no Paraná

Curitiba, 25 de março de 2015.

Tels. 41 3251-7810/ 7813

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Polícia Federal evita fraude na Previdência Social

 

Curitiba/PR - A Polícia Federal e o Ministério da Previdência Social cumpriram nesta manhã, 31/03, dois mandados de busca e apreensão na residência de um investigado por fraudes à Previdência Social.

As investigações tiveram início após o segurado tentar obter, por duas vezes, o benefício de amparo social ao idoso com certidão de nascimento falsificada.

Durante o cumprimento dos mandados foram apreendidos vários documentos em nome de terceiros com indícios de falsidade. Isto permitirá o cancelamento de vários benefícios previdenciários fraudulentos, e evitará prejuízos aos cofres da Previdência Social.

O investigado poderá responder pelos crimes de estelionato qualificado com penas que podem chegar a 10 anos.

 

Comunicação Social da Polícia Federal no Paraná

Curitiba, 31 de março de 2015.

Tels. 41 3251-7813

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Polícia Federal finalizou as atividades referentes à
OPERAÇÃO SABINA

 

Maringá/PR – A Polícia Federal na tarde da última sexta-feira, 13/02, finalizou a denominada OPERAÇÃO SABINA que teve por objetivo apurar as circunstâncias relativas à extorsão mediante sequestro, sofrida em dezembro do ano passado por um funcionário da Agência da Caixa Econômica Federal em Astorga/PR.

 

Um dos criminosos, responsável pelo cativeiro, onde estavam a esposa e a filha do funcionário do banco, foi preso em flagrante por policiais federais no dia da ação. 

Ao longo da investigação foram presas mais três pessoas.

 

Policiais federais, após realização de vigilâncias rurais, localizaram outros três participantes do crime, entre eles o líder, sua esposa e o responsável pela abordagem da vítima, em uma propriedade rural em Planaltina do Paraná/PR.

 

No local, foi encontrada uma arma, cerca de quinze mil reais em dinheiro, documentos falsos e ainda coletes balísticos. O proprietário do imóvel que dava guarida aos foragidos foi preso por posse de armamento de calibre permitido, favorecimento pessoal e formação de quadrilha.

 

Os seis integrantes da quadrilha responderão por extorsão mediante sequestro e participação em organização criminosa. Três deles já tinham sido presos juntos em 2009 por integrarem uma quadrilha que assaltava propriedades rurais. Quatro eram foragidos do sistema penal paranaense. 

As penas dos delitos somadas podem chegar a 28 anos de reclusão.

 

O nome da Operação faz referência ao episódio lendário da história de Roma em que a primeira geração de homens romanos teria obtido esposas para si através do rapto das filhas e esposas das famílias sabinas vizinhas.

 

 

Comunicação Social da Polícia Federal em Maringá

Tels. 44 3220-1408

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PF ENTREGA 48 OBRAS DE ARTE DA 9ª FASE DA OPERAÇÃO LAVA JATO NO MUSEU

 

Curitiba/PR – A Polícia Federal entregará no Museu Oscar Niemeyer, em Curitiba-PR, às 10h da manhã de hoje, (11/2), 48 obras de arte que foram apreendidas por ocasião da 9ª Fase da Operação Lava Jato. 

 

Comunicação Social da Polícia Federal no Estado do Paraná

Contatos: (41) 3251-7810/7813/7809

 

PF DIVULGA VÍDEO DE CAMINHÃO CHEGANDO ESCOLTADO COM OBRAS DE ARTE


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Prezados,

A Polícia Federal entregará no Museu Oscar Niemeyer, em Curitiba-PR, às 10h da manhã de hoje, (11/2), 48 obras de arte que foram apreendidas por ocasião da 9ª Fase da Operação Lava Jato.

Atenciosamente.

Paulo R G Silva

POLÍCIA FEDERAL

Comunicação Social e Assessoria de Imprensa

Curitiba - PR 


PF DEFLAGRA NONA FASE DA LAVA JATO

Curitiba/PR – A Polícia Federal desencadeou na manhã de 05/02 mais uma fase da Operação Lava Jato. 

Cerca de 200 policiais federais, com apoio de 25 servidores da Receita Federal, cumprem 62 mandados judiciais*: um de prisão preventiva, três de prisão temporária, 18 de condução coercitiva e 40 de busca e apreensão nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Bahia e Santa Catarina.

Esta fase é fruto da análise de documentos e contratos apreendidos anteriormente pela PF. Também contribuíram para esta nova etapa da operação as informações oriundas da colaboração de um dos investigados, além da denúncia apresentada por uma ex-funcionária de uma das empresas investigadas.

Os envolvidos poderão responder, na medida de suas participações individuais, pelos crimes de fraude a licitação, corrupção ativa, lavagem de dinheiro e associação criminosa. 

ENTREVISTA COLETIVA

Será concedida entrevista coletiva às 9h30min, no auditório APF Edson Matsunaga na Superintendência da Polícia Federal, localizada na rua Sandália Monzón, 210, bairro Santa Cândida, Curitiba/PR. 

*DISCRIMINAÇÃO DOS MANDADOS POR ESTADO

SP – 10 mandados de busca e 2 de condução coercitiva (todos na Capital);

RJ – 12 mandados de busca, 8 de condução coercitiva e 1 de prisão preventiva (todos na Capital);

BA – 2 mandados de busca e 1 de condução coercitiva (todos na Capital);

SC – 16 mandados de busca, 7 de condução coercitiva e 3 de prisão temporária nas seguintes cidades:

* Itajaí - 8 mandados de busca, 5 de condução coercitiva e 2 de prisão temporária;

* Balneário Camboriú - 3 mandados de busca, 1 de prisão temporária e 1 de condução coercitiva;

* Piçarras - 2 mandados de busca;

* Navegantes - 1 mandado de busca e 1 mandado de condução coercitiva;

* Penha - 1 mandado de busca;

* Palmitos - 1 mandado de busca.

ENTENDA O CASO E SUAS FASES

A PF deflagrou a Operação Lava Jato com o objetivo de desarticular organizações criminosas responsáveis por desvio de recursos públicos e lavagem de dinheiro em larga escala.

Confira abaixo as fases anteriores da Operação Lava Jato:

1ª fase (17/03/2014) – PF deflagra a Operação Lava Jato em sete estados e cumpre 130 mandados judiciais;

2ª fase (20/03/2014) – PF cumpre 6 mandados de busca e 1 de prisão temporária;

3ª fase (11/04/2014) – PF cumpre 16 mandados de busca, 3 de prisão temporária e 6 de condução coercitiva;

4ª fase (11/06/2014) – PF cumpre 1 mandado de busca e 1 mandado de prisão preventiva;

5ª fase (01/07/2014) – PF cumpre 7 mandados de busca, 1 de prisão temporária e 1 de condução coercitiva;

6ª fase (22/08/2014) – PF cumpre 15 mandados de busca e 1 de condução coercitiva;

7ª fase (14/11/2014) – PF cumpre 49 mandados de busca, 6 de prisão preventiva, 21 de prisão temporária e 9 de condução coercitiva;

8ª fase (14/01/2015) – PF cumpre 1 mandado de prisão preventiva.

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NOTA À IMPRENSA 

Curitiba-PR – A Polícia Federal informa o valor da quantia apreendida por ocasião da 9ª Fase da Operação Lava Jato deflagrada no último dia 05/02. 

Aproximadamente R$ 3.186.000,00(três milhões, cento e oitenta e seis mil reais): 

Reais – 1.276.509,00; 

Dólares –629.562,00; 

Euros – 53.050,00; 

Pesos argentinos – 82,00. 

Comunicação Social da Polícia Federal no Paraná 

Curitiba, 07 de fevereiro de 2015. 

Tels. 41 3251-7810 / 7813 

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BALANÇO FINAL DA NONA FASE DA LAVA JATO

Curitiba/PR – A Polícia Federal apresenta o balanço final da nona fase da Operação Lava Jato:

* Mandados Judiciais de busca

Todos os mandados de busca foram cumpridos. 

* Mandados de condução coercitiva

Um dos mandados de condução coercitiva, previsto para ser realizado no Rio de Janeiro, não foi cumprido porque a pessoa não foi localizada. Os demais mandados foram cumpridos.

* Mandados de prisão temporária

Todos os mandados foram cumpridos. O investigado que se encontrava no exterior, chegou ao Brasil em voo comercial que fez escala em Guarulhos/SP. Ele é aguardado na Superintendência da PF em Curitiba/PR.

* Mandado de prisão preventiva

Um dos operadores do esquema não foi localizado e é considerado foragido.

* Apreensão:

- 35 obras de arte;

- 518 relógios de luxo;

- 5 veículos de alto valor de mercado;

- Grande quantidade de documentos e notas fiscais.

Até o momento, não foi contabilizada a quantia apreendida em espécie nos lugares de busca.

* Flagrante: 

No Rio de Janeiro, na residência de um dos operadores do esquema investigado, foram encontradas munições. Diante da ausência de autorização legal para a posse desses artefatos, o investigado foi preso em flagrante. Ele foi liberado hoje, 06/02, após o pagamento de fiança arbitrada pela Justiça.

Comunicação Social da Polícia Federal no Estado do Paraná

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BALANÇO PARCIAL DA NONA FASE DA LAVA JATO

Curitiba/PR – A Polícia Federal apresenta o balanço parcial da nona fase da Operação Lava Jato:

* São Paulo/SP – Todos os mandados foram cumpridos;

* Rio de Janeiro/RJ – Duas pessoas não foram localizadas. Assim, dois mandados não foram cumpridos: um de condução coercitiva e um de prisão preventiva. Os demais mandados foram cumpridos integralmente;

* Salvador/BA – Todos os mandados foram cumpridos;

* Santa Catarina – Todos os mandados foram cumpridos, exceto um de prisão temporária que seria efetivado em Balneário Camboriú (a pessoa encontra-se no exterior com previsão de retorno ao Brasil).

A PF prossegue a contagem do dinheiro apreendido em uma das empresas investigadas. Até o momento, foram apreendidos quase 500 relógios de luxo.

Um farto volume de documentos foi localizado nas sedes das empresas investigadas, bem como nas residências das pessoas envolvidas no esquema. Todo esse material está sendo apreendido e será transferido para a Superintendência da PF em Curitiba/PR.

A entrevista coletiva ocorrida nesta manhã encontra-se disponível no link: http://youtu.be/C4o2FlcUERY

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Ex-presidiário é baleado ao tentar roubar delegado da PF

O delegado Elvis Secco, da Polícia Federal, estava em Curitiba para uma reunião de trabalho. Os policiais revistaram o suspeito e chamaram a Polícia Militar.

Um homem que estava com uma tornozeleira eletrônica foi baleado por um agente federal depois de tentar assaltar um delegado na tarde desta quinta-feira, na esquina da Rua Marechal Deodoro com a Rua Mariano Torres, no Centro de Curitiba.

Segundo a Polícia Militar, o delegado de Londrina, no Norte do Paraná, chegou a entregar um relógio e uma aliança quando o agente que estava com ele disparou dois tiros contra o peito do assaltante.

O delegado Elvis Secco, da Polícia Federal, estava em Curitiba para uma reunião de trabalho. Os policiais revistaram o suspeito e chamaram a Polícia Militar. A tentativa de assalto ocorreu a uma quadra da sede do Ministério Público Federal em Curitiba.

O suspeito foi encaminhado ao hospital em estado grave.

Informações de Narley Rezende, da Rádio Band News


Mulheres são presas transportando doze pistolas em ônibus

As duas presas, de 30 e 35 anos de idade, estavam entre os passageiros de um ônibus de linha que havia saído de Foz do Iguaçu, no Oeste do Paraná, com destino a Curitiba.

As duas mulheres que transportavam doze pistolas, 23 carregadores e 100 munições na tarde desta terça-feira (20/1) em Laranjeiras do Sul, região central do Paraná, presas em flagrante pela Polícia Rodoviária Federal (PRF), foram encaminhadas para a Delegacia de Polícia Civil do município.

As duas presas, de 30 e 35 anos de idade, estavam entre os passageiros de um ônibus de linha que havia saído de Foz do Iguaçu, no Oeste do Paraná, com destino a Curitiba.

Cada uma delas estava com seis pistolas coladas com fita adesiva junto ao corpo. Elas disseram aos policiais rodoviários federais que levariam o armamento para a cidade do Rio de Janeiro (RJ). A abordagem ocorreu em frente ao posto Laranjeiras do Sul da PRF, no quilômetro 452 da BR 277.

Fonte: http://arede.info/cotidiano/mulheres-sao-presas-transportando-doze-pistolas-em-onibus/


Policiais condenados pelo massacre do Carandiru seguem livres

Somadas as sentenças de todos os condenados, as penas chegam a
quase 21 mil anos de detenção

Os 73 policiais militares condenados pela morte de 77 presos na Casa de Detenção do Carandiru, em 2 de outubro de 1992, aguardam em liberdade o pedido de recurso para julgamento em segunda instância. Apenas o ex-policial Cirineu Letang, cuja sentença foi dada no último dia 10, está preso por outros homicídios.

Somadas as sentenças de todos os condenados, as penas chegam a quase 21 mil anos de detenção. O promotor Fernando Pereira, que atuou em três das cinco etapas do julgamento do Carandiru, avalia que os pedidos da defesa não terão sucesso, tendo em vista que os réus foram condenados em Júri Popular, com confirmação da sentença nas cinco sessões.

“Temos um princípio chamado soberania dos veredictos. Então o que prevalece é o julgamento do Tribunal do Júri, a não ser que o tribunal [recursal] vislumbre alguma irregularidade”, explicou o promotor.

Os recursos foram apresentados pelos advogados Ieda Ribeiro de Souza, que atuou nos dois primeiros júris e no julgamento de Letang, e Celso Vendramini, que defendeu os policiais do Comando de Operações Especiais (COE) e do Grupo de Ações Táticas Especiais (Gate). Eles alegam que não há provas suficientes para atestar que os policiais mataram os detentos. Vendramini pede também a nulidade do julgamento ao questionar o fato de uma testemunha ter sido dispensada, quando deveria ter permanecido incomunicável.

O Massacre do Carandiru, como o fato ficou conhecido, ocorreu há 22 anos, quando uma operação policial para reprimir uma rebelião resultou na morte de 111 presos. Por envolver grande número de réus e de vítimas, o julgamento dos réus foi dividido, inicialmente, em quatro etapas, de acordo com o que ocorreu em cada um dos pavimentos da casa de detenção. Com o desmembramento do julgamento de Letang, pois a defesa pediu um exame de sanidade mental antes dele ser julgado, foram feitos cinco júris.

A primeira etapa do julgamento do Carandiru ocorreu em abril de 2013, quando 23 policiais foram condenados a 156 anos de reclusão pela morte de 13 detentos que estavam no segundo pavimento. A segunda etapa foi a que condenou a 624 anos de prisão os 25 policiais pela morte de 52 detentos. Eles estavam no terceiro pavimento do Pavilhão 9. O terceiro grupo de dez policiais foi julgado culpado, em fevereiro de 2014, pela morte de oito presidiários que estavam no quinto pavimento. Nove policiais foram condenados a 96 anos de prisão cada, e um a 104 anos [por ter uma condenação anterior].

No quarto júri, foram julgados 15 policiais militares do Comando de Operações Especiais, pela morte de oito detentos que ocupavam o quarto pavimento, além de duas tentativas de homicídio. Eles foram condenados a 48 anos de prisão cada, por homicídio qualificado [pena mínima de seis anos para cada homicídio cometido somado à pena de mais seis anos por impossibilidade de defesa das vítimas].

O último réu, Cirineu Letang, foi condenado no dia 10 de dezembro. Estava previsto também o julgamento em separado do coronel da reserva da Polícia Militar Luiz Nakaharada por conduta individualizada na morte de cinco detentos no terceiro pavimento. Ele, no entanto, morreu de infarto em dezembro do ano passado.

Para o promotor Fernando Pereira, o resultado dos julgamentos indica uma rejeição da sociedade a qualquer tipo de ação que desrespeite os direitos humanos. “A população [representada nos grupos de jurados], nas cinco vezes em que foi confrontada com a prova dos laudos e com os argumentos do Ministério Público, se convenceu de que a ação cometida por aqueles policiais, naquele dia, foi uma criminosa”, disse. Ele acredita que a conclusão do júri, em um caso emblemático como este, é mostra de que o desrespeito à vida humana não prevalecerá.

O assessor jurídico da Pastoral Carcerária, Paulo Malvezzi, avalia que, além da condenação dos policiais militares, é preciso avançar no sentido de indenizar de forma justa as famílias dos detentos mortos. “O Estado executou 111 pessoas naquele dia. Ele também tem o dever de reparar aquelas famílias que perderam seus entes queridos”, destacou. Ele acredita que, diante da impossibilidade de responsabilizar policiais de alta patente ou até mesmo o governador à época, Luiz Antonio Fleury Filho, é preciso reparar o dano causado. “Mas não com valores irrisórios, como aconteceu em muitos processos. Algo que não fosse meramente simbólico”, defendeu.

Malvezzi destacou ainda que as condições carcerárias que levaram ao massacre no Carandiru continuam nas prisões brasileiras. “Temos um quadro de superlotação, de degradação do sistema, de uma quase favelização das unidades prisionais. O que aconteceu é que o Carandiru, que era uma grande unidade prisional, foi pulverizada por todo o estado”, disse. Ele ressaltou que as situações de violações aos direitos humanos continuam ocorrendo no sistema carcerário do país. “Pode não ser algo tão simbólico quanto o Carandiru, mas os dados do massacre continuam”.

Informações da Agência Brasil.


Homem que fotografa por baixo da saia de mulheres é procurado

‘Tio da calcinha’ chegou a ser flagrado várias vezes, mas sempre conseguiu fugir; denúncias podem ajudar a polícia

A Polícia Civil de Curitiba está atrás do ‘tio da calcinha’, homem que fotografa e filma embaixo das saias de mulheres que caminham pela rua ou estão em comércios. As ações do homem costumam acontecer na região central. As autoridades acreditam que as imagens estejam sendo compartilhadas nas redes sociais.

A última vez que o tarado foi visto aconteceu nesta semana. Uma mulher o denunciou ao ser fotografada no balcão de uma farmácia. Segundo o boletim de ocorrência, o homem deu a volta e passou por trás da vítima enquanto a filmava. Outras pessoas perceberam o que o homem estava fazendo e ele fugiu.

A polícia pede que outras vítimas que também tenham sido fotografadas denunciem o suspeito no 1º DP ou por meio do telefone (41) 3326-3400. Quem tiver informações sobre ele também podem acionar o 1º DP.

Informações do portal Banda B.


Agente penitenciário leva três tiros em padaria

O agente estava fora de serviço, em uma padaria, quando o autor entrou no local efetuando vários disparos; três deles atingiram a vítima

Um agente penitenciário, que teve sua identidade preservada, foi atingido por três disparos de arma de fogo na noite de ontem, em Telêmaco Borba.

De acordo com a fase inicial da investigação, ele estava fora de serviço, numa padaria no bairro Cem Casas, quando o autor entrou no estabelecimento e disparou contra ele várias vezes, acertando três tiros.

O crime aconteceu por volta das 20 horas e o autor dos disparos fugiu do local. O agente penitenciário foi encaminhado em estado grave para o Hospital Doutor Feitosa, mas deveria ser transferido ainda pela manhã para Curitiba.

O autor dos disparos ainda não foi investigado e o caso está sendo investigado pela Polícia Civil. Quando identificado e preso, ele pode responder por tentativa de homicídio.

Fonte: http://arede.info


Operação desmantela quadrilha com maconha ‘poderosa’

Operação prende 13 membros de quadrilha que vendia maconha com maior poder alucinógeno

Uma operação de combate ao tráfico de drogas terminou com 13 pessoas presas e dois adolescentes apreendidos na manhã desta segunda-feira (8) em seis bairros de Curitiba. De acordo com a Polícia Civil, foram quatro meses de investigações e 16 mandados de busca e apreensão foram cumpridos pelo 8° Distrito Policial. Um dos detidos foi preso em flagrante. Além dos 13, outros dez foram presos no curso das investigações.

De acordo com o delegado Renato Bastos Figueroa, a operação recebeu a denominação de “John John” por ser esse ser o nome da droga comercializada pela quadrilha. “Conseguimos identificar a função de cada um no bando, já que nossos policiais fizeram o acompanhamento durante todo este período. Com as dez prisões no curso, percebemos também que sempre que alguém saía, era substituído, mostrando uma articulação bem forte entre eles”, disse, em entrevista ao portal Banda B.

Durante a operação foram apreendidas duas pistolas, diversas munições calibre 45, aproximadamente 20 quilos de maconha, três balanças de precisão, cocaína, lança-perfume e LSD. A operação foi deflagrada nos bairros Sítio Cercado, Pinheirinho, CIC, Fazendinha, Novo Mundo e Capão Raso.

Fonte: http://arede.info


“OPERAÇÃO DENARIUS”

O Departamento de Policia Federal por meio de sua Delegacia em Londrina/PR deflagrou, após dez meses de investigações, na manhã desta terça-feira (02/12/2014), a “OPERAÇÃO DENARIUS” (dinheiro em Latim) destinada a  desarticular uma organização criminosa baseada em Umuarama/PR, especializada no tráfico internacional de drogas que adquiria cocaína no Peru e Bolívia e a enviava para o Brasil e deste, posteriormente para a Europa.

As investigações que tiveram início no mês de fevereiro de 2014, quando foi identificado um pecuarista com residência em Umuarama/PR, que em conluio com outras pessoas, também residentes em Umuarama/PR, Londrina/PR, Amambai/MS, Alta Floresta/MT, São Paulo/SP, Rio Acima/MG e Ariquemes/RO, estariam recebendo grandes carregamentos de cocaína oriundos do Peru e Bolívia e os remetendo para a Europa, principalmente a Espanha, camuflada em meio à madeira de casas pré-fabricadas enviadas em containers através de Porto Velho/RO.

 Com o avançar das investigações, foi identificada uma ampla rede internacional de narcotráfico, que enviava os carregamentos de cocaína do Brasil para a Europa e recebia por isso, grandes somas de dinheiro estrangeiro, principalmente EUROS, que eram entregues a uma rede de operadores ilegais de câmbio em São Paulo/SP e Umuarama/SP, os quais realizavam a “LAVAGEM DO DINHEIRO”, transformando esses Euros e Dólares em Reais que eram aplicados prioritariamente na aquisição de imóveis, cabeças de gado, veículos e aeronaves, além de financiar um estilo de vida suntuoso, com constantes viagens de férias ao exterior.

Ao todo as investigações apontam para uma ORGANIZAÇÃO CRIMINOSA composta no Brasil por 13 PESSOAS dedicadas unicamente ao NARCOTRÁFICO e a “LAVAR O DINHEIRO” amealhado por essa atividade ilegal.

Durante as investigações foram efetuadas apreensões de drogas e dinheiro em espécie, que se constituem provas das atividades da Organização Criminosa desarticulada no dia de hoje, sendo elas:

- 13/06/2014 – foi realizada a apreensão de R$-150.000,00 (cento e cinquenta mil reais) em espécie na cidade de Guaíra/PR, que estavam sendo enviados para o Paraguai de forma ilegal;

- 18/09/2014 - foram apreendidos 831kg (oitocentos’ e trinta e um quilogramas) de COCAÍNA em Porto Velho/RO, que estavam camuflados em dois containers com casas pré-fabricadas que se encontravam sendo exportadas para Madrid na Espanha.

 

Na manhã desta terça-feira foi deflagrada a “OPERAÇÃO DENARIUS” com o objetivo de dar cumprimento às medidas judiciais expedidas pelo Juiz Sérgio Moro, da 13ª Vara Federal de Curitiba/PR, sendo elas:

- Mandados de Prisão contra 13 pessoas;

- Mandados de Condução Coercitiva contra 16 pessoas;

- Mandados de Busca e Apreensão Domiciliar contra 39 locais;

- Mandados de Busca e Apreensão de Bens: 42, sendo

                   37 Veículos (automóveis, caminhões e motocicletas);

                   02 Embarcações (lancha e jet ski);

                   03 Aeronaves (2 aviões e 1 helicóptero)

- Mandado de Busca e Apreensão de 3500 cabeças de Gado;

- Ordens Judiciais de Bloqueio de 43 Bens Imóveis com avaliação total superior a 60 milhões de reais (R$-60.000.000,00), sendo:

07 Fazendas

04 Sítios

16 Terrenos urbanos

05 Apartamentos

09 Casas

02 Prédios comerciais

- Ordens Judiciais de Bloqueio das contas bancárias de 17 pessoas.

 

Tanto as contas bancárias, como os bens móveis e imóveis a serem apreendidos e bloqueados judicialmente no dia de hoje, suspeita-se que pertençam aos membros da Organização Criminosa, diretamente ou por meio de “laranjas”, os quais eram utilizados para a “lavagem” do dinheiro amealhado com o tráfico internacional de drogas.

Esse patrimônio com valor total superior a 60 milhões de reais, por si só, da à magnitude da organização criminosa desarticulada pela Polícia Federal com o apoio da Receita Federal no dia de hoje.  

As ordens judiciais estão sendo cumpridas por 180 Policiais Federais e 10 Auditores da Receita Federal, simultaneamente em 16 municípios de 6 Estados da federação, sendo eles:

Estado do Paraná – Umuarama

                                  Altônia

                                  Cruzeiro do Oeste

 Maria Helena

                                  Londrina                                   

                                 

Estado do Mato Grosso do Sul – Amambaí

                                                       Porto Murtinho

                                                       Aral Moreira

                                    

Estado de São Paulo – São Paulo

                                       

Estado do Mato Grosso – Itaúba

                                           Nova Santa Helena

                                           Colíder

                                           Nova Canaã do Norte

                                           Alta Floresta

 

Estado de Rondônia - Ariquemes

 

Estado de Minas Gerais – Rio Acima

 

Também cabe o registro o apoio da Receita Federal na apuração dos crimes de LAVAGEM DE DINHEIRO, que tornou possível a apuração e análise da situação fiscal/financeira dos membros da organização criminosa, comprovando impossibilidade contábil entre a renda declarada e os altos padrões de vida levados pelos investigados e o grande patrimônio amealhado diretamente ou por meio de “laranjas”.

Os presos e o material apreendido serão encaminhados a Delegacia da PF, onde serão ouvidos e mantidos

sob custódia à disposição da Justiça Federal do Paraná.

 

Será concedida uma entrevista coletiva as 10hs na sede da DPF Guaíra, onde estão concentradas a maior parte das diligências, sendo divulgada nota completa com os resultados das buscas e prisões realizadas durante o dia.

Com essa ação o Departamento de Polícia Federal espera ter desarticulado uma organização criminosa responsável pela internação de toneladas de cocaína em território brasileiro, demonstrando o esforço diuturno no combate ao flagelo do tráfico de drogas e na proteção das nossas fronteiras, trazendo mais segurança aos nossos cidadãos.

 

 

Comunicação Social – DPF Londrina/PR

                               02 de dezembro de 2014


Polícia Militar recaptura dois foragidos do sistema prisional de RR

Presos foram considerados foragidos após faltarem o pernoite.
Detentos cumpriam pena no regime aberto e foram levados à Penitenciária.

Os foragidos Klayton Carlos Martins e Maximiliano Cruz Scharss foram recapturados neste sábado (22) por policiais militares. Eles deixaram de comparecer aos pernoites na Casa do Albergado, na zona Oeste de Boa Vista, conforme informou a Divisão de Inteligência e Captura (Dicap) da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejuc).

Klayton, de 21 anos, cumpre pena no regime aberto por um roubo cometido em 2012. Ele foi encontrado pela Polícia Militar no bairro Alvorada, zona Oeste da capital.  Segundo uma agente da Divisão, ele já foi considerado foragido três vezes.

O detento Maximiliano Cruz Scharss, de 25 anos, recapturado pela segunda vez, foi condenado também por roubo em 2012 e também cumpre pena no regime aberto. Ele foi encontrado na avenida Nossa Senhora de Nazaré, no bairro Asa Branca, zona Oeste da cidade.

Segundo a polícia, os detentos foram apresentados à Dicap e posteriormente encaminhados para a Penitenciária Agrícola de Monte Cristo, onde cumprirão o restante da pena.

Fonte: G1.com


Bope reúne unidades especiais de todo País

O Batalhão de Operações Especiais (Bope) da Polícia Militar do Paraná realiza, na próxima segunda-feira (24), o 1º Encontro Nacional de Comandantes de Unidades Antibombas das Polícias Militares, a fim a promover, por meio da metodologia de grupos de trabalho, uma discussão sobre o planejamento estratégico das unidades antibombas no Brasil.

A palestra de abertura do evento será ministrada pelo diretor da divisão brasileira da International Association of Bomb Technicians and Investigators (IABTI), tenente-coronel Décio José Aguiar Leão, da Polícia Militar do estado de São Paulo, reconhecido por ser o maior doutrinador do tema operações antibombas do Brasil e também o primeiro a fazer curso sobre o tema na Colômbia, no ano de 1993.

Os participantes serão divididos em quatro grupos de trabalhos, que deverão tratar sobre visões, atribuições, currículo e outros temas relacionados ao Esquadrão Antibombas. Segundo o comandante do Esquadrão Antibombas do Paraná, tenente Ilson Oliveira Junior, responsável pela organização do encontro, as experiências adquiridas durante a Copa do Mundo também devem ser analisadas durante os estudos.

Devem participar do evento o comandante-geral da Polícia Militar do Paraná, coronel Cesar Vinicius Kogut; o subcomandante-geral da corporação, coronel Péricles de Matos; e o comandante do Bope, tenente-coronel Washington Lee Abe, além de representes de 16 estados brasileiros e um representante da Policia Federal (PF), oficiais e praças.

Fonte: http://www.bemparana.com.br


Emboscada de Agente: Força-Tarefa se empenha na captura de bandidos

As forças de segurança pública de Uberaba e região estão  empenhadas na captura dos meliantes que atentaram contra a vida do Agente de Segurança em Uberaba, muitas informações chegam através de denuncias e acreditamos que em breve todos os envolvidos serão presos. A comunidade tem contribuído com informações e estamos analisando pistas que podem levar aos envolvidos neste crime.

Agradecemos o empenho da PM,  PC, GM, SI – PPAIO e da população em geral.

Os agentes penitenciários oferecem recompensa de R$ 2.000,00 para informações que levem a captura destes assassinos. As informações podem ser repassadas pelo telefone (34) 3322-5334 ou através do e-mail recompensauberaba@gmail.com .

Deus, através do colete balístico salvou a vida de coordenador geral de segurança em Uberaba.

Assista o vídeo do Balanço Geral:

 

Leia a matéria do Jornal da Manhã – Uberaba

Bandidos atiram contra agente penitenciário perto do presídio

Um agente penitenciário de 46 anos foi vítima de possível emboscada, por volta de 4h45 de ontem, quando seguia para seu trabalho na penitenciária “Professor Aluízio Ignácio de Oliveira”, em Uberaba. O agente estava em seu veículo particular e foi abordado por quatro homens, que ocupavam dois veículos. Os marginais efetuaram vários disparos, acertando o carro. O agente usava colete à prova de balas. Um dos autores foi baleado e socorrido pelos comparsas.

Segundo informações do agente penitenciário H.B.A., ele se deslocava pelo anel viário em seu carro Honda Civic, de cor cinza, quando, ao se aproximar da empresa Ambev, um veículo VW Gol, modelo “bola”, cor verde, com dois ocupantes, efetuou ultrapassagem e veio a fechá-lo. Em seguida, ainda de acordo com o agente, dois autores em uma motocicleta Honda CBX Twister parearam com seu carro. Depois de olharem para dentro do carro, aceleraram o moto e pararam logo à frente.

O condutor e o garupa da moto desembarcaram e passaram a atirar contra o agente. Na tentativa de se livrar, a vítima jogou o veículo para um matagal, desceu rapidamente, sacou sua pistola calibre 380 e começou a atirar contra os autores, que fugiram sentido Residencial 2000. O agente foi atingido por dois disparos, porém, como estava usando colete balístico, não ficou ferido. Segundo consta, um dos projéteis acertou o distintivo do agente. Seu carro também foi alvejado.

Várias guarnições da Polícia Militar efetuaram rastreamento no intuito de localizar os autores, pois, segundo o agente, um dos homens que estavam na motocicleta foi alvejado e colocado dentro do VW Gol, de cor verde, pelos comparsas. O Centro de Operações da Polícia Militar (Copom) comunicou aos policiais das cidades da região da possibilidade de um dos homens estar ferido. Os hospitais também foram informados.

O caso vai ser investigado na 2ª Delegacia de Polícia Civil/Boa Vista. Até o fechamento desta matéria ninguém havia sido preso e nenhum hospital havia comunicado a entrada de alguém ferido por projétil de arma de fogo.

Fonte: http://juscelinomaktub.com.br


FORÇA TAREFA PRENDE TRAFICANTE
COM 185 Kg DE MACONHA
 

 

Curitiba/PR - A Polícia Federal e a Polícia Militar, em mais uma ação da Força Tarefa de Combate ao Crime Organizado, em Curitiba, prendeu na tarde de hoje, 05/11, 185 kg de maconha. Um homem, 55, foi preso.

Os policiais receberam a denúncia de que um caminhão - vindo do MS com placas do RS - chegaria a Curitiba, e que este veículo estaria transportando certa quantidade de entorpecente. Equipes foram designadas para permanecerem em vigilância ao longo da BR 277, entre Campo Largo e Curitiba.

Por volta das 14h, na altura do viaduto do Orleans, um caminhão com as características apresentadas foi visualizado. Durante a abordagem, o condutor relatou que transportava maconha sob o banco do caminhão.

A droga, o homem e o veículo foram encaminhados para a Superintendência de Polícia Federal para as medidas cabíveis.

Comunicação Social da Polícia Federal no Estado do Paraná

Curitiba, 05 de novembro de 2014.

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POLÍCIA FEDERAL PARTICIPA DE EXERCÍCIO SIMULADO DE AMEAÇA DE BOMBAS NO AEROPORTO AFONSO PENA

Curitiba/PR – A Polícia Federal participou do Exercício Simulado de Ameaça de Bombas (ESAB), nesta quinta-feira, 30/10, no Aeroporto Internacional Afonso Pena, em São José dos Pinhais.

O exercício - previsto no Programa Nacional de Segurança da Aviação Civil Contra Atos de Interferência Ilícita (PNAVSEC) - é aprovado pelo Decreto nº 7.168/2010 e conta com a participação de instituições públicas e privadas que compõem a comunidade aeroportuária.

Durante o ESAB, a Assessoria de Avaliação de Risco (AAR) - composta por membros da segurança aeroportuária - avalia uma ameaça de bomba, para decidir sobre o acionamento do Grupo Especializado em Bombas e Explosivos do Departamento de Polícia Federal no Paraná (GBE/PR).

O GBE/PR - composto por Peritos Criminais Federais habilitados como explosivistas e especializados em contramedidas - desempenha as atividades de inspeção, identificação e neutralização de artefatos explosivos empregando técnicas e recursos materiais disponíveis. Para isso são utilizados robôs antibombas, aparelho de raios-X portátil, traje antifragmentação e kits de cordas e ganchos.

O ESAB é um exercício revestido de grande relevância, pois, além de característica educativa e de integração da comunidade aeroportuária, permite ao GBE/PR empregar a moderna doutrina em contramedidas adotada pelo Departamento de Polícia Federal.

Vídeo do exercício simulado de ameaça de bombas

 

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Curitiba, 30 de outubro de 2014.

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FORÇA TAREFA PRENDE DOIS TRAFICANTES COM 211Kg DE MACONHA NO CENTRO DE CURITIBA

 

A Polícia Federal e a Polícia Militar, em mais uma ação da Força Tarefa de Combate ao Crime Organizado, em Curitiba, prendeu na tarde de hoje, 22/10, 211 kg de maconha. Duas pessoas foram presas.

Equipe de policiais da Força Tarefa realizava fiscalização de inteligência avançada no posto de São Luis do Purunã que tinha por prioridade vistoriar veículos que vinham de outros estados e aqueles que tinham características de transporte de carga.

A equipe visualizou uma camionete com placas da Bahia e esta foi selecionada para ser acompanhada. Sem que os ocupantes do veículo percebessem foram seguidos até a região central da cidade.

Como a equipe não identificou de pronto o local onde o carro parou, os policiais desembarcaram e após um período breve de buscas localizaram o veículo num estacionamento.

Perceberam quando os ocupantes saiam do veículo e estes foram abordados. Ao verificarem um freezer que estava sobre a caçamba da camionete, constataram que estava cheio de maconha, momento em que receberam voz de prisão em flagrante.

Os presos, a droga e o veículo foram trazidos para a Superintendência de Polícia Federal para as medidas cabíveis.

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Curitiba, 22 de outubro de 2014.

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POLÍCIA FEDERAL PRENDE TRAFICANTE COM 10 MIL MICROPONTOS DE LSD EM CURITIBA

 

Curitiba/PR – A Polícia Federal apreendeu na tarde de hoje, 23/10, 10.000 micropontos de LSD durante a abordagem a um veículo na BR 116.  Um traficante foi preso.

Equipe de policiais federais efetuava barreira policial no posto da PRF, situado na BR 116, Km 56, para apurar informação de que um veículo oriundo de Santa Catarina traria para esta capital grande quantidade de micropontos da droga conhecida por LSD.

Por volta das 13h00 o veículo foi abordado no local e após buscas realizadas foram encontrados dois pacotes escondidos no interior dos forros dos bancos dianteiros – banco do motorista e do passageiro.

O motorista foi preso em flagrante, e juntamente com o veículo trazido para a Superintendência de Polícia Federal para as medidas legais.

 

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Curitiba, 23 de outubro de 2014.

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POLÍCIA FEDERAL APREENDE 700 KG DE MACONHA EM GUARAPUAVA

Guarapuava/PR – A Polícia Federal apreendeu na noite de ontem, 23/10, cerca de 700 kg de maconha que eram transportados no interior de um veículo, com placas do estado de Pernambuco. Um homem, morador do município de Santa Terezinha do Itaipu/PR, foi preso.

Após receber denúncia anônima, a equipe de policiais flagrou um rapaz, 18, com o veículo carregado de entorpecentes que saia de um motel, em Guarapuava.

O homem foi conduzido - juntamente com a droga e o veículo - à Delegacia de Polícia Federal em Guarapuava, para as medidas legais cabíveis.

 

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Guarapuava, 24 de outubro de 2014

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POLÍCIA FEDERAL INCINERA MAIS DE 3,8 TONELADAS DE DROGAS

Curitiba/PR – A Polícia Federal realizou na nesta manhã, 21/10, a incineração de mais de 3,8 toneladas de drogas apreendidas em Curitiba e região metropolitana, durante este ano.

As apreensões foram fruto dos trabalhos realizados por Policiais Federais e pela Força Tarefa - equipe composta também por Policiais Militares do Paraná - as quais geraram inúmeras prisões.

O evento contou com a participação de Representantes da Vigilância Sanitária, Ministério Público Estadual e Federal, e da Justiça Federal.

As drogas incineradas foram as seguintes:

Maconha – 3.569.818 kg;

Cocaína – 170 kg;

LSD – 755 pontos;

Lança-perfume – 1.570 frascos;

Ecstasy – 27.989 comprimidos e

Crack – 68.480 kg, além de alguns medicamentos de comercialização proibida no país.

 

Interessados em entrevistas, favor entrar em contato com esta Comunicação Social.

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Curitiba, 21 de outubro de 2014.

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POLÍCIA FEDERAL PRENDE TRAFICANTES COM LSD, COCAÍNA, HAXIXE E MACONHA

Curitiba/PR – A Polícia Federal apreendeu na tarde de ontem, 21/10, cerca de 206 pontos de LSD, 23 g de cocaína, 380 g de haxixe e 83 kg. de maconha, em   uma residência que servia de depósito de drogas. Três homens foram presos.

A Polícia Federal, após denúncias, acompanhou uma entrega de drogas no bairro Cabral, nesta Capital. Para isso foi solicitado apoio de uma equipe de Policiais Militares, com o objetivo de abordar o veículo no qual conteria a droga.

Durante a busca no carro foram encontrados cerca de 3 kg de maconha com os ocupantes do veículo abordado. Na sequência, os policiais ingressaram na residência do fornecedor da droga e localizaram mais quatro caixas contendo 206 pontos de LSD, 23 g de cocaína, 380 g de haxixe e 80 kg. de maconha, em seu interior.

As drogas, os veículos e os presos foram encaminhados para a Superintendência da Polícia Federal em Curitiba para as medidas legais.

 

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Curitiba, 22 de outubro de 2014.

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POLÍCIA FEDERAL E POLÍCIA MILITAR PRENDEM TRAFICANTES COM COCAÍNA 

A Polícia Federal e a Polícia Militar - em mais uma ação da Força Tarefa de Combate ao Crime Organizado, em Curitiba - apreenderam na manhã de hoje, 22/10, 2,8 kg de cocaína. Quatro pessoas foram presas.

A Força Tarefa, por meio de denúncia anônima, recebeu a informação de que uma mulher estaria trazendo entorpecentes de Foz do Iguaçu para entregar a alguém, em frente a uma empresa.

A abordagem foi feita no momento em que a mulher, 35, com as características passadas pelo denunciante, entrou em um veículo que se aproximou. No veículo foram encontrados 2 kg de cocaína.

O motorista, que residia e possuía um lavacar nas imediações autorizou a polícia a realizar buscas. Na residência foi encontrada certa quantia em dinheiro, cerca de 300g de cocaína, além de uma balança de precisão.

No lavacar encontrava-se também um homem, 20, que seria funcionário do local. Enquanto eram feitas as buscas, outro homem, 33, chegou num segundo veículo apresentando-se como funcionário. Nesse carro foram localizadas aproximadamente 150 g de cocaína.

Do total de 2,8 kg de cocaína apreendida, 2 kg estavam na forma de pasta base e o restante em forma de cloridato (sal) - além de 360 g de maconha.

Os três homens e a mulher, de origem paraguaia, foram presos em flagrante e trazidos, - juntamente com a droga e os veículos - à Superintendência de Polícia Federal em Curitiba, para as medidas legais cabíveis.

 

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Curitiba, 22 de outubro de 2014.

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POLÍCIA FEDERAL PRENDE VEREADOR SUSPEITO DE FRAUDAR E OCUPAR VAGA FANTASMA NA CÂMARA DE VEREADORES

Curitiba/PR – A Polícia Federal prendeu na tarde de ontem, 16/10, um Vereador suspeito de fraudar e ocupar uma vaga fictícia na Câmara Legislativa na região metropolitana de Curitiba/PR.

Investigações apontam que o suspeito foi responsável por uma exótica falsificação do jornal da cidade com o intuito de aumentar de nove para onze vagas o número de Vereadores da cidade de Itaperuçu, Região Metropolitana de Curitiba. O resultado influenciou a Câmara de Vereadores da cidade, Ministério Público e a própria Justiça Eleitoral a determinarem a posse do Vereador envolvido, que tomou posse no início de 2013.

A falsificação teria ocorrido em 2012, em jornal particular, que realizava a publicação de atos públicos municipais.

Na casa do Vereador foram recolhidos diversos documentos para análise e, juntamente com o preso, trazidos para a Superintendência da Polícia Federal em Curitiba para as medidas legais.

 

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Curitiba, 17 de outubro de 2014.

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POLÍCIA FEDERAL E POLÍCIA MILITAR PRENDEM TRAFICANTE COM CERCA DE 163 KG DE MACONHA 

A Polícia Federal e a Polícia Militar - em mais uma ação da Força Tarefa de Combate ao Crime Organizado, em Curitiba - apreenderam na manhã de hoje, 16/10, um veículo com cerca de 163 kg de maconha, em São Luís do Purunã/PR. Um homem foi preso.

Os policiais realizavam fiscalização de rotina quando perceberam que alguns veículos estavam desviando da barreira montada no posto de pedágio de São Luís do Purunã, na BR 277, para evitar que fossem parados.     

Por volta das às 10h. da manhã, uma equipe se deslocou até o local para verificações e, pelo vidro, viram que um veículo parado estava carregado com fardos de maconha. O carro tinha a placa adulterada e com alerta de roubo em Curitiba, no dia 14/10.

No posto indicaram quem era o condutor e, após confirmarem através da filmagem, inspecionaram o veículo e localizaram a droga. O motorista recebeu voz de prisão e foi encaminhado - juntamente com a droga e o veículo - à Superintendência de Polícia Federal em Curitiba, para as medidas legais cabíveis.

 

Comunicação Social da Polícia Federal no Estado do Paraná

Curitiba, 16 de outubro de 2014.

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POLÍCIA FEDERAL COMBATE A DISSEMINAÇÃO DE PORNOGRAFIA INFANTIL PELA DEEP WEB

Curitiba/PR – A Polícia Federal deflagra, na manhã de hoje (15), a operação Darknet, que tem por objetivo confirmar a identidade dos suspeitos e buscar elementos que comprovem os crimes de armazenamento e divulgação de imagens e abuso sexual de crianças e adolescentes. Estão sendo cumpridos mais de 100 mandados de busca, de prisão e de condução coercitiva em 18 estados e no Distrito Federal, com a participação de mais de 500 policiais federais.

A Operação Darknet foi deflagrada simultaneamente por 44 unidades da Polícia Federal nos estados do Amazonas, Amapá, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Minas Gerais, Pará, Pernambuco, Piauí, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, Santa Catarina, São Paulo, Mato Grosso do Sul e no Distrito Federal. As informações obtidas durante as investigações que envolvem suspeitos de outros países foram repassadas para autoridades de Portugal, Itália, Colômbia, México, Venezuela.

No Paraná foram cumpridos cinco mandados de busca e apreensão – Curitiba (1), Araucária (2) e Campo Magro (2) – e foram realizadas três prisões, uma em cada cidade: Curitiba (1), Araucária (1) e Campo Magro (1).

Pela primeira vez em operações de combate à pornografia infantil, a Polícia Federal rastreou o ambiente conhecido como Deep Web (www.ebc.com.br/tecnologia/2013/08/deep-web-riscos-e-usos-possiveis), considerado um meio seguro para que usuários da internet divulguem anonimamente conteúdos variados. A arquitetura desse ambiente impossibilita a identificação do ponto de acesso (IP), ocultando o real usuário que acessa a rede. Através de metodologia de investigação inédita e ferramentas desenvolvidas, os policias federais conseguiram quebrar esse paradigma e identificar, na Operação Darknet, mais de 90 usuários que compartilham pornografia infantil. Até o momento, somente as polícias dos Estados Unidos e da Inglaterra realizaram investigações de crimes praticados através da Deep Web.

No decorrer da investigação iniciada há um ano, pelo menos seis crianças foram resgatadas de situações de abuso ou do iminente estupro, em diversos locais do Brasil. Em um dos casos, um pai relatava que iria abusar da filha assim que ela nascesse. Nesses episódios, policiais federais agiram e evitaram que as crianças permanecessem ou se tornasse vítima, prendendo quatro investigados.

Há pesquisa que indica que entre os homens presos por posse de pornografia infanto-juvenil, 85% admitiram o contato sexual com crianças.

Será concedida entrevista coletiva às 14h30min de hoje (15), no Auditório da Superintendência da Polícia Federal no Rio Grande do Sul (Av. Ipiranga, nº 1365 – Porto Alegre), e pelo canal da PF no Youtube: pfnatela

 

Comunicação Social da Polícia Federal no Paraná

Curitiba, 15 de outubro de 2014

Tels. 41 3251-7810/ 7809 / 7813

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Polícia Federal cumpre mandados em escritórios de advocacia na cidade de Guarapuava/PR

  

Guarapuava/PR - Na manhã de hoje, 14/10, a Polícia Federal deflagrou a Operação Themis, relacionada ao cometimento de crimes praticados por advogados. 

Na ação, que foi acompanhada por representantes da OAB em todos os locais, foram cumpridos três mandados de busca e apreensão no município de Guarapuava/PR, sendo dois em escritórios de advocacia e um em residência, todos expedidos pela Vara da Justiça Federal local. 

Foram apreendidas dezenas de quilos de documentos, além de pen drives, notebooks, agendas e telefones celulares. 

Na residência foi encontrada ainda pequena quantidade de maconha, tendo o responsável sido conduzido até a Delegacia de Polícia Federal em Guarapuava/PR para lavratura de Termo Circunstanciado por guarda de droga para uso próprio. 

 Os advogados são investigados pelos crimes de exercício ilegal da profissão com decisão administrativa, estelionato, tergiversação ou patrocínio infiel, falsidade ideológica e uso de documento falso, todos do Código Penal.

 

Comunicação Social da Polícia Federal no Paraná

Guarapuava-PR, 14 de outubro de 2014.

Contato:(42) 3626-2298/2299. 


POLÍCIA FEDERAL E POLÍCIA MILITAR APREENDEM CERCA DE 1,6 TON DE MACONHA E ARMAS EM PEDÁGIO  

A Polícia Federal e a Polícia Militar, em mais uma ação da Força Tarefa de Combate ao Crime Organizado, em Curitiba, apreendeu na tarde de ontem, 05/10, cerca de 1600 kg de maconha e quatro pistolas, durante abordagem a um caminhão frigorífico no pedágio de São Luís do Purunã/PR.

Os policiais receberam a informação de que um caminhão frigorífico traria um grande carregamento de drogas para Curitiba, aproveitando-se da atuação das polícias nas eleições. Equipes de policiais montaram vigilância no pedágio de São Luís do Purunã, na BR 277, e aguardaram a passagem do referido veículo, que se deu por volta das 13h.

Durante a vistoria, os policiais constataram que o caminhão transportava grande carga de carnes, com destino ao estado de Santa Catarina. Mas, logo na abertura do baú do veículo encontraram uma caixa que continha diversas pistolas e munições em seu interior, além de grande quantidade de maconha.

O motorista informou que o caminhão seria deixado em um posto de combustíveis e que alguém iria retirar as drogas e as armas. Depois disso, o homem seguiria viagem para Santa Catarina.

O motorista recebeu voz de prisão e foi encaminhado - juntamente com a droga, as armas e o veículo - à Superintendência de Polícia Federal em Curitiba, para as medidas legais cabíveis.

OBS.: Caso queiram mais fotos e vídeos, favor entrar em contato.

Comunicação Social da Polícia Federal no Estado do Paraná

Curitiba, 06 de outubro de 2014.

Tels. 41 3251-7810/ 7809 / 7813

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Polícia Federal cumpre mandados em Manoel Ribas/PR relacionada a crimes contra indígenas 

Guarapuava/PR - Na manhã de hoje, 09/10, a Polícia Federal deflagrou a Operação Pantera, relacionada ao cometimento de crimes em detrimento de indígenas da Aldeia Ivaí, de Manoel Ribas/PR, por parte de comerciantes daquele município. 

Na ação foram cumpridos quatro mandados de busca e apreensão no Município de Manoel Ribas/PR, expedidos pela Vara da Justiça Federal de Guarapuava/PR, além de terem sido realizadas buscas em outros locais. 

Segundo as investigações, proprietários de supermercados estariam retendo documentos e cartões de benefícios dos indígenas a fim de subtrair valores, garantir o recebimento pela realização de compras em seus comércios, realizar fraudes em financiamentos e saques de benefícios previdenciários de indígenas já falecidos. 

Foram apreendidos 13 cartões em nome de indígenas (sendo nove do Programa Bolsa Família, dois Caixa Fácil e dois de benefícios previdenciários), cópia de outros cartões de benefícios, comprovantes de pagamento/saque de benefícios previdenciários de indígenas, e, ainda, diversos documentos relacionados à venda “fiada” de mercadorias a indígenas, tais como fichários contendo anotações de venda e notas promissórias. 

Os proprietários dos estabelecimentos podem responder, entre outros, pelos crimes de apropriação indébita, estelionato em detrimento de instituições financeiras e INSS (estelionato previdenciário) e furto, previstos no Código Penal, além do crime de retenção de cartões de benefícios de idosos, previsto no Estatuto do Idoso. 

 

Comunicação Social da Polícia Federal no Estado do Paraná

Guarapuava-PR, 09 de outubro de 2014.

Fone:(0xx-42) 3626-2298 / 2299.


Homem é preso por “jogar lixo na rua” após atirar dinheiro da janela do carro

Acusado participava de perseguição policial quando começou a arremessar itens na rua.


Um homem norte-americano acabou preso após uma perseguição policial. Ele foi flagrado atirando dinheiro da janela do veículo, e acusado de jogar lixo na rua.
Kyler Martin, de 26 anos, foi detido em Cornelius, estado do Oregon, nos EUA, no último sábado (20). Segundo os oficiais, ele fugiu em seu Cadillac ao ser parado por cometer uma infração de trânsito por volta 

das 3 horas da manhã.

O agente alertou outras viaturas sobre o suspeito, e ele acabou sendo perseguido. Segundo as autoridades, o homem começou a jogar algumas coisas pela janela do carro. Após conseguirem enfim prender o suspeito, os policiais retornaram para descobrir o que ele estaria atirando na rua, e se surpreenderam ao encontrarem cédulas de dinheiro.
Martin foi acusado de direção perigosa e tentar enganar a polícia. Ele foi levado para a cadeia do condado de Clackamas.

Fonte: Koin


Polícia Federal encerra atividades de empresa de vigilância e prende uma pessoa em Curitiba-PR

 

Curitiba-PR: A Polícia Federal realizou na manhã de hoje, 11/09, ação de fiscalização de empresa de vigilância privada que atuava clandestinamente na região de Curitiba. Uma pessoa foi presa e as atividades da firma encerradas.

Policiais federais receberam denúncia e cumpriram diligências no local, confirmando diversas irregularidades. Além de não possuir autorização de funcionamento por parte da PF, a empresa foi flagrada captando sinal de rádio na frequência da Polícia Militar, resultando na prisão do proprietário por crime contra as telecomunicações.

Dentre outros materiais, foram apreendidos equipamentos do tipo “giroflex” para viaturas, colete balístico, aparelho de eletrochoque, rádio e antena, spray antiagressivo.

O preso e o material apreendido foram trazidos para a Superintendência da Polícia Federal em Curitiba para as providências cabíveis.

Comunicação Social da Polícia Federal no Estado do Paraná
Telefones: 41-3251.7809/10/13


Polícia Federal encerra atividades de empresa de vigilância e prende uma pessoa em Curitiba-PR

 

Curitiba-PR: A Polícia Federal realizou na manhã de hoje, 11/09, ação de fiscalização de empresa de vigilância privada que atuava clandestinamente na região de Curitiba. Uma pessoa foi presa e as atividades da firma encerradas. 

Policiais federais receberam denúncia e cumpriram diligências no local, confirmando diversas irregularidades. Além de não possuir autorização de funcionamento por parte da PF, a empresa foi flagrada captando sinal de rádio na frequência da Polícia Militar, resultando na prisão do proprietário por crime contra as telecomunicações. 

Dentre outros materiais, foram apreendidos equipamentos do tipo “giroflex” para viaturas, colete balístico, aparelho de eletrochoque, rádio e antena, spray antiagressivo.  

O preso e o material apreendido foram trazidos para a Superintendência da Polícia Federal em Curitiba para as providências cabíveis.

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Redução da maioridade penal 02/09/14

Renata Melfi, professora de Direito da PUCPR, fala sobre redução da maioridade penal
 e explica que não resolve o problema da criminalidade.

 

Fonte: http://www.bemparana.com.br


PF E PM PRENDEM TRAFICANTES COM MAIS DE 100 KG
DE MACONHA E HAXIXE

 

Curitiba/PR - A Polícia Federal e a Polícia Militar - em mais uma ação da Força Tarefa de Combate ao Crime Organizado - apreendeu ontem, 26/08, cerca de 100 kg de maconha, 460 gramas de haxixe e uma balança de precisão. Dois homens, 22 e 23 anos, foram presos.

Após denúncia anônima de que um veículo com placas de Mato Grosso do Sul faria uma entrega de drogas no centro de Curitiba, equipes de policiais montaram vigília no local indicado. Ao localizarem o veículo, observaram que o condutor saiu de dentro e permaneceu nas proximidades.

Alguns minutos depois, outro homem chegou em uma motocicleta e foi ao seu encontro. Neste momento, os policiais foram até o carro para fazer a abordagem e encontraram cerca de 80 kg. de maconha que estavam escondidos em um fundo falso, no porta-malas.

O condutor do veículo relatou que iria entregar a droga para o motociclista. Por sua vez, o motociclista contou que residia no bairro Cajuru e que na sua casa teria mais de 20 kg de maconha guardados em um freezer.

Os dois homens foram presos em flagrante e conduzidos – juntamente com a droga e os veículos – para a Superintendência Regional da Polícia Federal no Paraná, para as medidas cabíveis. 

 

Comunicação Social da Polícia Federal no Estado do Paraná

Curitiba, 27 de agosto de 2014.

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POLÍCIA FEDERAL CUMPRE MANDADOS NA 6ª FASE DA OPERAÇÃO LAVA JATO

Curitiba/PR – A Polícia Federal cumpre na manhã de hoje, 22/08, 11 mandados de busca e apreensão e um mandado de condução coercitiva no âmbito da Operação Lava Jato.

As medidas foram requeridas ao juízo da 13ª Vara Federal de Curitiba/PR pelos integrantes da Força Tarefa do Ministério Público Federal em trabalho conjunto com a Polícia Federal e abrange o núcleo de empresas vinculadas a PAULO ROBERTO COSTA e seus familiares.

Todos os mandados serão cumpridos no Rio de Janeiro.

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Curitiba, 22 de agosto de 2014.

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NOTA À IMPRENSA 

Curitiba/PR – A Polícia Federal informa que participará da coletiva de imprensa – em conjunto com o Ministério Público Federal - objeto dos mandados de busca cumpridos no dia de hoje, 22/08, da OPERAÇÃO LAVA JATO.

A coletiva será na sede do Ministério Público Federal, às 14h, na Rua Marechal Deodoro, 933 – Centro – Curitiba – PR.

 

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Curitiba, 22 de agosto de 2014.

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PF E PM PRENDEM SETE TRAFICANTES E APREENDEM 616 KG EM CURITIBA 

Curitiba/PR – Polícia Federal e a Polícia Militar do Paraná apreenderam nesta tarde, 08/08, 616 kg de maconha em Curitiba. Sete pessoas foram presas
e três veículos apreendidos.

Nesta tarde, policiais receberam informações que no terminal do CIC – Cidade Industrial de Curitiba – haveria uma transação de drogas. Uma equipe foi ao local e à distância, identificou as pessoas que constavam na denúncia se encontrarem.

Os policiais perceberam que os suspeitos saíram do terminal e se dirigiram a uma casa, onde avistaram um homem descer de um veículo, entrar na residência e sair em seguida, entregando um objeto ao condutor de outro carro.

Nesse momento os policiais decidiram fazer abordagem, localizando certa quantidade de droga na posse de um dos suspeitos. Ao perceberem que os moradores da casa começaram a fechar as portas e janelas, decidiram por fazer uma busca na residência, aonde vieram a localizar num dos cômodos da residência, grande quantidade de maconha, que após pesada alcançou mais de seiscentos quilos.

As sete pessoas, três mulheres e quatro homens, presas em flagrante, os três veículos apreendidos e a droga foram trazidos para a Superintendência da Polícia Federal em Curitiba/Paraná.

 Força-Tarefa

Esta ação é mais um resultado da Força-Tarefa estabelecida pela Polícia Federal e a Polícia Militar do Paraná. O convênio entre as duas instituições permite ampliar e aperfeiçoar as ações de combate ao tráfico de drogas no estado.

Comunicação Social da Polícia Federal no Estado do Paraná
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PF e PM apreendem mala com dinheiro falso escondida em carga de soja

Paranaguá/PR – A Polícia Federal, em conjunto com a Polícia Militar - em mais uma ação da Força Tarefa de Combate ao Crime Organizado – apreenderam nesta quarta-feira, 12/08, uma mala com grande quantidade de dinheiro falso, na BR 277, próximo a Paranaguá. Uma pessoa foi presa.

Com objetivo de combater o tráfico de drogas e armas, os policiais montaram um bloqueio no posto da PRF Alexandra, no qual eram abordados diversos caminhões com destino ao porto de Paranaguá.

Ao abordar um caminhão que vinha de Ponta Porã/MS, o condutor mostrou-se extremamente nervoso e, ao ser entrevistado, informou que no meio da carga de soja trazia uma mala com grande quantidade de dinheiro falso. Por esse motivo, a carga de 31 toneladas de soja foi descarregada até ser localizada a mala. O valor estimado é entre R$750 mil a um milhão de reais.  

O caminhoneiro, as notas falsas e o caminhão foram encaminhados para a sede da policia federal em Paranaguá, para as medidas cabíveis.

COLETIVA DE IMPRENSA: Às 14h, na sede da PF em Paranaguá, na Rua Manoel Bonifácio, 309 – Centro.

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Paranaguá, 13 de agosto de 2014.

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POLÍCIA FEDERAL PRENDE TRAFICANTE COM
373 KG DE MACONHA

 

Curitiba/PR – A Polícia Federal e a Polícia Militar no Paraná – em mais uma ação da Força Tarefa de Combate ao Crime Organizado - apreenderam na tarde de sábado, 02/08, cerca de 373 kg de maconha e dois veículos roubados, no bairro Jardim Paulista, em Campina Grande do Sul. Na ação, um homem foi preso.

Após denúncia junto ao 181 - Narcodenúncia – uma equipe de policiais se deslocou até uma casa no bairro Jardim Paulista que estaria sendo utilizada para armazenar grande quantidade de drogas.

Por volta das 11h, um veículo se aproximou da casa e, no momento em que os policiais se aproximaram para verificação, os ocupantes empreenderam fuga no sentido da BR 116 e depois seguiram para o Contorno Sul – sentido São José dos Pinhais. No momento da abordagem, os dois homens fugiram a pé e apenas um foi localizado. O carro foi entregue à Polícia Civil.

Ao mesmo tempo, outra equipe policial adentrou à casa e encontrou 373 kg de maconha dentro de outro veículo, que também havia sido roubado em Curitiba.

A droga, o preso e o carro foram encaminhados para a Superintendência Regional no Paraná para as medidas cabíveis.

Comunicação Social da Polícia Federal no Estado do Paraná

Curitiba, 04 de agosto de 2014.

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Vídeo mostra suposto criminoso de assassinatos de mulheres em GO

Um vídeo divulgado nesta terça-feira (5) mostra um suspeito de matar uma jovem que pode ser a 12ª vítima de um assassino em série de Goiânia. A Polícia Civil de Goiás, que forneceu as imagens, vai usá-las nas investigações sobre os crimes, cometidos todos por motociclistas.

Ana Lídia de Souza, 14, estava numa rua no bairro Cidade Jardim, na capital goiana, quando foi morta com dois tiros disparados por um motoqueiro que passava pelo local na tarde de sábado (2).

Desde janeiro deste ano, 11 mulheres foram assassinadas por motoqueiros na cidade. Segundo o delegado Norton Luiz Ferreira, há uma outra mulher que sobreviveu aos disparos, no dia 25 de julho.

Veja vídeo

Daiane Ferreira de Morais, 18, foi alvo dos disparos de um motoqueiro em um local perto de onde Juliana Neubia Dias, 22, havia sido assassinada da mesma forma pouco tempo antes. Desde então, Daiane está internada no Hospital de Urgências de Goiânia, em estado de saúde regular e sem previsão de alta.

De acordo com Ferreira, existem dois mandados de prisão contra suspeitos dos crimes, que ainda não foram cumpridos porque a polícia está em busca de mais informações.

Na segunda-feira (4), o governo de Goiás decidiu reforçar a equipe da Polícia Civil que investiga os crimes. Seis delegados se juntaram aos nove que já trabalhavam nas investigações dos crimes.

Nas primeiras cenas do vídeo, a jovem caminha até um ponto de ônibus. Ana Lídia iria encontrar a mãe na Feira da Lua, na praça Tamandaré, no Setor Oeste de Goiânia, onde a ajudaria no trabalho, de acordo com a polícia.

Em seguida, um homem passa de moto em direção ao local onde a vítima estava. A última sequência mostra o motociclista fugindo após atirar na adolescente. O crime aconteceu por volta das 14h de sábado.

A polícia diz não descartar a atuação de um "serial killer" (assassino em série), embora as características das motos e armas usadas pelos criminosos e as regiões das mortes sejam diferentes.

"A polícia não descarta [a existência de um matador em série], mas também não confirma. São 12 crimes que guardam algumas semelhanças por causa dos tiros e das motos", diz o delegado Ferreira.

Segundo o superintendente da Polícia Judiciária da Polícia Civil de Goiás, Deusny Aparecido Silva Filho, Goiânia já registra neste ano 45 homicídios de mulheres. Onze deles já foram esclarecidos e não têm ligação com os demais. Outros ainda necessitam de mais apurações.

Fonte: http://www.folha.uol.com.br


PF E PM PRENDEM QUATRO E APREENDEM MENOR POR TRÁFICO DE DROGAS EM DUAS AÇÕES NA RODOFERROVIÁRIA DE CURITIBA

 

Curitiba/PR – A Polícia Federal e a Polícia Militar do Paraná apreenderam hoje, 01/08, aproximadamente 20 kg de maconha e 1 kg de pasta-base de cocaína na rodoferroviária de Curitiba. Quatro pessoas foram presas e um menor foi apreendido

Uma equipe de policiais realizava uma fiscalização de rotina na região da rodoferroviária desta cidade, quando identificaram em duas situações diferentes envolvendo traficantes de maconha e cocaína.

Na primeira, um jovem, 17 anos, foi visto carregando uma mochila de forma suspeita. Ao ser abordado, os policiais localizaram cerca de 20 kg de maconha em tabletes dentro da bolsa.

Logo em seguida, a equipe percebeu um homem sair rapidamente de um ônibus vindo de Foz do Iguaçu/PR e entrar num táxi. O homem foi deixado em Campina Grande do Sul e entrou em outro veículo que o conduziu até uma casa na mesma cidade.

Quando o indivíduo e mais um homem saíram junto com duas mulheres da residência, os policiais abordaram o grupo e, após breve entrevista foram informados que havia droga no interior da casa. Após entrarem, encontraram a pasta-base de cocaína escondida dentro do armário do quarto das crianças.

Os quatro foram presos em flagrante e trazidos para a Superintendência da Polícia Federal no Paraná. O menor foi encaminhado para a Delegacia do Adolescente – DA da Polícia Civil do Paraná.

Força-Tarefa

As duas ações são o resultado da Força-Tarefa estabelecida pela Polícia Federal e a Polícia Militar do Paraná. O convênio entre as duas instituições permite ampliar e aperfeiçoar as ações de combate ao tráfico de drogas no estado.

Comunicação Social da Polícia Federal no Estado do Paraná
Tels.: 41-3251.7809/10/13


PF prende traficante com cocaína no pedágio de São Luís do Purunã/PR

Curitiba/PR – A Polícia Federal, em conjunto com a Polícia Militar - em mais uma ação da Força Tarefa de Combate ao Crime Organizado - desencadeou mais uma operação, na praça de pedágio de São Luiz do Purunã, na madrugada de ontem, 20/07.

O objetivo da operação era apreender drogas e armas. Por volta das três horas da madrugada, um dos veículos suspeitos chamou a atenção dos policiais e foi abordado. O seu condutor, além de demonstrar extremo nervosismo, respondeu algumas perguntas de forma contraditória.

Ao verificarem os antecedentes do homem, 58, constataram que ele já possuía passagem por tráfico de drogas. Ao executar uma busca mais minuciosa no veículo, os policiais perceberam que havia uma espécie de fundo falso no porta-malas. Ao efetuarem a abertura foram encontrados 9 kg de pasta base de cocaína e mais 9,5 kg de cocaína pronta para o consumo.

O homem, o veículo e a droga foram encaminhados para a Superintendência Regional da Polícia Federal, em Curitiba, para as medidas cabíveis.

Comunicação Social da Polícia Federal no Estado do Paraná

Curitiba, 21 de julho de 2014.

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POLÍCIA FEDERAL APREENDE 30 KG
DE COCAÍNA E PRENDE TRÊS

Curitiba/PR – A Polícia Federal, em conjunto com a Polícia Militar do Paraná, apreendeu hoje, 22/07, 30 kg de cocaína no bairro Orleans, na BR-277.  Três pessoas foram presas em flagrante.

Os policiais receberam uma informação de que uma pessoa estava traficando drogas na região de Paranaguá/PR e que iria receber grande quantidade de drogas nessa madrugada. Ao chegar no local, dois veículos pequenos foram vistos deixando a casa que seria de um traficante e indo em direção à Curitiba.

Por volta das 6h, um ônibus que vinha do Paraguai parou no bairro Orleans e os policiais viram um de seus dois motoristas entregar uma bolsa grande ao condutor de um dos dois veículos. Nesse momento, os policiais abordaram o grupo e encontraram a droga dentro da bolsa, porém o segundo veículo conseguiu fugir.

Os motoristas de ônibus, ambos de origem paraguaia, afirmaram que apenas transportariam a droga até Curitiba. Já o condutor do veículo disse ter sido pago para levar a droga da capital paranaense até Paranaguá.

Os três homens foram presos e responderão pelo crime de tráfico de drogas.

 

Comunicação Social da Polícia Federal no Paraná

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Ex-policiais brasileiros são mortos no
centro de Pedro Juan

Dois brasileiros, ambos ex-policiais militares, foram mortos na tarde dessa sexta-feira (14/02/2014) no centro de Pedro Juan Caballero, no Paraguai. Segundo informações da imprensa paraguaia, o duplo assassinato seria um ajuste de contas.

De acordo com o Amambay Notícias, Jorge Luis Ayala, de 47 anos e Edson Borda da Silva, de 50 anos, deixavam um estabelecimento comercial no centro de Pedro Juan, por volta das 17 horas, em uma caminhonete Kia Mohave, com placas do Paraguay, quando foram abordados por outros homens a bordo de uma GM S-10, entre as ruas Marechal Lopez com a rua Marechal Estigarribia.

Testemunhas disseram aos policiais que um dos suspeitos estava com o rosto coberto e usava chapéu, e que acertou uma das vítimas com disparos na cabeça.

Um dos suspeitos estava com o rosto coberto e usava chapéu. Segundo testemunhas, ele acertou uma das vítimas com disparos na cabeça. Outra pessoa se aproximou e efetuou mais disparos a queima roupa.

Os suspeitos disparam à queima roupa contra os brasileiros. Edson não resistiu aos ferimentos e morreu no local, enquanto que Jorge Luis foi socorrido e encaminhado para um hospital, mas morreu no caminho.

Segundo o Amambay Notícias, a arma de um dos brasileiros foi encontrada na rua. Os investigadores irão utilizar o circuito de segurança externo de algumas lojas próximas ao local do crime para ajudar na identificação dos suspeitos. 


Fonte: Samira Ayub - Capital News (www.capitalnews.com.br)


A EPIDEMIA DE ROUBOS: MAIO/2014: 28.336 OCORRÊNCIAS EM SP

Epidemia descontrolada de roubos no Estado de SP: 28.336 foram registrados, somente no mês de maio. Milhares deles, para agravar, não são registrados. Na comparação do período janeiro-maio de 2013 e 2014, o aumento foi de 32,7%. Na cidade de SP, o aumento em maio foi de 42% (Folha 6/7/14: C1-C4). Jaguaré (bairro de SP) e Osasco são os locais de maior ocorrência desses crimes. Os números explosivos citados (maiores, desde 2001) não abarcam roubo e furto de veículos nem roubo a bancos. Tampouco os latrocínios (roubo com morte). O recorde de roubos vem sendo batido há 12 meses seguidos. Em maio atingiu 914 por dia. Antes de 2014, o pico ocorrera em março de 2009: 23.477. O roubo contribui muito para aumentar a sensação de insegurança porque se trata de crime violento. Em 2013, incluindo os roubos de veículos, os números assustadores chegaram a 350 mil no ano (no Estado de SP). As autoridades estão perdidas (“agora vão se debruçar sobre o assunto”). Algumas porque não sabem de nada (inocentes). Outras porque não podem falar o nome da “peste” (a desigualdade, como mostraremos em números, abaixo). Falam sempre as mesmas coisas, sem nunca apresentarem soluções, nem sequer paliativas. Com indicadores econômicos negativos, o caos absoluto está se aproximando.

Aprofundamento do tema:

A essa epidemia de roubos (registrados) temos que agregar os que não são registrados (cifra negra). Milhares de pessoas não procuram mais a polícia em razão da desconfiança, medo de retaliação do criminoso, morosidade da Justiça etc.

Comparações (Folha 6/7/14: C4): em maio/2014 ocorreram 1.836 roubos em Londres (com 8,4 milhões de habitantes), 1.246 em Nova York (com 8,4 milhões de habitantes) e 14.716 em São Paulo (com 11,8 milhões de pessoas). Nossa criminalidade, como se vê, é epidêmica. Nossa desigualdade, por sua vez, é obcênica (e a corrupção é endêmica).

Causas apontadas em 2009: aumento das armas em circulação, desempenho fraco da economia etc.

Causas apontadas em 2014: falha no policiamento, implantação da delegacia eletrônica (as pessoas agora podem registrar o crime pela internet), mais pessoas registram seus crimes, possível boicote da PM (que está prendendo menos: nos 5 primeiros meses de 2014, menos 8% nos flagrantes, menos 18% de prisões por drogas e menos 7% por porte de armas), ausência da certeza do castigo, pouca investigação (apenas 1 em cada 10 roubos; de acordo com a FGV, 65% dos detentos foram capturados em flagrante), mescla dos criminosos primários com reincidentes (o presídio é a escola do crime), má gestão do policiamento ostensivo, impunidade, tolerância dos operadores jurídicos, deficiências atávicas das políticas, menor quantidade de policiais, alta corrupção dos policiais etc.

Soluções sugeridas: mudanças e remanejamentos na polícia, aumento das penas (por meio de leis novas, para substituir a “legislação frouxa” atual), aprimoramento das investigações, prisão dos ladrões profissionais, descoberta das rotas de receptação dos bens, melhora na eficácia das penas, aumento do policiamento etc.

A “peste” da desigualdade: os números abaixo revelam que quanto mais igualdade material entre os habitantes de um país, menos violência acontece (menos homicídios e menos roubos). Enquanto não extirparmos essa nossa “peste”, a violência e a insegurança só tendem a aumentar. Podemos aprimorar as instituições repressivas e, assim, aumentar um pouco a eficácia da lei (a certeza do castigo). Mas dos males mais graves decorrentes da “peste” nos vamos nos livrar, salvo quando ela foi abolida (drasticamente, ao menos). O problema: em razão da nossa cultura desigualitária (introjetada até à medula), demoraremos muitos anos, talvez um século, para admitir essa verdade simples (de que é a igualdade material que reduz a violência).

Os 18 países selecionados (conforme o número de homicídios e de roubos) apresentam a média de 1 assassinato para 100 mil pessoas (média já atualizada para 2012; em 2011 era 1,1 para cada 100 mil) e 65 roubos para cada 100 mil pessoas. Os EUA (um país extremamente desigual, embora rico) tem taxa quase quatro vezes maior de assassinatos e o dobro de roubos. No Brasil a situação é epidêmica e de descalabro é generalizado: 29 assassinatos para cada 100 habitantes e 547 roubos para cada 100 mil (isso só levando em conta os roubos registrados). A igualdade material (excelentes condições de vida, alta escolaridade, aumento da renda per capita etc.) é a grande responsável (ao que tudo indica) pela redução drástica da violência. Quanto mais igualdade material, menos violência. É nesse ponto que temos que tocar. Tudo o mais, é meramente paliativo. Tudo o que as autoridades sugerem (ainda que algumas medidas sejam adequadas) não passa de um placebo. Sem extirpar a causa nunca vamos fazer cessar (ou reduzir drasticamente) os efeitos.

Fonte: Blog Visão Panorâmica


Balanço 

Operação Cargueiro  

Curitiba/PR - A Polícia Federal informa que a respeito do balanço da Operação Cargueiro, deflagrada na manhã de hoje, todos os Mandados de Busca e Apreensão foram cumpridos e dos sete Mandados de Prisão, seis foram cumpridos. 

 

Polícia Federal deflagra Operação para desmantelar quadrilhas de roubo e receptação de cargas   

Curitiba/PR - A Polícia Federal deflagrou na manhã de hoje, 03/07, a Operação Cargueiro com o objetivo de desarticular quadrilhas especializadas em roubo e receptação de cargas - incluindo as cargas dos Correios - que atuava no entorno da rodovia BR-116, no estado do Paraná.  

Quarenta policiais federais cumprem em Curitiba e Colombo, sete mandados de busca e apreensão e sete mandados de prisão preventiva, destes, três são empresários e quatro assaltantes.  

As investigações começaram a partir de outubro de 2013, após o roubo de uma carreta de Sedex dos Correios, na BR-116, ocasião em que houve troca de tiros entre policiais rodoviários federais e criminosos.  

Entre os crimes estão roubos de cargas dos Correios, especialmente o serviço de SEDEX. Se condenados nos crimes nos quais serão indiciados – roubo qualificado, tentativa de homicídio e associação criminosa – as penas poderão chegar aos 15 anos de reclusão. 

 

Não haverá entrevista coletiva.  

 

Comunicação Social da Polícia Federal no Estado do Paraná 

Curitiba, 03 de julho de 2014. 

Tels. (41) 3251-7810 / 3251-7813 


Relatórios policiais colocam em dúvida se professora de fato encontrou crianças de cinco anos sem roupa e tendo
"ato sexual" em banheiro escolar

Informações dizem que mulher disse aos supervisores que encontrou os alunos vestidos no momento do incidente polêmico.

Uma professora que está sendo acusada de permitir que crianças de cinco anos ficassem sem roupa e tivessem relações íntimas no banheiro da sala de aula continua causando polêmica nos EUA. O caso ocorreu em Nova Jersey.

Kelly Mascio foi suspensa após o incidente chocante, o qual ocorreu em setembro do ano passado, mas somente veio à tona esta semana. Ela teria informado aos diretores do colégio sobre o caso assim que flagrou um menino e uma menina supostamente realizando o ato.

Mesmo assim, os relatórios da polícia não vão de encontro aos relatos que se tornaram públicos sobre o caso. Eles colocam em dúvida se as crianças estavam sem roupa e se de fato praticavam o ato.

Os registros policiais citaram apenas declarações feitas pelo diretor da escola, Matthew Mazzoni. As informações são de que Mascio teria dito aos seus supervisores no dia do ocorrido que encontrou as crianças vestidas, e não havia evidências sobre o fato de elas terem realizado atividades sexuais.

Após o caso vir a público, centenas de professores e simpatizantes estiverem presentes em uma reunião do conselho escolar, onde fizeram apelos para o retorno da professora à sua função. “Ela foi suspensa sem ninguém discutir nada com ela. Vemos como algo totalmente errado [a punição]”, comentou Vincent Perna, representante da Associação de Educação de Nova Jersey.

Ainda não se sabe quando o destino de Mascio será decidido. O advogado da professora não pode ser contatado para comentar o assunto.

Fonte: NY Daily News - Leia mais em: http://www.techmestre.com


POLÍCIA FEDERAL PRENDE TRAFICANTE
COM 78 KG DE COCAÍNA

Curitiba/PR – A Forca Tarefa de Combate ao Crime Organizado - formada entre a Polícia Federal e Polícia Militar - prendeu em flagrante na noite de ontem, 09/06, uma mulher acusada de tráfico de drogas no Bairro Cajuru.

A Força Tarefa (FT) foi procurada por uma pessoa que relatou a existência de um veículo que transportava frutas e verduras, o qual estaria sendo utilizado para o tráfico de drogas. Após a denúncia, uma equipe de policiais deslocou-se ao local indicado para fazer diligências e logo localizou o veículo.

Enquanto eram realizadas novas diligências, a equipe da Forca Tarefa encontrou policiais civis do Departamento Estadual de Narcóticos – DENARC. Após o contato perceberam que as duas equipes estavam trabalhando na mesma situação e passaram a trabalhar juntos.

Por volta das 21h de ontem o veículo adentrou a uma residência e saiu em seguida, momento em que os policiais resolveram realizar a abordagem. No interior do veículo - no qual se encontrava uma mulher com cerca de 26 anos e um menor - encontraram 2 kg de cocaína. Dentro da casa, a equipe localizou mais 76 kg da mesma droga.

A mulher foi encaminhada - juntamente com a droga e o veículo - para a Superintendência Regional em Curitiba para as medidas cabíveis e o menor encaminhado para a delegacia do adolescente.  

Comunicação Social da Polícia Federal no Estado do Paraná

Curitiba, 10 de junho de 2014.

Tels. 45 3576 5515

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Polícia Federal cumpre mandado de prisão

e prende Paulo Roberto da Costa

Curitiba/PR - A Polícia Federal realizou nesta tarde, 10/06, o cumprimento do mandado de prisão preventiva de Paulo Roberto da Costa.

Com o retorno das investigações da Operação Lava Jato para a 1ª Instância, decidido ontem pelo Supremo Tribunal Federal, os processos retornaram para a 13ª Vara Federal em Curitiba-PR, assim, foi decretada a prisão preventiva de Paulo Roberto da Costa, cujo cumprimento se deu em sua residência, por Policiais Federais, na cidade do Rio de Janeiro/RJ. 

 

Comunicação da Policia Federal no Estado do Paraná

Curitiba-PR., 11 de junho de 2014

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Polícia Federal e Polícia Militar prendem quatro traficantes e mais de meia tonelada de maconha

Curitiba/PR - A Polícia Federal e a Polícia Militar em mais uma ação da Força Tarefa de Combate ao Crime Organizado, apreendeu hoje, 30/05, 532 kg de maconha, após perseguição a um veículo. Três homens e uma mulher foram presos. 

Investigações e cruzamento de informações levaram a que policiais da Força Tarefa se deslocassem até o pedágio de São Luiz do Purunã/PR, onde aguardariam a passagem de veículos suspeitos, sendo que um deles apresentava uma placa de outro veículo. 

Um dos carros suspeitos foi abordado e a outra equipe que já estava atrás do outro veículo, percebeu que estranhamente havia entrado num posto de gasolina, ficando parado ali por alguns minutos, saindo em seguida em direção ao pedágio, local onde retornou para fugir. 

Após perseguição em carro e a pé, pois saiu correndo em direção ao matagal, um dos suspeitos foi capturado. Uma busca foi realizada na camionete, onde foi encontrada certa quantidade de tabletes com características da droga conhecida por maconha. 

Um dos suspeitos confessou que havia sido contratado em Foz do Iguaçu para trazer a “carga”. 

Já na Superintendência, após pesquisa em nome dos suspeitos, num deles foi constatado, em aberto, um mandado de prisão por condenação em tráfico de entorpecentes e receptação, por coincidência, com a mesma autoridade policial que ora autua os presos novamente. 

Os quatro suspeitos foram presos em flagrante, e assim como os 532kg de maconha, foram trazidos para  Superintendência Regional da Polícia Federal no Estado do Paraná, em Curitiba (Rua Professora Sandália Monzon, 210 – Santa Cândida). 

 

Comunicação Social da Polícia Federal no Estado do Paraná

Curitiba, 30 de maio de 2014.

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POLÍCIA FEDERAL E POLÍCIA MILITAR PRENDEM TRAFICANTE COM 360 KG DE MACONHA

 

A Polícia Federal e Polícia Militar, em mais uma ação da Força Tarefa de Combate ao Crime Organizado, em Curitiba, apreendeu nesta madrugada, 16, cerca de 360 kg de maconha, durante abordagem nas imediações do posto da Polícia Rodoviária Federal de São Luiz do Purunã. 

A equipe que foi designada para o local tinha como objetivo flagrar veículos que poderiam estar transportando drogas. Devido ao congestionamento, alguns veículos desviaram por estradas secundárias e, um dos veículos chamou a atenção dos policiais. Ao verificarem as placas do automóvel viram que pertenciam a uma moto roubada em Curitiba, no mês de abril. 

O condutor do veículo, 21 - sobre o qual já consta passagem por roubo - foi encaminhado para a Superintendência Regional do Paraná, juntamente com a droga e o carro roubado, para as medidas legais.

 

Comunicação Social da Polícia Federal no Estado do Paraná

Curitiba, 16 de maio de 2014.

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PF APREENDE DROGAS E VEÍCULOS EM CURITIBA

Curitiba/PR – A Polícia Federal apreendeu 70 kg de maconha ontem, 30/04, em bairro próximo ao centro de Curitiba. Dois homens foram presos em flagrante.

A movimentação característica de tráfico de drogas chamou a atenção de policiais federais que estavam em diligência, que resolveram fazer o monitoramento numa casa. Observou-se, então, que dois homens chegaram à residência em um veículo e, posteriormente, começaram a descarregar outro veículo que estava dentro do imóvel.

Na sequência, levaram alguns objetos para o interior da casa e, neste momento, os policiais resolveram fazer a verificação. Quando os dois homens saíram da casa foram abordados pela equipe policial. Demonstrando muito nervosismo, os suspeitos relataram que haviam escondido a droga no forro da casa.

Os homens, 26 e 34 anos, a droga e os dois veículos foram encaminhados para a Superintendência Regional no Paraná para as providências cabíveis.

Comunicação Social da Polícia Federal no Estado do Paraná

Curitiba, 01 de maio de 2014.

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PF PRENDE MAIS UM SUSPEITO
DE PEDOFILIA

Curitiba/PR - A Polícia Federal de Curitiba prendeu em flagrante na manhã de ontem, 24, um homem de 44 anos, suspeito de divulgação de material pornográfico infantojuvenil pela internet. Em sua casa foram encontradas centenas de arquivos de pedofilia.

As investigações que culminaram na prisão do suspeito foram iniciadas após denúncia de que fotos pornográficas de crianças estavam sendo postadas em redes sociais. Durante a investigação, a polícia descobriu também que o suspeito criava e mantinha perfis falsos em redes sociais e se passava por adolescente para conversar com menores.

A prisão em flagrante se deu em decorrência de cumprimento de mandado de busca e apreensão expedido pela 13ª Vara Federal de Curitiba, e a investigação corre em segredo de justiça.

O computador do suspeito passará por perícia técnica e as imagens de pedofilia e conversas nas redes sociais serão analisadas, o que poderá levar à identificação de outros pedófilos e possíveis vítimas.

 

Comunicação Social da Polícia Federal no Estado do Paraná

Curitiba, 25 de abril de 2014.

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Força Tarefa da PF e PM faz duas apreensões de drogas na região de Curitiba

Curitiba/PR - Em um espaço de 11 horas, a Força Tarefa de Combate ao Crime Organizado da Polícia Federal em conjunto com a Polícia Militar prendeu cinco suspeitos e apreenderam mais de 10 kg de droga na região metropolitana de Curitiba. Foram duas situações diferentes sem qualquer ligação, ocorridas na madrugada desta quinta-feira, 17 de abril.

No primeiro caso, a Polícia Federal recebeu uma denúncia anônima de que haveria uma transação de drogas na Estrada do Ganchinho, bairro Umbará. Equipes passaram a monitorar a área quando perceberam um taxi de Paranaguá com um casal de passageiros e o motorista em atitude suspeita, e passaram a acompanhá-lo. Minutos mais tarde, um homem se aproximou e recebeu a mercadoria. Os quatro receberam voz de prisão. Foram encontrados 4 kg de crack, 2,5 kg de haxixe e 1 kg de cocaína.

Por volta da sete horas da manhã ocorreu a segunda situação. Uma fiscalização de rotina na BR-277 resultou na prisão de um suspeito com uma mochila onde foram encontrados 2 kg de cocaína e 1 kg de maconha. O homem estava em um ônibus que fazia o trajeto Fox do Iguaçu – Curitiba.

Os cinco foram presos em flagrante por tráfico de drogas e ficarão detidos na carceragem da Polícia Federal em Curitiba.

 

Comunicação Social da Polícia Federal no Estado do Paraná

Curitiba, 17 de abril de 2014.

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PM divulga nota sobre mulher espancada dentro de ônibus

Vídeo flagrou o momento em que um policial militar agride, com socos e pontapés,
 uma mulher diante de seu filho e dos passageiros

Passageiros de um ônibus que fazia a linha Alto José Bonifácio, da Empresa São Paulo, presenciaram cenas de violência na noite desta terça-feira (8). As imagens divulgadas na internet registram o momento no qual um policial militar agride, com socos e pontapés, uma mulher que teria uma criança no colo. A ação ocorreu quando o veículo estava em uma parada perto da Praça da Independência, no bairro de Santo Antônio, no Centro do Recife.

Diante das polêmicas, a assessoria de comunicação da Polícia Militar enviou um comunicado oficial sobre o fato.

Nota de Esclarecimento

“A Assessoria de Comunicação Social esclarece que as imagens veiculadas nos órgãos de imprensa e redes sociais, sobre a agressão física de um PM a uma mulher dentro de um ônibus de transporte urbano na Região Metropolitana do Recife, são de natureza grave e retratam, claramente, uma ação isolada e que não correspondem as doutrinas operacionais da Corporação.

A Assessoria já encaminhou o vídeo para o setor de inteligência do Comando Geral da PMPE, com o objetivo de identificar quais os policiais militares envolvidos na ação. Assim que identificados, os PMs responderão a uma sindicância, que irá apurar a participação de cada um e determinará as possíveis punições já previstas nos códigos disciplinares da Corporação”.

 


PF PRENDE APOSENTADO SUSPEITO
DE PEDOFILIA

Curitiba/PR – A Polícia Federal de Curitiba prendeu em flagrante nesta quinta-feira, 10/04, um aposentado de 51 anos, suspeito de compartilhamento de material pornográfico infantojuvenil na rede mundial de computadores. Em sua casa os agentes encontraram grande quantidade de arquivos de pedofilia.

A Polícia Federal chegou até o aposentado após investigação iniciada a partir de denúncia do National Center for Missing & Exploited Children (Centro Nacional para Crianças Desaparecidas e Exploradas), organização não governamental dos Estados Unidos que atua em parceria com as polícias no combate a crimes contra crianças.

 A denúncia foi enviada pela ONG americana para Adidância da ICE (US Immigration and Customs Enforcement) em Brasília que, por sua vez, as repassou para a Polícia Federal para a identificação do suspeito. 

A prisão em flagrante se deu em decorrência de mandado de busca e apreensão expedido pela 13ª Vara Federal de Curitiba, e a investigação corre em segredo de justiça. O material recolhido na casa do suspeito passará por perícia técnica e pode levar à identificação de outros pedófilos, ou possíveis vítimas.

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Curitiba, 10 de abril de 2014.

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FORÇA TAREFA PRENDE TRAFICANTE COM 15 KG DE MACONHA E BANANAS DE DINAMITE

Curitiba/PR - A Polícia Federal e a Polícia Militar, em mais uma ação da Força Tarefa de Combate ao Crime Organizado, em Curitiba, prendeu hoje, 29, um traficante na posse de 15 kg de cocaína. Parte da droga estava escondida em uma chácara em São José dos Pinhais.

Ao ser abordado pela polícia, o traficante tentou fugir. Primeiramente de carro - quando perdeu a direção do veículo que, desgovernado, foi parar em um matagal às margens da rodovia. Depois a pé, momento em que foi detido pelos policiais.

Na chácara, também foram encontradas duas bananas de dinamite e um menor, que foi encaminhado para a Delegacia da Criança e do Adolescente. Os explosivos e o preso foram encaminhados para a Superintendência Regional para as medidas cabíveis.

Comunicação Social da Polícia Federal no Estado do Paraná

Curitiba, 29 de março de 2014.

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POLÍCIA FEDERAL DEFLAGRA OPERAÇÃO
CAVALO DE FOGO

Foz do Iguaçu/PR - Na manhã de hoje, 03, a Polícia Federal deflagrou a Operação “Cavalo de Fogo”, a qual tem por objetivo desarticular organização criminosa dedicada ao tráfico internacional de drogas. Serão cumpridos 72 Mandados de Prisão e 46 Mandados de Busca e Apreensão expedidos pela 5ª Vara Federal de Foz do Iguaçu/PR.

As buscas estão sendo cumpridas simultaneamente em Foz do Iguaçu/PR, Santa Terezinha de Itaipu/PR, Guaíra/PR, Maringá/PR, São Paulo/SP, Limeira/SP, Vitória/ES e Poços de Caldas/MG.

A investigação foi iniciada pela Delegacia de Polícia Federal em Maringá/PR, sendo que após a constatação de que os criminosos atuavam com maior ênfase nesta região de fronteira. Houve declinação da competência em favor da Justiça Federal local e a investigação foi transferida para a Delegacia de Polícia Federal de Foz do Iguaçu/PR.

Ao longo de pouco mais de dois anos de investigação foram efetuadas 55 apreensões, a maioria de entorpecente oriundo do Paraguai. Foram apreendidos cerca de 37.000 kg de maconha, 1.300 kg de cocaína, 560 kg de crack, 03 fuzis, 12 pistolas de calibre de uso restrito, 56 veículos e R$ 450.000,00 (em espécie), que seriam utilizados no pagamento de droga. Além disso, 84 indivíduos foram presos em flagrante.

As drogas apreendidas, fornecidas por narcotraficantes paraguaios, ingressavam no Brasil, nesta região de fronteira, por meio de embarcações, pelo Lago de Itaipu e tinham como destino os Estados de São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Bahia e Pernambuco. 

Com a investigação focada na própria organização criminosa foi possível apurar a forma pela qual ela operava, identificando seus integrantes, descobrindo quais deles ocupavam posição de maior relevância e poder de comando, o que oportunizará o total desmantelamento desse grupo voltado para o crime.

A coletiva com a imprensa ocorrerá às 10h30, no Auditório da Delegacia de Polícia Federal em Foz do Iguaçu, na Avenida Paraná, 3470 – Jardim Polo Centro.

Comunicação Social da Polícia Federal no Estado do Paraná

Foz do Iguaçu, 03 de abril de 2014.

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Operação Lava Jato desarticula rede de lavagem de dinheiro em sete estados e cumpre 130 mandados

 

Curitiba/PR – A Polícia Federal deflagrou na manhã de hoje, (17/03) a Operação Lava Jato, para desarticular organizações criminosas que tinham como finalidade a lavagem de dinheiro em diversos estados da Federação.

De acordo com as informações fornecidas pelo Conselho de Controle de Atividades Financeiras (COAF/MF) e obtidas pela Polícia Federal, os grupos investigados registraram comunicações de operações financeiras atípicas num montante que supera os 10 bilhões de reais.

 A operação contou com a participação de aproximadamente 400 policiais federais que deram cumprimento a 81 mandados de busca e apreensão, 18 mandados de prisão preventiva, 10 mandados de prisão temporária e 19 mandados de condução coercitiva, em 17 cidades dos seguintes estados: PR (Curitiba, São José dos Pinhais, Londrina e Foz do Iguaçu), SP(São Paulo, Mairiporã, Votuporanga, Vinhedo, Assis e Indaiatuba) DF(Brasília, Águas Claras e Taguatinga Norte), RS(Porto Alegre), SC (Balneário Camboriú), RJ (Rio de Janeiro), MT(Cuiabá). Os mandados foram expedidos pela Justiça Federal no Estado do Paraná.

São cumpridas também ordens de seqüestro de imóveis de alto padrão, além da apreensão de patrimônio adquirido por meio de práticas criminosas, e bloqueio de dezenas de contas e aplicações bancárias.

 O grupo investigado além de envolver alguns dos principais personagens do mercado clandestino de câmbio no Brasil é responsável pela movimentação financeira e lavagem de ativos de diversas pessoas físicas e jurídicas envolvidas com crimes como o tráfico internacional de drogas, corrupção de agentes públicos, sonegação fiscal, evasão de divisas, extração, contrabando de pedras preciosas, desvios de recursos públicos, dentre outros.

A operação foi assim intitulada porque um dos grupos fazia uso de uma rede de lavanderias e postos de combustíveis para movimentar os valores oriundos de práticas criminosas.

 

Comunicação Social da Polícia Federal no Estado do Paraná

Curitiba-PR, 17 de março de 2014

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POLÍCIA FEDERAL E POLÍCIA MILITAR PRENDEM TRAFICANTES COM 8 KG DE COCAÍNA

Curitiba/PR - A Polícia Federal e a Polícia Militar, em mais uma ação da Força Tarefa de Combate ao Crime Organizado, em Curitiba, apreendeu na manhã de hoje, 24, cerca de 8 quilos de cocaína, no bairro Seminário. Dois homens foram presos em flagrante.

Ontem, em prisão rotineira efetuada por volta de 19h, em que foram apreendidos 2,200 kg de cocaína, na Rodoviária de Curitiba, policiais foram alertados pelas empresas de ônibus que algumas pessoas estariam descendo constantemente nos pontos autorizados, antes da chegada.

Diante disso, equipes de policiais foram estrategicamente colocadas na entrada da cidade e, na esquina da Rua Mário Tourinho com a Av. Silva Jardim, observaram quando duas pessoas desceram do ônibus, em atitude suspeita. Na abordagem foram encontrados 8 kg de cocaína em suas bolsas, o que motivou a prisão em flagrante dos dois homens, vindos de Foz de Iguaçu.

Os presos, juntamente com a droga, foram trazidos para a Superintendência de Polícia Federal em Curitiba, para as medidas legais cabíveis.

Comunicação Social da Polícia Federal no Estado do Paraná

Curitiba, 24 de março de 2014.

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Polícia Federal e Polícia Militar prendem traficantes com 15 kg de cocaína e 67 cápsulas, prontas para serem engolidas

Paranaguá/Pr - A Polícia Federal e Polícia Militar, com o apoio de policiais federais da cidade de Paranaguá, em mais uma ação da Força Tarefa de Combate ao Crime Organizado, prenderam na manhã de hoje, 22/03, dois traficantes com aproximadamente 15 Kg de cocaína e 67 cápsulas de cocaína embaladas, prontas para serem engolidas e transportadas por algum “mula”.

Após um período de vigilância sobre um suspeito que possuía antecedentes criminais com o tráfico de drogas, no final da manhã de hoje, os policiais que faziam a observação efetuaram a abordagem quando ele se encontrou com um caminhoneiro num posto de gasolina na cidade de Paranaguá.

Durante a abordagem foi encontrada a maior parte do entorpecente e por isso, foram presos em flagrante, sendo encaminhados para as medidas legais na Delegacia de Polícia Federal em Paranaguá, onde permanecerão custodiados.

Uma prensa e a outra parte do entorpecente foram localizados em diligência posterior, na residência do suspeito. A droga é proveniente do Mato Grosso e seria distribuída na região litorânea do Paraná, sendo que as cápsulas poderiam ser remetidas para fora do país.

Foram apreendidos ainda um caminhão e uma caminhonete, além de adesivos para identificar a droga com escritos: “made in Cochabamba”.

Comunicação Social da Polícia Federal no Estado do Paraná

Curitiba, 22 de março de 2014.

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POLÍCIA FEDERAL E POLÍCIA MILITAR PREDEM JOVEM TRAFICANTE COM COMPRIMIDOS DE ECSTASY

 

Curitiba/PR - A Polícia Federal e a Polícia Militar em mais uma ação da Força Tarefa (FT) de Combate ao Crime Organizado, prenderam nesta manhã, 19/2, aproximadamente 2.500 comprimidos de ecstasy. 

Nesta manhã, por volta das 06h, foi abordada uma jovem de 18 anos, que está grávida, procedente da cidade de São Paulo, que se mostrou muito nervosa, não sabendo prestar as informações solicitadas, fato este que levou os policiais a revistarem sua bolsa de mão, onde foram encontrados cerca de 2500 comprimidos de ecstasy. 

A jovem, presa em flagrante, não quis informar a quem seriam entregues os comprimidos, fato este que será investigado no decorrer do inquérito policial. 

A presa foi trazida para a Superintendência da Polícia Federal em Curitiba e apresentada à autoridade Policial para a lavratura do Auto de Prisão em Flagrante, onde permanecerá à disposição da justiça.

 

Comunicação Social da Polícia Federal no Estado do Paraná

Curitiba, 19 de fevereiro de 2014

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POLÍCIA FEDERAL E POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL DEFLAGRAM OPERAÇÃO CONTRA ROUBO DE CARGAS NA BR-116 

Curitiba/PR - A Polícia Federal - em conjunto com a Polícia Rodoviária Federal - deflagrou na manhã desta sexta-feira (21/02), a Operação Mirante da Campina, com o objetivo de desarticular uma quadrilha especializada no roubo de cargas que atuava no entorno da rodovia BR-116, no estado do Paraná. A PF estima que a quadrilha tenha causado um prejuízo de cerca R$ 5 milhões de reais desde o início das investigações 

Cerca de 180 policiais federais e policiais rodoviários federais cumpriram 21 mandados de prisão e 30 mandados de busca e apreensão contra integrantes do grupo.  

As investigações, que começaram em outubro do ano passado, mostram que os criminosos agiam em vários municípios da região metropolitana de Curitiba e em determinados percursos da BR-116, dentro do Estado do Paraná, na realização de roubos de cargas de elevado valor econômico. 

Entre os crimes estão roubos de cargas dos Correios - especialmente o serviço de SEDEX - furtos decorrentes de acidentes na rodovia e assaltos a veículos de passeio. 

A operação foi batizada de Mirante da Campina por ter sido identificado o local onde os criminosos tentavam acompanhar as atividades dos policiais rodoviários federais na Rodovia BR-116. O grupo se utilizava de uma simbólica árvore do estado do Paraná, a Araucária - localizada no alto de uma colina, no município de Campina Grande do Sul - para realizar vigilância dos policiais. 

Os presos responderão pelos crimes de roubo, furto, organização criminosa, receptação e comércio ilegal de armas de fogo. 

Será concedida entrevista coletiva às 10h, no auditório APF Edson Matsunaga, na Superintendência da Polícia Federal, localizada na Rua Sandália Monzon, 210, bairro Santa Cândida, Curitiba/PR.

 

Comunicação Social da Polícia Federal no Estado do Paraná

Curitiba, 21 de fevereiro de 2014.

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POLÍCIA FEDERAL E POLÍCIA MILITAR
PRENDEM 4 ASSALTANTES EM CURITIBA

Curitiba/PR - A Polícia Federal e a Polícia Militar, em mais uma ação da Força Tarefa (FT) de Combate ao Crime Organizado, prenderam nesta manhã, 07/02, quatro homens, duas pistolas e cerca de 3 Kg. de cocaína, na BR 277, nas proximidades do Contorno Norte.

Após dias de investigações verificou-se que na região do bairro Boqueirão havia um homem que estava envolvido em diversos crimes, o que fez com que a FT monitorasse os seus movimentos.

A equipe policial desconfiou da atitude do suspeito quando ele juntou-se a outros três homens e dirigiram-se para a BR-277, onde foram abordados. Com dois deles foram encontradas duas pistolas.

Presos em flagrante, um deles informou estar de posse de carteira de identidade falsa em virtude de ter diversas passagens na polícia e que planejavam um assalto em Ponta Grossa. Com essas informações, os policiais foram até a casa de um dos suspeitos e encontraram cerca de 3 Kg. de cocaína, além de munições.

Os suspeitos foram presos em flagrante e conduzidos para a Superintendência da Polícia Federal no Estado do Paraná, em Curitiba, para as medidas cabíveis.

 

Comunicação Social da Polícia Federal no Estado do Paraná

Curitiba, 07 de fevereiro de 2014.

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Operação Corredor Sudoeste combate o contrabando de cigarros no Paraná

Cascavel/PR – A Polícia Federal deflagrou na manhã de hoje, 13, a Operação Corredor Sudoeste*, com o objetivo de desarticular uma organização criminosa dedicada ao contrabando e descaminho de cigarros provenientes do Paraguai.

Aproximadamente 130 policiais federais cumprem 12 mandados de prisão e 21 de mandados de busca e apreensão nos municípios de Cascavel/PR, Francisco Beltrão/PR, Dois Vizinhos/PR e Venâncio Aires/RS, expedidos pela Vara da Justiça Federal em Francisco Beltrão.

As investigações tiveram início em julho de 2013, quando a Polícia Federal realizou a apreensão de uma carga de cigarros contrabandeados em Dois Vizinhos. A partir daí, a PF concentrou suas investigações na região e, deste então, foram realizadas dez apreensões em flagrante.

Descobriu-se também que os criminosos compravam o material ilícito no Paraguai e o transportavam até a cidade de Dois Vizinhos, através das regiões de Foz do Iguaçu/PR e Guaíra/PR. A carga ilícita era recebida em um dos três sítios da organização, onde era efetuado o transbordo para caminhões da organização criminosa, que utilizavam fundo falso para transportar centenas caixas de cigarros para o Rio Grande do Sul.

A quadrilha utilizava também o serviço de “batedores”, que recebiam propina para orientar o melhor caminho a ser tomado nas rodovias.  Foi constatada a participação de um policial civil na atividade criminosa.

Os envolvidos responderão pelos crimes de contrabando e descaminho, além de uma série de outros delitos correlacionados: corrupção ativa e passiva, recepção qualificada e crime contra a saúde pública e contra as relações de consumo.

Será concedida entrevista coletiva à imprensa às 14h, desta quinta-feira, no auditório da Câmara Municipal de Cascavel - rua Pernambuco, 1843.

 

* A operação foi batizada de Corredor Sudoeste em razão de a quadrilha desenvolver suas atividades a partir da região Sudoeste do estado do Paraná.

Comunicação Social da Polícia Federal em Cascavel/PR
Contato: (45) 3036-6400


PF INCINERA 3,7 TONELADAS DE ENTORPECENTES EM CURITIBA

Curitiba/PR - A Polícia Federal incinerou na manhã desta terça-feira, 04/02, cerca de 3,7 toneladas de drogas apreendidas nos anos de 2012 e 2013. Os entorpecentes - apreendidos em Curitiba e Região Metropolitana - foram destruídos em um forno industrial no município de Rio Branco do Sul.

Na ação, foram incineradas:

  • 3,6 toneladas de maconha;

  • 98,6 kg de cocaína/crack ;

  • 832,70g de haxixe;

  • 2.344 pontos de LSD;

  • 2,8 mil comprimidos de anfetamina

  • e cerca de seis mil comprimidos de ecstasy. 

Comunicação Social da Polícia Federal no Estado do Paraná

Curitiba, 04 de fevereiro de 2014.

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A história dos crimes de Pedrinhas

ONGs pedem detalhes às autoridades maranhenses

Apesar de ter escancarado os males crônicos do sistema penitenciário brasileiro, a violência no complexo de Pedrinhas, no Maranhão, não conseguiu tirar das sombras as principais vítimas dessa estrutura: os próprios presos. A ocupação do presídio pela polícia militar em dezembro aprofundou a falta de informações e, até hoje, apesar da exposição do caso na imprensa nacional e internacional, pouco se sabe sobre quem eram e como morreram os 65 detentos assassinados no complexo desde o início de 2013.
 Para garantir que eles tenham nome e história e que os culpados pelas sistemáticas violações no presídio sejam responsabilizados, Conectas, Justiça Global e Sociedade Maranhense de Direitos Humanos requisitaram, através da Lei de Acesso à Informação, detalhes sobre cada um dos crimes. 

O pedido foi direcionado a juízes de execução penal, ao secretário estadual de Justiça e Administração Penitenciária, ao secretario de Segurança Pública, à Procuradoria-Geral de Justiça e ao promotor de Justiça que coordena o Centro de Apoio Operacional do Controle Externo da Atividade Policial.

As organizações querem saber o nome dos presos mortos, a data dos crimes e os procedimentos já adotados para esclarecê-los, como a realização de exames de corpo de delito, a instauração de inquéritos e a abertura de processos judiciais.

“Essas informações nos darão a medida de quanto o governo maranhense tem realmente trabalhado para evitar que a tragédia de Pedrinhas se repita”, afirma Rafael Custódio, coordenador de Justiça da Conectas. “As violações que acontecem contra presos sob a tutela do Estado devem ser investigadas de maneira transparente, à luz do debate público sobre os rumos da política penitenciária.”


Acesse aqui os documentos enviados às autoridades maranhenses:
Roberto de Paula e Fernando Mendonça, juízes de Execução Penal
Sebastião Uchôa, secretario estadual da Justiça e Administração Penitenciária
AluIsio Guimarães Mendes Filho, secretario estadual de Segurança Pública
Regina Rocha, Procuradora-Geral de Justiça, e José Cláudio Cabral Marques, promotor de Justiça e Coordenador do Centro de Apoio Operacional do Controle Externo da Atividade Policial

Fonte: http://www.conectas.org


Preso fala ao vivo durante rebelião e ameaça matar refém se houver invasão

Fonte: Na Tela do 190 - 09/01/2014 - 13:40:00

Cerca de 50 presos da Penitenciária Estadual do Paraná (PEP II) se rebelaram na manhã desta quinta-feira (09) e fizeram um funcionário refém. Eles exigem a transferência de detentos para o interior do Paraná e para os estados de São Paulo e Santa Catarina.

Durante a rebelião, um dos líderes do motim conversou ao vivo com o apresentador Cristiano Santos, do Programa 190, e explicou os motivos da revolta.

Ele disse que os presos estão dispostos a negociar, mas, caso haja invasão da polícia, irão matar o funcionário refém.

 


Presos rebelados serão transferidos
para Foz do Iguaçu

Pela segunda vez em menos de um mês, presos do Complexo Penitenciário de Piraquara mantiveram um agente penitenciário refém para barganhar transferência para outro presídio. Presidiários parecem ter aprendido o “caminho das pedras”. Basta tumultuar a carceragem para conseguirem reivindicações, como transferências e visitas. Foram cinco confusões nos últimos meses do ano passado. Diante de tantos motins, o assunto dentro da Secretaria de Justiça (Seju) e entre agentes penitenciários era: até quando ceder a esse tipo de pressão?
Agentes penitenciários concluíram que motins têm acontecido porque existem brechas de segurança. Das seis confusões ocorridas desde 25 de outubro, em quatro delas os presos pediam transferências. Duas foram vinganças, uma porque agentes barraram a entrada de celulares e drogas, na Colônia Penal Agroindustrial, e outra porque um preso teve o dedo amputado por uma bala de borracha, dado por um policial militar, na Penitenciária Estadual de Piraquara (PEP 1). Uma dos últimos tumultos foi para exigir o retorno das visitas, banho de sol e outras atividades suspensas por conta do motim anterior na PEP 1.

Providências

Funcionários do sistema penitenciário acreditam que a solução virá com conjunto de providências, como mudar o regime de cumprimento de pena de algumas unidades, os tornando mais severos e com menos contato físico entre agentes e presos; a melhora na estrutura física dos presídios, já que muitos deles estão defasados e com sistemas de segurança quebrados ou funcionando mal; compra de materiais de segurança para uso dos agentes e, principalmente, o aumento do efetivo.
Em 2006, quando a PEP 2 foi inaugurada, por exemplo, abrigava 900 presos e tinha 100 agentes por plantão. Hoje, segundo o Sindicato dos Agentes Penitenciários do Paraná (Sindarspen), são 30 agentes por plantão, para cuidar de 1.100 presos. A unidade abriga uma gama variada de presos, por vários tipos de crimes e vindo de várias regiões do estado, inclusive de presos pertencentes a facções criminosas, e possui alas específicas para estupradores e policiais militares.
O presidente do Sindarspen, José Roberto Neves, disse que galerias e vários postos não são atendidos pela falta de efetivo. Neves diz que a situação no Paraná pode se igualar ao Complexo Prisional de Pedrinhas, no Maranhão, caso não sejam tomadas providências. Lá, a unidade para 1.700 detentos abriga 2.500 e 62 já foram mortos pelos companheiros de cela.
Estoque na garganta
Dez detentos da 6.ª galeria do bloco 3 da Penitenciária Estadual de Piraquara II (PEP II) fizeram o agente refém para reivindicar a transferência para o interior do Estado. A rebelião começou por volta das 12h e só terminou depois de muita negociação, por volta das 18h.
Os presos usaram estoques (facas artesanais) como arma. Segundo a Secretaria da Justiça (Seju), a situação foi controlada, quando foi fechado acordo para que seis presos fossem transferidos - três para Maringá e três para Foz do Iguaçu. Esses presos teriam direito à transferência por possuírem familiares nos locais.

Comissão

O agente penitenciário ficou ferido e foi encaminhado a uma unidade de saúde para exames. De acordo com a Seju, hoje deve ser instaurada comissão de sindicância para apurar se houve conivência ou falha de segurança na unidade.

Fonte: http://www.parana-online.com.br


Maconha é enviada a presídio por encomenda do Sedex no interior de MG

Uma encomenda entregue pelo Serviço de Encomenda Expressa (Sedex) levou maconha ao Presídio Doutor Nelson Pires, em Oliveira (MG), a 160 quilômetros de Belo Horizonte. No sábado, um agente penitenciário recebeu o pacote e abriu para fazer a vistoria. Havia uma escova de lavar roupas, dentro da qual estava escondida a droga.


Polícia Federal deflagra OPERAÇÃO para desarticular esquema internacional de tráfico de drogas 

 

Londrina/PR - A Polícia Federal deflagrou na manhã de hoje, 02/12, a OPERAÇÃO PILOTO com o objetivo de prender os chefes de um grande esquema internacional de tráfico de drogas na região de fronteira com o Paraguai, nos Estados do PR e MS. Ao todo serão cumpridos 46 Mandados de Prisão e 53 Mandados de Busca e Apreensão em 24 municípios de 6 Estados, todos expedidos pela 1ª. Vara da Justiça Federal em Umuarama/PR.

As investigações tiveram início no mês de maio de 2013, quando foi identificado um empresário do ramo de transportes da cidade de Umuarama/PR. Ele estaria utilizando parte da frota para transportar grandes quantidades de maconha, escondidos em meio a cargas de sofás e cadeiras. A droga vinha do Paraguai e era levada para o Estado de São Paulo.

Com o avançar das investigações, foi identificada uma ampla rede internacional, formada por 16 quadrilhas de tráfico de drogas, operando a partir de Umuarama/PR. Essas quadrilhas compravam grandes quantidades de maconha, cocaína, crack, armas de fogo e munições, transportavam tudo para o território brasileiro e, depois, distribuíam nos grandes centros consumidores, principalmente no Estado de São Paulo.

Cerca de 250 policiais federais trabalham no cumprimento dos mandados nos seguintes lugares:

Estado do Paraná – Umuarama

                           Foz do Iguaçu

                           Londrina                                    

                           Cascavel

                           Cambé

                           Ibiporã

                           Xambrê

Estado do Mato Grosso do Sul –    Ponta Porã

                                               Eldorado

                                               Amambaí

                                               Sete Quedas

                                               Coronel Sapucaia

                                               Paranhos

                                               Iguatemi

                                               Mundo Novo

                                               Três Lagoas

Estado de São Paulo –                    São Paulo

                                                       Indaiatuba

                                                       São Vicente

                                                       Rancharia

                                                       Bauru

Estado do Espírito Santo –           Baixo Gandu

Estado de Santa Catarina –          São José

Estado de Sergipe –                    Aracaju

 

Ao longo dos 7 meses de investigações já foram efetuadas 67 prisões em flagrante em três Estados - PR, MS e SP - e apreendidas grandes quantidades de drogas, armas, dinheiro e veículos, conforme relação abaixo:

- Maconha: 49 toneladas (quarenta e nove toneladas)

- Cocaína: 383 kg (trezentos e oitenta e três quilos);

- Crack: 125 kg (cento e vinte e cinco quilos);

- Lança Perfume: 2.720 (dois mil, setecentos e vinte) frascos;

- Ecstasy: 8.052 (oito mil e cinquenta e dois) comprimidos;

- Munições: 2.092 (dois mil e noventa e dois) projéteis;

- Armas de fogo: 5 (cinco) fuzis

                           6 (seis) pistolas

                           1 (um) revólver

                           3 (três) espingardas

- Veículos: 51 (cinqüenta e um) veículos, sendo 26 automóveis, 23 caminhões/carretas e 2 motocicletas;

- Dinheiro em espécie: R$ 394.724,00 (trezentos e noventa e quatro mil setecentos e vinte e quatro reais).

Os presos serão recolhidos a estabelecimentos penitenciários nos Estados do Paraná e São Paulo onde permanecerão à disposição da Justiça Federal.

Comunicação Social da Polícia Federal no Estado do Paraná.

Londrina-PR, 02 de dezembro de 2013.

Fone (43) 3294-7204 / 3294-7205 

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Estelionatário é preso em agência
bancária de Curitiba

A Polícia Federal prendeu em flagrante, na tarde de quarta-feira (04), um suspeito de fraudar contratos em um banco de Curitiba. A informação foi divulgada nesta quinta-feira (05).

A ação ocorreu após a PF ser informada de um possível golpe que seria aplicado numa agência bancária, no centro da cidade. Uma equipe de policiais federais dirigiu-se até o local e aguardou que o contrato fosse assinado, momento em que foi preso em flagrante.

Segundo informações do banco, o suspeito já havia conseguido fraudar e sacar R$ 93.000,00, em contrato de pessoa física em seu nome.

O suspeito que atuava recentemente como um correspondente do banco - um tipo de intermediário que age em nome da instituição – e tentou aproveitar-se disto para facilitar nova fraude.

Com o suspeito foram apreendidos diversos cartões, máquina de crédito/débito, cheques, um laptop, contrato da instituição bancária, além de uma carteira e um distintivo da Justiça Federal. Foram apreendidos também dois veículos, nos quais o suspeito colou adesivos da Polícia Federal nos para-brisas.

Conduzido para a Superintendência da Polícia Federal no bairro Santa Cândida, em Curitiba, o suspeito foi autuado em flagrante, onde permanecerá à disposição da justiça.

Fonte: http://www.bemparana.com.br


POLÍCIA FEDERAL APREENDE 50 KG
DE MACONHA EM CURITIBA

Curitiba/PR - A Polícia Federal e a Polícia Militar, em mais uma ação da Força Tarefa de Combate ao Crime Organizado, apreenderam ontem, 26/11, cerca de 50 kg de maconha em um automóvel, no posto de pedágio de São Luiz do Purunã.  Quatro pessoas foram presas.

Através da denúncia de que dois veículos estariam se deslocando da cidade de Foz do Iguaçu, sentido Curitiba - um como batedor do outro que transportava as drogas - foram designadas equipes da Força Tarefa para verificação.

Por volta das 17h, os dois veículos suspeitos foram abordados por policiais que estavam posicionados no posto de pedágio de São Luís do Purunã.  Na abordagem foram encontrados 50 kg de maconha que estavam depositados de forma dissimulada.

Aos quatro ocupantes dos veículos – três homens e uma mulher - foi dada voz de prisão e todos foram encaminhados - juntamente com a droga - para a Superintendência Regional da Polícia Federal no Estado do Paraná, em Curitiba, para as medidas cabíveis.

 

Comunicação Social da Polícia Federal no Estado do Paraná

Curitiba, 27 de novembro de 2013.

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POLÍCIA FEDERAL APREENDE UMA
TONELADA DE MACONHA

A Polícia Federal apreendeu nesta madrugada, 27/11, cerca de uma tonelada de maconha durante fiscalização de rotina na rodovia BR 277, Km 601, em Cascavel/PR.

Policiais Federais suspeitaram de um caminhão com placas de Concórdia/SC que efetuou uma manobra, quase parando em meio à pista de rolamento ao visualizar a barreira policial. O caminhão, então, adentrou em um posto de combustíveis, o que motivou a verificação.

Durante a abordagem constatou-se que o motorista não portava documentos de carga e não tinha registro de lacre da câmara fria para a verificação do conteúdo. O veículo foi encaminhado para a Delegacia da Polícia Federal para busca minuciosa e, ao abrirem a porta traseira da câmara fria caíram vários volumes de maconha, junto a uma carga de frutas.

Um homem de 31 anos, morador de Irani/SC, preso em flagrante, disse em entrevista policial, que vinha do Chile e carregou o caminhão em Foz do Iguaçu, com destino a São Paulo.

 

Comunicação Social da Polícia Federal no Estado do Paraná

Cascavel, 27 de novembro de 2013

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POLÍCIA FEDERAL APREENDE 29 KG DE CRACK,
01 KG DE COCAÍNA E DOIS VEÍCULOS

Curitiba/PR - A Polícia Federal e a Polícia Militar - em mais uma ação da Força Tarefa de Combate ao Crime Organizado – apreenderam na noite de ontem, 27/11, cerca de 29 kg de crack e 01 kg de cocaína, em Lapa, cidade próxima à Curitiba. Quatro pessoas foram presas e dois veículos apreendidos.

Após denúncia de que dois veículos estariam se deslocando da cidade de Foz do Iguaçu para Curitiba com a droga pelo acesso da Lapa, equipes da Força Tarefa foram deslocadas para as proximidades daquele pedágio.

Na abordagem dos dois veículos suspeitos foram encontrados 29 kg de crack e 01 kg de cocaína, que estavam escondidos no interior do tanque de combustível de um dos automóveis.

Os quatro homens foram presos em flagrante e encaminhados - juntamente com a droga - para a Superintendência Regional da Polícia Federal no Estado do Paraná, em Curitiba, para as medidas cabíveis.

 

Comunicação Social da Polícia Federal no Estado do Paraná

Curitiba, 28 de novembro de 2013.

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OPERAÇÃO GLASNOST – NOTA À IMPRENSA 

A Polícia Federal deflagrou nas primeiras horas da manhã de hoje, 19, a Operação Glasnost, uma das maiores operações de combate à pedofilia já realizadas no Brasil. A investigação foi realizada ao longo de dois anos e identificou quase uma centena de brasileiros, envolvidos com a produção e o compartilhamento de imagens relacionadas à exploração sexual de crianças e adolescentes na internet. Além dos alvos da Operação Glasnost, mais de duzentos suspeitos continuam sob investigação.

Os investigados compartilhavam fotos e vídeos de crianças, adolescentes e até de bebês, muitos deles sendo abusados sexualmente por adultos, e as enviavam para seus contatos no Brasil e no exterior.

Entre os suspeitos já foram identificados, até o momento, três abusadores sexuais. Um dos investigados que já foram identificados abusava sexualmente da própria filha, de apenas cinco anos de idade, e compartilhava imagens destes abusos na internet, com outros pedófilos ao redor do mundo.

Ao longo dos quase 24 meses de investigações, em todos os casos em que foram identificados abusadores, foram tomadas providências imediatas, a fim de que os abusos fossem prontamente interrompidos.

A equipe de policiais envolvidos com a Operação Glasnost também identificou brasileiros residentes nos Estados Unidos. Eles estão sendo investigados com a colaboração do FBI.

Entre os alvos da operação há pessoas de todas as idades e profissões, incluindo um Policial Militar, um oficial da Aeronáutica, vários professores, bem como um chefe de grupo de escoteiros.

Cerca de 400 Policiais Federais estão participando da deflagração da operação, que ocorre nos estados do Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo, Rio de Janeiro, Alagoas, Ceará, Maranhão, Minas Gerais, Bahia e Goiás. No total, foram expedidos pela Justiça Federal cerca de 80 mandados de busca e apreensão, além de 20 medidas de condução coercitiva e pelo menos um mandado de prisão preventiva.

Todo o material coletado durante o cumprimento dos mandados de busca será periciado e analisado a fim de que sejam identificados abusadores e produtores de material pornográfico infanto-juvenil, podendo servir ainda de base para o início de novas investigações.

O resultado final da operação, incluindo o número de pessoas presas em flagrante durante o cumprimento das medidas, deverá ser divulgado ao longo dia.

Aviso – Coletiva de Imprensa 

Será realizada uma coletiva de imprensa às 10h30, no auditório da Superintendência de Polícia Federal em Curitiba, onde serão repassados mais detalhes acerca das investigações. 

Local: Superintendência da Polícia Federal no Paraná, Rua Professora Sandália Monzon, 210 – Santa Cândida, Curitiba .

Nome da Operação 

O nome da operação, “Glasnost”, é um referência ao termo russo que significa transparência. A palavra foi escolhida porque a maior parte dos investigados utilizava servidores russos para a divulgação de imagens de menores na internet e para realizar contatos com outros pedófilos ao redor do mundo.

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áudio da coletiva da OPERAÇÃO GLASNOST

OPERAÇÃO GLASNOST

Balanço de 20/11/13 às 11h30

Durante o cumprimento dos Mandados de busca e apreensão realizados na Operação Glasnost, foram efetuadas 26 prisões, sendo 25 em flagrante e uma prisão preventiva.

 

NOVA PRISÃO REALIZADA EM MACEIÓ/AL

 

Veja em quais cidades ocorreram os flagrantes:

Indaiatuba/SP – 01

Cachoeira Paulista/SP – 01

Fortaleza/CE – 01

Juazeiro/BA – 01

Londrina/PR – 01

Apucarana/PR – 01

Campo Mourão/PR – 01

Porto Alegre/RS – 03

Rio de Janeiro/RJ – 01

São Paulo/SP – 09

Andradas/MG – 01

Curitiba/PR – 04

Maceió/AL - 01

 

Curitiba-PR, 20 de novembro de 2013.

Comunicação Social da Polícia Federal no Estado do Paraná

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Durantes o cumprimento dos mandados de buscas da Operação Glasnost, foram realizadas 18 prisões por todo país, veja em quais estados ocorreram os flagrantes: 

RS – 03

RJ – 01

SP – 07

PR – 07

MG – 01

BA - 01 

Total: 20 presos (19 em flagrante, e um preso em cumprimento a um mandado de prisão preventiva). 

Alagoas

Maceió

Bahia

Juazeiro

Ceará

Fortaleza

Goiás

Anápolis
Aparecida de Goiás
Niquelândia

Maranhão

Imperatriz

Minas Gerais

Belo Horizonte
Juiz de Fora
Manhuaçu
Montes Claros
Varginha
Andradas
Pouso
Varginha 

Paraná

Londrina
Santo Antonio da Platina
Apucarana
Maringá
Campo Mourão
Paranavaí
Ubiratã
Mandirituba
Almirante Tamandaré
Fazenda Rio Grande
Curitiba 

Santa Catarina

Joinvile

São Paulo

São Paulo
Cruzeiro
Indaiatuba
Araçatuba
Bauru
Jaú
Campinas
Capivari
Bragança Paulista
Hortolândia
Aparecida
Cachoeira Paulista
São Jose do Rio Preto
São Bernardo
Guarulhos
Osasco
Itu 

Rio Grande do Sul

Porto Alegre 

Rio de Janeiro

Rio de Janeiro


OPERAÇÃO MYMBA KUERA

 

Foz do Iguaçu/PR – A Polícia Federal deflagrou hoje, 21/11, a Operação denominada Mymba Kuera, com o objetivo de desmantelar uma organização criminosa dedicada ao tráfico de drogas na área compreendida pelos municípios de São Miguel do Iguaçu/PR, Santa Helena/PR, Itaipulândia/PR, Missal/PR e Medianeira/PR.

Nesta manhã serão cumpridos 18 mandados de prisão e 13 de busca e apreensão nos municípios de Foz do Iguaçu/PR, Santa Terezinha de Itaipu/PR, Medianeira/PR, Matelândia/PR, Céu Azul/PR, Santa Helena/PR e Lapa/PR, em cumprimento a decisão do Juízo da Vara Criminal da Comarca de Medianeira/PR.

Após seis meses de investigação foram identificados três grupos criminosos cujos integrantes articulavam-se entre si e se dedicavam a remessa de drogas para diversas regiões do país, sobretudo por meio da Rodovia BR-277. Alguns dos alvos também são suspeitos de terem participado de explosões de terminais de auto-atendimento de agências bancárias de municípios desta região de fronteira.

No decorrer da investigação, 33 pessoas foram presas em flagrante e foram apreendidas mais de 21 toneladas de maconha, quase 500 kg de produto químico utilizado para a diluição de cocaína, mais de 10.000 comprimidos de ecstasy, 69 kg de crack, 2,5 Kg de haxixe e medicamentos e anabolizantes avaliados em mais de R$300.000,00.

A operação foi batizada de Mymba Kuera em razão de tal expressão significar “pega-bicho” em tupi-guarani.

Será concedida entrevista coletiva à imprensa hoje, às 10h30, na Delegacia de Polícia Federal em Foz do Iguaçu.

Comunicação Social da Polícia Federal em Foz do Iguaçu/PR

Contato: (45) 3576-5515


Detentos acusados de estupro são afastados

Denúncia ao MP afirma que presos pulavam o muro e abusavam de alunas

A secretária estadual de Justiça, Maria Tereza Uille Gomes, suspende temporariamente nesta quinta-feira (7) a prestação de serviço dos presos no regime semi-aberto ao Instituto das Águas em Paranavaí, região Noroeste do Estado.

A medida foi tomada um dia após o Ministério Público Federal (MPF) divulgar uma denúncia de que os detentos estariam abusando de alunas da Escola Estadual Curitiba.

De acordo com o Delegado da Polícia Civil Gustavo Bianchi, três meninas de 12 anos foram ouvidas e uma delas confirmou que teve relações sexuais com um dos presos. Outra adolescente, segundo Bianchi, disse que outro preso a beijou na boca. A Polícia Civil também está investigando o caso.
“Dois presos de 26 e 19 anos são suspeitos de serem os responsáveis pelo abuso, mas não descartamos a hipótese de que os outros 14 também tivessem cometido esse tipo de crime”, ressalta Bianchi.

A diretora da escola, Zenaide Maia, autora da denúncia ao MPF, contou que os presos se encontravam com as alunas em terrenos baldios próximos da escola e até em um aterro sanitário que fica perto do local. Segundo Maia, a história foi descoberta após a mãe de uma das estudantes ter relatado o caso.
“Ela disse que monitorou as ligações que a filha recebia no celular e descobriu que a menina estava se encontrando com um desses presos. Nós chamamos as estudantes e elas confessaram”, explica Zenaide. Ainda conforme a diretora, a mãe chegou a pegar o celular da filha e atendeu algumas ligações do preso.

Segundo informações da BandNews, o trabalho só deverá ser retomado após serem esclarecidos os fatos. O MPF quer a retirada dos detentos.

Fonte: http://www.bemparana.com.br


Agente penitenciário é preso com drogas, celulares e cachaça na PB

Suspeito tentava entrar no presídio regional de Patos, no Sertão.
Seap investiga envolvimento de outros agentes e de detentos.

Um agente penitenciário foi preso nesta terça-feira (12) ao tentar entrar com drogas, celulares e cachaça no Presídio Regional Romero Nóbrega, em Patos, Sertão paraibano. De acordo com a Secretaria de Estado da Administração Penitenciário (Seap), o suspeito vinha sendo investigado e o levantamento tenta ainda descobrir se há outros servidores públicos e quem são os detentos envolvidos.

A operação 'Lâmina' teve início com a apuração do caso há mais de um mês. A vigilância do suspeito contou com apoio do Grupo Penitenciário de Operações Especiais (Gpoe) e Batalhão de Operações Penitenciárias Especiais (BOPE), começando às 9h e sendo concluída às 18h com a prisão do agente penitenciário.

Segundo o secretário Wallber Virgolino, à frente da Seap, foram apreendidos 200g de maconha, quatro aparelhos celulares, sete carregadores, nove baterias de celular, cachaça em garrafas pet, 15 chips e três fones de ouvido. Toda a operação foi filmada e fotografada pelos investigadores e pela direção do presídio de Patos.

"As investigações continuam para identificar para quem ia o material e se a situação acontecia também com outros agentes penitenciários. Estamos mostrando que a Seap corta na própria carne quando for necessário", afirmou o Wallber Virgolino.

Fonte: http://g1.globo.com


POLÍCIA FEDERAL APREENDE 24 KG DE CRACK EM TANQUE DE COMBUSTÍVEL DE VEÍCULO EM PIRAQUARA

 

Curitiba/Pr - A Força Tarefa, composta pela Polícia Federal e Polícia Militar, em mais uma ação de Combate ao Crime Organizado, apreendeu hoje, 04/11, por volta das 18h30, aproximadamente 24 kg de crack em um tanque de combustível de veículo. Quatro pessoas foram presas. 

Por meio de denúncias, os policiais tomaram conhecimento de que dois veículos estavam chegando a Curitiba trazendo certa quantidade de drogas. 

Na entrada de Curitiba, um dos veículos foi localizado e a partir daí acompanhado até a cidade de Piraquara, local onde os policiais avistaram quando o outro carro, já denunciado, aproximou-se. 

Nesse momento foi realizada a abordagem policial e uma busca no carro. Como nada encontravam no veículo, solicitaram o auxílio da Companhia de Operações com Cães, do Bope/PM. 

Durante as buscas, com o auxílio de uma cadela treinada, foram localizados no tanque de combustível do veículo, cerca de 24 kg de crack. 

Os carros eram ocupados por dois casais que foram presos em flagrante. Os presos e a droga apreendida foram trazidos para a Superintendência da Polícia Federal em Curitiba, onde permanecerão à disposição da justiça.

 

Comunicação Social da Polícia Federal no Estado do Paraná

Curitiba, 4 de novembro de 2013.

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POLÍCIA FEDERAL APREENDE UM VEÍCULO
E 633Kg DE MACONHA
 

Guaíra/PR - A Polícia Federal em operação conjunta com a Polícia Militar de Umuarama/PR, nesta madrugada, 01/11, por volta das 02h00, apreendeu 633,8 kg de maconha. 

Policiais Federais que realizavam fiscalização de rotina na rodovia PR 323, próxima a cidade de Iporã/PR, decidiram abordar dois veículos que transitavam em alta velocidade. Outra equipe de policiais que se encontrava mais à frente, no mesmo trecho da rodovia, próximo ao trevo da cidade de Mariluz/PR, montou uma barreira para tentar detê-los. 

Apesar do bloqueio, os veículos não pararam, e um deles conseguiu fugir.  O motorista do outro veículo, uma caminhonete, mesmo após perder o controle do veículo, rodando na pista, saiu correndo em meio à mata lateral. 

Ao realizarem uma busca na caminhonete, localizaram no interior e na carroceria da pick-up, 633,8 Kg de maconha embaladas em grandes fardos. Policiais Federais e Policiais Militares realizaram buscas na região, mas não localizaram nenhum dos suspeitos.  

O automóvel e o entorpecente foram trazidos para a Delegacia de Polícia Federal em Guaíra/PR onde permanecerão à disposição da Justiça.  

 

Comunicação Social da Polícia Federal no Estado do Paraná

Guaíra, 1 de Novembro de 2013.

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OPERAÇÃO DUPLA FACE

 Foz do Iguaçu/PR – Hoje, 24/10, a Polícia Federal deflagrou a Operação Dupla Face. Nesta manhã, equipes da Polícia Federal realizaram a prisão dos 18 (dezoito) indivíduos que ocupam posição de destaque na organização criminosa, além de buscas simultâneas em 21 (vinte e um) endereços em Foz do Iguaçu/PR, Santa Terezinha de Itaipu/PR, Medianeira/PR e Belém/PA, em cumprimento a decisão do Juízo da 5ª Vara Federal de Foz do Iguaçu/PR.

A investigação, que contou com o apoio da Receita Federal, durou 15 (quinze) meses e teve por objetivo a desarticulação de uma organização criminosa dedicada ao contrabando ou descaminho, sobretudo de cigarros provenientes do Paraguai.

Para a consecução das remessas ilícitas, de forma a minorar as possibilidades de apreensão, a organização criminosa valia-se de “batedores” que seguiam à frente e passavam informações aos motoristas dos caminhões para que estes evitassem a passagem pelos pontos em que havia fiscalização na BR-277, rodovia pela qual as cargas eram direcionadas para todo o Brasil.

Descobriu-se que os contrabandistas ainda contavam com o apoio de servidores públicos e pessoas que trabalhavam na rodovia, o que dificultava ainda mais a atividade repressiva por parte da polícia.

Ao longo da investigação foram apreendidos 46 (quarenta e seis) veículos, a maioria carretas e caminhões carregados com cigarros. Para diminuir os custos operacionais, os criminosos utilizavam-se inclusive de veículos financiados em nome de terceiros, com placas falsas ou mesmo objeto de furto ou roubo.

No decorrer da investigação 35 (trinta e cinco) pessoas foram presas em flagrante – na sua maioria, motoristas e “batedores” – bem como apreendidos cerca de R$30.000.000,00 (trinta milhões de reais) em mercadorias. Estima-se que a soma dos tributos evadidos e multas decorrentes superam R$40.000.000,00 (quarenta milhões de reais).

Comunicação Social da Polícia Federal no Estado do Paraná

Foz do Iguaçu, 24 de outubro de 2013.

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POLÍCIA FEDERAL DEFLAGRA OPERAÇÃO CASCAUTO EM CURITIBA

Curitiba/PR – A Polícia Federal deflagrou hoje, 14/10, a OPERAÇÃO CASCAUTO com o objetivo de combater fraudes em financiamentos de veículos.

Aproximadamente 35 policiais federais cumpriram 20 mandados de busca nesta cidade, sendo 19 deles em um único local de vendas.

As investigações tiveram início após denúncias de que lojas de venda de veículos estariam adulterando comprovantes de residência e inserindo dados falsos de compradores para poderem fazer o financiamento.

Esses veículos, popularmente conhecidos como “Piseiras”, são comumente utilizados por contrabandistas - sobretudo de cigarros – além de armas e drogas.

Durante a operação foram arrecadados inúmeros computadores, que depois de trazidos para a Superintendência da Polícia Federal, serão analisados pelos policiais com o objetivo de identificar e responsabilizar as pessoas envolvidas no esquema.  

 

Comunicação Social da Polícia Federal no Estado do Paraná

Curitiba, 14 de outubro de 2013.

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PF APREENDE 800 KG DE MACONHA EM PEDÁGIO DE SÃO LUÍS DO PURUNÃ

Curitiba/PR - A Polícia Federal e Polícia Militar, na tarde de hoje, 16/10, em mais uma ação da Força Tarefa de Combate ao Crime Organizado apreendeu 800 kg de maconha e uma caminhonete, no pedágio de São Luís do Purunã/PR. Na ação, três homens foram presos.

Após receberem denúncias, policiais aguardavam próximo ao pedágio quando avistaram o veículo informado.  Ao efetuarem a abordagem, foram encontrados cerca de 800 kg de maconha na caçamba do veículo.

O veículo, os presos e a droga foram trazidos para a Superintendência Regional do Paraná, no bairro Santa Cândida, onde permanecerão à disposição da justiça.

A droga estará à disposição para fotos até as 16h30 de hoje, assim como os policiais para entrevistas. 

Comunicação Social da Polícia Federal no Estado do Paraná

Curitiba, 16 de outubro de 2013.

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POLÍCIA FEDERAL E POLÍCIA MILITAR FECHAM LABORATÓRIO DE DROGAS E PRENDEM TRAFICANTES

Curitiba-Pr/ A Polícia Federal e Polícia Militar, em mais uma ação da Força Tarefa de Combate ao Crime Organizado, nesta madrugada, 10/10, prenderam 3 traficantes e apreenderam 71 Kg de cocaína, além de 670 mil reais, em dinheiro. 

Após informações, policiais aguardavam próximo a uma casa aonde chegaria um carro trazendo drogas. O local também serviria como um laboratório para preparar essa droga para o consumidor final. 

Na chegada do veículo, os policiais abordaram a mulher que conduzia e ao realizarem a busca, encontraram certa quantidade de drogas dentro do carro. 

Ao continuarem as buscas, dentro da residência encontraram grande quantia em dinheiro, além de balança de precisão, prensa para embalar grande quantidade de entorpecentes e produtos para serem misturados à droga. 

Foram presas 3 pessoas: a dona da casa, a mulher que trazia a droga no carro e um homem que seria o comprador, que havia chegado pouco antes. 

Os presos, juntamente com a droga, o dinheiro e veículos, foram trazidos para a Superintendência de Polícia Federal em Curitiba, para as medidas legais, onde permanecerão à disposição da justiça.

 

Comunicação Social da Polícia Federal no Estado do Paraná

Curitiba, 10 de outubro de 2013.

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POLÍCIA FEDERAL PRENDE MÉDICO SUSPEITO
DE PEDOFILIA EM CURITIBA

Curitiba/PR - Na tarde de hoje, 10/10, a Polícia Federal cumpriu um mandado de busca e apreensão expedido pela Justiça Federal de Curitiba, que tinha por finalidade a investigação da divulgação de imagens de pornografia infantil na internet.

O inquérito - iniciado com base em informações recebidas da polícia da Inglaterra - culminou na prisão em flagrante de um médico suspeito de pedofilia pela posse de grande quantidade de imagens relacionadas à exploração sexual de crianças e adolescentes.

Vale ressaltar que a simples posse de imagens de pornografia infantil configura crime punível com até quatro anos de reclusão, sendo que o compartilhamento deste tipo de imagens - inclusive na internet - configura crime punível com até seis anos de reclusão.

Tendo em vista que o inquérito em questão tramita em segredo de justiça, não é possível o fornecimento de maiores detalhes acerca das investigações.

 

Comunicação Social da Polícia Federal no Estado do Paraná

Curitiba, 10 de outubro de 2013.

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POLÍCIA FEDERAL E POLÍCIA MILITAR PRENDEM
3 TRAFICANTES E 461Kg DE MACONHA
 

Curitiba-Pr/ A Polícia Federal e Polícia Militar, em mais uma ação da Força Tarefa de Combate ao Crime Organizado, nesta manhã, 11/10, por volta das 05h, prenderam 3 traficantes e apreenderam cerca de meia tonelada de maconha na entrada de Curitiba. 

Após informações, policiais que aguardavam próximo a um shopping na entrada da cidade, junto à BR 277, avistaram um dos veículos denunciados e fizeram a abordagem. Nesse veículo com placas da cidade de Maringá, foi encontrada grande quantidade de maconha. 

Após uma breve entrevista com o condutor, ele informou que à frente estaria outro veículo e este estaria sendo utilizado como “batedor”. Cerca de mil metros adiante, os policiais abordaram o veículo informado, um Kadett com placas da cidade de Paranhos/MS e prenderam os dois ocupantes. 

Os 3 presos, a droga e os veículos, foram trazidos para a Superintendência de Polícia Federal em Curitiba, para as medidas legais, onde permanecerão à disposição da justiça.

 

Comunicação Social da Polícia Federal no Estado do Paraná

Curitiba, 11 de outubro de 2013.

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POLÍCIA FEDERAL APREENDE 68 KG
DE CRACK EM CURITIBA

 

Curtiba/PR - A Polícia Federal e Polícia Militar, em mais uma ação da Força Tarefa de Combate ao Crime Organizado apreendeu 42 kg de crack ontem, 01/10, que estavam em poder de um Cabo bombeiro da Polícia Militar, que foi preso em flagrante.

Durante a abordagem, o bombeiro flagrado com a droga em frente ao Hospital de Clínicas, informou que estava vindo de Guarapuava e que lá, em sua casa, teria mais drogas no porta-malas do seu veículo.

Policiais se dirigiram à sua residência, em Guarapuava, e localizaram no porta-malas do carro mais 26 kg, totalizando 68 kg da droga.

O militar ficará custodiado na corporação à disposição da Justiça.

Comunicação Social da Polícia Federal no Estado do Paraná

Curitiba, 02 de outubro de 2013.

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Presos fazem pirâmide humana e fogem
de penitenciária no Paraná

Cinco detentos escaparam pelo solário de Presídio de Cruzeiro do Oeste.
Fuga foi registrada nesta sexta-feira (20); três presos foram recapturados.

Cinco presos fugiram da Penitenciária Estadual de Cruzeiro do Oeste, na região noroeste do Paraná, na manhã desta sexta-feira (20). Conforme o vice-diretor da penitenciária, Rodrigo Fardin, o grupo fez uma pirâmide humana e conseguiu escapar pelo solário que fica no pátio interno do prédio. A cadeia tem capacidade para 1.108 presos e atualmente abriga 665.  Até as 14h30, três presos haviam sido recapturados.

O presídio foi inaugurado em março de 2012 e essa foi a primeira fuga registrada nesse período. Rodrigo Fardin conta que como as vagas disponíveis da penitenciária não foram totalmente preenchidas os agentes perceberam a fuga rapidamente e puderam conter a saída de mais detentos. “Na hora da fuga, 34 detentos tomavam sol, e quando os primeiros escaparam os agentes já informaram à polícia. Como a ação foi rápida, três fugitivos foram recapturados e as equipes conseguiram conter a movimentação no pátio”, detalha.

Conforme Fardin, por dia, 30 agentes penitenciários são responsáveis pela segurança da cadeia e, até o início de 2014, mais 89 agentes estarão trabalhando na penitenciária após a divulgação do resultado do concurso público, que atualmente está em andamento, ser publicado em edital.

Duas fugas na mesma semana
Cinco presos também fugiram da Delegacia da Polícia Civil de Alto Paraná, na região noroeste do estado, na noite de quarta-feira (18). No momento da fuga, o único investigador que estava de plantão saiu para jantar e não viu a movimentação dos presos. Segundo a Polícia Civil, duas pessoas pularam o muro da delegacia e soltaram os detentos. Até as 15h desta sexta-feira, nenhum desses fugitivos foi localizado.

Fonte: http://g1.globo.com


POLÍCIA FEDERAL PRENDE EM FLAGRANTE DOIS ESTELIONATÁRIOS EM CURITIBA

 Curitiba/PR - A Polícia Federal prendeu na manhã de hoje, 18/09, duas pessoas acusadas pelo crime de estelionato, após saírem de agência bancária na qual haviam assinado contrato de empréstimo com documentos falsos.

A Polícia Federal, que já investigava outras fraudes, monitorava um suspeito, e acompanhou quando ele entrou numa agência bancária junto com outra pessoa.

Na ação, uma equipe de policiais federais que entrou na agência viu quando a dupla assinou um contrato e retirou um talão de cheques. Ao se retirarem da agência, os suspeitos foram abordados pela outra parte da equipe de policiais que aguardava do lado de fora.

Ao ser questionado a respeito dos fatos, um dos suspeitos informou que havia utilizado documentos falsos para obtenção de empréstimo para pessoa jurídica, no valor de quinhentos mil reais.

Nesse momento, foram presos em flagrante e conduzidos para a Superintendência da Polícia Federal em Curitiba para as medidas legais.

 

Comunicação Social da Polícia Federal no Estado do Paraná

Curitiba, 18 de setembro de 2013.

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POLÍCIA FEDERAL PRENDE EM FLAGRANTE, EM CURITIBA, FUNCIONÁRIO DOS CORREIOS, POR VIOLAÇÃO DE CORRESPONDÊNCIAS

A Polícia Federal em Curitiba, nesta tarde, 14/09, prendeu em flagrante, um funcionário dos correios por desvio e violação de correspondências. 

Após investigações que já vinham sendo realizadas pela Polícia Federal por meio de diversos inquéritos policiais e pelo Setor de Segurança Operacional dos Correios, foi possível identificar um funcionário violando e desviando correspondências e objetos. 

Acionada, a Polícia Federal compareceu ao local e após investigações e entrevista com o funcionário, além das mercadorias encontradas pelo Setor de Seguranças dos Correios, localizou-se no interior de seu veículo uma mochila com diversos objetos (correspondências, selos, cartões de crédito, relógios, dentre outros), supostamente furtados do seu local de trabalho. 

Com essas informações, deslocaram-se até a cidade de Colombo, onde foi localizada grande quantidade de outros objetos, como projetor e aparelhos eletrônicos, muitos deles provenientes do exterior. 

O preso foi conduzido à Superintendência de Polícia Federal, em Curitiba, para a lavratura do Auto de Prisão em Flagrante, como incurso nas penas do artigo 312, Caput, do Código Penal Brasileiro.

 

Comunicação Social da Polícia Federal no Estado do Paraná

Curitiba, 14 de setembro de 2013.

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POLÍCIA FEDERAL E POLÍCIA MILITAR PRENDEM TRAFICANTE COM 7 KG DE CRACK

 A Polícia Federal e Polícia Militar, em mais uma ação da Força Tarefa de Combate ao Crime Organizado, em Curitiba, apreendeu na noite de ontem, 10, cerca de 7 quilos de crack, durante abordagem a um veículo no pedágio da BR-277, na cidade de São José dos Pinhais.

 

   

Durante a vistoria no veículo foram localizados sete tabletes de substância entorpecente (crack) numa mochila. A droga estava debaixo do banco da motorista que estava acompanhada de duas filhas – uma delas portadora de necessidades especiais - e sua sobrinha.

A suspeita confirmou a propriedade da droga e informou que a pegou num posto de combustíveis em Curitiba e esta seria entregue em Paranaguá, momento no qual recebeu voz de prisão em flagrante.

A presa, juntamente com a droga e o veículo foram trazidos para a Superintendência de Polícia Federal em Curitiba, para as medidas legais.

 

Comunicação Social da Polícia Federal no Estado do Paraná

Curitiba, 11 de setembro de 2013.

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POLÍCIA FEDERAL E POLÍCIA MILITAR PRENDEM TRAFICANTE COM 132 KG DE MACONHA

                 

A Polícia Federal e Polícia Militar, em mais uma ação da Força Tarefa de Combate ao Crime Organizado, em Curitiba, apreendeu na noite de ontem, 10, cerca de 132 quilos de maconha.

Os policiais receberam informações de que uma residência em São José dos Pinhais servia como depósito de grande quantidade de entorpecentes.

No local, ao abordarem um veículo que chegava na casa, localizaram grande quantidade de maconha no seu interior, totalmente expostos. Ou seja, nem sequer se deram ao trabalho de esconder a droga.

O condutor do automóvel e a passageira foram presos em flagrante pelo crime de tráfico de drogas e encaminhados à Superintendência de Polícia Federal em Curitiba - juntamente com a droga e o veículo - para as medidas legais.

 

Comunicação Social da Polícia Federal no Estado do Paraná

Curitiba, 11 de setembro de 2013.

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Policial civil é morto a tiros
em Campo Largo

O cruel assassinato do superintendente da delegacia de Campo Largo, Marcos Gogola, na manhã de quinta-feira (05), causou comoção entre a classe e na cidade. Gogola foi morto quando escoltava um preso até o dentista, com o agente de cadeia pública Marcus Vieira Nyhus, o “Chiquito”, que também foi baleado. Os envolvidos no crime foram detidos e entraram em confronto com a polícia no início da noite e um deles está morto.

“Chiquito” e Gogola escoltaram Dionatan Mendes de Quadros, 23 anos, preso por roubo desde 3 de junho, até o consultório odontológico. A mãe do preso marcou o atendimento, na Rua Dom Pedro II, no centro de Campo Largo, e o advogado pressionou a semana inteira para que o rapaz fosse ao dentista. Por volta das 11h15, Dionatan era atendido, quando três encapuzados invadiram o consultório.

Reconhecido

Eles tomaram a pistola de Gogola, imobilizaram o policial e “Chiquito”, que não tem porte de arma, e pegaram Dionatan. O dentista e uma funcionária também foram ameaçados. As testemunhas contaram que um dos encapuzados reconheceu Gogola e deu a ordem: “Mata ele! Mata ele!”. Eles deram um tiro na cabeça do superintendente, outro nas costas de “Chiquito”, e fugiram com Dionatan em um Kia Seratto.

Gogola morreu na hora. Socorristas do Siate encaminharam “Chiquito” para o Hospital Nossa Senhora do Rocio. Apesar da gravidade do ferimento, as informações são que ele está consciente.

Atrasado

O Kia Seratto foi abandonado em São Caetano, zona rural de Campo Largo, onde se concentraram as buscas pelos atiradores. De acordo com o tenente Fábio, do 17.º Batalhão de Polícia Militar, o veículo era monitorado desde segunda-feira, por dar fuga a assaltantes depois de vários roubos a residências em Campo Largo.

Profissional competente e benquisto

“Houve muita maldade. Atiraram nele sem precisar. Ele dava o suor todos os dias pela profissão e solucionava homicídios em 48 horas. Hoje deu o sangue”, lamenta a delegada Gisele Mara Durigan, titular da Delegacia de Campo Largo e amiga de Gogola.

O policial se tornou superintendente quando Juscelino Bayer, foi nomeado secretário da segurança da cidade. Os dois trabalharam juntos por muitos anos e Juscelino precisou de apoio médico quando viu Gogola morto. “Espero que essa polícia da qual eu faço parte, a quem amo tanto, faça justiça por ele como ele fez por tantas pessoas”.

Vários policiais civis de várias delegacias de Curitiba e região estiveram ajudaram nas buscas pelos suspeitos, entre eles os delegados Rubens Recalcatti e Dirceu Schactae, da Delegacia de Homicídios. Colegas de Gogola, profissionais da imprensa e até moradores da cidade, que acompanhavam o trabalho da polícia, choraram a perda do profissional.

História

Gogola tinha 27 anos de trabalho na polícia, dos quais mais de 10 em Campo Largo. A dedicação ao trabalho foi elogiada por todos. Na quarta-feira, Gogola deu entrevista ao Paraná Online, sobre três casos que havia solucionado. Ele sempre estava a par dos crimes ocorridos na cidade. Em três anos poderia se aposentar. Ele era casado e deixa três filhos.

Fonte: http://parana-online.com.br


POLÍCIA FEDERAL E POLÍCIA MILITAR APREENDEM CERCA DE TREZENTOS QUILOS DE MACONHA

     

A Polícia Federal e Polícia Militar em Curitiba, em mais uma ação da Força Tarefa de Combate ao Crime Organizado, apreenderam na tarde de, 29/8, aproximadamente 300 kg de maconha escondidos em um caminhão.

Após informações e investigações, por volta das 16h30 de hoje, na saída de uma empresa localizada na região de Araucária/PR, uma equipe de policiais abordou um caminhão com placas paraguaias.

Em entrevista com o motorista, um cidadão paraguaio de 43 anos, este informou que estava trazendo a maconha escondida na cabine do caminhão, e que ela seria entregue a um homem num posto de gasolina na cidade de Pinhais/Pr.

Localizada a droga, o preso foi trazido para a Superintendência da Polícia Federal em Curitiba e apresentado à autoridade Policial para a lavratura do Auto de Prisão em Flagrante.

Comunicação Social da Polícia Federal no Estado do Paraná

Curitiba, 29 de agosto de 2013.

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Agentes denunciados por tortura no presídio de Joinville agora são réus

Denúncia apresentada pelo Ministério Público foi recebida pelo juiz da 2ª Vara Criminal

A denúncia de tortura no Presídio Regional de Joinville apresentada pelo Ministério Público contra 18 agentes penitenciários foi recebida nesta segunda-feira pelo juiz da 2ª Vara Criminal de Joinville, Gustavo Henrique Aracheski.

O caso havia passado da 1ª para a 2ª Vara Criminal na semana passada. Assim, os envolvidos na operação pente-fino do último dia 18 de janeiro, no Presídio Regional da cidade, agora são considerados réus pela Justiça.

Aracheski determinou que todos os acusados sejam proibidos de manter contato com sete detentos que constam como testemunhas no processo. Outros quatro agentes estão proibidos de participar de qualquer atividade operacional em unidades prisionais do Estado. Dois deles atuam em Joinville e outros dois na Grande Florianópolis. Os quatro poderão somente atuar em funções administrativas.

Para agilizar o processo, uma ação penal tramitará exclusivamente para julgar os réus afastados. Os agentes têm prazo de dez dias para nomearem advogados de defesa e apresentarem resposta à acusação. Ao justificar os afastamentos, o juiz considerou que um dos agentes admitiu ter lançado spray de pimenta e granadas de efeito moral na direção dos presos.

Um segundo agente afastado reconheceu o disparo de bala de borracha em um preso que estava sentado. Outros dois agentes afastados, conforme anotado pelo juiz, já respondiam a uma ação penal anterior relacionada à prática de tortura e ameaça.

Na decisão, Aracheski registra que as imagens de circuito interno do presídio (mostradas com exclusividade por "A Notícia" no dia 2 de fevereiro) demonstram "o modo impróprio" com que a operação foi conduzida e que "houve emprego não justificável de força física, spray de pimenta, disparos de arma de fogo com munição de festim e bombas de efeito moral".

Por outro lado, o juiz observa que a denúncia é, em parte, genérica em relação às condutas de cada um dos acusados. Isto porque parte dos agentes usava balaclava para cobrir o rosto ou capacete durante a ação. As versões de cada agente e a participação de cada um na operação poderão ser esclarecidas nas respostas à denúncia e nas audiências a serem marcadas.

Fonte: http://diariocatarinense.clicrbs.com.br


Bandidos armados com fuzis invadem penitenciária e libertam presos

Militares realizaram buscas e conseguiram recapturar um dos reeducandos,
que foi atingido por um dos disparos

Cerca de dez homens fortemente armados com fuzis invadiram, na madrugada desta segunda-feira (19), o Presídio Desembargador Luis de Oliveira Sousa, em Arapiraca, renderam agentes penitenciários e resgataram quatro reeducandos.

As primeiras informações dão conta que uma parte do bando entrou no prédio e cinco comparsas ficaram do lado de fora, em um veículo não identificado, dando cobertura aos outros criminosos.

Eles renderam os agentes e efetuaram disparos dentro do estabelecimento prisional. Em seguida, os  bandidos serraram as grades das celas e resgataram quatro presos, que foram colocados nos dois veículos, e depois fugiram em alta velocidade.

A direção da penitenciária acredita que o resgate pode ter sido motivo por conta do anúncio da inauguração do novo presídio do Agreste, que está em fase de conclusão na zona rural da cidade de Craíbas, a dez quilômetros de Arapiraca.

Viaturas do Pelotão de Operações Policiais (Pelopes) do 3º Batalhão da Polícia Militar estiveram na penitenciária para controlar a situação e evitar um motim dentro do presídio.

Os militares realizaram buscas e conseguiram recapturar um dos reeducandos. Ele foi atingido por um dos disparos e teve de ser levado até a Unidade de Emergência do Agreste, onde recebeu atendimento médico, mas não corre risco de morte.
Segundo apurou a reportagem da Tribuna Independente, os três fugitivos são considerados de alta periculosidade: Fernando Ribeiro, Marcos Roberto e Edilson Costa.

Fonte: http://www.tribunahoje.com


POLÍCIA FEDERAL E POLÍCIA MILITAR APREENDEM CERCA DE UMA TONELADA DE MACONHA

   

A Polícia Federal e Polícia Militar em Curitiba, em mais uma ação da Força Tarefa de Combate ao Crime Organizado, apreenderam nesta madrugada,13, aproximadamente 1.000 kg de maconha escondidos em um caminhão. 

Após informações e investigações, por volta da meia noite de hoje, 13/8, no pedágio próximo à cidade de São Luis do Purunã/PR, uma equipe de policiais da Força Tarefa abordou um caminhão. 

Após entrevista com o motorista e um passageiro que se mostraram nervosos, uma revista minuciosa foi feita no caminhão que parecia ser boiadeiro, pois no piso havia grande quantidade de esterco de boi. 

Localizada a droga, o caminhão e os presos foram presos em flagrante, trazidos para a Superintendência da Polícia Federal em Curitiba e apresentados à autoridade Policial. 

 

Comunicação Social da Polícia Federal no Estado do Paraná

Curitiba, 14 de agosto de 2013.

Tels. 41 3251 7809/7810/7813

www.twitter.com/CSPFPR

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Advogada é suspeita de movimentar contas bancárias de traficantes no ES

Segundo o Ministério Público, dois agentes penitenciários também são acusadas de levar drogas e celulares para presídio de segurança máxima.

No Espírito Santo, a polícia prendeu 14 pessoas, acusadas de levar drogas e celulares para um presídio de segurança máxima. Entre os detidos, estão dois agentes penitenciários e uma advogada.

Fatima Bianchi foi presa em casa. A advogada é suspeita de movimentar contas bancárias de traficantes. O grupo é acusado de levar informações sobre o tráfico para detentos.

Eles ainda teriam facilitado a entrada de drogas e celulares no presídio de segurança máxima, na cidade de Viana, região metropolitana de Vitória.

Fonte: http://www.expressomt.com.br


Pedófilo de 52 anos que se passava por criança de 13 no Facebook é preso por policial à paisana

Policial descobriu homem depois que fingiu ser uma de suas vítimas 

Um pedófilo que se passava por uma menina de 13 anos no Facebook foi preso pela polícia em Country Durham, na Inglaterra. Anthony Nelson, de 52 anos, tentava marcar encontros com outras crianças e adolescentes para que ele pudesse abusar delas. 

Mas o homem acabou se dando mal depois que tentou marcar um encontro com um policial, que também fingia ser uma criança. Agora ele pode ser declarado culpado de uma série de acusações diante do tribunal.

Uma delas inclui posse de mais de 1.300 imagens de crianças em seu acervo pessoal. Nelson, que já foi casado por duas vezes, tentava ganhar a confiança das vítimas fingindo ser uma garota de 13 anos de idade e as convencia a enviar-lhe o número do telefone celular. 

Um exame do computador do pedófilo mostrou que ele tinha contatado dezenas de crianças de todo o país ao longo de seis meses. Ele se declarou culpado na segunda-feira (29) por possuir imagens de abuso infantil e incitar as crianças.
O homem está em prisão preventiva e vai voltar ao tribunal dia 13 de agosto para ser condenado. O caso serve de alerta para os pais do mundo todo.

Fonte: Daily Mail  /  http://www.techmestre.com


Bombeiro faz falsas chamadas de emergência para roubar colegas de trabalho

Homem furtou mais de R$ 4000 de outros funcionários quando saíram para
atender as ligações fraudulentas.

Um bombeiro está sendo acusado pela polícia de Nova York por furto e roubo após realizar chamadas falsas de emergência para as autoridades.

Joseph Keene realizou três ligações fraudulentas alertando bombeiros para situações de emergência que não estavam acontecendo. Após os bombeiros deixarem seus postos, Keene roubou cerca de US$ 1900 (aproximadamente R$ 4250 de acordo com a cotação atual) dos colegas de trabalho enquanto atendiam as falsas chamadas.

Rose Gill Hearn, comissário do Departamento de Investigação de Nova York, afirmou que a atitude do bombeiro infrator era completamente fora dos limites. Keene admitiu o roubo e a realização das falsas chamadas, alegando ser um grande idiota.

Fonte: http://www.techmestre.com


Mulher fica entalada em basculante quando tentava fugir de delegacia

Policiais tiveram que retirar mulher de basculante em Floriano.

Uma mulher tentou fugir do 2º Distrito Policial de Floriano, Piauí, e acabou ficando presa. Ela tentou sair por um basculante e não conseguiu, ficando agarrada e necessitando de ajuda dos policiais para sair do local.

Iara Pereira da Cruz foi detida quando tentava assaltar uma residência na cidade, no último final de semana. Depois de ser resgatada ela foi liberada, já que a vítima da casa onde ela tentou invadir preferiu não registrar um boletim de ocorrência.

Fonte: http://www.techmestre.com


Delegado Silvan Pereira é preso
em rodovia federal

Ele era titular da delegacia do Alto Maracanã, em Colombo, onde quatro homens alegam ter sido torturados para confessar envolvimento na morte de Tayná Adriane da Silva

O delegado Silvan Rodney Pereira, que era considerado foragido desde o início desta sexta-feira (19), foi preso pela tarde próximo ao município de Laranjeiras do Sul, na região Centro-Sul do estado. Ele foi detido na rodovia BR-277, em uma operação coordenada pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), com apoio da Polícia Rodoviária Federal (PRF).

Pereira era titular da Delegacia Alto Maracanã, em Colombo, unidade em que quatro homens alegam ter sido torturados para confessar envolvimento na morte da adolescente Tayná Adriane da Silva, de 14 anos. O mandado de prisão havia sido expedido na quarta-feira (17), pela Justiça da Comarca de Colombo, mas ele não havia se apresentado.

Silvan viajava em seu carro, acompanhado da família - a mulher e duas filhas. Aos policiais que efetuaram a prisão, ele disse que passou férias em Foz do Iguaçu, no Oeste do estado e que se apresentaria ao Gaeco e à Corregedoria.

"Nós estávamos monitorando-o e quando ele se movimentou, saindo de Foz do Iguaçu e passando por Cascavel, nós pedimos à PRF que o abordasse e o prendemos", disse o coordenador do Gaeco, Leonir Batisti. Segundo o procurador, o delegado não parecia surpreso com a prisão.

O Gaeco já comunicou oficialmente a prisão à Corregedoria da Polícia Civil, para que providenciasse a transferência do delegado a Curitiba. De acordo com a assessoria de imprensa da Polícia Civil, Silvan será trazido à capital ainda na noite desta sexta-feira e ficará detido em uma cela especial para delegados, em uma unidade policial localizada na Travessa da Lapa, ao lado do 1º Distrito Policial, no Centro da cidade.

Ao longo desta sexta-feira, a Gazeta do Povo tentou inúmeros contatos via celular com o advogado Cláudio Dalledone Júnior, que representa Silvan, mas o defensor não atendeu as chamadas.

Outras 13 pessoas já haviam sido presas: nove policiais civis, um policial militar, um guarda municipal, um auxiliar de carceragem e um preso de confiança dos policiais, que, como já estava preso, foi transferido de carceragem.


Entenda o caso

A adolescente Tayná Adriane da Silva, de 14 anos, desapareceu no dia 25 de junho quando voltava da casa de uma amiga, nas proximidades de um parque de diversões, em Colombo, na Região Metropolitana de Curitiba. O corpo da menina foi encontrado no dia 28 de junho. Três dos quatro suspeitos, presos no dia anterior, confessaram ter estuprado e matado Tayná. Um deles não teria participado diretamente do crime. No mesmo dia, o parque de diversões foi depredado e incendiado por moradores da região.

No dia 2 de julho, a perita do Instituto de Criminalística, Jussara Joeckel, afirmou que a adolescente poderia não ter sido violentada, contrariando a tese inicial das investigações. Mesmo com as contradições, a Polícia Civil finaliza o inquérito no dia 5 de julho com a conclusão de que os quatro suspeitos estupraram e estrangularam a adolescente. Porém, no dia 9 de julho o resultado de exame de DNA indicou que o sêmen encontrado na calcinha da garota não é compatível com o material genético de nenhum dos quatro acusados.

Este laudo gerou uma mudança no comando da investigação policial do crime, que já contava, desde a conclusão do inquérito pela delegacia do Alto Maracanã, em Colombo, com a participação do Ministério Público. O laudo também motivou uma visita da Comissão de Direitos Humanos da OAB-PR aos suspeitos, que relatavam que foram torturados pela polícia para confessar os crimes.

No dia 12, o MP afirmou que os indícios coletados relacionam os suspeitos presos ao crime. Mas, no dia 14, o promotor Paulo de Lima se manifestou em sentido contrário, afirmando que as provas presentes no inquérito não sustentam uma denúncia e pedindo a soltura dos suspeitos pelo crime. Nesse meio tempo, no dia 13, o até então advogado de defesa dos suspeitos presos, Roberto Rolim de Moura Junior, foi destituído, sendo substituído por Andrey Salmazo Poubel.

No dia 15, pela manhã, o ex-defensor afirmou que foi hostilizado durante o depoimento de seus então clientes na Sesp. No mesmo dia, durante a tarde, os quatro presos foram soltos e levados a um pouso provisório pelo Gaeco. Também no dia 15, foi feito o pedido de prisão preventiva de 15 policiais denunciados por supostas torturas ocorridas nas apurações da morte da adolescente.

Nesta quinta-feira (18), os quatro suspeitos foram incluídos no programa de proteção a testemunhas. No mesmo dia, 12, dos 14 que tiveram prisão decretada no suposto caso de tortura, foram detidos (a maior parte deles se entregou espontaneamente. O delegado Silvan Pereira, considerado foragido, foi detido nesta sexta-feira (19).

Advogado vai pedir liberdade de nove policiais

Antonio Senkovski

O advogado de defesa dos nove policiais detidos na DFRV, André Luis Romero, diz que vai entrar com pedido de liberdade aos seus clientes. Ele relata que pretende ingressar com a solicitação de habeas corpus ainda nesta sexta-feira (19). Romero disse que estava estudando o processo nesta manhã e que ainda era prematuro adiantar os argumentos que seriam utilizados na defesa.

Fonte: http://www.gazetadopovo.com.br


Morre motociclista atingida
por carro do Depen

Morreu ontem a motociclista que se envolveu numa colisão com um carro do Departamento Penitenciário (Depen). O acidente ocorreu no cruzamento das Ruas Franco Grilo e Caminhoa, Bairro Oficinas, em Ponta Grossa, no dia 27 de maio. Aline de Fátima Procópio, 24 anos, prestava serviços para a Copel e sofreu traumatismo craniano. Desde então, ela estava internada no Hospital Bom Jesus. Segundo testemunhas, o veículo do Depen estava em alta velocidade e avançou a preferencial. O corpo da jovem passou pelo Instituto Médico Legal e será sepultado na manhã de hoje.

Fonte: http://www.diariodoscampos.com.br


POLÍCIA FEDERAL APREENDE QUASE MEIA TONELADA DE MACONHA EM CURITIBA

 A Polícia Federal em Curitiba, em mais uma ação da Força Tarefa de Combate ao Crime Organizado, apreendeu hoje, 05, aproximadamente 400 kg de maconha em uma chácara na região de Araucária. Duas pessoas foram presas. 

As drogas estarão à disposição da imprensa para registro de imagens das 15h00 às 16h30, no auditório APF Edson Matsunaga, na Superintendência Regional da Polícia Federal no Estado do Paraná, em Curitiba (Rua Professora Sandália Monzon, 210 – Santa Cândida).

  

Comunicação Social da Polícia Federal no Estado do Paraná

Curitiba, 5 de julho de 2013.

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POLÍCIA FEDERAL INCINERA ENTORPECENTES EM CURITIBA

A Polícia Federal em Curitiba realizou na manhã de ontem, 26,  a destruição de aproximadamente 2,3 toneladas de maconha, 140 kg de cocaína/crack, 500 pontos de LSD e 2,7 mil comprimidos de ecstasy. Os entorpecentes, apreendidos em Curitiba e Região Metropolitana, foram incinerados no  município de Rio Branco do Sul.

Em maio deste ano, foram incinerados 5,2 mil frascos de lança-perfume, em uma pedreira localizada em Almirante Tamandaré.

Comunicação Social da Polícia Federal no Estado do Paraná

Curitiba, 27 de maio de 2013

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POLÍCIA FEDERAL PRENDE 4 MULHERES POR TRÁFICO DE DROGAS EM CURITIBA

    

Polícia Federal e Polícia Militar, em mais uma ação da Força Tarefa de Combate ao Crime Organizado, prenderam hoje, 18, quatro mulheres no centro de Curitiba. 

Após informações de que um grupo de mulheres organizava tráfico de crack no Centro da cidade, policiais se dirigiram ao local e, após diligências, identificaram o grupo de quatro mulheres. Localizaram, ainda, dois imóveis na região, que serviam de base para o tráfico.

Com as mulheres e nos imóveis foram encontrados crack e cocaína, três balanças de precisão, dois revólveres, munições calibre .40, além de mais de R$ 1,4 mil em dinheiro. 

As quatro mulheres, das quais uma é foragida da Justiça, foram encaminhadas à Superintendência Regional da Polícia Federal, em Curitiba, onde ficarão à disposição do Poder Judiciário.

 

Comunicação Social da Polícia Federal no Estado do Paraná

Curitiba, 18 de junho de 2013.

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Abraji condena prisão e agressão de repórteres pela Polícia Militar de São Paulo

 

Os repórteres Leandro Machado, da Folha de S.Paulo, e Pedro Ribeiro Nogueira, do Portal Aprendiz, e o fotógrafo Leandro Morais, do UOL, foram detidos pela Polícia Militar de São Paulo na noite dessa terça-feira (11.jun.2013). Os profissionais cobriam a terceira manifestação contra o aumento das passagens de transporte coletivo na capital. Já na viatura, os jornalistas da Folha e do UOL foram informados do motivo da detenção: “atrapalhar a ação da Polícia”. Após cerca de uma hora na delegacia dos Jardins, os dois foram liberados. Pedro Ribeiro Nogueira foi indiciado por formação de quadrilha e danos ao patrimônio e transferido para a delegacia do Bom Retiro na tarde de quarta-feira (12.jun.2013). 

Policiais também agrediram com um golpe de cassetete o repórter Fernando Mellis, do portal R7. Mellis assistia junto a um grupo de pessoas à ação da PM contra um manifestante, que era empurrado e golpeado. Policiais tentaram dispersar os espectadores, e Mellis se identificou, mostrando o crachá de repórter. Acabou puxado pelo braço e atingido por um golpe de cassetete nas costas. 

A Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo condena veementemente a agressão contra o repórter Fernando Mellis e a prisão de Leandro Machado, Leandro Morais e Pedro Nogueira. Em ambos os casos, a Abraji enxerga tentativa de obstrução do trabalho de cobertura das manifestações. A Abraji considera preocupante que esta ação contrária ao trabalho da imprensa parta do Estado, e justamente da PM, mandada à rua para manter a ordem e garantir direitos.

Fonte: http://www.abraji.org.br


PF E PM APREENDEM MAIS DE 1 TONELADA
DE ENTORPECENTES EM CURITIBA

Polícia Federal e Polícia Militar, em mais uma ação da Força Tarefa de Combate ao Crime Organizado, apreenderam na manhã de hoje, 27, aproximadamente 1 tonelada de maconha . Três pessoas foram presas (dois homens e uma mulher) por tráfico de drogas, no bairro CIC, em Curitiba. Além da maconha, também foram apreendidos 25 kg de crack, 25 kg de cocaína, cerca de 1500 frascos de lança perfume e equipamentos para pesar e embalar os entorpecentes. 

A ação ocorreu após denuncias de que certa quantidade de droga acabara de chegar em um sobrado na Vila Santa Helena, no bairro CIC, em Curitiba. Policiais se deslocaram até o local e montaram vigilância. Após perceber movimentação estranha, entraram na residência com autorização dos moradores, onde encontraram os entorpecentes. 

As drogas foram levadas para a Superintendência Regional da Polícia Federal em Curitiba. Os presos devem responder por tráfico de drogas e associação para o tráfico.

 

Comunicação Social da Polícia Federal no Estado do Paraná

Curitiba, 27 de maio de 2013

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Apreensão de 1 tonelada de entorpecentes‏

Polícia Federal e Polícia Militar, em mais uma ação da Força Tarefa, apreenderam aproximadamente 1 tonelada de entorpecentes (maconha, crack e cocaína),  na manhã de hoje, 27. Três pessoas foram presas  por tráfico de drogas, no bairro CIC, em Curitiba.

Os presos serão encaminhados à Delegacia da Polícia Federal em Curitiba.

 

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Curitiba, 27 de maio de 2013

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Foragido leva tiro na bunda após atacar agente

Foragido foi encaminhado ao Cajuru.

Robson Lopatko, 20 anos, foi baleado nas nádegas após fugir da Colônia Penal Agroindustrial (CPA), em Piraquara, na tarde desta quinta-feira (23), no Contorno Leste.

Robson e outro detento escaparam da CPA e se esconderam num matagal nas proximidades do Contorno. As polícias civil e militar fizeram um cerco na tentativa de recapturar os fugitivos.

Após um tempo escondidos, os dois decidiram sair do mato e atravessar a rodovia. Foi quando um dos agentes avistou Robson e, juntamente com um policial militar, o perseguiu.

Ao ser alcançado, o fugitivo reagiu e tentou esfaquear o agente, foi quando o policial militar disparou um tiro de alerta contra o rapaz, que foi baleado nas nádegas. O rapaz foi socorrido e encaminhado ao Hospital Cajuru, sem risco de morte.

Fonte: http://www.parana-online.com.br


Após quebrarem delegacia,
detentos são transferidos

Após quebrarem a delegacia, presos foram transferidos.
Veja na galeria de fotos os presos.

Os 47 detentos que provocaram uma rebelião na Delegacia de Campina Grande do Sul no final da manhã desta quarta-feira (22) estão sendo transferidos para unidades do complexo penitenciário do Estado.

Segundo o delegado Voltaire Garcia, a transferência foi necessária, visto que os presos destruíram a carceragem. O delegado disse ainda que os presos que já estão condenados não retornarão mais para a delegacia e os demais voltarão depois que a cadeia for reformada.

Arrebatamento frustrado

A situação na Delegacia de Campina Grande do Sul está tensa há alguns dias. No domingo, dia 12 de maio, policiais do Centro de Operações Policiais Especiais (Cope) se deslocaram até a delegacia, após o setor de inteligência da Polícia Civil receber uma denúncia de que haveria um arrebatamento de presos na delegacia.

Na quarta-feira (15), os investigadores da delegacia descobriram um túnel cavado pelos presos dentro da carceragem, além de simulacros de armas de fogo, feitos artesanalmente, e impediram a fuga dos detentos.

Veja na galeria de fotos os presos.

Fonte: http://www.parana-online.com.br


Apreensão de menor por tráfico de drogas‏

 

A Polícia Federal e a Polícia Militar, em mais uma ação da Força Tarefa, apreenderam na tarde hoje, 09, um menor por tráfico de drogas, na rodoferroviária.

Policiais receberam informação que uma pessoa desembarcaria no local portando grande quantidade de maconha. Por volta das 13h30, policiais perceberam um rapaz em atitude de suspeita e o abordaram. Foram encontrados 40 tabletes de maconha (totalizando cerca de 40 kg), aproximadamente R$ 250 em dinheiro, um simulacro de pistola e dois celulares. 

O menor e as drogas serão, agora, levados para a Delegacia do Adolescente (DEA).  

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Curitiba, 09 de maio de 2013.

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Apreensão de crack em São José dos Pinhais‏

Polícia Federal e Polícia Militar, em mais uma ação da Força Tarefa, prenderam em flagrante, no início da tarde de hoje, 07, três pessoas  por tráfico de drogas. Foram apreendidos 60 tabletes de crack e grande soma em dinheiro.

Após denúncias, os policiais dirigiram-se a um posto de combustível, próximo ao Contorno Leste, em São José dos Pinhais, região metropolitana de Curitiba. No local, policiais abordaram um caminhão, onde estavam o motorista e um acompanhante, e outro veículo, com um ocupante, que acompanhava o caminhão. Após vistoria, foram encontrados os entorpecentes.

Os presos e a droga foram levados à Superintendência da Polícia Federal em Curitiba, onde devem permanecer à disposição do Poder Judiciário.

 

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Curitiba, 07 de maio de 2013

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Apreensão de cocaína‏

A Polícia Federal e a Polícia Militar, em mais uma ação da Força Tarefa, prenderam ontem, 05, um casal e um rapaz por tráfico de drogas. A ação aconteceu no momento em que um casal deixava o rapaz no Aeroporto Internacional Afonso Pena, em Curitiba, para que ele embarcasse para Portugal.

Os policiais receberam informação de que uma quadrilha proveniente de São Paulo utilizaria a cidade de Curitiba como base para enviar drogas para Europa, a princípio Portugal. A partir destas informações, os policiais passaram a investigar os indivíduos há cerca de uma semana, o que levou à prisão dos indivíduos. 

Após a abordagem, o rapaz confessou que havia engolido drogas e foi conduzido a um hospital da capital para avaliar a necessidade de cirurgia para retirada das drogas. Foi constatado que o rapaz engoliu 89 cápsulas de cocaína. 

Em diligências posteriores, foram encontradas uma balança de precisão e uma prensa, utilizadas para fazer as cápsulas que o preso havia engolido. 

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Curitiba, 06 de maio de 2013.

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Polícia confirma prisão do Maníaco da Cruz

Autoridades paraguaias confirmaram nesta segunda-feira (29) a prisão de Dionathan Celestrino, 21 anos, conhecido como "Maníaco da Cruz". O rapaz foi localizado em uma pensão na cidade de Horqueta, cerca de 130 quilômetro da fronteira com Ponta Porã, no Mato Grosso do Sul.

Dionathan ganhou a fama aos 16 anos após ter cometido três assassinatos. Os corpos das vítimas foram encontrados com os braços abertos em formato de cruz. Na explicação dele, duas teriam sido mortas por revelarem ser homossexual e uma adolescente por não ser mais virgem.

No último dia 3 de março, o rapaz escapou da Unidade Educacional de Internação de Ponta Porã (MS). Desde então, diversos boatos surgiram sobre o paradeiro do "Maníaco da Cruz". Um deles, segundo a reportagem do jornal NOSSODIA, era de que ele estava no norte do Paraná.

A imprensa do Paraguai informou que os policiais esperam confirmação do pedido de prisão para que Dionathan seja entregue às forças de segurança brasileiras.

Fonte: http://www.bonde.com.br


Polícia Federal desarticula rede de corrupção infiltrada em instituições estaduais e federais

Grupo liderado por assessor parlamentar corrompia servidores públicos
para facilitar a entrada de contrabando no país.

A Polícia Federal em Curitiba deflagrou na manhã de hoje, 25, a “Operação Fractal”, para desarticular organização criminosa voltada ao contrabando e à exploração de jogos de azar no Estado do Paraná, mediante intensa corrupção policial.

Cerca de 250 policiais federais cumprem 40 mandados de busca e apreensão, 23 mandados de prisão preventiva, seis mandados de prisão temporária e 29 mandados de condução coercitiva. As ordens judiciais estão sendo executadas nas cidades paranaenses de Curitiba, Maringá, Medianeira, Foz do Iguaçu, Faxinal e Matinhos; em Porto Alegre e Canoas, no Rio Grande do Sul, e em Laguna e Joinville, no estado de Santa Catarina.

Até o momento, 13 pessoas foram presas e 13 veículos foram apreendidos. Mais informações serão divulgadas no decorrer do cumprimento dos mandados expedidos.

Interessados em fotos, vídeos e/ou sonoras da coletiva realizada hoje pela manhã, favor entrar em contato via e-mail especificando o material necessário.

 

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Curitiba, 25 de abril de 2013

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Operação Fractal

Polícia Federal prende servidores públicos envolvidos em esquema de corrupção
e contrabando nos Estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul

 A Polícia Federal em Curitiba deflagrou na manhã de hoje, 25, a “Operação Fractal”, para desarticular organização criminosa voltada ao contrabando e à exploração de jogos de azar no Estado do Paraná, mediante intensa corrupção policial. 

Cerca de 250 policiais federais cumpriram cerca de 40 mandados de busca e apreensão, 23 mandados de prisão preventiva, 6 mandados de prisão temporária e 29 mandados de condução coercitiva. As ordens judiciais foram executadas nas cidades paranaenses de Curitiba, Maringá, Medianeira, Foz do Iguaçu, Faxinal e Matinhos; em Porto Alegre e Canoas, no Rio Grande do Sul, e em Laguna e Joinville, no estado de Santa Catarina. 

Paraná

Em Curitiba, 13 pessoas foram presas. Entre elas, 4 policiais militares e 1 assessor parlamentar. Em Foz do Iguaçu, foram 4 presos (1 policial civil). Na cidade de Maringá, foram 5 presos, dos quais 4 eram policiais militares. Foram apreendidos 13 veículos de luxo em Curitiba, além de computadores, joias e valores em dinheiro.

Foram efetuadas 23 conduções coercitivas no Estado, das quais 16 em Curitiba (2 policiais militares) 4 em Maringá, 2 em Londrina e 1 em Foz do Iguaçu. 

Santa Catarina

Em Laguna e em Joinville foram cumpridos mandados de condução coercitiva (1 em cada cidade).

Rio Grande do Sul

Foram cumpridos 2 mandados de busca e apreensão (um em Porto Alegre e outro em Canoas) e 1 mandado de condução coercitiva em Canoas. 

Flagrantes

Em Curitiba, foram apreendidas 4 armas de fogo e um silenciador, artigo proibido por lei. Também foi encontrada pequena porção de droga, além de medicamento de origem estrangeira.

Em Foz do Iguaçu, uma arma foi apreendida. 

A investigação, que está em segredo de justiça, deve continuar com novas diligências complementares. 

Comunicação Social da Polícia Federal no Estado do Paraná

Curitiba, 25 de abril de 2013

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Policiais civis e militares podem estar envolvidos em assassinatos de jornalistas no Vale do Aço

A Polícia Civil de Minas Gerais afirmou em coletiva de imprensa na tarde desta sexta-feira que os assassinatos ocorridos nos últimos anos na região do vale do Aço, entre eles o assassinato dos jornalistas Ricardo Neto e Walgney Carvalho, podem ter o envolvimento de policiais civis e militares.

O chefe da Polícia Civil, Cylton Brandão da Matta descarta a possibilidade de existência de um grupo de extermínio. Segundo ele, as investigações “estão atacando na raiz problemas antigos e causadores de intranquilidade para a população”. 

Ameaça

Brandão confirmou que o deputado Durval Ângelo (PT-MG), que preside a Comissão dos Direitos Humanos da Assembleia Legislativa de Minas Gerais, informou à Corregedoria da Polícia Civil que o jornalista Walgney Carvalho corria risco de vida. Segundo o chefe da Polícia Civil, “Carvalho foi ouvido, disse que não se sentia ameaçado e que não precisava de proteção. Isso está nos autos e assinado por ele”. 

De acordo com o Chefe do Departamento de Investigações de Homicídios e Proteção à Pessoa, delegado Wagner Pinto, ainda não é possível apontar se há relação entre os assassinatos dos jornalistas Rodrigo Neto e Walgney Carvalho. “Não podemos descartar qualquer linha de investigação, mas em breve teremos em mãos elementos capazes de nos ajudar nas apurações. Toda a sociedade vai saber do que se trata nos próximos dias", afirmou o delegado.

Mudanças no comando

Cylton Brandão anunciou mudanças no comando da Polícia Civil no Vale do Aço: o delegado-corregedor Elder Dângelo passa a acumular a chefia do 12º Departamento, que coordena o trabalho de seis delegacias regionais: Ipatinga, João Monlevade, Itabira, Caratinga, Manhuaçu e Ponte Nova. Juntas, essas regionais comandam a Polícia Civil em 97 municípios.

Também foi anunciada a substituição do delegado regional de Ipatinga, Gilberto Simão de Melo, pela delegada Irene Angélica Franco e Silva Guimarães. “Os dois delegados que estão saindo deixam os cargos com mérito, mas a chegada dos novos chefes vai marcar uma nova fase da Polícia nesta região. A vinda do delegado-corregedor, mesmo que interinamente, dá a dimensão das mudanças que estamos fazendo e sinaliza claramente a nova fase que estamos iniciando”, pontuou Brandão.

Fonte: http://www.abraji.org.br


Fugitivo da Colônia Agrícola é morto a tiros na RMC

Jadson André

Família chamou a polícia, mas já era tarde demais.

Dois tiros tiraram a vida do jovem Clezon Roberto da Silva Miranda, 20 anos, na noite de ontem (10), na Rua Terezinha Pereira da Silva, Jardim São Francisco em Almirante Tamandaré. O corpo do rapaz foi encontrado caído nesta via de terra e sem qualquer iluminação pública. Ele morava cerca de uma quadra dali e os próprios familiares avisaram a polícia e os bombeiros. Mesmo com a chegada rápida de uma ambulância, os ferimentos na cabeça eram muitos graves e foi impossível salvar a vítima.

 Clezon é um dos 23 detentos que fugiram da Colônia Penal Agrícola no dia 17 de março. De acordo com a família, ele foi preso por roubo. Segundo o pai dele, o vendedor Luiz Carlos Miranda, Clezon disse que fugiu porque estava sendo ameaçado de morte. “Disse-nos que não voltaria mais para a Colônia porque estava uma bagunça. Ele achava que ia morrer, junto com outros que também estavam vivendo sob ameaça”, contou Luiz. Mesmo assim, ele não soube dizer quem seriam essas pessoas nem se as supostas ameaças dentro da prisão resultaram na morte do filho do lado de fora.

Devido à ausência de testemunhas do crime, poucas pistas foram recolhidas pela polícia. “Ainda não sabemos o motivo nem quem são os autores. Descobrimos apenas que eles fugiram em um veículo, não identificado”, afirmou o soldado Pepler da Polícia Militar.

Em 8 de julho do ano passado, Cleverson da Silva Miranda, 27, irmão de Clezon, foi morto em confronto com a polícia no Centro de Curitiba. O pai dos rapazes disse que ainda busca respostas deste outro crime.  “Eu tinha sete filhos, agora fiquei com cinco. Perder dois desta forma é muito dolorido”, desabafou Luiz Carlos.

Fonte: http://parana-online.com.br


Carros oficiais não motivaram prisões do Gaeco

Elaine Felchacka

O coordenador estadual do Gaeco, Leonir Batisti, voltou a reforçar na tarde de ontem que as prisões dos delegados e do investigador não tem ligação com a denúncia de uso indevido de viaturas. A sua detenção refere-se à operação Vortex, que apura corrupção e extorsão na polícia.

Segundo Batisti, desde que o Gaeco fez o alerta de que havia uso indevido de viaturas, o caso passou para a corregedoria da Polícia Civil. “É um ato de improbidade ou ilegalidade administrativa e a corregedoria tinha que fazer algo”, disse Batisti.

Porém, a única medida apresentada pela cúpula da polícia foi a regulamentação da utilização das viaturas, sem qualquer punição aos denunciados, como o delegado Luiz Carlos, que foi visto em um bordel com o veículo oficial.

O assunto continua tratado em sigilo. A assessoria de imprensa da Polícia Civil, bem como o delegado-geral, Marcus Vinícius da Costa Michelotto, não atenderam às ligações da reportagem para esclarecer o andamento do caso.

Fonte: http://www.parana-online.com.br


FORÇA TAREFA  APREENDE 30 kg  de CRACK

 

A Polícia Federal e Polícia Militar, em mais uma ação da Força Tarefa, prenderam em flagrante, ontem a noite, 26, dois traficantes e apreenderam dois veículos. Um dos veículos continha 30 kg de crack. O flagrante ocorreu no contorno leste, em Curitiba.

Os policiais receberam informações de uma das descentralizadas da PF, a respeito de dois veículos com placas do Rio Grande do Sul, que efetuariam uma transação de drogas próximo a um posto de gasolina no contorno leste, no bairro Umbará .

No local abordaram os condutores e realizaram buscas no interior do veículo, onde foram encontrados 30 kg de crack, escondidos no tanque de combustível e sob o painel.

Os dois presos em flagrante foram conduzidos à Superintendência da Polícia Federal em Curitiba, onde devem permanecer à disposição do Poder Judiciário.

 

Comunicação Social da Polícia Federal no Estado do Paraná

Curitiba, 26 de março de 2013

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FORÇA TAREFA  APREENDE DROGAS, PISTOLAS
E CINCO MIL REAIS   EM DINHEIRO

A  Polícia Federal e Polícia Militar, em mais uma ação da Força Tarefa, prenderam, na tarde de hoje, 25, um traficante em flagrante, e apreenderam 9 mil micropontos de LSD, 2 mil comprimidos de ecstasy, 50 g de cocaína, uma pistola com numeração raspada, uma balança de precisão, e R$ 5 mil em dinheiro, no bairro alto.

Após as investigações realizadas a partir de informações de venda de drogas em uma residência, os policiais montaram vigilância e, no momento em que houve venda e compra de cocaína, o traficante e o comprador  foram flagrados . Ao realizarem a busca na residência encontraram outras drogas, arma e dinheiro.

O preso foi conduzido até a sede da Delegacia de Repressão a Entorpecentes da Polícia Federal em Curitiba, onde foi autuado em flagrante e colocado à disposição do Poder Judiciário. O outro rapaz, deve responder o termo circunstanciado por posse de entorpecente que havia acabado de comprar.

Esta foi a maior apreensão de entorpecente sintético, realizada pela da Força Tarefa de Combate ao Crime, na Capital Paranaense neste ano de 2013.

Comunicação Social da Polícia Federal no Estado do Paraná

Curitiba, 25 de março de 2013

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POLÍCIA FEDERAL EXECUTA MANDADOS DE BUSCA E APREENSÃO EM LOJAS DE ELETRÔNICOS EM CURITIBA

 A Polícia Federal, através da DELEGACIA DE REPRESSÃO A CRIMES FAZENDÁRIOS (DELEFAZ), em parceria com a Receita Federal, executou hoje, 22, mandados de busca e apreensão em 5 lojas de vídeo games e eletrônicos em shoppings de Curitiba. Foi apreendida grande quantidade de mercadorias (videogames, games, eletrônicos diversos, materiais de informática).

Durante investigações iniciadas em região de fronteira, observou-se que o destinatário das mercadorias apreendidas eram lojas de games, eletrônicos e congêneres na cidade de Curitiba.

As mercadorias foram levadas à Superintendência Regional da Polícia Federal, em Curitiba. O proprietário, que já foi autuado outras três vezes, também foi encaminhado à Superintendência para prestar esclarecimentos.

 

Comunicação Social da Polícia Federal no Estado do Paraná

Curitiba, 22 de março de 2013.

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Agente penitenciário é executado a tiros no CIC

A morte de um agente de monitoramento da Colônia Penal Agroindustrial (CPAi), em Piraquara, é investigada pela Delegacia de Homicídios, que não confirma se o Primeiro comando da Capital (PCC) também está por trás de mais esse crime.

Informações extraoficiais mostram que Valdeci Gonçalves da Silva, 35 anos, estava marcado para morrer e seu nome constava numa “lista negra”, apesar de estar trabalhando na unidade de regime semiaberto havia apenas quatro meses. Valdeci teria sido ameaçado por um preso depois de encontrar droga com ele.

Por volta das 21h20 ontem, o agente foi executado com pelo menos 11 tiros por quatro homens - armados com pistolas 9 milímetros e duas armas longas - que chegaram num Toyota Corolla prata, invadiram a residência dele, que divide o terreno com outra casa na esquina da Rua André Visinoni com a Rua Padre Jacinto Meinsopust, no Jardim Gabineto, Cidade Industrial de Curitiba. Valdeci chegava em casa do trabalho e parou o carro na garagem, em frente à casa vizinha. Os marginais entraram no imóvel e começaram a procurar o agente. Ao perceber que ele não estava no local, foram para a outra residência e começaram a gritar “queremos o polícia”.

Investigação

Nem a Polícia Civil, nem a Secretaria de Justiça e Cidadania (Seju), confirmam a existência desta “lista negra”. O delegado Rubens Recalcatti, titular da DH, acredita que o crime tenha relação com a profissão da vítima. “Mas estamos apurando outras linhas de investigação. Vamos buscar o perfil dele”, disse o delegado.

Fonte: parana-online


Presos são mortos na Penitenciária
Central do Estado

Janaina Monteiro

Dois presidiários foram encontrados mortos na Penitenciária Central do Estado (PCE), em Piraquara. Fábio dos Santos, 29 anos, foi encontrado morto na segunda-feira e a morte consta como “a esclarecer” no Instituto Médico-Legal (IML). A delegacia de Piraquara não havia sido comunicada do caso até a tarde de ontem.

Na quinta-feira, Thiago José Veloso, 43 anos, foi encontrado enforcado na cela. O delegado Osmar Feijó, da delegacia de Piraquara, informou que instaurou inquérito para apurar o caso. “Em princípio, trata-se de suicídio, mas aguardamos o laudo da criminalística. Vamos ouvir os detentos e os funcionários que estavam trabalhando naquele dia”, informou o delegado.

Fonte: http://www.parana-online.com.br


PF anuncia mudanças na
assessoria de imprensa
 

A Polícia Federal no Estado do Paraná informa que, em virtude da designação para novas funções, o Agente Marcos Koren foi substituído, nesta data, pelo Agente Paulo Roberto Gomes da Silva, o qual passará a responder pelas responsabilidades da assessoria de imprensa da Instituição, em articulação com os responsáveis pelas atividades de Comunicação Social das delegacias do interior do Estado.

Comunicação Social da Polícia Federal no Estado do Paraná

Curitiba, 20 de fevereiro de 2013

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Comissão da Verdade atesta que
Rubens Paiva foi morto no DOI-Codi

Versão oficial sustenta que ex-deputado fugiu após tiroteio com guerrilheiros durante diligência; novos documentos militares confirmam história contada por amigos e familiares

São Paulo – Rubens Paiva foi assassinado nas instalações cariocas do Destacamento de Operações e Informações e Centro de Operações de Defesa Interna (DOI-Codi), órgão de repressão do Exército brasileiro durante a ditadura. O que já era uma certeza para amigos e familiares do ex-deputado, e uma mentira para militares ligado ao regime, agora é também a conclusão de um estudo divulgado hoje (4) pela Comissão Nacional da Verdade (CNV).

O coordenador do grupo, Cláudio Fonteles, encontrou novos documentos sobre o caso Rubens Paiva no Arquivo Nacional e confrontou-os com depoimentos colhidos à época e outras evidências encontradas no ano passado, em Porto Alegre, na casa de um ex-oficial do DOI-Codi que acabara de morrer. “O Estado Ditatorial militar, por seus agentes públicos, manipula, impunemente, as situações, então engendradas, para encobrir, no caso, o assassinato de Rubens Paiva, consumado no Pelotão de Investigações Criminais (PIC) do DOI-Codi do I Exército”, escreve o coordenador da CNV.

Confirmação

O Informe 70 relata a história da prisão de Rubens Paiva, levada a cabo por agentes do Centro de Informações de Segurança da Aeronáutica (Cisa) em 20 de janeiro de 1971, dia em que se comemora o feriado de São Sebastião no Rio de Janeiro. A narrativa já era conhecida graças ao testemunho de amigos e familiares, além de pessoas que estiveram nas celas do DOI-Codi com Rubens Paiva. Porém, faltava um documento que a legitimasse perante os militares, que desde então sustentam a versão de que o ex-deputado fugiu após tiroteio com “terroristas” que tentaram resgatá-lo quando era conduzido numa missão de reconhecimento.

“Importante, e desde já, registrar que esse Informe, oficial e confidencial, datado de 25 de janeiro de 1971, tudo criteriosamente narrando, nada diz sobre ‘a fuga’ de Rubens Paiva, que, na versão oficial dos agentes públicos do Estado Ditatorial militar, teria ocorrido aos 22 de janeiro, para justificar, até hoje, seu estado de foragido”, pontua Cláudio Fonteles. “Tivesse acontecido, de verdade, ‘a fuga’ e, por óbvio, esse evento constaria desse pormenorizado registro.”

Se não existe uma só palavra sobre a suposta fuga de Rubens Paiva, porém, há menção explícita no documento de que o ex-deputado foi levado à sede carioca do DOI-Codi. “Rubens Beyrodt Paiva foi localizado, detido e levado para o QG da 3ª Zona Aérea e de lá conduzido juntamente com Cecília e Marilene para o DOI.” Cecília Viveiros de Castro e Marilene Corona foram os “rastros” que levaram os militares até Rubens Paiva. Mãe e cunhada de Luiz Rodolfo Viveiros de Castro, que então se encontrava exilado no Chile, Cecília e Marilene voltavam de Santiago num voo da extinta Varig quando foram interceptadas pela repressão.

Os serviços de inteligência haviam recebido a informação de que ambas traziam consigo cartas de alguns militantes exilados no Chile – história que já era conhecida, mas que agora passa a ser confirmada também pelo Informe n° 70 do SNI. Os agentes do Cisa prenderam as mulheres, a levaram para o quartel e lá descobriram que as cartas seriam entregues a Rubens Paiva, que depois se encarregaria de distribuí-las a seus destinatários. Pelo número de telefone do ex-deputado, em posse de Cecília, os repressores chegaram até seu endereço e o capturaram na manhã do dia 20. O documento conta sucintamente, passo a passo, como os militares chegaram a Rubens Paiva a partir da informação sobre as cartas vindas do Chile.

Incoerências

Além de abordar o Informe n° 70 do SNI, Cláudio Fonteles contrapõe ainda, em seu texto, depoimentos já conhecidos de Cecília Viveiros de Castro – que afirma ter visto Rubens Paiva ferido e ensanguentado nas instalações do DOI-Codi – e do médico Amílcar Lobo, que examinou o ex-deputado depois das sessões de tortura, atestando que tinha “poucas horas de vida” devido a uma hemorragia abdominal. O coordenador da CNV também resgatou o depoimento de dois militares, os irmãos e sargentos Jurandir e Jacy Ochsendorf, que teriam participado do comboio que “perdeu” Rubens Paiva para os “terroristas”, além do chefe do operativo, capitão Raimundo Ronaldo Campos. Para Cláudio Fonteles, seus depoimentos são contraditórios.

“Enquanto o então capitão Raimundo Ronaldo Campos, que ‘comandava a diligência’, afirma que ‘todos se jogaram no chão para proteção do ataque, logo a seguir se postaram para revidar ao ataque, momento em que viram uma pessoa atravessar a rua em meio a outro carro’, os outros dois comandados, os sargentos e irmãos Jurandir e Jacy Ochsendorf, textualmente registram: ‘que o declarante não pode afirmar ter visto o prisioneiro se evadir do local’ e ‘que o declarante não sabe informar qual o destino tomado pela pessoa que o acompanhava no banco de trás do carro, tanto assim que nem chegou a ver a citada pessoa sair do carro’.”

As novas revelações confirmam que Rubens Paiva esteve na sede do DOI-Codi e reforçam a tese de que foi torturado e assassinado ali mesmo. Contudo, permanece um mistério o que foi feito de seu cadáver. Há suspeitas de que o ex-deputado foi enterrado como indigente no cemitério do Caju ou nas proximidades de uma delegacia no Alto da Boa vista, zona norte do Rio de Janeiro. Também se aventa a possibilidade de que o corpo de Rubens Paiva tenha sido lançado ao mar num “voo da morte” empreendido pela Aeronáutica.

Por: Tadeu Breda, da Rede Brasil Atual


Substância capaz de rastrear pistas é desenvolvida por brasileiros

Tecnologia pode ajudar Polícia Federal nas investigações de crimes

Pesquisadores brasileiros da Universidade de Brasília e da Universidade de Pernambuco desenvolveram uma substância capaz de desvendar crimes. A tecnologia vai ajudar a Polícia Federal nas investigações.

A substância é capaz de rastrear pistas ao gerar pontos luminosos deixados pelo disparo de uma bala. A arma e as mãos do atirador também ficam marcadas. Agora, a tecnologia nacional depende da aprovação do Congresso para que uma lei regularize as políticas de uso.

A substância é um material luminescente que, misturado à pólvora da munição, se espalha pelo local do crime. Sem poder ser visto a olho nu, o produto só é identificado com luz ultravioleta. “Esse material fica na roupa ou no corpo de uma pessoa até 24 horas, e mesmo que ele tome banho ainda pode se encontrar vestígios do material”, explica Cintia D’Angelis, estudante de química.

A Polícia Federal estuda a possibilidade de usar o produto em munições fabricadas no Brasil e na ajuda ao trabalho de investigação em municípios que não têm acesso a recursos tecnológicos, pois o uso só depende da luz ultravioleta, o que barateia o custo de toda a investigação.

“Nesse momento, essa interface da perícia com a universidade visa ainda a otimização do aperfeiçoamento desses marcadores. Em primeiro lugar, a verificação e a comprovação da sua eficácia para depois um projeto de lei que venha abalizar o uso disso no Brasil”, explica Márcio Talhavini, perito criminal da Polícia Federal.


Divulgadas imagens que podem ajudar
no caso Rachel

Janaina Monteiro

Imagens das roupas usadas por Rachel Genofre, dos lençóis e da mala dentro em que a menina de 9 anos foi encontrada morta na rodoferroviária de Curitiba, em novembro de 2008, foram divulgadas ontem pelo delegado Rubens Recalcatti, titular da Delegacia de Homicídios (DH). O objetivo é receber pistas sobre os objetos e avançar na identificação do assassino da menina. A polícia também entrou em contato com um especialista em traçar perfis criminais, o chamado “profiler”.

O delegado informou ontem que as investigações estão sendo intensificadas e que a polícia ainda procura por um homem, de meia-idade, provavelmente conhecido da vítima. “Queremos descobrir onde ele comprou essa mala e conseguiu os lençóis. Tudo indica que o crime foi premeditado e praticado por alguém que tinha contato com a menina”, disse.

Investigação

Recalcatti acredita que Rachel foi assassinada perto da rodoviária e, por isso, está traçando um quadrante da região em que ela foi morta. Os lençóis que envolveram o corpo de Rachel seriam de um hotel. A polícia sabe que eles foram fabricados por uma indústria têxtil do Jardim Peri, na capital paulista.

Fonte: http://www.parana-online.com.br


Jovem estuprada em ônibus ainda corre risco de morrer na Índia

A estudante e um amigo foram atacados com barras de ferro após
a mulher ter sido estuprada

Uma jovem de 23 anos vítima de um violento estupro coletivo na capital da Índia, Nova Déli, já passou por cirurgias, mas continua internada e corre risco de morrer, informa a equipe do hospital local onde ela recebe tratamento.

Os médicos dizem que a seriedade dos ferimentos decorre do fato de que a estudante de medicina e um amigo que a acompanhava foram atacados e surrados com barras de ferro após a mulher ter sido estuprada.

"Isto foi mais do que um estupro, havia muitos ferimentos. Parece que um objeto muito grosso foi usado repetidamente [pelos responsáveis pelo ataque]", conta um dos médicos, acrescentando que este é um dos casos mais graves de estupro que já viu.

Mas, de acordo com o correspondente da BBC na capital indiana, Soutikl Biswas, há pouca esperança de que o caso motive mudanças concretas na cidade, que vinha contabilizando uma incidência cada vez maior deste tipo de violência.

Somente neste ano, mais de 630 casos de estupro já foram registrados em Nova Déli, conhecida no país como "capital do estupro".

De tempos em tempos, casos como este mobilizam a opinião pública e ganham espaço em programas de TV, jornais, revistas, além de virarem tema de protestos e discursos de políticos. Mas pouco depois o nível de atenção é reduzido e o ciclo de violência e impunidade continua, dizem analistas.

E um sistema judiciário ineficiente aliado a uma polícia conivente e negligente não parecem ajudar as vítimas, avalia Biswas.

"A violência e os abusos de mulheres são grandes problemas em Déli e no norte da Índia. Uma mentalidade fortemente patriarcal, uma cultura de impunidade entre o poder, um desdém generalizado pela lei, uma força policial em grande parte insensível e uma crescente população de imigrantes sem raízes e ilegais são alguns dos fatores desde cenário. Mas deve haver muitos outros", diz o correspondente.

"Se você for mulher — a não ser que seja muito rica e privilegiada — há mais chances de enfrentar humilhação e indignidade aqui", acrescenta.

Protestos

O caso de estupro coletivo ocorrido no último domingo causou comoção no país. Cinco pessoas, incluindo o motorista do ônibus no qual ocorreu o ataque, foram presas. A polícia diz estar procurando ainda mais uma pessoa.

Na quarta-feira (19), um grande protesto em Nova Déli pedindo punições fortes contra os estupradores foi dispersado pela polícia com jatos de água após manifestantes tentarem derrubar barreiras de metal em frente à casa da chefe de governo da capital, Sheila Dikshit.

Em outras partes da cidade, grupos de estudantes universitários montaram barricadas para protestar contra as autoridades.

Em resposta aos protestos, o governo anunciou uma série de medidas para tentar aumentar a segurança para mulheres na cidade.

Pressão

O governo vem sofrendo grande pressão de membros da oposição, de estudantes e de grupos ativistas pelos direitos das mulheres, que acusam as autoridades de não fazer o suficiente para combater os crimes contra as mulheres.

Pressionado pela oposição, o ministro do Interior, Sushil Kumar, fez nesta quarta-feira um pronunciamento sobre o caso pela segunda vez em dois dias.

Sushil disse que haverá mais patrulhas policiais noturnas e que todos os motoristas de ônibus e seus auxiliares serão submetidos a checagens.

Ele também afirmou que ônibus com janelas escurecidas e cortinas — como o veículo onde ocorreu o estupro no domingo — serão confiscados.

Fonte: http://noticias.r7.com


Agentes da PF pedem o fim
do inquérito policial

Policiais estão exibindo um "elefante branco" nas principais capitais brasileiras.

Policiais federais pediram na manhã de hoje (9), na capital federal, mudanças nos processos de investigações criminais e o fim do inquérito policial. Para simbolizar a reivindicação, eles usaram um balão inflável no formato de um elefante branco, de quase 3 metros de altura, onde está escrita a expressão “inquérito policial”.

“No mundo todo, somos o único país que trata a questão criminal com esse instrumento. Será que somos os únicos certos ou será que estamos ultrapassados? Isso tem que acabar. Polícia tem que investigar, relatar e passar os fatos para o Ministério Público. Polícia não tem que julgar”, defendeu o presidente do Sindicato dos Policiais Federais no Distrito Federal (Sinpol/DF), Jonas Leal.

Durante todo o dia de hoje (9), um grupo de agentes ficará em frente à Torre de TV, uma das principais atrações turísticas da cidade, para iniciar a campanha na capital federal. Nos próximos dias, os moradores de Brasília poderão se deparar com o balão, que será instalado em diferentes locais da cidade. O elefante branco já passou pelas capitais São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte.

Agentes federais relataram que o inquérito tem sido usado em ações corruptas. Segundo eles, o processo facilita o objetivo de pessoas que têm interesse em retardar o julgamento de crimes ou ainda esconder as investigações. “As consequências do inquérito são sempre a impunidade e corrupção”, disse Leal.

O presidente do Sinpol/DF acrescenta que o procedimento representa pouca qualidade na apuração dos fatos. Ele lembra que, durante o inquérito, não existe direito de defesa das partes acusadas. “É só inquisitório, só pergunta. O acusado só pode apresentar a defesa quando chega à Justiça”, disse o policial, destacando que, até o caso chegar aos tribunais, o acusado pode ficar preso por dias sem que exista comprovação de seu envolvimento no crime.

“Não seria mais prático fazer o relatório e entregar para o Ministério Público que avalia e manda para o Judiciário? Teria mais celeridade. Nos estados Unidos, as coisas chegam a ser julgadas no mesmo dia. Aqui, você chega às delegacias e tem pilhas de inquéritos acumuladas ao longo de meses”, criticou Leal.

Fonte: Agência Brasil / http://www.paraibaemqap.com.br


SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DA POLÍCIA FEDERAL

NO ESTADO DO PARANÁ  


 

Policiais federais e militares da Força Tarefa de Repressão ao Crime Organizado prenderam, na tarde de hoje, 05, três pessoas em flagrante por tráfico de drogas, no bairro Água Verde, em Curitiba. Entre os presos, um é cabo do Exército.

A ação ocorreu na Avenida dos Estados, quando um rapaz de 22 anos entregava 30 comprimidos de ecstasy para o cabo do Exército. Após a prisão, foram encontrados mais 70 comprimidos e 575 reais em dinheiro.

Os presos foram conduzidos à Delegacia de Repressão a Entorpecentes da Polícia Federal, em Curitiba, onde foram autuados em flagrante e colocados à disposição do Poder Judiciário.

 

Comunicação Social da Polícia Federal no Estado do Paraná

Curitiba, 05 de dezembro de 2012

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AGÊNCIA DE NOTÍCIAS DA POLÍCIA FEDERAL


 

Operação Grumatã

  

Porto Alegre (RS): A Polícia Federal cumpriu na manhã de hoje, 28, sete mandados de prisão preventiva e dez de busca e apreensão no Rio Grande do Sul, Paraná e Mato Grosso do Sul, conforme quadro abaixo.

CIDADE

MANDADO DE PRISÃO

MANDADO DE BUSCA

Parobé (RS)

2

2

Gravataí (RS)

1

                      2

Sto. Antônio da Patrulha (RS)

-

1

Santana do Livramento (RS)

1

                       -

Curitiba (PR)

1

                       -

Aral Moreira (MS)

2

  5

Dentre os bens sequestrados, estão 3 fazendas na região de Aral Moreira (MS) e 1 fazenda em Santo Antônio da Patrulha (RS), gado, veículos, e imóveis, com valor total estimado em 20 milhões de reais. 

Comunicação Social da Polícia Federal no Rio Grande do Sul

Fone: (51) 3235.9005

 


SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DA POLÍCIA FEDERAL

NO ESTADO DO PARANÁ  


 

PF DE CASCAVEL DEFLAGRA OPERAÇÃO VERA CRUZ
CONTRA O TRÁFICO DE DROGAS

 Na manhã desta sexta-feira, 30, a Delegacia de Polícia Federal em Cascavel/PR deflagrou “Operação Vera Cruz”, com o objetivo de desmantelar uma organização criminosa especializada no tráfico internacional de drogas, principalmente crack e cocaína, baseada na cidade de Cascavel/PR.

Estão sendo cumpridos vinte e dois mandados de prisão e sessenta mandados de busca e apreensão.

A partir de Cascavel/PR, a Organização Criminosa negociava a venda de drogas para outros Estados do Brasil, especialmente Santa Catarina, Bahia, Pará, Espírito Santo, Rio de Janeiro e São Paulo. Nesses estados estão sendo cumpridos os mandados de prisão e busca e apreensão.

O transporte do entorpecente era preparado em veículos dentro do Paraguai e depois enviados para o respectivo comprador.

Na maioria das vezes a quadrilha optava por veículos de luxo ou de alto valor, sendo que alguns desses automóveis eram colocados em nome do próprio motorista que o conduziria com  a droga escondida na carroceria. Esse motorista era também vestido de forma adequada (terno e gravata, por exemplo), a fim de ludibriar a fiscalização dos Órgãos de Segurança Pública.

Durante as investigações que já duram mais de dois anos,  foi apreendida mais de uma tonelada de cocaína/crack e aproximadamente três toneladas de maconha.

Em todo esse tempo a Polícia Federal teve auxílio direto de outras instituições como o Ministério Público Federal e pela Polícia Rodoviária Federal de Cascavel/PR.

A família de traficantes, apesar de discreta, adquiriu com o dinheiro do tráfico um grande patrimônio no Brasil e no Paraguai, entre veículos, fazendas e maquinário agrícola.

 O patrimônio da organização criminosa de Cascavel/PR é estimado em R$ 20.000.000,00 (vinte milhões de reais). Entre os compradores da droga, muitos ostentavam grande riqueza, como no Estado do Pará, onde foram localizados haras com cavalos de raça e fazendas, carros de luxo e empresas de turismo com ônibus luxuosos novos.

Todo o patrimônio foi bloqueado pelo Juízo da 1ª Vara Federal de Cascavel/PR. A droga que era destinada ao Rio de janeiro e São Paulo abastecia facções criminosas.

A operação também contou com a atuação da SENAD/PY (Secretaria Nacional Anti Drogas do Paraguai). Entre fatos relevantes ocorridos durante o processo de investigação, o filho do chefe da quadrilha foi preso no Paraguai, com 90 quilos de cocaína e, logo após ingressar na cadeia já era considerado um dos três maiores pagadores de “propina” dentro do sistema penal, ao lado de Tomas Rojas Canete, um dos maiores traficantes do Paraguai.

Às 10:00 será concedida entrevista coletiva na sede da PF em Cascavel  com informações da operação e as  16:00 será apresentado  balanço geral dessa ação da Polícia Federal, também em entrevista.

 

Comunicação Social da Polícia Federal no Estado do Paraná

Curitiba, 30 de novembro de 2012

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APREENSÃO DE MACONHA GM SJP‏

 

No ultimo dia 23, Traficantes traficantes foram presos em uma chácara pela Guarda Municipal de São Jose dos Pinhais, após denuncia anônima, equipes do setor de inteligência, localizaram o local e lá foram encontrados aprox.10Kg de Maconha, como não havia ninguém no local, as equipes se espalharam e aguardaram algumas horas no local. 2 homens em uma Pick Up GM S10, chegaram, e no momento em que iriam descarregar, foram surpreendidos e detidos, na caçamba do veículo continha aproximadamente 130Kg de Maconha, que segundo eles seriam distribuídos em varios pontos de venda da cidade. Os rapazes foram encaminhados à DENARC, e lá informaram que trouxeram a droga de uma outra chácara em Mandirituba. Agentes da Guarda Municipal, em apoio à DENARC, deslocaram-se até o local, e lá foram encontrados aproximadamente 150Kg de Maconha, uma Pistola Glock 9mm, um carregador de Sub metralhadora .45, e o dono da droga. Segundo eles, a droga renderia aproximadamente R$ 150.000,00.

 

 



SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DA POLÍCIA FEDERAL

NO ESTADO DO PARANÁ  


 

POLÍCIA FEDERAL DESARTICULA QUADRILHA
QUE FRAUDAVA A PREVIDÊNCIA

Polícia Federal em Curitiba, por meio de sua unidade especializada na repreensão nos crimes previdenciários com o apoio do Ministério da Previdência Social e do Ministério Público Federal, deflagrou nesta quarta-feira, 28, a Operação S.O.S. para cumprimentos de sete mandados de busca e apreensão expedidos pela Justiça Federal da Capital.

Seis mandados estão sendo cumpridos em Curitiba/PR e um em São José dos Pinhais/PR, nas residências de intermediários e em seus escritórios, bem como na residência de servidor do INSS. O objetivo da ação é colher provas sobre a atuação de uma quadrilha especializada em fraudar a Previdência Social.

As investigações tiveram início em janeiro deste ano, a partir de dados da inteligência do Ministério da Previdência Social, indicando a existência de concessões indevidas de benefícios assistenciais de amparo ao idoso. Foi identificada uma quadrilha formada por intermediários de benefícios previdenciários e um servidor do INSS, responsável por conceder os benefícios irregulares.

O benefício assistencial de amparo ao idoso é assegurado por lei às pessoas que comprovarem possuir 65 anos de idade ou mais, que não recebem nenhum benefício previdenciário, seja de outra espécie ou de outro regime de previdência e que a renda mensal familiar per capita seja inferior a ¼ do salário mínimo vigente.

A quadrilha vinha agindo desde 2005 e se utilizava da falsificação de documentos na tentativa de enquadrar os segurados nas exigências legais. A fraude se completava com o servidor do INSS, membro da quadrilha, que implantava os referidos benefícios.

Até o momento, foram detectados cerca de 340 benefícios previdenciários concedidos sob o modus operandi utilizado pela quadrilha, com prejuízos estimados em sete milhões de reais.  Com o resultado das buscas outros benefícios poderão ser identificados na mesma situação.

Para interditar a ação do grupo criminoso a Justiça Federal determinou o afastamento cautelar do servidor do INSS.

O nome da operação faz alusão a integrantes da quadrilha. A ação contou com a participação de 27 policiais federais e de sete servidores do Ministério da Previdência Social.

 

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Curitiba, 28 de novembro de 2012

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SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DA POLÍCIA FEDERAL

NO ESTADO DO PARANÁ  


 

   

Na apreensão realizada pela Polícia Federal e Polícia Militar, na ação da Força Tarefa, foram apreendidos aproximadamente 5.200 frascos de lança perfume, além de um carro e um caminhão guincho plataforma.

A droga vinha da Argentina, foi apreendida no município da Lapa e tinha como destino final as festas raves de Curitiba.

Duas pessoas foram presas em flagrante, e ambos têm antecedentes criminais.

Esta foi a maior apreensão de lança perfume realizada no Brasil em 2012.

 

Comunicação Social da Polícia Federal no Estado do Paraná

Curitiba, 20 de novembro de 2012

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SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DA POLÍCIA FEDERAL

NO ESTADO DO PARANÁ  


 

Polícia Federal e Polícia Militar, em mais uma ação da Força Tarefa, prenderam cinco pessoas em flagrante por tráfico de drogas, no último domingo, 18, na Rodoferroviária de Curitiba.

Como resultado de investigações sobre a venda de drogas na região da Vila Verde, bairro CIC, foram presos três homens, moradores de Curitiba, e duas mulheres paraguaias, as quais traziam 3kg de crack e 480 comprimidos de ecstasy do Paraguai.

Os três homens se encontraram com as mulheres paraguaias no estacionamento da Rodoferroviária. A droga estava escondida numa bolsa de viagem, e, no momento da entrega da droga, os cinco suspeitos foram abordados e presos em flagrante.

As investigações levaram à identificação dos três homens, todos com antecedentes criminais. Um deles responde a processos por homicídio, porte ilegal de armas de fogo e tráfico de drogas, e é suspeito de chefiar o tráfico de drogas na região da Vila Verde, na Cidade Industrial de Curitiba.

Os presos foram conduzidos à Superintendência da Delegacia da Polícia Federal, em Curitiba, onde foram autuados em flagrante de tráfico internacional de drogas e colocados à disposição do Poder Judiciário.

Na última semana, a Força Tarefa realizou quatro apreensões em Curitiba, das quais resultaram 13 prisões por tráfico de drogas.

 

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Curitiba, 19 de novembro de 2012

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Coronel se recupera de tiros disparados
por subtenente em estado vizinho

“Ele é uma pessoa doente. Precisa se tratar. Eu só queria saber
o motivo dele ter feito aquilo comigo"

O coronel da Polícia Militar Wellington Alves, comandante do policiamento na Região Metropolitana de Natal, já está em casa e se recupera bem do tiro que levou na região abdominal. O oficial sofreu um atentado no dia 9 deste mês, no condomínio onde mora, em Nova Parnamirim. O homem que atirou, o subtenente da PM Alexandre Moura Tavares, de 42 anos, que segundo o comandante geral da corporação sofre de esquizofrenia, continua preso. Na manhã desta sexta-feira (19), Alves falou pela primeira vez com a imprensa sobre o ocorrido. Ao G1, com exclusividade, ele se mostrou bem humorado e disse que não vê a hora de voltar ao batente.

“Na quarta-feira eu vou tirar os pontos da cirurgia. Estou com trinta pontos na barriga. É quase que uma cesariana ao averso”, brincou o comandante. Alves está em casa faz uma semana. “O médico disse que eu nasci de novo. A bala 380 passou raspando a veia aorta. Mas, graças a Deus, estou bem. Não vejo a hora de voltar ao batente, às atividades no quartel”, disse ele.

Sobre o atentado, o coronel relatou detalhes. Ele disse que só foi ao apartamento do subtenente porque foi chamado ao telefone. “Ele ligou pra mim. Já era madrugada, mas eu fui porque o conheço. É um colega de farda. Não vi problema algum em atendê-lo”, explicou Alves.

O coronel e o subtenente residem no mesmo condomínio residencial, localizado na avenida Abel Cabral, uma das mais movimentadas de Nova Parnamirim, em Parnamirim. “Quando eu cheguei ao apartamento dele vi que as luzes estavam apagadas, tava tudo escuro e a porta aberta. Então eu entrei e o chamei. Ele apareceu com duas pistolas na mão e mandou eu sentar no sofá”, revelou Alves.

O coronel disse que ficou sem entender o que estava acontecendo, mas não pensou em reagir. “Eu simplesmente sentei. Então o Alexandre apontou uma das pistolas para a minha cabeça e começou a me xingar. Ele disse que a conversa comigo ia ser diferente e perguntou se eu estava armado. Respondi que não. Então ele me deu um chute e atirou na minha barriga”, contou.

Ainda de acordo com o coronel Alves, mesmo ferido e ameaçado, em momento algum ele pensou que iria morrer. “Eu procurei tranquilizá-lo. Disse o subtenente que ele tivesse fé em Deus, que eu não queria fazer nenhum mal a ele. Disse que eu não tinha nada contra ele e que eu só queria ir embora. Foi quando ele mandou eu me levantar e ir atrás dele. Alexandre foi caminhando para o quarto e eu atrás. Quando ele entrou, eu percebi que era o momento de sair correndo e fugi do apartamento. Liguei para minha esposa e fomos para o hospital”, concluiu o comandante.

Por fim, Alves acrescentou que não guarda rancor do subtenente. “Ele é uma pessoa doente. Precisa se tratar. Eu só queria saber o motivo dele ter feito aquilo comigo, mas não tenho raiva. Na delegacia, soube que ele respondeu a duas perguntas. Perguntaram se ele tinha alguma desavença comigo. Ele disse que não. E perguntaram se ele usava alguma droga. E ele também respondeu que não. É tudo o que sei”, afirmou.

Segundo o coronel Francisco Araújo Alves, comandante geral da Polícia Militar no RN, o suboficial estava afastado de suas atividades policiais desde fevereiro deste ano, após passar pela junta médica da corporação. No apartamento de Alexandre, foram encontradas e apreendidas quatro armas de fogo, sendo um rifle, uma espingarda calibre 12 e duas pistolas calibres ponto 40 e 380.

Fonte: G1/RN


 

SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DA POLÍCIA FEDERAL NO ESTADO DO PARANÁ

 


FORÇA TAREFA:
PF E PM DESARTICULA QUADRILHA DE TRÁFICO DE DROGAS

 

A Polícia Federal e Polícia Militar, em mais em uma ação da Força Tarefa, apreenderam 7 kg de crack, por volta das 13h30, do dia de hoje. 

As investigações tiveram inicio por denúncia anônima, que comprovaram a utilização de um esquema de encomenda comercial para despachar a droga da fronteira para Curitiba.

Quatro pessoas foram presas em flagrante no momento em que recebiam a droga. Todos foram encaminhados para a Superintendência da Polícia Federal no Estado do Paraná.

O material será apresentado para a imprensa até às 16h.

 

Comunicação Social da Polícia Federal no Estado do Paraná

Curitiba, 25 de outubro de 2012

Tels. 41-3251.7809/10/13

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www.facebook.com/imprensapf


 

SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DA POLÍCIA FEDERAL NO ESTADO DO PARANÁ

 


 PF EM MARINGÁ DEFLAGRA OPERAÇÃO POLICIAL PARA REPRESSÃO DA SONEGAÇÃO FISCAL E LAVAGEM DE DINHEIRO

 

A PF em Maringá, em ação conjunta com a Receita Federal, realiza hoje, 17, a fase ostensiva da Operação LARANJA MECÂNICA, objetivando desarticular uma grande organização criminosa, sediada na cidade, dedicada à sonegação fiscal e lavagem de dinheiro.

Cerca de 200 policiais federais e 100 servidores da RF dão cumprimento, desde as primeiras horas da manhã, a 44 mandados de busca e apreensão e 35 para condução coercitiva de investigados, expedidos pela Justiça Federal, nas cidades de Maringá e Curitiba, no Paraná, além de São Paulo/SP, Iguatemi e Sidrolândia, no Estado de Mato Grosso do Sul e Caxias do Sul/RS.

Durante as investigações, iniciadas em 2008, apurou-se que integrantes de uma família maringaense constituíram diversas empresas, no ramo de autopeças, utilizando-se de interpostas pessoas, ou “laranjas”, para se desvincularem das pessoas jurídicas. Assim, incorreram em gigantesca sonegação fiscal e, à vista de qualquer ação fiscalizadora, prontamente abandonavam as empresas à responsabilidade dos referidos “laranjas”.

Foi verificada a existência de uma rede de aproximadamente 400 empresas, com utilização de 500 “laranjas”, em diferentes estados da Federação. 

A apuração realizada pela Receita Federal indicou sonegação fiscal já constituída da ordem de R$ 150 de milhões, cifra que pode quintuplicar em razão das autuações fiscais realizadas nesta data, no curso do cumprimento dos mandados. Nos últimos 5 anos, foi contabilizada uma movimentação financeira, pela organização criminosa, de 1,5 bilhão de reais.

Para viabilizar o acesso dos órgãos fiscalizadores, foi solicitado pela Polícia Federal e deferido pela Justiça Federal, por meio de sua 3ª Vara Criminal Federal em Curitiba – especializada em delitos contra o sistema financeiro e lavagem de dinheiro – o bloqueio de bens imóveis e móveis da quadrilha, aí incluídas 2 aeronaves de grande valor, utilizadas por membros da família investigada.

Haverá entrevista coletiva para a imprensa na Delegacia da PF em Maringá
(Av. José Alves Nendo nº 1309, Jardim Aclimação.


Policiais do GDE prendem cidadão foragido do sistema prisional

Policiais civis do GDE, após denúncia anônima, realizaram a prisão de um foragido do sistema prisional e a prisão de um indivíduo que portava uma arma, calibre nove milímetros. Os cidadãos foram encaminhados à 6ª SDP.

Ouça a matéria na íntegra.

Fonte: http://www.cbnfoz.com.br


Disque 100 vai receber denúncias de tortura

A ocorrência da tortura em dependências policiais ou presidiárias
dificulta as denúncias

A partir de janeiro do próximo ano, o Disque 100 também irá registrar casos e orientar vítimas de tortura. O serviço telefônico da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República foi criado para receber denúncias de crimes e violações dos direitos humanos

De acordo com dados da secretaria, entre fevereiro de 2011 e fevereiro de 2012, 1.007 queixas de tortura foram anotadas pelo sistema que hoje tem módulos específicos para registro de violações de direitos de crianças e adolescentes, idosos, pessoas com deficiência, grupos LGBT (lésbica, gays, bissexuais, travestis e transexuais) e pessoas que vivem nas ruas. A maioria dos casos de tortura (65%) é de pessoas presas em cadeia pública, delegacia de polícia e presídio (mais de 48%).

A ocorrência da tortura em dependências policiais ou presidiárias dificulta as denúncias. Segundo a ministra dos Direitos Humanos, Maria do Rosário, sete de cada dez denúncias foram anônimas. “Essas pessoas não apresentaram identidade porque temem represália. Em geral, estão denunciando agentes que deveriam cumprir a lei”, assinala.

Para José de Jesus Filho, da Pastoral Carcerária (ligada à Igreja Católica), presos torturados e familiares não têm canal para denunciar. “Hoje tem que contar com a sorte. Não existe mecanismo para mostrar essa situação”, salientou. Segundo ele, além da condição prisional, os detentos são vítimas de violência por causa da origem social.“É uma tortura dirigida aos estratos mais baixos. Existe uma concepção de que há uma camada da população brasileira que é torturável.”

De acordo com Jesus Filho, muitos gestores da segurança pública, promotores e juízes toleram que casos de indisciplina e ilegalidades nas prisões tratados com tortura sejam vistos como forma de castigo. “A tortura conta com a conivência. A tendência é que o juiz ou promotor resistam a processar um agente público ou da polícia [acusados de tortura]. Nós já ouvimos desembargador dizer 'eu dou valor absoluto a um policial e não dou valor a bandido'”.

A decisão do Disque 100 de registrar casos de torturas em prisões acontece uma semana depois do Brasil ter acatado sugestões do Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas (ONU) sobre o sistema prisional brasileiro. Em visita ao Brasil no ano passado, o órgão da ONU identificou a existência de tortura e péssimas condições nos presídios do país.

“O Brasil se notabiliza por não aceitar a tortura ou qualquer violação dos direitos humanos. A marca do país não é das violações, mas de indignação a cada violação. Nós estamos agindo diante dela”, disse Maria do Rosário ao admitir que a violação de direitos humanos “talvez tenha sido naturalizada nas instituições fechadas”, acrescentou ao sair de reunião com Comitê Nacional de Prevenção e Combate à Tortura, em Brasília.

Segundo ela, o fenômeno ainda guarda relação com práticas da época da ditadura militar. “Há uma cultura nas instituições brasileiras que foi formada ao longo do tempo e que tem no epicentro da formação cultural manuais nefastos e perversos que foram lançados na preparação de agentes policiais para orientar como torturar para [obter] delação da resistência.”

Fonte: http://www.bemparana.com.br


PF deflagra Operação Safira‏

A Polícia Federal em Paranaguá desencadeou hoje, 25, a Operação Safira, que tem por objetivo desarticular uma quadrilha de traficantes internacionais. As investigações foram autorizadas pela Justiça Federal de Paranaguá, com o acompanhamento do Ministério Público Federal.

O modus operandi é a remessa de cocaína através de tripulantes marítimos, utilizando-se de navios atracados no Porto de Paranaguá e em outros Portos brasileiros.

Durante as investigações, foram identificados membros de uma quadrilha composta por bolivianos, brasileiros, argentinos, espanhóis e colombianos, além de funcionário de agência marítima e de empresas que prestam serviço aos navios, tais como o fornecimento de comida e retirada de resíduos, cada um com funções específicas dentro do esquema criminoso.

As investigações tiveram início em janeiro deste ano e possuem ligação com os fatos apurados na “Operação Deadline”, inclusive com a participação de alguns investigados nos dois esquemas de tráfico internacional. Neste período forma apreendidos 114 Kg de cocaína e sete pessoas foram presas em flagrante.

O valor estimado, no mercado Europeu, da cocaína apreendida é de aproximadamente, R$ 8.500.000,00 (oito milhões e quinhentos mil de reais).

Foram expedidos pela Justiça Federal em Paranaguá 13 mandados de prisão preventiva; 06 mandados de busca e apreensão em Paranaguá/PR, Matinhos/Pr e São Paulo/SP; além do sequestro de bens móveis e imóveis e o bloqueio de valores depositados nas contas bancárias dos investigados.

 

Comunicação Social da Polícia Federal no Estado do Paraná

Curitiba, 25 de setembro de 2012

Tels. 41-3251.7809/10/13 www.twitter.com/CSPFPR www.facebook.com/imprensapf


Como esquartejar um amante
sem deixar pistas

Um amante à passarinho

Na mesma noite em que matou o amante, Leonor Muncker pegou o corpo, arrastou-o do quarto para o banheiro, tirou a roupa dele, colocou a cabeça dele dentro do box, com o restante do corpo para fora, e começou a esquartejá-lo, tomando emprestada a ideia do rapaz. Ela pegou uma faca, um martelo e um machado. Primeiro, cortou o pênis em rodelas – como se faz com pepinos. Depois, a cabeça e os pés e aos poucos ela transformou o rapaz em grandes pedaços que foram por sua vez cortados em pedaços menores, para ser guardados em pequenos recipientes na geladeira, para depois ser fervidos, para ser cozinhados e assados. Enquanto ia fatiando o amante, ela indagava:

“Era assim que você ia fazer, querido?”.  

Enquanto ia desossando o corpo, ela percebeu que não era tarefa fácil separar a carne dos ossos para levar às panelas e não deixar cheiro de defunto no ar. Ao contrário de galinhas e porcos, cujos ossos são fáceis de quebrar com facas de cozinha, o corpo de Gabriel Moreira da Silva tinha ossos enormes. E Leonor ainda nem tinha ideia do que fazer com a cabeça. Era uma cabeça grande e cabeluda.

“No forno! Vou botar a cabeça no forno!”.

E assim ela ia tendo ideias do que fazer com os pedaços do amante esquartejado no banheiro. A principal preocupação naquele momento era ninguém saber que Gabriel estava morto em casa. Ela precisava tirá-lo de lá e dar um sumiço nele, aos poucos. Aquela era a ideia mais razoável que apareceu. Às vezes batia cansaço, às vezes a consciência pesava e ela pensava em avisar a polícia. Mas já tinha ido longe demais. Quanto mais desossava Gabriel, mais complicado o caso ficava. O pensamento mais frequente era dar sumiço em todos os pequenos pedaços de carne que acumulou em casa.

"Ele ia me jogar nos terrenos baldios. Foi o que falou. Vou fazer a mesma coisa!”.

Quando terminou de esquartejar e cortar Gabriel em pequenos pedaços, restaram a cabeça e os pés. Ela os levou inteiros ao forno, tomando o cuidado de raspar os cabelos para não deixar cheiro de cabelo queimado nas proximidades. Depois de torrados a cabeça e os pés, ela esmigalhou-os com o machado. Foi um trabalho danado! Só para desossar o sujeito, ela levou um dia e meio. E, depois de Gabriel virar um grande monte de carne cozida e torrada, como uma enorme porção de frango a passarinho, Leonor o colocou em pequenos sacos e demorou uma semana espalhando os pedacinhos em vários terrenos da cidade. Enquanto ia distribuindo todas as manhãs pelos terrenos baldios pequenos pedaços de Gabriel Moreira da Silva que estavam em sacolas de plástico de supermercado, Leonor ia repetindo como estivesse conversando com o morto:

“Fiz com você o que você ia fazer comigo, querido!”

Ela remoia pensamentos contraditórios. O mais forte dizia que fez a coisa certa.

Os monstros sempre acordam

O crime só foi descoberto em maio – quase quatro meses depois da morte de Gabriel - porque Leonor Muncker, provocada por uma amiga curiosa sobre as humilhações que ela sofria do rapaz, resolveu contar vantagem e narrou o que aconteceu no fim de semana em que o matou naquela noite de 11 de janeiro de 2002. Ela confidenciou que o amante não tinha desaparecido com outra mulher, uma carioca, como afirmou na polícia, quando a mãe do rapaz apareceu no balneário procurando pelo filho e registrou queixa na delegacia. Ele foi morto e esquartejado depois de chegar bêbado em casa e obrigar Leonor a fazer sexo sem vontade. E durante uma semana ela espalhou os pedacinhos de Gabriel Moreira da Silva pelos terrenos baldios da cidade, transportados em sacolas de plástico de supermercado.

A amiga se espantou com a narrativa de Leonor:

“Você não fez isso!!!!”.

“Fiz exatamente isso”.

“Você é louca!!!”.

No dia seguinte ao que fez a confissão à amiga, a delegacia de polícia recebeu uma ligação anônima de que a professora de pedagogia do colégio local matou, esquartejou e cozinhou o jovem amante. A polícia conferiu a história e Leonor acabou entregando tudo. Ela foi presa e enviada ao presídio regional de Joinville. Leonor ficou sete meses presa e no dia 13 de dezembro de 2002, então com 49 anos, foi absolvida em julgamento no qual era acusada de matar, esquartejar, cozinhar e assar no fogão de sua casa em Itapoá o ex-companheiro, então com 23 anos. Leonor disse que cometeu o crime em legítima defesa. O psicólogo Gustavo Augusto Balakov, procurado para comentar o episódio, disse que era grande a possibilidade de a professora cometer outro crime semelhante e que o ideal seria dar a ela acompanhamento psiquiátrico de longa duração.

“O monstro da violência que adormece dentro dela e que vem de seu passado pode acordar a qualquer momento”.

Ele não se impressionou tanto com a morte de Gabriel Moreira da Silva. Mas com o esquartejamento. E, principalmente, com o requinte culinário, fazer o amante em picadinho, cozinhá-lo e assá-lo. Aquilo era o fim da picada. Uma pessoa normal nunca faria. Mas o certo é que ela se livrou de punição e hoje
Leonor Muncker, aos 58 anos, tenta ser feliz, enquanto ganha a vida como professora em um bairro de Florianópolis.  

Fonte: parana-online


Vizinho obriga mulher a assistir ao estupro da própria filha em Nova Iguaçu

Com educação religiosa rígida, jovem de 24 anos era virgem;
as duas foram agredidas

Uma mulher de 24 anos e a mãe viveram cinco horas de terror nas mãos de um vizinho, no bairro da Luz, em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, na tarde da última quinta-feira (23). A jovem foi estuprada duas vezes e, em uma delas, a mãe foi obrigada a assistir ao abuso. Elas ainda foram amarradas, amordaçadas e agredidas pelo homem, que acabou preso após agentes da Delegacia de Nova Iguaçu (52ª DP) receberem uma denúncia anônima.

Segundo os investigadores, Jorge Augusto Santos de Araújo, de 27 anos, conhecia a família das vítimas há cerca de 20 anos. Ele foi até a casa das vítimas, por volta das 14h, e alegou que precisava de ajuda com o filho, que tem dois meses de idade.

Assim que entrou na casa de Jorge, a jovem foi agredida e teve um pano colocado na boca para não gritar. Ela foi amarrada na cama e agredida. Durante todo o tempo, o vizinho pedia dinheiro, dizia que queria R$ 80 mil porque sabia que a família tinha boas condições financeiras. A vítima disse que não tinha dinheiro, o que irritou o agressor.

A jovem, de educação religiosa rígida e virgem, foi estuprada. O vizinho praticou sexo oral nela. Jorge então levou a vizinha de volta para a casa dela, onde a manteve amarrada novamente. A mãe da jovem chegou e também foi surpreendida pelo vizinho e amarrada. Ele vendou os olhos da mãe e a amordaçou. Jorge tirou fotos da vizinha nessas condições.

A mulher conseguiu se soltar e foi até o quarto da filha, onde entrou em luta corporal com o vizinho. Ele a amarrou novamente e, por vingança, estuprou a filha dela novamente, mas desta vez na frente da mãe. Enquanto implorava para o homem parar, ele apenas respondia “eu quero, eu quero isso”.

Agentes da 52ª DP receberam uma denúncia e chegaram à casa das vítimas por volta das 19h, onde encontraram as duas amarradas. Eles foram até a casa do vizinho e o prenderam. Em princípio, ele negou o crime, mas depois que as fotos foram descobertas em seu celular, ele admitiu o crime: “É, fiz m...”.

Jorge foi autuado por cinco crimes: cárcere privado, estupro, tentativa de homicídio, tortura e extorsão. Ele será encaminhado para a Polinter ainda nesta sexta-feira (24). Segundo a polícia, ele já tinha passagem pela polícia por roubo de veículo. Em um assalto, ele estuprou a vítima.

Fonte: http://noticias.r7.com


AGENTE DE SEGURANÇA PENITENCIÁRIO SÉRIO
OU SE CALA OU MORRE

 

Fonte: Blog a Poeira / Youtube


DENUNCIOU E FOI ASSASSINADO
MP move ação conta prefeito de Alto Paraíso por irregularidades em licitação de caixões

O Ministério Público de Rondônia ajuizou ação civil pública, com pedido de liminar, contra o prefeito de Alto Paraíso, Romeu Reolon, secretários e servidores municipais, e um empresário do ramo funerário pela prática de improbidade administrativa, tendo em vista fraude em procedimento licitatório para fornecimento de urnas funerárias ao município. 

A ação foi ajuizada pelos Promotores de Justiça Elias Chaquian Filho e Tâmera Padoin Marques, da Comarca de Ariquemes, que pedem a concessão de liminar, nos moldes do artigo 7º da Lei nº 8.429/92 (Lei da Improbidade Administrativa), para decretar a indisponibilidade dos denunciados até o limite do valor do contrato para fornecimento das urnas funerárias, de R$ 7.200,00. 

Dos Fatos - Em novembro de 2011, o empresário do ramo funerário Moisés Augusto Itajubá compareceu ao Ministério Público e relatou que no mês de outubro de 2011 havia comparecido à Prefeitura de Alto Paraíso para apresentar proposta para cotação de preços a fim de fornecer 20 urnas funerárias ao município. Na ocasião, estava presente outro dono de funerária, Islmael Ianes da Silva, que também preencheu a cotação para fornecimento de 20 urnas funerárias.  

Como as propostas ultrapassaram o valor de R$ 8 mil, o responsável pelo setor de compras do município solicitou aos dois que preenchessem outras propostas, agora fornecendo 12 urnas.

Moisés decidiu entregar a proposta posteriormente. Dias após, tendo feito diversas tentativas de acesso ao processo para compra das urnas, o empresário descobriu que havia uma proposta de sua empresa, assinada supostamente por ele próprio. Contudo, segundo Moisés, as informações constantes no documento não haviam sido preenchidas por ele. Moisés então registrou uma ocorrência policial informando acerca da fraude no processo de licitação. Quatro dias após prestar declaração, o empresário foi assassinado com quatro trios à queima-roupa, por dois homens a bordo de uma motocicleta. 

As investigações realizadas pelo MP comprovaram as denúncias feitas por Moisés Augusto Itajubá. Antes da ocorrência do processo de licitação, o prefeito de Alto Paraíso também tentou utilizar o Ministério Público para tentar legalizar a contratação de uma empresa para fornecimento de urnas funerárias ao município, o que culminou na falsificação da listagem para aquisição das 12 urnas funerárias, uma vez que tentou, sob a justificativa de não haver empresas no município, firmar um Termo de Ajustamento de Conduta.  

O prefeito alegou que as duas empresas existentes em Alto Paraíso não possuíam a documentação completa solicitada. 

Cinco dias depois, no entanto, a Secretaria de Trabalho e Assistência Social abriu processo para aquisição de 12 urnas funerárias para atender as pessoas carentes no município.

Cópias da ação foram encaminhadas para o delegado que apura o homicídio do comunicante da notícia de fraude e ao Procurador-Geral de Justiça, para que seja averiguada a prática do crime do art. 90 da Lei nº 8.666/93 (Art. 90. Frustrar ou fraudar, mediante ajuste, combinação ou qualquer outro expediente, o caráter competitivo do procedimento licitatório, com o intuito de obter, para si ou para outrem, vantagem decorrente da adjudicação do objeto da licitação: Pena - detenção, de 2 (dois) a 4 (quatro) anos, e multa).

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Fonte: http://www.rondoniaovivo.com.br


Pesquisa mostra o que faz PMs
virarem assassinos

A discussão sobre o que leva um agente público a atirar e matar ganhou força na semana passada, quando uma abordagem equivocada da Polícia Militar causou
a morte do publicitário Ricardo Prudente de Aquino

Um dos policiais sonhava em proteger a sociedade e trabalhava dobrado para prender suspeitos. Mas nada adiantava - levados à delegacia, eles eram soltos após pagar propina. O outro se sentia superpoderoso com a arma na mão e achava que seria admirado pela tropa depois de praticar assassinatos. Os dois se tornaram policiais assassinos e cumpriram pena no Presídio Romão Gomes, em São Paulo.

Identificados pelos pseudônimos Steve e Mike, contaram suas histórias e motivações ao tenente-coronel Adílson Paes de Souza, que foi para a reserva em janeiro. As entrevistas estão na dissertação de mestrado A Educação em Direitos Humanos na Polícia Militar, defendida no mês passado na Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP), no Largo São Francisco.

A discussão sobre o que leva um agente público a atirar e matar ganhou força na semana passada, quando uma abordagem equivocada da Polícia Militar causou a morte do publicitário Ricardo Prudente de Aquino, de 39 anos, no Alto de Pinheiros, zona oeste. O erro fez a polícia rever anteontem seu treinamento de como abordar veículos suspeitos de forma correta.

Na entrevista, Steve explicou ao coronel sua rotina de visitar velórios de policiais mortos. Inúmeras frustrações o levaram a assumir o papel de "juiz, promotor e advogado". Já o policial que se identificou como Mike relatou que imaginava que, ao praticar homicídios, seria mais respeitado por colegas de tropa.

"Como meu trabalho mostra, existe razão na preocupação de entidades nacionais e internacionais com a violência na sociedade brasileira", diz Souza. "O quadro é considerado grave. Fiz o estudo e ouvi os policiais por acreditar que a mudança da situação passa por melhorias na educação do policial."

Formado em Direito, o tenente-coronel também integra a Comissão Justiça e Paz da Arquidiocese de São Paulo desde 2007. Foi orientado pelo professor Celso Lafer e participaram de sua banca o filósofo Roberto Romano e o professor André de Carvalho Ramos. O trabalho cita dados da Ouvidoria de São Paulo sobre violência policial: com população quase oito vezes menor que a dos Estados Unidos, o Estado de São Paulo registrou 6,3% mais mortes por policiais militares em um período de cinco anos.

Direitos humanos

A educação de baixa qualidade em direitos humanos é apontada pelo coronel como uma das causas da violência policial. A dissertação mostra que, no ano 2000, eram dadas 144 horas/aula de direitos humanos. Dezoito anos depois, os currículos com matérias de direitos humanos diminuíram no Estado. Atualmente, o tema corresponde a 90 horas/aula, o que significa 1,47% do total da carga horária do curso.

Souza ainda sugere em seu trabalho maior participação da sociedade civil para ajudar a criar um tipo de educação de perfil crítico, com debates mais transparentes e participação popular. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo. Fonte: gazetadopovo.com.br


Vídeos da cocaína apreendida pela PF‏

Apreensão de cocaína realizada pela Polícia Federal

  

Vídeos da maconha apreendida pela PF‏

Apreensão de maconha realizada pela Polícia Federal

   


Polícia prende mais dois suspeitos de chacina em Piraquara, no Paraná

Crime aconteceu em abril de 2011; cinco pessoas foram mortas.
Uma das pessoas presas nesta quarta era ex-mulher de uma das vítimas.

 

A Polícia Civil prendeu, na manhã desta quarta-feira (27), mais três suspeitos pela morte de cinco homens, em Piraquara, na Região Metropolitana de Curitiba. O crime foi em abril de 2011. Na época, outros dois suspeitos também foram presos.

Uma das pessoas presas é a ex-mulher de um dos homens que foram mortos. Segundo a polícia, as investigações mostraram que ela havia dito aos suspeitos que efetuaram o crime que a vítima tinha dinheiro guardado em casa. Isso teria motivado a tentativa de assalto que acabou na chacina das vítimas.

Entenda o crime
Na noite em que aconteceu o crime, as vítimas estavam em um jantar, quando os ladrões chegaram. Todos levaram diversos tiros. Após a morte, os corpos foram amarrados.

Uma das vítimas era o ex-secretário municipal de Meio Ambiente, Jorge Roberto Carvalho Grando. Para a polícia, os outros homens foram mortos simplesmente por conhecerem Grando. À época, o crime chocou a cidade. O ex-secretário e outras duas vítimas eram ambientalistas.

Fonte: http://g1.globo.com


Chacina de Piraquara foi um latrocínio
com participação da ex-mulher

Os suspeitos negam participação do crime

Quatro pessoas supostamente responsáveis pela chacina de Piraquara, que aconteceu em 2011, foram apresentadas pela Polícia Civil nesta quarta-feira (27). Além de três homens, chama a atenção a suspeita do envolvimento da ex-mulher de uma das vítimas - o proprietário da chácara em que aconteceu o crime. Os quatro suspeitos foram detidos e negam partcipação na chacina.

O crime aconteceu em 22 de abril do ano passado, feriado da Páscoa, quando cinco homens foram amarrados e mortos com tiros na cabeça, em um loteamento de chácaras em Piraquara, região metropolitana da capital. O dono da chácara, Jorge Grando, foi uma das vítimas foram executadas.

Segundo o delegado Amadeu Trevisan, da Delegacia de Piraquara, a ex-mulher de Grando contou a um dos suspeitos que o ex-marido estava com uma grande quantidade de dinheiro na chácara. “ Ao saber disso, este homem e seus dois irmãos planejaram o assalto”, iniciou o delegado.

Ainda segundo o delegado, dois dos homens já estavam cumprindo pena na Penitenciária Central do Estado, e no dia da chacina haviam recebido o direito de passar o feriado com a família.

“Eles foram à propriedade naquela madrugada achando que Grando estava sozinho, entretanto havia outras pessoas que ele, o que fez com que o plano mudasse de rumos”, complementou Amadeu.

De acordo com as investigações, ao perceberem a presença das outras quatro vítimas, sendo elas: o irmão de Grando: Luis Carvalho Grando; Albino Silva, funcionário da Sanepar; Gilmar Reinert, empresário; e Valdir Vicente Lopes, agente da Penitenciária Central do Estado (PCE), os acusados os amarraram e, como Grando negou ter dinheiro na chácara, uma discussão iniciou.

“Sem o dinheiro os suspeitos passaram a espancaram o Grando, quando ele tentou fugir, foi disparado um tiro contra a costa dele. Depois disso todos os outros que estavam lá foram executados com disparados na cabeça”, explicou o delegado. Como os suspeitos negam o crime, fica difícil esclarecer o motivo para que eles tenham decidido matar todos.

Os homens que estavam presos na PCE, permanecem no local. Já o outro suspeito e a ex-mulher de Grando foram detidos na manhã de hoje. Os acusados vão aguardar o julgamento presos e embora neguem o crime, a polícia considera a chacina completamente esclarecida.

Fonte: http://www.bemparana.com.br


Restos mortais de Eliza Samudio estariam em poço de convento

Carta recebida pela mãe da modelo indicaria um convento em Belo Horizonte como o local onde estariam os restos mortais

A mãe da modelo Eliza Samúdio, Sônia Samúdio, recebeu, na quarta-feira, uma carta denunciando o local onde teriam sido deixados os restos mortais da filha, desaparecida desde junho de 2010. A correspondência foi entregue enquanto Sônia participava de um programa de TV, em Belo Horizonte. Eliza teve um caso com o ex-goleiro Bruno, do Flamengo, acusado de mandar matar Eliza.

De acordo com o advogado José Arteiro Cavalcante, que defende a mãe da modelo, na carta, uma pessoa revela que o corpo de Eliza foi jogado em um poço localizado no terreno de um convento, em Belo Horizonte.

"Segundo a denúncia, existe uma passagem clandestina para o local. Há três meses, essa mesma pessoa me telefonou dando a mesma referência. A carta será entregue, amanhã, às 11h, ao Departamento de Investigação da Polícia Civil mineira. A busca no local deve ser realizada no mesmo dia", revelou o advogado.

Na tarde desta quinta-feira, a assessoria da Polícia Civil informou ao site G1 que o delegado Wagner Pinto, chefe do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), ainda não teve acesso à carta.

No fim de maio, o goleiro Bruno Fernandes recebeu o direito a liberdade condicional pelo crime de lesão corporal e cárcere privado que responde no Rio, uma vez que já teria cumprido 1/6 da pena de 4 anos e seis meses. Mas apesar da decisão do juiz Wagner Cavalieri da Vara de Execuções Criminais de Contagem, ele continuou preso. De acordo com o Tribunal de Justiça de Minas, existe um impedimento para cumprimento dessa decisão, que é o mandado de prisão expedido no processo em que o goleiro é acusado do homicídio de Elisa Samúdio. O atleta está preso desde 2010 pelo crime.

Segundo informações do Tribunal de Minas, desde janeiro o atleta teria esse direito, mas só em maio o documento do Rio de Janeiro chegou à Justiça do estado. O pedido foi analisado pelo Ministério Público, que foi favorável ao pedido de liberdade condicional. Depois foi a vez do juiz decidir pela liberação ou não do ex-jogador do Flamengo.

Os advogados de Bruno impetraram pedido de habeas corpus no Supremo Tribunal Federal, em Brasília, em relação ao processo em Minas. A expectativa era que a resposta saísse em 30 dias.

Também em maio, ficou decidido quem ficará com a guarda do filho do goleiro Bruno com a modelo. Segundo a defesa da mãe de Eliza, a criança ficará com a avó materna, Sônia de Fátima Moura, que já cuidava da criança por uma decisão liminar. O avô do garoto, Luíz Carlos Samudio, também reivindicava a guarda do menino.

A modelo Elisa Samúdio desapareceu em junho de 2010. Semanas depois, o filho dela, ainda bebê, foi encontrado com uma amiga de Dayanne Rodrigues do Carmo Souza, ex-mulher de Bruno. A polícia acredita que Eliza foi sequestrada com seu filho, no Rio, e levada para Minas Gerais. Depois ela foi mantida no sítio de Bruno até ser morta na casa do ex-policial Marcos Aparecido dos Santos, em Vespasiano, na região metropolitana de Belo Horizonte. O corpo de Eliza nunca foi achado.

Em março, o advogado de Bruno admitiu que a ex-namorada do goleiro está morta e atribuiu o crime a Luiz Henrique Ferreira Romão, o Macarrão. Ele contou ainda que a estratégia de defesa do atleta admitirá no julgamento a morte de Eliza Samudio. Até então, a defesa do goleiro sustentava que a jovem estava viva, já que o corpo nunca foi encontrado. No dia seguinte, Wasley César de Vasconcelos deixou a defesa de Macarrão.

Bruno e mais sete pessoas são réus no processo sobre o desaparecimento e morte de Eliza. De acordo com a pronúncia da juíza Marixa Fabiane Rodrigues Lopes, Eliza foi morta em junho de 2010, após tentar na Justiça o reconhecimento da paternidade de seu filho pelo goleiro. Ainda segundo o advogado do goleiro, Macarrão tomou a decisão de matar a jovem. De acordo com o advogado, a orientação de Bruno era que Macarrão levasse Eliza para a rodoviária de Belo Horizonte, para que ela fosse até São Paulo participar da seleção para um trabalho. "Era para o Macarrão levar (Eliza) e entregar os R$ 30 mil. O Macarrão falou (para Bruno) que a deixou na rodoviária, ele mentiu pro Bruno", disse Pimenta à época.

Fonte: Gazeta do Povo


OPERAÇÃO RETIRA PODER DOS PRESOS SOBRE
O COMANDO DO PRESÍDIO DA MATA GRANDE

Uma semana foi necessária para causar um ‘choque de gestão’ na Penitenciária da Mata Grande, em Rondonópolis e tirar o comando da unidade prisional da mão de um grupo de presos conhecidos como a “Comissão”. Eles davam as ordens sobre como deveria ser o funcionamento da unidade, se seriam trancados ou não, horários que deveriam sair e entrar das celas, além sobre o destino dos demais reeducandos, sobre quem deveria ou não sair para trabalhar e quem deveria continuar ou não vivo.

O novo diretor da Mata Grande, Agno Sérgio Silva Ramos, disse que a priori, o comando do presídio voltou para as mãos do Estado, assim que conseguiram desarticular o poder do grupo de presos, líderes na penitenciária. São cerca de 30. Eles foram trocados de raio, de celas e alguns estão no isolamento. “Por enquanto ainda não estamos pensando em transferência”.

Neste domingo as visitas dos familiares serão liberadas. Na quarta-feira (06), as visitas foram suspensas em razão da ‘Operação Pente Fino’, iniciada na segunda-feira (04), causando revolta nas mães e esposas dos presos.

A situação dentro da Mata Grande era de insubordinação total. Na sexta (1º), os presos atiraram um banco de madeira na cabeça de um agente prisional, causando ferimentos. “Isso é inadmissível. Havia uma situação de total insubordinação com os agentes prisionais. Enquanto eu estiver aqui, preso não vai mandar na penitenciária”, comentou Agno Ramos, que deseja manter uma relação de respeito com a população carcerária, mas evidenciando que o Estado é a autoridade na Mata Grande.

Agno disse que ainda não foi realizado um novo balanço das apreensões dentro da Mata Grande. Já foram apreendidos 123 celulares, 84 chips, 250 trouxinhas de substância aparentando ser pasta base de cocaína, 400 trouxinhas de maconha, armas artesanais, 62 comprimidos de estimulante sexual e um videogame Playstation 2.

Também foi retirado das celas o excedente de geladeiras, televisores e frigobares. “Permitimos apenas uma TV e um rádio por cela. A geladeira e o freezer serão de uso comum”, comentou o superintendente de Gestão Penitenciária, Gilberto Carvalho. Houve caso de preso que ligava ventilador dentro do freezer para funcionar como ar condicionado e outros com acesso à internet.

Familiares

Mães e esposas dos presos da Mata Grande acreditam que as visitas da última semana só foram suspensas para dar tempo dos ferimentos dos presos desaparecessem. “Tem preso ferido, machucado, e não sabemos quem são. Ainda suspendem as visitas”.

Elas ainda denunciaram que policiais e agentes carcerários se apropriaram de dinheiro e ouro dos presos, durante as revistas nas celas. As mulheres ainda disseram que foram ameaçadas por policiais militares a paisana que saíram da unidade em uma moto e um carro vermelho.

Fonte: http://blogapoeira.blogspot.com.br


Estudantes da UNILA são humilhados em ação policial e exigem justiça

Vídeo revela que estudantes foram espancados. A ausência de policial feminina não impediu que mulheres fossem abordadas com violência. Indefesas, meninas foram arrastadas e golpeadas. Num ato de delinquência de um dos policiais, uma jovem foi chutada várias vezes quando se encontrava deitada cercada por estilhaços de vidro. Três disparos foram efetuados

Na madrugada do último sábado (02) para domingo, cerca de 40 alunos da Universidade Federal de Integração Latino Americana – Unila – comemoravam o aniversário de um colega no pátio de uma das moradias, localizada na região do bairro Polo Centro, quando foram abordados por policiais militares devido a uma denúncia de perturbação da ordem.

Confira o que ocorreu no vídeo abaixo, seguido de reportagem em escrito.

 

“Era mais ou menos meia-noite e meia quando os policiais chegaram querendo levar o representante da festa preso, nós afirmamos que não tinha um representante, que não há hierarquia na moradia”, afirmou Jessé Rafael Neri Santos, 18, estudante de Letras.

A ação policial, que segundo os alunos foi truculenta, levou oito estudantes para a delegacia e dois foram autuados por perturbação da ordem e desacato a autoridade, o aluno de Desenvolvimento Rural e Segurança Alimentar, Leonardo Da Silva Lopes, 24; e o venezuelano Vicente Giardina, 21, que estuda Cinema.

A viatura presente na moradia solicitou reforço policial e, segundo os estudantes entrevistados, em poucos minutos a frente da moradia tinha mais cinco viaturas, sendo uma da Tropa de Choque. “Os dois colegas que estavam lá fora conversando com os policiais voltaram para dentro do hotel e quando tentamos fechar a porta um policial impediu e daí eles invadiram o hall, nesse momento já começaram a bater em várias pessoas e arrastar alguns alunos para fora”.

Na versão dos estudantes, por conta da força policial a porta de vidro do hotel foi quebrada e mesmo com estilhaços, os policiais bateram e arrastaram alunos até as viaturas. “Eles batiam com cassetete, davam chutes, não importava se era homem ou menina”, afirma Jessé.

Leonardo S. Lopes, que foi um dos autuados, teve várias lesões pelo corpo e duas fraturas, de acordo com quem presenciou a cena, ele foi um dos estudantes que mais apanhou.

A estudante de Geografia, Agustina Cola, 20, foi a única mulher detida, ela disse ter sofrido pressão psicológica e se sentiu ameaçada em vários momentos. “Eles simplesmente me jogaram na parte de trás do carro [camburão], em momento algum me explicaram o que estava acontecendo ou tentaram me acalmar, eu fiquei muito assustada com tudo isso”.

Agustina saiu do Uruguai há dois anos para estudar na Unila e desde então tem gostado muito do curso, mas está em dúvida se vai continuar estudando. Ela se preocupa, inclusive, com a repercussão que esta ação terá no restante da América Latina. “Eu não sei se vou continuar estudando porque isso passou dos limites, hoje eu não me sinto segura aqui em casa”, disse.

O venezuelano Vicente Giardina, que também foi autuado disse que sofreu pressão psicológica ao chegar na delegacia, ele e Leonardo S. Lopes, foram mantidos em uma sala separada dos outros seis colegas. “Eles [os policiais] falavam mal do meu país, diziam que na Venezuela não tem gente, só tem animal, e questionavam o curso que eu estudo, foi uma humilhação”, afirmou.

Os alunos que sofreram a agressão e os outros que estavam presentes na situação montaram várias comissões para tratar publicamente do assunto. No blog Quebrada do Guevara (http://quebradadoguevara.blogspot.com.br) eles têm postado materiais de esclarecimento sobre o ocorrido.

A ação policial – de acordo com o major Elias Ariel Sousa, comandante da Polícia Militar, foi enviada apenas uma viatura para orientar os alunos sobre a denúncia e em seguida foi solicitado o reforço de uma fração do pelotão de choque, ou seja, mais quatro policiais. “Nós trabalhamos com o mínimo de efetivo nesses casos de perturbação de ordem, é comum esse tipo de acusação em outras repúblicas estudantis, e nessa residência não foi a primeira vez que recebemos denúncias”, afirma.

Segundo ele, alguns alunos estavam visivelmente alcoolizados e foram exaltados ao receber o atendimento policial. O major esclarece que a polícia de choque é a mais preparada para esses casos de perturbação de ordem e, está apta a utilizar os equipamentos para garantir a segurança. “Os policiais usaram arma de pressão, não para atingir os alunos, mas para dar o efeito moral e dispersar a aglomeração”.

Segundo o major, a porta de vidro da moradia foi quebrada por um aluno, se houve a intenção de atingir um dos policiais ou não, ainda está sendo investigado, mas um membro da polícia foi ferido pelos estilhaços.

“Diante deste fato é óbvio que existe um protesto dos estudantes e nós temos acompanhado isso, eu já determinei a abertura de um procedimento interno por que a polícia não esconde em nada suas ações”, afirmou o major.

De acordo com ele, os relatórios oficiais da polícia relatam que a ação foi legítima, “mas eu não considero isso como definitivo, esse procedimento interno vai ratificar a ação como legítima ou retificar algum eventual erro que possa ter acontecido”, disse.

Caso comprove erros na ação policial o procedimento interno será encaminhado ao Ministério Público para pedir a responsabilização individual dos envolvidos na ação, tanto da parte da polícia quanto dos estudantes.

O que os vizinhos viram – de acordo com a polícia, a denúncia veio da vizinhança que se sentia incomodada com o barulho da festa.

Loreni Santos Gomes mora em frente ao hotel há mais de 10 anos, ela conta que já houve períodos muito conturbados naquela região, mas que ultimamente as coisas andam mais tranquilas. Ela disse ainda que a vizinhança gosta dos alunos e muitos vizinhos se revoltaram com a ação policial.

“Quando chegou a sexta viatura eles começaram a puxar os alunos para fora e bater neles, batiam mesmo, com chute de todo jeito, eles já estavam algemados e os policiais continuavam batendo, parecia que estavam obcecados para machucar”, disse Loreni.

Ela contou ainda que os policiais xingaram os vizinhos que tentaram pacificar a situação. “A gente gritava pedindo para eles pararem e fomos xingados, nos chamaram de favelados, de pelegos e ameaçaram não atender mais ocorrências aqui na nossa rua”.

A vizinha Catrine Nobre Gomes que mora em frente a moradia há três anos também confirma a violência que ela considerou errada. “Pra mim foi injusto o jeito que a polícia agiu, mesmo que os alunos tivessem ouvindo música alta, eles não podiam ter batido daquele jeito”.

Lei abaixo a nota de esclarecimento assinada por representantes da moradia estudantil “Quebrada do Guevara”:

Repúdio

Manifestamos primeiramente e com veemência nosso repúdio ao abuso policial praticado na noite de domingo, 3 de junho, na moradia “Quebrada do Guevara”, onde encontram-se vivendo cerca de sessenta estudantes da Unila, dos quais cerca de vinte e cinco encontravam-se reunidos na área comum da moradia na hora da invasão.

Sob alegação de flagrante ao descumprimento da lei do silêncio, policiais militares invadiram a moradia estudantil. Tal alegação foi imediatamente desmentida pelos vizinhos que disseram nunca ter ouvido um ruído na moradia e que apenas perceberam o ocorrido devido aos disparos efetuados pelos policiais. Essa informação se confirma quando verificado o equipamento de som usado na ocasião do encontro dos estudantes. Tratava-se de duas caixas de som de computador, ligadas num celular, cujo som tocara no interior da moradia.

Diante da resistência de que apenas um representante tivesse que acompanhar um grupo de militares em duas viaturas, os policiais disseram que dariam voz de prisão a quem eles escolhessem. A reação pacífica dos estudantes se deu mediante a exigência de que todos fossem à delegacia para a segurança individual e coletiva do grupo.

Dessa forma estabeleceu-se um impasse e os policiais iniciaram uma agressão indiscriminada. Os estudantes foram espancados. A ausência de policial feminina não impediu que mulheres fossem abordadas, e se não bastasse tal violação, a mesma se deu com excessiva violência. Indefesas, meninas foram arrastadas e golpeadas de cassetete. Num ato de delinqüência de um dos policiais, uma jovem foi chutada várias vezes quando se encontrava deitada cercada por estilhaços de vidro da porta que havia sido estourada. Três disparos foram efetuados, causando pânico entre os estudantes. Muitos ficaram feridos. Oito foram detidos, dentre eles, três brasileiros e cinco estrangeiros.

Relatos

Não bastasse a violência no interior da moradia, os estudantes detidos e feridos, foram ameaçados e intimidados em razão de serem supostamente de esquerda. Um deles foi questionado por estar com uma camiseta do Che Guevara, que na opinião do policial o qualificava de baderneiro.

Outro estudante foi alvo de piada de um policial, que perguntou: e agora, seu namorado vai te tirar daqui? – questionando a opção sexual do estudante. Em ambos os casos eram estrangeiros. Outro, ao se declarar venezuelano sofreu insultos ao ser chamado de ditador. Um equatoriano, ao se declarar estudante de sociologia foi insultado aos gritos pelo policial que berrava: Marxista! Marxista!

Aos estrangeiros, os policiais diziam que seriam enviados embora para seus países e em tom ameaçador diziam que a partir de agora eles estavam conhecendo com quem eles estavam lidando. Seguindo as ameaças, os policiais diziam que se encontrariam a sós com cada um deles.

Uma uruguaia, única mulher detida entre os oito, mesmo já machucada também não foi poupada da violência dentro da delegacia. Tratada à base de empurrões e sendo ameaçada através de gestos que simulavam golpes de socos, ela foi reprimida e em nenhum momento foi abordada por uma policial feminina.

Sobre a violência em Foz

Foz do Iguaçu se destaca como a cidade onde se concentra o maior índice de mortes entre jovens. Em 2009, o índice de morte por homicídio na adolescência era de 9,7 para cada grupo de mil, quase cinco vezes superior ao índice nacional, quando era de 2,03 p/ mil.

Em 2010, o Laboratório de Análise da Violência da UERJ, no Rio, a pedido do governo federal, divulgou lista das cidades com maior número de homicídios envolvendo jovens no Brasil. Novamente, Foz do Iguaçu liderou a lista, com 526 mortes de adolescentes, 11,8 para cada grupo de mil. Esse índice equivale a mais de 3 jovens mortos em relação a segunda colocada, a cidade de Cariacica, no ES, com 8,2 jovens mortos para cada mil.

Embora não haja dados precisos, sabe-se que um percentual significativo dessas mortes atribui-se à disparos de armas de fogo cometidos por policiais militares

O Conselho de Direitos Humanos da ONU sugeriu este mês de maio que a Polícia Militar seja abolida no Brasil. A sugestão faz parte de uma sabatina com 170 recomendações da comunidade internacional acerca da situação dos direitos humanos no país. A idéia foi apresentada pela Dinamarca que acusou a Polícia Militar brasileira de cometer execuções sumárias e violações.

Entre os dias, 20 e 22 de maio deste ano, Foz do Iguaçu sediou o Seminário Estadual da campanha contra a violência e extermínio de jovens. Isso demonstra o esforço da sociedade civil em lidar com este problema, e mais do que isso, revela a vocação de Foz do Iguaçu para o enfrentamento generoso dessa questão que aflige nossa sociedade e especialmente nossos jovens.

Queremos justiça

Diante da violência empreendida na invasão a uma moradia estudantil pertencente à uma instituição federal por policiais militares; dos sucessivos insultos e ameaças em razão de etnia, opção sexual e preferência ideológica; diante da violação dos direitos à proteção da mulher e do direito à defesa por parte de todos os envolvidos; diante da mentira alegada de que houve flagrante de perturbação à ordem pública, pois não havia equipamentos sonoros que ultrapassassem o limite tolerável de decibéis; diante da ausência de delegado, escrivão e advogado de defesa no procedimento na delegacia, cujos depoimentos foram dados sob tortura psicológica e violência física e diante das graves conseqüências geradas em razão de processo jurídico que sofrerão os estudantes envolvidos no caso, exigimos a punição dos policiais envolvidos na invasão e a anulação de todos os atos que constituem este processo que incriminam nossos companheiros.

Declaramos que nossa luta não se encerra com a anulação desses atos. Embora recém chegados, estamos inseridos neste contexto e dispostos a partilhar nossos sonhos com a comunidade de Foz do Iguaçu. A convivência pacífica e generosa entre os povos é a tradição simbólica que qualifica esta cidade como a principal desta fronteira, que unida pela ponte da Amizade e banhada pela beleza das cataratas constitui uma das regiões mais belas e pacíficas do mundo. Estamos aqui porque fazemos parte de um projeto que visa fortalecer os laços que unem estes povos. Somos os primeiros filhos dessas jovens democracias que começam a florescer na América Latina. Nossos pais nasceram antes dessas democracias e nos ensinaram a abominar a ditadura.

O que aconteceu com os estudantes da “Quebrada do Guevara” foi a reedição de cenas vividas nessas ditaduras, e tendo os policiais agido com os mesmos métodos e os mesmos insultos de décadas atrás, reiteramos nosso repúdio à essa ação criminosa praticada por delinqüentes fardados contra estudantes indefesos.

Assinam esta carta representantes dos residentes da moradia estudantil “Quebrada do Guevara”

Fonte: www.pragmatismopolitico.com.br


Cúpula da polícia usa viatura para ir à praia, escola, compras e bordel

Enquanto falta carro para investigar crimes; delegados, escrivães e investigadores
dispõem de veículos oficiais para uso pessoal

Viaturas da Polícia Civil do Paraná que deveriam ser destinadas à investigação de homicídios e outros crimes estão sendo usadas por delegados, escrivães e investigadores para viajar em férias, levar os filhos à escola, ir às compras, transportar comida para cachorros, ir a prostíbulos. Durante cinco meses, uma equipe da Gazeta do Povo analisou documentos secretos, conferiu gastos, fez investigações de campo e concluiu que grande parte dos 2.197 carros oficiais da corporação foram desviados para atender a interesses pessoais. Enquanto isso, a polícia consumiu R$ 41,5 milhões com aluguel de veículos nos últimos oito anos, média anual de R$ 5 milhões.

INFOGRÁFICO: Mau exemplo do uso dos carros parte da cúpula da Polícia Civil

A Polícia Civil gastou no ano passado R$ 2,7 milhões na locação de 129 carros, o equivalente a um quarto das viaturas usadas para fins particulares, conforme documentos e fontes de informação. Estes carros são chamados de “mordomóveis” no meio policial. Mesmo no auge das locações, em 2004, a um custo de R$ 9,9 milhões por 434 veículos, a quantidade alugada ainda ficou abaixo do total de “mordomóveis”. Ou seja, um gasto desnecessário se a frota disponível fosse bem utilizada. Prática antiga, o mau exemplo do uso de viatura em proveito próprio parte da cúpula da polícia e chega ao último escalão. Estes veículos deveriam ser para uso restrito em serviço, conforme o Decreto n.º 3269, de 2008.

O chefe da Corregedoria da Polícia Civil, delegado Paulo Ernesto Araújo Cunha, dispõe em tempo integral de um Renault Fluence, com o qual sai a passeio e vai às compras. A secretária executiva da corporação, delegada Leonídia Hecke, leva criança à escola numa Ecosport. O chefe da Divisão de Infraestrutura, delegado Benedito Gonçalves Neto, usa um Renault Logan para ir ao mercado. O chefe da Divisão de In­­ves­­ti­­ga­­ções Criminais, delegado Hi­­tiro Hashitani, faz pior. Dis­­põe de um Logan para assuntos particulares e ainda usa o investigador Carlos Roberto Faria como motorista para levar criança à escola numa Ecosport.

O flagrante mais grave envolve o chefe da Divisão de Cri­­mes contra o Patrimônio, o delegado Luiz Carlos de Oliveira. No último dia 8, por exemplo, ele saiu de casa às 17h40 no Logan AYB-9611 e em 15 minutos entrava pelo portão de um prostíbulo na Avenida Visconde de Guarapuava, no Centro de Curitiba. Chegou às 17h55 e saiu às 20h50. Ficou por três horas no lugar, tempo em que o carro permaneceu estacionado nos fundos do bordel. Dias depois, a reportagem flagrou outras duas viaturas descaracterizadas entrando no lugar. Todos esses veículos pertencem à Secretaria de Estado da Segurança Pública e deveriam ser usados exclusivamente em serviço pela Polícia Civil.

Bom pra cachorro

Outro flagrante envolve a escrivã Marlene Heckert, lotada no Instituto de Identificação do Paraná. Todos os dias, entre 15 horas e 15h30, ela recolhe em baldes de plástico as sobras de comida num restaurante na Rua José Loureiro e no refeitório da Polícia Civil, no Centro de Curitiba, para levar a uma instituição que cuida de cachorros no bairro Uberaba, a 8 quilômetros. Após queixas internas no Instituto de Identificação de que ela dispunha de um carro oficial para fazer serviços particulares, Marlene trocou o Renault Clio por um Gol ano 2010, com a placa reservada AVC-8814.

Esse veículo, alugado pela Polícia Civil para servir de viatura, também é usado pela escrivã para fazer entrega de rações e casinhas de cachorro aos clientes de um pet shop na Avenida Salgado Filho, também no Uberaba. Antes, ela distribui em algumas casas as marmitas com refeições recolhidas no refeitório da Polícia Civil. O caso de Marlene está longe de ser uma exceção.

Os carros oficiais em desvio de função chegam à metade da frota, considerando também aqueles destinados a outros órgãos públicos que nada tem a ver com o trabalho policial. Assim, resta metade para o verdadeiro fim a que se destina. Isso explica porque a resolução de crimes anda mal: porque a investigação anda em viaturas sucateadas. A cada renovação da frota da polícia, os carros novos são distribuídos entre os delegados alinhados com o comando geral. As viaturas por eles dispensadas vão para os servidores de segundo escalão e as desses chegam enfim aos investigadores, já com cinco ou seis anos de uso.

Salvo raras exceções, os 384 delegados do estado têm uma viatura para uso particular. Escrivães e investigadores também desfrutam dessa regalia, sempre com combustível e manutenção por conta do Estado. Em Curitiba, viaturas que deveriam estar no trabalho de investigação passam o dia inteiro estacionadas em locais proibido nas ruas próximas ao Departamento da Polícia Civil. Elas fazem falta em dois setores cruciais para o cidadão: o Instituto de Identificação e a Delegacia de Homicídios de Curitiba.

O Instituto de Identificação é um caso particular. Setor mais rentável da Polícia Civil, arrecadou no ano passado R$ 6 milhões com emissão de carteiras de identidade, certidões e atestados. Contudo, seus 22 postos no interior não dispõem de viatura para os papiloscopistas, função que não se restringe à confecção de identidade. Todo local de crime contra a vida ou ao patrimônio pode conter impressões digitais. Para coletar o material que poderá identificar o autor do crime, os papiloscopistas têm de pegar carona. As 16 viaturas do órgão estão lotadas em Curitiba. Uma delas, a Ecosport BCQ-2769, fica à disposição do diretor, para uso pessoal.

A falta de viaturas afeta ainda a Delegacia de Homicí­dios, responsável por investigar os crimes contra a vida ocorridos em Curitiba, São seis delegados e cinco equipes de investigadores para 60 novos inquéritos por mês. Como se dividem por turnos e não por região, muitas vezes são obrigados a investigar casos em cantos opostos da cidade, desperdiçando tempo e informações que podem ser fundamentais na elucidação dos crimes. Mas não é só isso. A Homicídios dispõe de 21 viaturas, mas as melhores estão com a chefia e passam o dia paradas à disposição dos delegados e outros funcionários. Sobram as mais velhas para as investigações.

Fonte: Gazeta do Povo


RONE PRENDE HOMEM COM ARMAMENTO DE USO RESTRITO EM CAMPINA GRANDE DO SUL

Com uma pistola automática de uso restrito e 30 gramas de maconha, Josué Pinto, de 21 anos, foi preso em flagrante na terça-feira, por policiais militares do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope), no Jardim Ceccon, em Campina Grande do Sul. A polícia chegou a ele por uma denúncia de tráfico de drogas.

Após investigação, a polícia foi à residência de Josué, que tentou fugir, mas foi perseguido e capturado. No interior da casa, os policiais apreenderam uma pistola calibre 9mm da marca Cherokee, além de 16 munições do mesmo calibre e três de 38 e cerca de 30 gramas de maconha.

Porte

Levado à delegacia de Campina Grande do Sul, Josué foi autuado em flagrante por porte ilegal de arma restrita. Ele admitiu ser reincidente no crime e já teria sido preso por porte de um revólver calibre 38. Sobre a pistola, o jovem disse que a adquiriu de uma pessoa que não conhece, por R$ 2.500. A polícia investiga a procedência da arma.

fonte: paraná online


Maluco enterra namorada viva por achar que ela embagulhou

Ele já foi preso, mas o crime macabro ainda está dando o que falar na Inglaterra

Você já teve seu coração partido por alguém?

Bom, por pior que tenha sido, não foi tão ruim quanto o término da relação de Michelina Lewandowska e Marcin Kasprzak.

O rapaz de 25 anos estava junto de Michelina, de 27 anos, há cerca de seis anos. Eles tem até um filho de 3 anos de idade!

Depois de tanto tempo juntos, ele ficou entediado com ela e decidiu matá-la.

Só que ele resolveu fazer isso de um jeito muito cruel.

Marcin enterrou Michelina viva em uma floresta de Huddrsfield, na Inglaterra.

Com a ajuda de um amigo, ele deu um choque para atordoá-la e depois a enterrou viva.

Uma pedra enorme foi colocada em cima da caixa para evitar que ela saísse dali.

Marcin disse ter feito isso por não achá-la mais tão bonita quanto antes.

O que ele não esperava é que Michelina conseguisse sair de seu túmulo improvisado.

Ainda fraca, ela conseguiu parar um carro em uma estrada próxima e pedir ajuda.

Marcin jogou todas as roupas dela no lixo, mudou seu status no Facebook para "solteiro" e usou o cartão de crédito dela para comprar várias coisas.

Agora, ele vai responder por tentativa de homicídio. Ela passa bem.

Fonte: http://noticias.r7.com


Entendam como funcionam os mecanismos com o tiro de pistola... 

ANIMAÇÃO MOSTRA COMO É
O FUNCIONAMENTO DE UMA PISTOLA.

 


A quem interessa a manutenção do inquérito policial?

 

Vivemos hodiernamente a sensação de que o “crime compensa”, haja vista a tibieza de nossas leis referentes à repressão no campo penal. Claro que essa compensação é em termos, ou seja: apenas para o infrator, quiçá se for abastado, uma vez que terá em seu favor uma série de benefícios, inúmeros recursos e uma atuante organização dita “representantes dos direitos humanos”. O único que “sofre na pele” o peso do cárcere, superlotado e fétido, é o marginal desprovido de recursos econômicos para contratar um causídico à altura.

O inquérito policial é um procedimento policial administrativo previsto no Código de Processo Penal. Ele antecede a ação penal, sendo portanto classificado como pré-processual. O inquérito é mantido sob a guarda do escrivão de polícia e presidido pelo delegado de polícia. Sua finalidade é, através dos elementos investigatórios que o integram, fornecer ao órgão da acusação os elementos necessários para formar a suspeita do crime, a justa causa que necessita aquele órgão para propor a ação penal, com os demais elementos probatórios, ele orientará a acusação na colheita de provas que se realizará durante a instrução processual.

Ocorre que, cabe ao Ministério Público, estadual ou federal, o dominus litis da ação penal pública, ou seja, com base nos elementos apurados na fase de investigação, oferecer a denúncia ou pedir o arquivamento do inquérito. A função do delegado é simplesmente colher os fatos, através de investigação justa, relatá-los e enviar o inquérito ao promotor de justiça que é o dono da ação penal. Por isso compete somente ao parquet tipificar o crime (qual artigo que foi infringido; há agravante, é qualificada a conduta etc...).

Isso significa que o serviço da polícia judiciária não é importante? Em nenhum momento pretendi fazer tal afirmação. Diria, sem medo de errar, que graças à aguerrida atuação desses heroicos policiais no combate à criminalidade, é o fator determinante para amenizar a situação dessa guerra civil vivida, quiçá nos grande centros. O que seria de nós cidadãos honestos sem a presença dessa instituição policial, a qual, muitas vezes, não tem o reconhecimento que lhe é devido.

O meu questionamento é no sentido de, apenas, trazer à baila da necessidade ou não de continuarmos com esse procedimento administrativo denominado inquérito policial. A minha intenção não é fazer nenhuma crítica à função desempenhada pelos delegados de polícia, nem devo, sou um simples mortal e não tenho nenhuma autoridade para tal. Mas, por mais que dediquem esforço intelectual descomunal nessa empreitada, ao remeterem relatados os autos, tanto o representante do Ministério Público, como o próprio judiciário vão desconsiderá-lo por completo. Isso mesmo. Ora, se todas as pessoas ouvidas, indiciados e testemunhas, terão que prestar novos esclarecimentos a essas autoridades, estaduais ou federais, é porque o anterior, produzido na fase policial, não tem nenhum valor. Nos meus tempos de policial civil já ouvi vários Promotores e Juízes assim se manifestarem: “de todo inquérito policial só aproveito as provas periciais...”. Na polícia federal não é diferente. Então, porque gastar combustível, papel, tinta, tempo em perquirir os envolvidos, se essa documentação é tratada com menosprezo ao alcançar a fase judicial.

Em uma entrevista com o juiz federal Sérgio Moro, da 2ª Vara Federal Criminal de Curitiba, ao responder uma pergunta sobre qual seu posicionamento sobre a extinção do inquérito policial, ele respondeu, entre outras coisas, que deveria ser similar ao que ocorre nos EUA onde existe investigação policial a qual, ao final, elabora um relatório contendo os elementos de provas e o rol de testemunhas e outros envolvidos, os quais serão ouvidos somente perante o juiz, quer dizer, não cabe à polícia colher depoimento ou interrogar algum suspeito.

Encontra-se em trâmite no Congresso Nacional projeto de reforma do vetusto Código Penal, o qual, certamente, trará avanços consideráveis. Mas, em matéria de processo penal, as mudanças propostas não surtirão os efeitos desejados se não for extinto o obsoleto Inquérito Policial e

qualquer modificação não passará de utopia. Não haverá progresso enquanto não for instituído o juizado de instrução criminal preliminar, um órgão que congrega as diversas polícias, ministério público, defensoria pública e judiciário em um só lugar. A investigação criminal ficaria mais enxuta, menos burocratizada, mais técnica, limitando-se à coleta de dados, à realização de perícias, de buscas e apreensões, de interceptações e rol de testemunhas.

Diante do exposto, já posso responder a pergunta do título supracitado. A manutenção do inquérito policial interessa ao Judiciário, ao Ministério Público e também aos delegados de polícia. Vocês acham que juízes e promotores de justiça estarão dispostos a ficarem de plantão, no caso da implantação dos juizados de instrução preliminar, à espera, diuturnamente, de que policiais, das mais diversas matizes, cheguem com as ocorrências para que as providências judiciais sejam aplicadas com celeridade? Quer dizer: ao prender alguém em flagrante ao invés de encaminhar o preso à delegacia, encaminharia diretamente a esse Juizado Especial a fim de que fosse deliberado quais as providências que seriam cabíveis nesse caso, e os procedimentos já teriam o status de judiciais, ou seja, não mais necessitariam de que fossem reproduzidos.

Para os juízes e os representantes de Ministério Público é muito mais cômodo receberem os inquéritos policiais relatados, em suas aconchegantes salas, contando com o auxílio de diversos assessores, ainda que não aproveitem muita coisa das informações contidas nesse caderno investigatório. Ato contínuo, de acordo com suas conveniências, marcarão as devidas audiências e outros atos judiciais. Se fosse encurtado todo esse procedimento, sem necessidade de duplicar nenhum ato, seria um grande passo para aniquilar a impunidade que consiste na sensação compartilhada entre os membros de uma sociedade no sentido de que a punição de infratores é rara e/ou insuficiente. Disso deriva uma cultura marcada pela ausência de punição ou pela displicência na aplicação de penas. Precisamos quebrar esse paradigma.

Valdomiro Nenevê


Policiais que espancam estudantes na USP são pagos pelo tráfico de drogas

O relatório que havia sido arquivado justamente porque se tratava de um esquema da PM com os traficantes despertou a curiosidade da reportagem, que descobriu esquema criminoso

O jornalista Sandro Barboza divulgou trechos de um relatório de investigação da morte do estudante Felipe Ramos de Paiva, dentro da USP em maio de 2011, o qual afirma que a organização criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC) paga “semanalmente elevados valores aos policiais militares que atuam na região”. A morte do estudante dentro do campus da USP foi o pretexto utilizado pelo reitor Grandino Rodas para a implementação permanente de efetivos da PM no campus. Veja a reportagem em vídeo abaixo.

O Jornal da Band transmitiu uma matéria na última semana com uma denúncia sobre o envolvimento de policiais militares e integrantes do crime organizado dentro da Universidade de São Paulo, entre outros locais. O jornalista Sandro Barboza divulgou trechos de um relatório de investigação da morte do estudante Felipe Ramos de Paiva, dentro da USP em maio de 2011, o qual afirma que a organização criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC) paga “semanalmente elevados valores aos policiais militares que atuam na região”.

A morte do estudante dentro do campus da USP foi o pretexto utilizado pelo reitor Grandino Rodas para a implementação permanente de efetivos da PM no campus. O relatório sobre o caso, feito pelo Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP), da Polícia Civil, foi arquivado justamente porque se tratava de um esquema da PM com os criminosos, segundo a reportagem. O relatório arquivado foi a base para a investigação da equipe de reportagem da emissora.

“Mesmo tendo recebido o documento, a Secretaria de Segurança Pública designou os policiais do 16º BPM para fazer o patrulhamento na cidade universitária”, diz o jornalista na reportagem, em referência ao Departamento Policial que faz fronteira com a USP e com a Favela de São Remo.

A reportagem é baseada neste relatório e no depoimento de um ex-investigador do DHPP (não identificado) que teria ajudado neste caso. Ele afirma que “alguns trabalhos, com certeza o governador [Geraldo Alckmin], o secretário de Segurança Pública [Antônio Ferreira Pinto], o comandante-geral da PM [Coronel Álvaro Batista Camilo] têm ciência”. A edição da matéria sugere que o caso da USP seria um deles.

O intervalo de tempo entre a morte do estudante e a implementação do policiamento cotidiano na USP coincide com a finalização e o arquivamento do relatório da Polícia Civil. Ou seja, a decisão do reitor João Grandino Rodas foi simultânea à conclusão do relatório sobre a morte do estudante.

Criminalização

O convênio entre a Secretaria de Segurança Pública e a USP é de setembro de 2011, assinado por Ferreira Pinto e Rodas, mas apenas no dia 27 de outubro o movimento estudantil expressou com mais veemência sua contrariedade ao convênio, depois de a Polícia Militar deter três estudantes por supostamente portarem uma pequena quantidade de maconha. No mesmo dia, houve uma ocupação da sede da administração da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH), e policiais usaram bombas, balas de borracha e cassetetes contra estudantes.

No dia 11 de novembro, a PM entrou com um efetivo de 400 policiais e prendeu 73 estudantes que ocupavam o prédio da reitoria. Em seguida, o movimento estudantil ganhou força, realizou assembleias massivas e decretou greve. A Polícia Militar permaneceu atuando no local e novos conflitos já ocorreram.

As novas denúncias podem inverter o discurso que o reitor e o governo do Estado de SP conseguiram impor à sociedade, com ajuda de alguns meios de comunicação, de que os estudantes – usuários ou não de drogas – e o movimento estudantil são os criminosos contra os quais a policia deve estar em luta permanente. Se as informações da investigação estiverem corretas, poderão comprovar que os criminosos são os policiais militares do reitor Rodas, do Secretário Ferreira Pinto e do governador Geraldo Alckmin (PSDB).

A Carta Maior publicou matéria em novembro de 2011 sobre a aposta da Secretaria de Segurança Pública em militares linha dura e a interferência da secretaria nas investigações do DHPP nos casos de mortes cometidas por policiais, registradas como “resistência seguida de morte”. Segundo os dados da própria secretaria, apenas 30% das investigações dessas ocorrências explicaram o ocorrido.

Fonte: pragmatismopolitico.com.br / Fábio Nassif, Carta Maior


GO, VÍDEO: AGRESSÃO DE UM OFICIAL
A UM PRAÇA DA PM

As imagens mostram várias agressões físicas e verbais de um Oficial PM a um Praça PM de Goiás, agressões que foram feitas, sem nenhuma justificativa e em momento algum houve algum tipo de resistência por parte do abordado.

Entrevista ao programa Balanço Geral de Goiás e Corregedor da PM tenta explicar a falta de impunidade:

 

fonte: http://bodestive.blogspot.com.br/


Drogas e celulares nos presídios, é culpa do governo. E a falta de estrutura?!
(vídeo sobre a entrevista do secretário)

Apesar de não conhecer esses diretores, acho isso PÉSSIMO, principalmente da forma que foi feita, sem apuração e publicamente, isso é PÉSSIMO porque o secretário "apavora" e culpa o diretor, que "apavora" e culpa o ASP e o AEVP.

Mas, e o descaso do governo com o Sistema Prisional? Falta de funcionários, de equipamentos como SCANNER CORPORAL, RASTREADORES E BLOQUEADORES DE CELULAR,  falta de estrutura e SUPERLOTAÇÃO?!

Tem que demitir diretor se ele perseguir funcionários, cometer assédio moral, sexual, se for corrupto, incompetente,  determinar ordens absurdas, prevaricar, ou usar do cargo para humilhar os funcionários, como já vimos acontecer muito no sistema prisional(inclusive com a prisão e demissão de alguns).

Mas não vi nenhum diretor ser demitido do cargo nos últimos tempos, por denúncia de funcionário, aliás, é capaz do servidor penitenciário fazer denúncias e virar réu.  

O Governador deveria ser cassado também pela situação que chegou o Sistema Prisional, pelas mortes e agressões de Servidores Penitenciários que vem ocorrendo, pelos ASPs e AEVPs que tem morrido por infarto devido ao stress adquirido no trabalho, e não tem direito nem ao seguro "comédia" do estado, mas como eu disse na Audiência Pública, culpar o servidor é mais fácil.

"Talvez o secretário com essa atitude, mostrou a melhor forma de pedir a demissão de um diretor!.
                                                                                                                        Jenis de Andrade

Secretário da Secretaria da Administração Penitenciária de São Paulo demitiu diretores do CDP I de Osasco após matéria jornalística da TV Band.

Fonte: http://jenisandrade.blogspot.com


EMENDA 29: SEXTA FEIRA(24/02) - 24 HORAS DE "OPERAÇÃO LEGALIDADE" ENTRE AS POLICIAS MILITAR E CIVIL, COMPARTILHE E PARTICIPE DA ENQUETE

O Policial Militar constitucionalmente não pode e não deve fazer greve, porem a mesma lei que lhe reprime o direito de greve lhe diz como trabalhar.

O Policial Militar é um operador da LEI, logo deve trabalhar dentro da LEI.

Nós não podemos parar, mas podemos seguir algumas regrinhas:

  • Viatura também é carro, tem que respeitar o limite de velocidade e não andar em canaletas de ônibus;

  • Qualquer situação é situação para ser atendida, do menor usando drogas as crianças gaseando aula;

  • Bafômetro pode ser usado em saída de baladas e bares numa sexta-feira a noite;

  • Todo e qualquer motoqueiro pode estar fazendo alguma coisa erra, por que não aborda-lo;

  • E por aí vai... Sejamos criativos, mas tudo dentro da legalidade.

Não é uma operação padrão, não é greve, é atender a sociedade de forma ampla e correta, sempre dentro da regularidade que a LEI nos imprime.

Anuncie, compartilhe, divulgue: Sexta-feira dia 24 de fevereiro de 2012 é o dia da OPERAÇÃO LEGALIDADE das Policias Militar e Civil (se assim os nossos coirmãos quiserem aderir).

Dia 24/02, 24 horas trabalhando como manda a cartilha.
Sem vista grossa, sem amizade, trabalhando dentro da LEGALIDADE.


Assim a sociedade vai entender que não existem Policiais suficientes para todas as ocorrências e que mesmo os que lá estão merecem uma atenção melhor do nosso querido e pomposo governador.

Faça sua parte, COMPARTILHE, não use meios do Estado para divulgar (nem radio, nem e-mail, nem nada!), não de motivos para o Estado incitar a sociedade contra os Policiais. O que queremos é o que é justo, salários dignos para honrar nossas famílias e nossa farda todos os dias.

Queremos saber quantos estarão aderindo ao movimento, compartilhe a ideia e ajude a divulgar a enquete!

Fonte: http://bodestive.blogspot.com


Polícia “orienta” moradores de rua espancados a dizerem que “levaram uma queda”

Apesar de um dos agredidos ter ficado com vários hematomas pelo corpo, corte na testa,
lesão em um dos olhos e nas pernas, o caso ficou por isso mesmo pois os
seguranças também são policiais militares

Dois moradores de rua foram agredidos, no início da noite de segunda-feira, 13, por dois seguranças de um supermercado na Rua Catão, na Lapa, zona oeste da capital paulista.

As vítimas moram sob o viaduto da Lapa. Uma delas entrou no estabelecimento para comprar uma garrafa de cachaça e, quando se aproximava do caixa para pagar a bebida, foi abordada por um dos seguranças, que a acusou de furto, tendo início uma discussão.

O outro morador de rua, identificado como Sampaio, entrou no supermercado para ajudar o colega que apanhava e foi agredido também, e com mais violência, pelos dois seguranças. Clientes gravaram as agressões com o uso de celulares.

Policiais militares foram acionados. Apesar de Sampaio ter ficado com vários hematomas pelo corpo, corte na testa, lesão em um dos olhos e nas pernas, o caso ficou por isso mesmo pois os seguranças também são policiais militares.

No pronto-socorro da Lapa, segundo a vítima, os PMs teriam “orientado” Sampaio a, caso registrasse boletim de ocorrência, afirmar que os ferimentos foram causados por uma queda. Os policiais negam e dizem que nada falaram a Sampaio e que ele simplesmente não quis ir para a delegacia.

Mesmo os clientes se prontificando a servirem de testemunha das agressões, Sampaio, com medo de ser alvo fácil de eventuais represálias, pois mora na rua, não registrou queixa. A vítima afirmou que é formada em enfermagem, morava em Franco da Rocha, na Grande São Paulo, e que resolveu deixar a residência em razão de desentendimentos com a família.

Fonte: pragmatismopolitico.com.br


Superlotação de penitenciária chega a 130% e será investigada pela OAB

Unidade 2 tem 1.979 presos, mas tem capacidade para 852. Araraquara e Casa Branca também têm excesso de preso em presídios.

A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) de Rio Claro vai investigar a superlotação na penitenciária 2 de Itirapina que chega a 130%. O local tem 1.979 presos, mas tem capacidade para 852, o que preocupa parentes de presos.
A reportagem da EPTV esteve na unidade e ouviu várias reclamações de parentes. A funcionária de gráfica Vera Lúcia da Silva está revoltada com o número de presos por cela. “Até em banheiro tem gente dormindo aí dentro. Está muito difícil pra eles”, disse.
Na penitenciária 1, a realidade se repete. São 522 presos, mas com capacidade para 210. O presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) de Rio Claro, William Nagib Filho, disse que vai investigar o que está acontecendo em Itirapina. “Vamos verificar os números, conversar com os diretores dos presídios e verificar o que a OAB pode fazer em termos de acionar, provocar, identificar e tomar providências perante as autoridades”, disse.
De acordo com a defensora pública Maria Alice Macedo, um defensor coordenador da execução criminal tem uma ação civil pública para a interdição de uma das duas unidades. “Tendo em vista a falta de condições de manutenção de pessoas lá dentro”, disse.
Na penitenciária de Casa Branca, estão 1.654 presos, sendo que a capacidade é de 852. Em Araraquara, o ideal seria manter 1.008 presos, mas o local está com 1.064. Nesta semana, a Justiça proibiu a entrada de presos na penitenciária e no Centro de Detenção Provisória (CDP).
Novos presídios
Nos últimos 10 anos, a população carcerária no estado saltou de 67.624 para 174.365 presos, o que pode justificar a lotação dos presídios.
A Secretaria de Administração Penitenciária informou que existe um plano para a construção de 49 novas unidades do sistema prisional do Estado de São Paulo, com investimento de R$ 1,5 bilhão. No final desse processo, devem ser criadas 39 mil vagas.
A pastoral carcerária de São Carlos faz trabalhos dentro das penitenciárias e além de levar ajuda aos presos, ajuda na educação com cursos preparatórios. “Eu acredito que não é criando novos presídios que vai melhorar. Eu acredito na ressocialização do preso para ele arrumar um emprego, se tornar um cidadão comum sem voltar para a vida do crime novamente”, disse Margarida Maria Roncon, coordenadora da pastoral.

Fonte: http://jenisandrade.blogspot.com


Sindicato teme represália do governo depois de ação policial em “Mansão de Jogatina”

A invasão à “Mansão da Jogatina”, que aconteceu durante a madrugada desta sexta-feira (27), em Curitiba, ainda repercute nos meios policiais. Enquanto o governo questiona a atitude dos policiais civis, que teriam realizado uma operação sem o devido apoio da alta cúpula da corporação, o Sindicato dos Investigadores de Polícia do Paraná, o Sipol, apoia o grupo e teme por uma retaliação.

O presidente do Sipol, Roberto Ramires, além de aprovar a operação garantiu que foi feita da maneira correta. “Os policiais tiveram informações e fizeram as prisões de pessoas. Depois aguardaram a presença de um delegado, como nenhum compareceu ao local, eles esperaram amanhecer para levar tudo ao 2° Distrito Policial”, destacou.

Esta versão do Sipol foi questionada pelo delegado-geral da Polícia Civil, Marcus Vinicius Michelotto, em entrevista à Banda B na manhã de hoje. “Nenhuma operação pode ser feita assim, sem comunicação com um delegado. A polícia tem hierarquia, não podem simplesmente sair fazendo isso. Deveriam ter comunicado o delegado deles antes de agir. Isso é coisa dissidente de sindicato”, afirmou.

O representante do Sindicato teme uma retaliação por parte do governo após esta operação. “Nossa preocupação é que os profissionais sejam retalhados. Eu questiono: Os policiais estão prejudicando quem? Não precisa haver discussões, só não queremos nenhuma retaliação por parte do governo”, descreveu.

Michelotto, por sua vez, afirmou que o caso da mansão será investigado. Quanto a possíveis retaliações contra os policiais que fizeram a operação, ele disse que “ainda serão investigadas as condutas, não posso afirmar nada, seria irresponsabilidade”.

Para finalizar, O presidente do Sipol deixou algumas perguntas no ar. “Ali é um templo sagrado? Porque não querem que seja violado? Eles Estão do lado de quem?”, concluiu.

Nota

 A Secretaria de Segurança Pública emitiu uma nota sobre o caso. Confira ela na íntegra:O Departamento da Polícia Civil informa que a operação realizada na madrugada desta sexta-feira (27), que culminou com a apreensão de 40 máquinas caça-níqueis, em uma residência no bairro Parolin, em Curitiba, foi deliberada por oito policiais sem que a instituição fosse oficializada do evento.

Alguns policiais, em forma de milícia e encapuzados, agiram sem que estivessem respaldados da coordenação de um delegado de polícia. O Departamento da Polícia Civil entende que os referidos policiais se utilizaram de uma informação, que deveria ter sido notificada à Divisão Policial da Capital, ou ao delegado-chefe do 2º Distrito Policial, área de jurisdição do local onde ocorreram os fatos. Assim, sem a devida oficialização da Polícia Civil, não houve preparo estrutural para o transporte dos materiais apreendidos, que somente pela manhã foram encaminhados e armazenados na sede do 2º Distrito Policial da Capital.

A Polícia Civil reprova veementemente este tipo de ação e refuta qualquer operação que não tenha a segurança pública da sociedade paranaense como o seu principal foco. A instituição entende que a ação realizada nesta madrugada não representa a opinião dos cerca de quatro mil servidores que hoje compõem o quadro de policiais civis do Paraná.Por determinação do delegado-geral, Marcus Vinícius Michelotto, eventuais imagens produzidas por veículos de imprensa no local abordado durante a madrugada serão solicitadas e encaminhadas à Corregedoria Geral da Polícia Civil, que deverá analisar possíveis transgressões disciplinares dos policiais.

O departamento informa que frequentemente tem recebido e apurado denúncias referente a jogo ilegal ou quaisquer outras atividades ilícitas, fato ilustrado pelos mais de mil máquinas caça-níqueis apreendidas no último ano.A Polícia Civil ressalta que as negociações de reajuste salarial iniciadas entre a Secretaria de Estado da Segurança Pública (Sesp) e os sindicatos legalmente reconhecidos como representantes das classes policiais estão bem encaminhadas, e por isso, rechaça qualquer informação de que exista uma postura de “operação padrão” por parte dos policiais que compõem a base da instituição.

Fonte: http://bandab.pron.com.br


Facções criminosas ameaçam
agentes penitenciários

A denúncia é da Ordem dos Advogados do Brasil. Em muitos presídios quem manda são os presos e os agentes são obrigados a obedecerem.

Fonte: http://policialbr.com/


PR: POLICIAIS CIVIS DO PR MATAM SARGENTO DA BRIGADA MILITAR DO RS


A notícia de que policiais civis do Paraná acabaram matando um sargento da Brigada Militar do Rio Grande do Sul em uma operação realizada em território gaúcho pode ser analisada sob dois aspectos: primeiro, os fatores que envolveram o incidente fatal para o Sargento, que à paisana morreu em situação para lá de nebulosa. Segundo, o grave erro de quem estava à frente da operação da Polícia Civil do Paraná, que atuando em local fora de sua competência legal sequer informou às autoridades do Rio Grande do Sul sobre a “invasão” ao estado.
Não é a primeira vez que a atuação velada de policiais tem consequência trágica, após estes serem confundidos com criminosos (e aí não podemos emitir qualquer juízo sobre quem confundiu quem ou o quê – se o PM confundiu os PC’s como criminosos ou o contrário). As polícias, e os policiais, não podem descuidar de procedimentos elementares para o porte de arma à paisana. Se vestindo farda a atenção e cuidado é indispensável, à paisana (de serviço ou não) a situação torna-se ainda mais delicada, uma vez que geralmente as pessoas irão tratar o policial como se não estivesse armado, e se o porte for percebido, a suspeita será imediata, afinal, o medo do crime é algo latente em nossa sociedade. Se quem estiver do outro lado for um criminoso ou mesmo policiais que desconhecem a profissão do colega, a tragédia é iminente, como no caso que discutimos.
Sobre a atuação ilegal dos policiais civis paranaenses em território do Rio Grande do Sul, é preciso que se exponha certa peculiaridade da maioria das organizações policiais brasileiras: as polícias têm dificuldade de interagir até mesmo internamente, havendo distâncias entre unidades da mesma região. Não é raro que unidades policiais da mesma corporação funcionem como ilhas, sem qualquer relação de parceria ou comunicação, no tradicional estilo “cada um por si”. Não é duvidoso que em outros estados operações semelhantes ocorram, sem que os governos sequer saibam, ou, sabendo, não se posicionem. Este é um desafio sério de gestão das corporações policiais.

Abaixo, informações complementares sobre o caso:

- O sargento Ariel da Silva, 40 anos, foi morto a tiros por volta de 1h30min da madrugada por policiais civis do Paraná que investigavam um caso de sequestro no Rio Grande do Sul. Silva estava em sua moto indo visitar o pai doente quando avistou o carro com os três integrantes do Grupo Tigre, unidade de elite da polícia do PR. De acordo com depoimento dos policiais, Silva abordou o carro armado e disparou primeiro. Os policiais paranaenses reagiram e mataram o sargento. Ao perceber a identidade da vítima, acionaram socorro.

- A assessoria de imprensa da Polícia Civil do Paraná informou ao G1 que o contato com as autoridades do Rio Grande do Sul seria feito na manhã de quarta-feira (21) por outra equipe que se deslocava ao estado para o mesmo caso. O chefe de polícia do Rio Grande do Sul, delegado Ranolfo Vieira Junior, confirmou que não havia sido avisado.

- Os três policiais paranaenses prestaram depoimento em Gravataí e foram liberados. Horas depois, a Justiça decretou a prisão dos agentes, quando eles já estavam em deslocamento para Curitiba. Segundo o promotor André Luís Dal Molin Flores, eles não teriam apresentado argumentos convincentes sobre o episódio.

- A Polícia Civil paranaense emitiu uma nota lamentando o fato. O texto afirmava que as investigações prosseguem, mas que os três envolvidos no crime foram afastados por apresentarem “condições psicológicas abaladas”.

- Outra equipe do Grupo Tigre veio ao Rio Grande do Sul. No início da tarde de quarta (21), policiais civis de Gravataí, com base informações repassadas por esses agentes, faziam buscas na cidade na tentativa de libertar os dois empresários que eram mantidos reféns. Ao encontrarem o cativeiro, os policiais flagararam os sequestradores saindo da casa e houve tiroteio. Um dos reféns foi morto. Em um primeiro momento, a polícia de Gravataí confirmou a participação de agentes paranaenses nesta ação.

- No início da noite, o delegado Leonel Carivali, da 1ª Delegacia Regional Metropolitana, disse em entrevista coletiva que a ação que resultou na morte de um empresário foi comandada por policiais gaúchos e não teve a participação direta dos agentes paranaenses.

- Os reféns vieram de Quatro Pontes (PR) ao Rio Grande do Sul atraídos por uma oferta falsa de venda de uma máquina agrícola com preço bem abaixo do mercado. De acordo com a polícia, quando chegaram a Porto Alegre, foram rendidos por uma quadrilha de sequestradores formada por gaúchos e paranaenses.

Leia mais…

Fonte: http://bodestive.blogspot.com / o globo


Sequestrada por 18 anos, menina sofreu abusos e engravidou no cativeiro

Sequestrada em 1991, aos 11 anos, na frente de uma parada de ônibus escolar, a autora americana Jaycee Lee Dugard foi mantida em cativeiro durante 18 anos. Tratada por seus captores, o casal Phillip e Nancy Garrido, como escrava sexual, foi obrigada a realizar todo tipo de desejos doentios e teve dois filhos nascidos da relação forçada.

Lee revela os desvarios aos quais foi submetida durante a infância, a adolescência e parte da vida adulta no livro "Vida Roubada" (Best Seller, 2011.

A escritora narra as violências físicas e psicológicas pelas quais passou, assim como a solidão que sentiu, uma vez que, durante longos períodos, seus captores eram as únicas pessoas no mundo com quem tinha contato. A garota era mantida em um anexo construído no jardim da casa dos Garrido.

A vítima também fala da chegada de seus bebês e de que maneira eles a ajudaram a sobreviver, tornando-se companhias que eram como filhos e irmãos ao mesmo tempo.

Apesar das passagens chocantes, a história tem final feliz. Lee conseguiu escapar de seus captores em agosto de 2009, quando o sequestrador decidiu levar as filhas dos dois para ajudá-lo a distribuir panfletos religiosos na Universidade Berkeley e um policial desconfiou da relação dele com as crianças.

O caso criou ainda mais polêmica na época, pois o predador sexual sugeriu à imprensa de que ele seria a real vítima no caso, com a justificativa de que, após conviver durante anos com a menina, teria passado a sofrer abusos morais por parte dela. Phillip Garrido e sua mulher foram condenados à prisão perpétua.

De acordo com Jaycee Lee Dugard, passar o martírio para o papel foi a única maneira que ela encontrou de conseguir organizar e superar ao trauma, que assombrava o seu dia a dia mesmo quando já estava liberta. Ela espera que o testemunho mostre as pessoas que é possível superar mesmo as situações mais difíceis.

Fonte: Folha.com


VINGANÇA - Agricultor é preso por matar homem que abusou de sua filha e mulher

Djair Alves (28) foi preso nas primeiras horas da manhã desta terça-feira (13) em um sítio localizado no ramal Santo Antonio, município de Lábrea (AM). Djair é acusado de matar com tiros de espingarda calibre 20 um idoso de quase 70 anos, identificado como José Edinardo, em uma chácara no Projeto Joana Darc, setor rural de Porto Velho.

 Segundo Djair, a vítima tinha abusado sexualmente de sua esposa e sua filha - que tem menos de 10 anos. Tomado pela fúria o homem se armou e junto com um colega, utilizando uma motocicleta, foi até o local onde o idoso morava e o executou. Em seguida fugiu para a cidade de Lábrea onde foi preso acusado de estar ameaçando várias pessoas.

A prisão do acusado foi efetuada por agentes da Delegacia Especializada em Crimes Contra a Vida. Junto com o homem foi apreendida a espingarda usada no homicídio e vários cartuchos.

O outro envolvido também foi preso, porém o mandado de prisão preventiva foi expedido apenas para Djair.

Fonte: rondoniaovivo.com.br


VÍDEO: POLICIAL COBRA PROPINA
E RECEBE EM COMBUSTÍVEL

Embora saibamos que o autor do vídeo a seguir não é lá tão adepto da probidade, pois sendo verídicas as imagens aparentemente praticou corrupção ativa, é vergonhoso o que o policial militar faz: cobra propina do condutor de um veículo irregular, que afirma não possuir dinheiro, apenas cheque e cartão de crédito.

Para não perder a oportunidade da extorsão, sugere ao cidadão que lhe “pague” em combustível em um posto próximo.

Conduta asquerosa, digna de repúdio.


 

Fontes: http://bodestive.blogspot.com e youtube


PM monitora mídias sociais para
evitar ‘guerra’

Serviço reservado da Polícia Militar acompanha a movimentação das torcidas na internet
com a intenção de prevenir brigas entre facções rivais

O certamente tenso e potencialmente perigoso Atletiba do próximo domingo movimenta os bastidores da segurança em Curitiba. Além de contar com o maior efetivo já destacado para um clássico, com 900 policiais militares, o desfecho do Campeonato Brasileiro acionou o serviço reservado da PM. Sites de relacionamento estão sendo monitorados atrás de provocações e ameaças que possam culminar em violência.

A medida é uma das estratégias para sondar as torcidas do Atlético e do Coritiba e tentar reduzir os riscos. Lição deixada pela invasão de campo após o empate do Alviverde com o Fluminense e o rebaixamento no Nacional de 2009, o pior episódio de vandalismo registrado no futebol paranaense. O Coritiba foi alvo da maior pena já aplicada a um clube no país pela Justiça Desportiva. A barbárie no Couto Pereira deixou 40 feridos e um prejuízo de R$ 500 mil.

“É uma situação diferente. Mas é claro que temos de aprender com os erros do passado. Por isso nosso serviço reservado está acompanhando essa movimentação [virtual]”, afirmou o capitão Marcio Maia Moreira, integrante do setor de planejamento do 1.º Comando Regional, envolvido na segurança do clássico.

De acordo com as investigações sobre o 6 de dezembro de 2009, os torcedores do Coritiba usaram a internet – especialmente o site de relacionamento Orkut – para combinar o ataque. Uma das mensagens anexadas ao inquérito anunciava que uma facção da Império Alviverde tinha 200 integrantes para “cair na pista”, ou invadir o gramado, na interpretação da polícia. Neste ano, novas mídias sociais movimentam milhares de torcedores.

“Esse é um clássico um pouco mais nervoso. A situação dos clubes acirra os ânimos das torcidas e o planejamento foi feito exatamente em cima dessas questões”, reconheceu Maia.

Planejamento

Na quinta-feira, representantes das uniformizadas, dos clubes, dos órgãos de segurança e do Ministério Público têm uma reunião para discutir outras medidas. Será anunciado também o efetivo de policiais civis e da Guarda Municipal escalado para trabalhar no evento.

“A segurança será estabelecida, não só no estádio, mas também nos terminais, canaletas e estações-tubo, antes e após o jogo. O grande problema é que depois vai haver um lado muito bravo. Para que não haja aquela onda de choque em todas as direções da cidade gerando depredações, problemas, a gente vai trabalhar dessa forma”, reforçou o novo co­­man­dante-geral da PM, Coro­nel Roberson Bondaruk.

Ontem o Ministério Público anunciou que irá exigir da PM e dos clubes um plano de ação para evitar violência no domingo.

Lições do vexame

O Paraná protagonizou um dos piores episódios de violência do futebol – na invasão de campo por torcedores do Coxa após o rebaixamento em 2009 –, que refletiu em medidas de segurança. Veja algumas falhas que contribuíram para o fatídico 6 de dezembro.

Populismo

Atrás de apoio do público – que não havia faltado no campeonato –, a diretoria baixou o preço dos ingressos. Lotou o estádio, o que dificultou o controle da invasão. Medida criticada após o quebra-quebra.

Efetivo policial

Segundo os números da secretaria de segurança na época, o efetivo foi de 700 policiais em toda a operação. Houve muitas acusações de que não foi feito o destacamento suficiente de profissionais para trabalhar do jogo e o número não era o divulgado.

Aviso

O Coxa havia sido informado pelos próprios torcedores de que não haveria a mesma “compreensão” demonstrada em 2005, quando o clube foi rebaixado. “Ninguém vai aceitar’”, avisou um torcedor ligado à diretoria na época.

Falta de prevenção

Troca de mensagens recolhidas na internet sustentaou a tese da polícia de que a invasâo foi premeditada. O monitoramento das redes sociais foi ignorado antes do jogo.

Fonte: gazetadopovo.com.br


Policial Atrapalhado 

Fonte: youtube.com


“Nós mostramos que a Polícia Militar
tem pessoas de bem”
 

Vídeo com entrevista de um dos policiais militares do Rio de Janeiro que realizaram a prisão do chefe do tráfico de drogas na favela da Rocinha, o ‘Nem’. Parabéns aos PM’s que atuaram na ocorrência. Brilhante. 

Fonte: Abordagem Policial


Um deputado exilado pelo crime miliciano

O Brasil já não se comove com as dimensões que o crime alcançou em nossa sociedade. Não há limites consensualmente estabelecidos por nosso povo sobre o que é ou não tolerável – e em não sendo, que isto gere mobilização e indignação proporcional ao absurdo.  O mais recente episódio da impotência conformista brasileira está ocorrendo com o Deputado Estadual do Rio de Janeiro Marcelo Freixo (aquele mesmo que é retratado no filme Tropa de Elite 2), que está sendo alvo de reiteradas ameaças de milícias cariocas, os grupos formados principalmente por policiais que subjugam e impõem a compra de serviços e produtos em comunidades vulneráveis no Rio.

Para quem não lembra, Freixo foi o presidente da CPI das Milícias, principal ação de estudo e exposição desta modalidade mafiosa de crime no âmbito do Rio de Janeiro. Em virtude das ameaças sofridas, o Deputado terá que sair do país, receoso de uma repetição do que ocorreu com a juíza Patrícia Acioli:

RIO – A Coordenadoria de Inteligência da Polícia Militar, o Ministério Público e o Disque-Denúncia registraram, em pouco mais de um mês, sete denúncias de que várias milícias estão preparando o assassinato do deputado estadual Marcelo Freixo (PSOL). Presidente da CPI das Milícias, que, em 2008, provocou o indiciamento de 225 pessoas, entre políticos, policiais militares e civis e bombeiros – boa parte do grupo está presa -, Freixo vai deixar o Brasil na terça-feira, com a família, a convite da Anistia Internacional.

O parlamentar vai para a Europa, mas o país de destino e o tempo de permanência no exterior estão sendo mantidos sob sigilo.

Leia mais...

Embora o exílio do Deputado Marcelo Freixo seja um escândalo em qualquer organização social digna, em nosso país tais anomalias acontecem como se não estivessem acontecendo, em uma omissão que se manifesta, por exemplo, na ausência de manchetes destacadas sobre o assunto na imprensa, e no silêncio de quem tem a competência de garantir que tais distorções não ocorram. Como bem redigiu o amigo Jorge em seu blog Repórter de Crime, estamos “Na terra em que o político que faz o certo vira alvo dos errados“. Fonte: http://abordagempolicial.com


PM fora da USP. Por quê? Por prisão legal!

É preciso decidir se a polícia deve ou não cumprir a lei: quando se prende jovens negros das favelas que portam droga ilícita, as classes médias aplaudem a ação “contra a vagabundagem”, quando se trata de alunos da USP portando maconha, reduto acadêmico geralmente destinado a privilegiados, a ação é opressora e ilegítima. O leitor que não está entendendo a que nos referimos deve ler o noticiário nacional, que dá conta da ocupação de  um prédio da Universidade de São Paulo (USP) por alunos, em virtude da detenção de três universitários que estavam portando maconha nas dependências da Cidade Universitária.

Em outra oportunidade já discutimos aqui a presença da Polícia Militar do Estado de São Paulo (PMESP) na USP, quando da morte de um aluno no campus. Naquela ocasião, muitos alunos se manifestaram em favor da presença da polícia militar, receosos com a insegurança vigente. O que agora está acontecendo fortalece o seguinte argumento: a presença da PM na USP é rechaçada tão somente porque parte dos alunos não deseja perder o ambiente de semilegalidade que se estabelece nas universidades, principalmente referente ao consumo de drogas. Esta é a “autonomia universitária” a que se referem os representantes dos alunos?

A condução à delegacia daqueles que estão portando substâncias ilícitas, como a maconha, é um imperativo legal no Brasil, qualquer que seja o policial que flagre o ato, qualquer que seja o cidadão que o esteja cometendo. Questionar este dispositivo legal é possível? Sim, como já defendemos aqui. Mas enquanto ele estiver vigente, não há outra possibilidade senão cumpri-lo e fazê-lo cumprir. Na USP, na favela, no bairro nobre, onde quer que seja.

Um dos diretores do Diretório Central dos Estudantes da USP, em entrevista, argumenta que “A presença de forças militares no campus não apenas em história longínqua, como também em anos recentes, não esteve relacionada à garantia de segurança e ao combate ao crime, mas sim à repressão política ao movimento social da Universidade. Em 2009, por exemplo, a Polícia Militar transformou o campus do Butantã numa praça de batalha ao reprimir um movimento grevista”. A partir disto, o diretor tenta justificar a retirada da PM no campus. Pode-se observar sob outro prisma, segundo o qual estando ou não a PM presente na USP para prover o campus de segurança, em algum momento os governantes poderão se utilizar do policiamento para reprimir manifestações (e isto ocorrerá sempre que desinteligentemente se fizer manifestações com desrespeito à lei).

É possível que esta mobilização “estudantil” se refira tão somente a uma disputa política entre alguma(s) entidades estudantis e a administração da USP. A polícia nada tem a ver com isso. A polícia só tem a ver com o cumprimento da lei, sem abusos nem excessos, tampouco omissão.

Fonte: abordagempolicial.com


POLÍCIAS CRIAM "GRAMPOS" DE COMPUTADORES PESSOAIS


Conforme as mudanças tecnológicas vão surgindo, novos enfrentamentos éticos surgem, principalmente nas corporações policiais, que lidam com direitos fundamentais como a liberdade e a vida. Um paradoxo presente na atividade policial, que traz frutos positivos no combate ao crime, mas simultaneamente possibilita desmandos e abusos, é a utilização dos chamados “grampos” telefônicos, interceptações que gravam conversas entre duas pessoas via telefone: é o direito à privacidade versus a necessidade de produção de prova para condenação de um criminoso. A novidade é que os “grampos” já não são apenas telefônicos, mas também nos computadores pessoais ou de organizações.

Algumas polícias do mundo estão desenvolvendo (algumas já estão utilizando) formalmente softwares que colhem informações armazenadas em computadores, no intuito de colher provas de crimes cometidos por suspeitos. Legalmente, a prática possui inúmeras contraindicações jurídicas, no Brasil e no mundo, principalmente porque é praticamente impossível limitar o acesso a informações criminosas, sem que se tenha contato com elementos da vida privada (fotos, textos, vídeos ou áudio de foro íntimo).

Entendam melhor o uso destes dispositivos:

A Alemanha confirmou o uso de um software espião em investigações policiais, tornando-se o segundo país a confirmar o uso da técnica em investigações policiais. Os Estados Unidos já haviam revelado o uso do software após uma solicitação de liberação de documentos (“FOIA”). Em ambos os casos, as leis que envolvem o uso da ferramenta estão bastante incertas. Existem suspeitas de que “vírus governamentais” possam estar em uso também na França e no Egito.

Os softwares em geral tem a capacidade de capturar informações do sistema em que estão instalados e enviar para a autoridade policial com o intuito de auxiliar uma investigação. O uso de programas com essa funcionalidade poderia permitir grampos em chamadas VoIP protegidas, por exemplo.

[...]

Na França, um programa desenvolvido pelo governo faria parte da lei Hadopi que busca diminuir o download de conteúdo ilegal na internet. O objetivo do software seria certificar que um usuário de internet não poderia mais usar certos softwares ligados ao compartilhamento de arquivos.
Leia mais…

Não sei como os setores de inteligência das polícias brasileiras lidam com estas questões, com todas as especificidades do nosso ambiente jurídico – principalmente a Polícia Federal, que combate crimes realizados de maneira mais articulada. Vale a pena a pesquisa.

Fonte: Danillo Ferreira, G1 / B.O. de Stive


SP, VÍDEO: DELEGADO CHAMA POLICIAL MILITAR DE LIXO

 

No cenário da “integração” entre as polícias brasileiras, um delegado de Polícia Civil se sente ofendido por um tenente da PM ter solicitado o acompanhamento do depoimento da vítima de uma tentativa de homicídio, e se recusa a permitir o procedimento.

Não satisfeito com a negativa, manda o tenente fazer concurso para delegado, e acaba chamando-o de “lixo”.

Independentemente da natureza do pleito do oficial, o delegado acabou saindo de si sem necessidade.

Lamentável!


 

Fonte: Terra / BO de Stive


França pede bloqueio de site que
denuncia abusos policiais

O Ministério do Interior da França solicitou nesta sexta-feira à Justiça o fechamento de um site que divulga fotos e comentários sobre policiais que seriam supostamente violentos ou racistas.

O site Copwatch (vigiando a polícia, em tradução livre) reúne nomes, imagens e dados pessoais de mais de 400 policiais em Paris e na periferia da capital, além de algumas cidades do norte da França, como Lille e Calais.

O símbolo do Copwatch na homepage mostra um policial agredindo uma pessoa no chão e sendo filmado por uma câmera.

Os criadores do site, desconhecidos até o momento, alertam que identificarão os policiais "um por um" e que "denunciarão com todas as suas forças as violências cometidas" e a "repressão sofrida pela camada mais pobre da população".

Entre as fotos publicadas, há policiais da tropa de choque prendendo imigrantes, imagens de policiais sorrindo com armas de fogo nas mãos e até mesmo ingerindo bebidas alcoólicas dentro da viatura.

As fotos são seguidas de textos bastante críticos em relação aos policiais, acusados, por exemplo, "de caçar o povo roma (ciganos), os árabes e os pobres".

REAÇÃO

"Esses comentários prejudicam gravemente a honra e a reputação dos policiais civis e militares", afirmou o ministro do Interior, Claude Guéant, que já apresentou duas queixas contra o site, além do pedido para que a página na internet seja bloqueada.

Uma da queixas é por difamação da polícia e a outra por difamação da administração pública.

Além de mostrar cenas de operações da polícia, o Copwatch fornece informações detalhadas sobre os policiais, como currículo, cargo, apelido e até gostos pessoais, obtidos nas páginas de redes sociais como Facebook.

O site possui ainda um "banco de dados" específico sobre os policiais vestidos à paisana, vários deles que estariam infiltrados em manifestações contra políticas do governo.

"Esses comentários são escandalosos. Eles são acompanhados de fotografias, de dados sobre a identidade e, em alguns casos, até mesmo do endereço residencial dos policiais. Isso coloca em risco a segurança dessas pessoas e de suas famílias", afirmou um porta-voz do Ministério do Interior.

O sindicato de policiais informou nesta sexta-feira que dezenas de policiais que aparecem nas listas do site prestaram queixa.

O sindicato pediu ao ministro do Interior para adotar rapidamente medidas "para proteger os policiais".

"A polícia é enganadora. Espero que o site permita às vítimas de violência policial encontrar em nossa base de dados seu agressor", declarou um dos autores de Copwatch à Radio France Info, sem revelar sua identidade. Fonte: Folha.com


Delegado pode ser punido por
não cumprir mandado

Acusado de se deixar levar pela preguiça ao receber um alvará de soltura de um preso, o delegado federal Paulo Roberto de Jesus Rosa está sendo compelido a aceitar uma transação penal, pela qual será obrigado a pagar multa de R$ 12 mil e prestar serviços à comunidade por oito horas semanais durante por 12 meses. Se não acatá-la, será processado pelos crimes de prevaricação e abuso de poder.

A proposta foi apresentada à 9ª Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro pelo procurador da República Fabio de Lucca Seghese, por ter o delegado retardado o cumprimento de uma ordem judicial da 1ª Vara Federal Criminal do Rio levada pela oficial de Justiça Dayse Diogo Passos na noite de 16 de julho de 2010.

O mandado favorecia José Luiz Lopes, que se encontrava em prisão temporária acusado de descaminho no processo 0807979-59.2010.4.02.5101. Por conta do ato do policial, sua liberdade só ocorreu às 15h do dia 17, no que a juíza titular da 1ª Vara considerou que ficou caracterizado “ofensa à liberdade de locomoção vedada pela ordem jurídica”. Ela deu prazo de três dias ao delegado para se explicar e oficiou à Superintendência do DPF, ao corregedor da Polícia e a Procuradoria da República.

Naquela noite, o escrivão Vanderlei Fontes Ferreira recusou-se a receber a ordem judicial sob a alegação de que um convênio da Superintendência do Rio do DPF com a Secretaria de Segurança Pública impedia o cumprimento de alvarás de soltura depois das 20h. A oficial de Justiça contra-argumentou com a Resolução 108 do Conselho Nacional de Justiça, que proíbe qualquer óbice ao imediato cumprimento do alvará de soltura, exceto aqueles contidos na própria ordem judicial. Lembrou ainda que, embora fossem 21h30, desde as 19h comunicara o mandado por fax à delegacia de dia da Superintendência. Diante da intransigência do escrivão, pediu para falar com o delegado.

DPF de cueca
Rosa, porém, recusou-se a recebê-la, negou-se a entregar-lhe uma cópia do convênio, como solicitada. Como narra o procurador, “seguiu-se então sua decisão (de Dayse) de bater pessoalmente à porta do gabinete do autor do fato, abrindo-a discretamente, mas sem adentrar no recinto. Tomando contato visual com o delegado, dirigiu-se a ele para dizer que portava uma ordem judicial de soltura. Foi o suficiente para deixá-lo transtornado, dirigindo-se à oficial de Justiça de maneira desrespeitosa, além de gritar que se encontrava de cueca e não poderia falar com ela”.

A oficial insistiu e prontificou-se a esperá-lo na sala ao lado, mas a reação do policial foi inusitada como descreve a proposta de transação penal protocolada na Justiça: “Enraivecido, o autor do fato entreabriu a porta e dirigiu-se novamente aos gritos para a oficial, afirmando que ela deveria se retirar dali e aguardar fora das dependências da delegacia, ameaçando-a inclusive de prisão. O tom de voz do delegado prosseguiu se elevando, a ponto de obrigar a oficial de Justiça a retirar-se do recinto, por justo receio de risco a sua própria integridade física”. A liberdade do preso só foi ocorrer no dia seguinte.

A sindicância realizada na Polícia Federal relacionou, pelo menos, seis transgressões disciplinares ao Regimento Jurídico dos Funcionários Policiais Civis da União (Lei 4.878/65): praticar ato que importe em escândalo ou que concorra para comprometer a função policial; deixar de cumprir ou de fazer cumprir, na esfera de suas atribuições, as leis e os regulamentos; negligenciar ou descumprir a execução de qualquer ordem legítima; trabalhar mal, intencionalmente ou por negligência; desrespeitar ou procrastinar o cumprimento de decisão ou ordem judicial, bem como criticá-las; prevalecer-se, abusivamente, da condição de funcionário policial.

Na proposta apresentada em juízo, Seghese lembra que “o elemento subjetivo do tipo penal de prevaricação é o dolo de retardar ou deixar de praticar o ato de ofício indevidamente, a serviço da satisfação de interesse ou sentimento pessoal”. Segundo ele, no caso, “restou clara, no mínimo, a configuração da preguiça em tomar qualquer iniciativa no sentido de se desincumbir do ato de ofício, culminando com o ataque de raiva desferido contra a oficial de Justiça que insistia em velar pelo cumprimento da ordem”.

Ao acatar a proposta apresentada pelo procurador, o juiz Jose Eduardo Nobre Matta, da 9ª Vara Federal Criminal, solicitou a folha de antecedentes do delegado e marcou para 8 de novembro a audiência preliminar do caso, quando o Rosa se manifestará sobre o pedido.

Marcelo Auler

Jornalista.

Fonte: evista Consultor Jurídico, 26 de setembro de 2011


SP: PROMOTOR ACONSELHA POLICIAL
A MELHORAR A MIRA

"Bandido que dá tiro para matar tem que tomar tiro para morrer. Lamento, todavia, que tenha sido apenas um dos rapinantes enviado para o inferno. Fica aqui o conselho para Marcos Antônio: melhore sua mira..."

O texto é do promotor Rogério Leão Zagallo, do 5° Tribunal do Júri de São Paulo.

Foi escrito numa manifestação na qual pediu, em março deste ano, o arquivamento do inquérito que investigava as circunstâncias em que o policial civil Marcos Antônio Teixeira Marins havia matado um homem que, ao lado de um comparsa, teria tentado roubar o carro que dirigia.

Na versão do policial civil, a dupla tentou atirar nele, motivo pelo qual reagiu.

"O agente matou um fauno que objetivava cometer assalto contra ele, agindo absolutamente dentro da lei", escreveu o promotor em sua manifestação, comparando o suspeito morto no episódio ao ser da mitologia romana meio homem meio animal.

As polêmicas observações feitas por Zagallo são alvo agora da Corregedoria do Ministério Público. O procurador-geral de Justiça do Estado, Fernando Grella Vieira, não quis comentar o caso.

O pedido pelo arquivamento da apuração das circunstâncias da morte do suspeito foi aceito pela Justiça.

Dessa forma, o policial civil não foi processado por homicídio doloso -- quando há intenção de matar.

Zagallo disse à Folha não ter interesse em falar publicamente sobre o texto. "O que eu tinha para me manifestar sobre esse caso está escrito no documento. Não quero mais falar sobre isso", disse.


Fonte: folha.com / B.O. de Stive


VÍDEO: POLICIAL É LINCHADO
POR MANIFESTANTES

Não sei como este policial chileno acabou ficando sozinho numa ocorrência de controle de distúrbios civis.
O fato é que foi praticamente linchado pelos “manifestantes”, com um ímpeto surpreendentemente irracional.
O destaque do vídeo é que o policial foi salvo pelo agente químico expelido pela viatura.

 

Fonte: bodestive.blogspot.com


Policial Civil mata vendedor
no centro de Curitiba

O vendedor de guarda-chuva Valdecir Paulo dos Santos Ribeiro, 35 anos, foi assassinado por uma investigadora da Polícia Civil, por volta das 16h40 desta sexta-feira (16), no centro de Curitiba. O crime aconteceu na Rua Barão do Rio Branco, entre as ruas Pedro Ivo e José Loureiro.

A delegada Maritza Haisi, da Delegacia de Homicídios, informou que Rita e Valdecir estavam em uma lanchonete. "O rapaz estava conversando com uma funcionária do estabelecimento e, por algum motivo, a policial se irritou e discutiu com o homem", contou.

Durante a briga, Rita sacou uma arma e atirou duas vezes no vendedor, que morreu na hora. Fontes ligadas à polícia informaram que a funcionária da lanchonete seria namorada de Rita, porém, a delegada não confirmou.

Logo após o crime, Rita foi detida e encaminhada à Delegacia de Homicídios, onde foi autuada em flagrante pelo assassinato. Ela deverá ser encaminhada ao Centro de Triagem, onde ficará à disposição da Justiça.

Tratamento

De acordo com Maritza, a investigadora estava em tratamento no Centro de Atendimento Psicossocial (CAP), da Polícia Civil, que fica próximo ao local do crime. Ela não soube dizer se Rita tinha permissão para usar a arma da Polícia Civil, já que não ainda não sabe em que condições a mulher foi para o tratamento.

Fonte: parana-online.


Projeto pune policial que expõe
acusados na imprensa

O deputado Silas Câmara (PSC-AM), relator na Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática, apresentou substitutivo ao Projeto de Lei 6.361/09, do Senado, que prevê novas práticas de abuso de autoridade cometidas por agentes públicos. Pelo substitutivo, passa a ser abuso de autoridade constranger vítimas, testemunhas e pessoa indiciada em inquérito policial ou presa em flagrante delito a participarem de ato de divulgação em meios de comunicação ou a serem fotografadas ou filmadas com esse intuito.

De acordo com o deputado, o objetivo é garantir ao cidadão sob custódia do Estado a inviolabilidade da intimidade e da honra prevista na Constituição. Silas Câmara acredita que seu texto, que foi feito a partir dos seis projetos (PLs 2.856/97; 3.067/97; 3.349/97; 3.577/97; 40/99; e 1.072/99) que tramitam apensados à proposta do Senado, também ajuda a aperfeiçoar a relação entre agentes públicos, imprensa e Judiciário. "Ao agente público cabe proteger a pessoa que está sob sua custódia. Hoje, a imprensa chega lá e bate foto; tem policial que ainda levanta a cabeça do preso, expondo-o com algema. O nosso cuidado é proteger a liberdade de imprensa, mas também proteger, por meio do Poder Público, pessoas que tenham os seus processos não transitados em julgado", afirmou.

O substitutivo já foi retirado da pauta de votação da comissão várias vezes. A última delas foi por iniciativa do deputado Miro Teixeira (PDT-RJ), que disse estar preocupado com os efeitos da medida sobre a liberdade de imprensa. "Sempre que a liberdade causar alguma espécie de embaraço à verdade, isso se resolve com mais liberdade. O Brasil está se desenvolvendo, o povo está participando desse processo, a impunidade já não é o que era e penso que a imprensa só tem colaborado para isso", declarou.

O texto original do projeto, aprovado pelos senadores e rejeitado no parecer de Silas Câmara, inclui quatro novas práticas passíveis de punição ao agente público:
— exigir de indivíduo ou empresa a apresentação de documentos sem amparo legal;
— impor à pessoa física ou jurídica obrigação cuja cobrança tenha sido considerada inconstitucional por decisão judicial de efeito vinculante;
— retardar ou deixar de prestar, sem motivo justo, serviço inerente ao cargo ocupado pela autoridade;
— e divulgar decisões judiciais antes de sua publicação oficial, a menos que elas sejam transmitidas ao vivo pelo Judiciário e pelos sites oficiais. Com informações da Agência Câmara.

Clique aqui para ler o Projeto de Lei 6.361/09.

Revista Consultor Jurídico, 9 de setembro de 2011


Molecagem Policial

O termo “Bullying” se popularizou nos últimos tempos, de modo que a maioria das pessoas já possui certa noção do quanto pequenos assédios podem ter consequências graves na trajetória do indivíduo e de quem o rodeia. O vídeo abaixo, porém, mostra não algo “pequeno”, mas repudiável, inadmissível e vexatório. Segundo tem sido divulgado, as imagens foram feitas por policiais militares que obrigaram dois jovens a se agredirem. Quais são os olhos que merecem ser postos sobre tais policiais? Que salário merecem ganhar? Que valorização? Quais as consequências deste tratamento para a carreira psicológica e moral destes indivíduos? Vergonhoso!

 

Fonte: abordagempolicial.com


Fotos dos 6 bandidos mortos no roubo ao caixa eletrônico do Supermercado na Z. Norte de SP

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Fonte: Cabuloso.com


Algemas não são para todos...!

João Carlos da Costa

 

 As leis brasileiras, invariavelmente, são aplicadas de forma discriminada, seguindo a velha máxima: “Aos amigos do rei, as benesses, aos inimigos, o rigor da lei”. E o legislativo brasileiro é pródigo em se preocupar com a agilização e regulamentação de leis somente quando acontece algum fato notório e  ou de grande repercussão que envolve pessoas públicas, e, geralmente, quem se prevalece disso é a elite dominante. Sobre esse aspecto relembramos do assassinato da atriz Daniela Peres, morta a golpes de tesoura, em dezembro de 1992, que promoveu grande comoção nacional e, conseqüentemente, a alteração da Lei   8.072, de 25 de julho de 1990 sobre os crimes hediondos e foi também  impulsionada pelos seqüestros do empresário Roberto Medina e do dono da Rede Pão de Açúcar, Abílio Diniz. Na época, os trabalhos no Congresso se adiantaram de tal forma que em menos de um mês já estava aprovada a mudança na lei, graças aos infortúnios que acometeram essas pessoas e à ampla divulgação dos meios de comunicação e que incluiu  no rol dos crimes hediondos o  homicídio doloso.

O assassinato da juíza carioca Patrícia Acioli já provoca o Congresso Nacional para regulamentar a lei dos crimes contra as autoridades públicas envolvidas em casos de investigações criminais. Mas outro assunto da vez, é o que diz respeito à regulamentação da lei que disciplina o uso de algemas.  E somente veio à baila novamente porque a Polícia Federal prendeu 36 pessoas envolvidas nas fraudes milionárias do Ministério do Turismo, que foram conduzidas algemadas diante das câmeras de televisão. Num passado não muito distante, já houve debate idêntico por ocasião da Operação Satiagraha, que resultou na prisão do banqueiro Daniel Dantas, solto posteriormente, mediante habeas corpus concedido pelo Supremo Tribunal Federal, “por respeito  e preservação à liberdade individual”.

 Na oportunidade, justificando  que os excessos devem ser evitados e que o constrangimento fere a dignidade de qualquer pessoa, a regulamentação do uso de algemas deveria ser feita  para evitar o uso indiscriminado. Nesse sentido, o  Supremo Tribunal Federal editou em 2008 a Súmula Vinculante n.º 11, que prescreve: “Só é lícito o uso de algemas em caso de resistência e de fundado receio de fuga ou de perigo à integridade física própria ou alheia, por parte do preso ou de terceiro, justificada a excepcionalidade por escrito, sob pena de responsabilidade disciplinar civil e penal do agente ou da autoridade e de nulidade da prisão ou do ato processual a que se refere, sem prejuízo da responsabilidade civil do Estado”.

Todo policial é instruído a fazer uso de algemas com a finalidade de proteger o preso, independentemente do tipo de crime que tenha cometido, e também a si próprio, inclusive sob risco de responsabilização administrativa, caso ocorra situação que comprometa o seu trabalho durante a condução de presos.

Discriminação injusta e oportunista

 A triste constatação é que a limitação do uso de algemas só é trazida a público por juristas e outros legisladores quando envolve pessoas influentes econômica e socialmente. Caso contrário, nada é comentado, como se dignidade e constrangimento só fossem atributos de apenas um seleto número de pessoas porque causam maior comoção em certas autoridades. O paradoxo é que o uso de algemas é encarado como mais constrangedor para alguns do que o desvio de recursos públicos, que afeta toda uma coletividade. 

Lavagem de dinheiro, formação de quadrilhas, gestão fraudulenta, evasão de divisas, sonegação fiscal e outros crimes no âmbito da administração pública, com as devidas ponderações, são crimes gravíssimos. As pessoas que os praticam e os prejuízos que causam, deveriam ser enquadrados no rol dos hediondos; pois deles resultam o empobrecimento da nação, a falta de recursos para atender setores prioritários da administração pública, como é o caso da saúde, educação, segurança entre outros. São inúmeras as quantidades de crianças e adultos que morrem por desnutrição e nas filas em hospitais por falta de atendimento. Muitos recursos financeiros destinados a essas finalidades, através dessas quadrilhas organizadas vão parar em paraísos fiscais. Então, por que privilégios ilegais para uma escória blindada contra indignação e constrangimento?

Tem-se a impressão que alguns legisladores não querem que personalidades notórias da sociedade brasileira envolvidas em escândalos sejam algemadas. Esquecem que a edição, alteração ou regulamentação de leis  de forma geral, tem que ser imparcial, abranger a todos os cidadãos, independentemente da classe social, de cor, raça e sexo. Esquecem que há mais 20 anos existe uma Constituição Federal em vigor, embora com alguns itens a serem regulamentados, mas que traz no seu bojo,  o direcionamento para a construção de uma sociedade verdadeiramente digna,  justa e democrática e que precisa ser cumprido, sobretudo os direitos fundamentais, pois o  texto constitucional pode e não deve ser encarado como uma simples folha de papel.

JOÃO CARLOS DA COSTA

 Bel. em Direito, aprovado pela OAB, Bel. Químico, Professor , Policial Civil. email: joao_22@terra.com.br


Algemas geram polêmicas,
dependendo do pulso

Regras sobre uso de algemas só vêm à tona quando atingem pessoas do poder.

Por Laura Lemer

Terça-feira, 9 de agosto. Agentes da Polícia Federal iniciaram a Operação Voucher para prender acusados de desvio de verbas do Ministério do Turismo. Trinta e seis pessoas foram presas em todo o país, entre elas o secretário-executivo da pasta, Frederico Silva da Costa. Além desta acusação, outro fato gerou polêmica durante a ação: o uso de algemas nos acusados, que foi questionado inclusive pela presidente Dilma e pelo ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo.

Na mesma terça-feira, um estelionatário, que era procurado em vários estados, foi preso pela Polícia Militar no Rio de Janeiro e encaminhado à 93ª DP (Volta Redonda). No mesmo dia, um suspeito foi preso durante uma operação policial em Manguinhos, no subúrbio da capital fluminense, para coibir o tráfico de drogas. Nos dois casos, os suspeitos foram algemados, mas o uso deste equipamento policial não foi questionado por nenhuma autoridade pública, muito menos pela presidente Dilma.

É fato que existem regras claras para o uso de algemas, consideradas pela sociedade como um objeto vexatório. De acordo com a declaração de Cardozo após a operação da PF, “as algemas só devem ser usadas quando o conduzido apresente periculosidade, seja agressivo ou busque atentar contra a própria vida”. Mas é público e notório que a celeuma provocada por estes “braceletes da lei” depende exclusivamente do status quo de quem os usará.

Diariamente, milhares de pessoas são algemadas em operações policiais, cumprimento de mandados de prisão ou em flagrante de crimes, e, em nenhum momento, o uso da algema foi indagado pela Justiça ou pelas mídias em geral. É, visivelmente, uma polêmica antidemocrática, que atinge somente aqueles que têm voz ativa na sociedade.

Algemas e FMI
A polêmica não se restringe somente ao Brasil. Recentemente, o uso de algemas também foi indagado pelas autoridades francesas quando o ex-diretor do Fundo Monetário Internacional (FMI) Dominique Strauss-Kahn foi preso e algemado na primeira classe de um avião — que sairia de Nova York em direção a Paris — por ser acusado de tentativa de estupro.

A defesa de Strauss-Kahn e autoridades francesas também contestaram, na ocasião, o uso de algemas, já que o acusado estava dentro de um avião, sem possibilidade de fugir da aeronave. Ele também teria comprado a passagem com antecedência, o que provaria que ele não estaria viajando naquele momento para fugir da acusação. Mas a polícia novaiorquina não relevou estes fatos e o manteve algemado em todos os julgamentos do processo, até que fosse libertado, no início de julho.

Precedentes
A polêmica das algemas não é nova no país. Há três anos, a Operação Satiagraha, da Polícia Federal, resultou na prisão do banqueiro Daniel Dantas, do especulador Naji Nahas, do ex-prefeito de São Paulo Celso Pitta e de outros 14 acusados de corrupção, evasão de divisas, crime contra o sistema financeiro e lavagem de dinheiro.

No mesmo dia da operação da PF, o presidente do STF na ocasião, ministro Gilmar Mendes, atacou com duras críticas os métodos para a prisão dos acusados, condenando o uso de algemas e a exposição midiática.

Mas fica a pergunta: quantas pessoas também não foram algemadas no mesmo dia da Satiagraha e não foram contempladas com proteção do Supremo nesta ocasião? Com certezas, todas, com exceção dos presos na operação. Fonte: opiniaoenoticia.com.br


 

Desarmamento, solução paliativa

João Carlos da Costa

A campanha do desarmamento tem sido intensificada pelos meios de comunicação como forma de reduzir a violência, principalmente a doméstica. Tudo é válido quando se pretende dar maior tranquilidade à sociedade para uma convivência pacífica e sem medo. O volume de armas apreendidas ou entregues é bastante relevante. É possível ver a população se engajando nesse projeto governamental, porque acredita que somente com a participação conjunta com os órgãos oficiais poderão ser alcançados resultados positivos. Muitos políticos, inclusive, acham que este é o caminho certo para diminuir a violência contra o cidadão honesto. Lógico que a lei não se aplica àqueles que possuem guarda pessoal bancada pelos contribuintes brasileiros.

Inobstante a campanha, ora em andamento, é importante frisar que só desarmar a população não basta, pois esta é hoje vítima de um sistema sem controle da criminalidade, que atinge números assustadores em todo o Brasil. incentivar a população a entregar armas é muito importante porque com isso muitos marginais serão desarmados, direta e indiretamente.

É sabido que a maioria das armas apreendidas são produtos de furtos e roubos em residências, locais de trabalho e das pessoas que portam armas nas ruas. Lembrando que é um direito de cada cidadão prover a sua autodefesa, desde que legalmente.

O episódio ocorrido na Escola Municipal Tasso da Silveira, no Realengo, Rio de Janeiro deu uma demonstração de que a violência está tomando rumos bastante drásticos em toda parte. Em meio a isso, as cobranças da população sobre a melhoria da segurança pública, tão prometida na campanha presidencial e governamentais, mas que até agora não saíram do papel. A morte das 12 crianças aumentou a preocupação das famílias até em mandar seus filhos às escolas, sabendo que nem mesmo ali estão seguras. Este foi um dos principais fatos que trouxe novamente à baila a retomada das discussões em relação ao desarmamento e a comercialização de armas.

O assunto é bastante polêmico, tendo em vista que mesmo que haja a proibição da venda de armas e a insistência na campanha do desarmamento, essas apenas reduzirão em parte a violência e somente as pessoas de bem serão desarmadas. Além do que, os bandidos sempre darão um jeito para consegui-las na clandestinidade, mediante ação violenta ou por corrupção. Esta, no Brasil, infelizmente um mal social incurável e arraigado na cultura brasileira, que facilita e incentiva a criminalidade.

Se a pretensão é, de fato, reduzir a violência e a criminalidade coibindo a circulação de armas no mercado, outras estratégicas deverão ser aplicadas. Dentre elas, a elaboração de políticas públicas que visem o combate direto à corrupção e o enfrentamento direto ao contrabando de armas

pesadas nas fronteiras, pois é notório que o crime organizado, principalmente, utiliza-se de armas de grosso calibre, que é pecuniariamente vantajoso e dá mais poder de fogo.

A população quer, de fato, segurança pública na prática, ao menos como retorno na forma de benefício social, dos altos tributos cobrados e que só servem para engordar os cofres públicos e o bolso dos corruptos. Afinal, o Estado tem a obrigação de zelar pelos cidadãos de bem e de garantir a mínima tranqüilidade de ir e vir. Então que aparelhem adequadamente, de pessoal e material, os órgãos responsáveis pela segurança da sociedade.

Por outro lado, o cidadão de bem não pode ser penalizado nem marginalizado pelo seu direito de autodefesa, embora hajam muitas pessoas desabilitadas para o uso de armas de fogo. Sabedores dessas situações, os bandidos também ficam mais à vontade para agir. A campanha do desarmamento é necessária, mas também dever ser mais abrangente, incluindo as armas brancas.

A população está atendendo, mesmo que parcialmente, a proposta do governo, mas este também tem que fazer a sua parte.

João Carlos da Costa

Policial Civil, Bacharel em Direito, Bel. Químico e Professor e-mail: João_22@terra.com.br


Policiais Militares são presos acusados de estupro, homicídio e ocultação de cadáver

Dois policiais militares identificados como Maicon D. D., e Welder P. S., 30, lotado em Vale do Paraíso, foram presos na tarde de ontem, pelos delegados de Ouro Preto,  Marcos Vinicius e Cristiano Mattos, sob acusação de Estupro, Homicídio e Ocultação de Cadáver, no ano de 2008. Na época o crime chocou a população local devido aos requintes de crueldade praticados pelos acusados.

Segundo o delegado Cristiano Mattos, uma menor que estava na residência no dia do crime, resolveu procurar a Polícia e contar toda a história. Segundo o depoimento da menor, a vítima, Luciana, estava tendo um caso amoroso com o PM P. Silva, e quase todo dia o extorquia, pedindo dinheiro, caso contrário, contaria sobre o caso à sua esposa.

O Delegado apurou que no dia do crime, que ocorreu dentro de uma residência em Ouro Preto, os PM's Maicon, Welder, um elemento conhecido como Diego, e mais duas pessoas estavam consumindo substância entorpecente, juntamente com a vítima e em um determinado momento, Maicon a segurou por trás e o Welder começou a espancá-la. Depois, fizeram vários cortes pelo corpo da vítima e antes de matá-la, violentaram sexualmente.

A testemunha também contou que Diego O. P., 28, ajudou a colocar o corpo da jovem no porta malas de um veículo Vectra e juntamente com os dois policiais partiram em direção ao local onde desovariam o corpo.

Então, depois de ouvir a menor, os delegados Cristiano Mattos e Marco Vinícios, foram à procura do Diego e para a surpresa dos policiais, descobriu-se que o mesmo encontrava-se preso no Presídio Local, desde o ano de 2010, por Tráfico de Drogas.

Diego, em seu depoimento, confessou todo o crime e ainda passou detalhes de como ocorreu. Ele também confessou que apenas dirigiu o veículo e confirmou que Maicon e Welder foi quem a matou e a estuprou na frente de todos.

Diante das acusações e confirmações, os delegados pediram as Prisões Preventivas dos acusados. O SD PM Welder foi preso na cidade do Vale do Paraíso e não resistiu à prisão e o SD PM Maicon acabou sendo preso na casa do seu pai, no município de Ji-Paraná e também não resistiu à prisão.

Em depoimento, os dois policiais negaram todas as acusações.

O crime ocorrido em 2008

O crime ocorreu no ano de 2008 e de acordo com o boletim de ocorrência da época, uma jovem, Luciana Ramos dos Santos, de

apenas 14 anos, foi encontrada morta às margens da BR 364, no matagal em frente à entrada da estação experimental da Ceplac, na saída de Ouro Preto.

Segundo a perícia, a vítima estava seminua e foi constatada pelo menos 13 perfurações na cabeça. Os peritos também constataram que a jovem foi estuprada e espancada antes de ser executada com tiros de pistola.

PM cunhado da vítima é preso por extorsão em 2008

O policial militar Maicon D. D.,  na época lotado no 2º Batalhão da PM de Ji-Paraná, e Everaldo O. S., 26 anos, foram presos no mesmo dia e quase na mesma hora em que, coincidentemente, o corpo de Luciana Ramos dos Santos foi localizado na BR-364.

Com eles, foi apreendida uma pistola calibre 380 de origem importada. Ambos são acusados de extorsão, e por terem seqüestrado Diego de Oliveira Pena, 20, obrigando-o a reparar um dano na casa da irmã da garota de 14 anos que foi assassinada.

Diego foi levado para fora da cidade e além da extorsão teria sofrido outras ameaças. De acordo com o boletim policial, o entrevero se deu porque Diego estaria tendo um relacionamento fora do casamento com a menor. Na tarde do último sábado, a mulher de Diego teria ido à casa de Luciana, e após fazer um escândalo quebrou vidraças da residência.

PM Maicon que, segundo a polícia, mantém um namoro com a irmã de Luciana, tomou as dores da namorada, foi  a Ouro Preto no dia anterior da prisão, e obrigou Diego a comprar uma vidraça e instalá-la na residência. Para humilhar o rapaz, o PM o levou ao centro da cidade e o obrigou a dizer em voz alta que tinha consertado a janela da casa da namorada dele. Os dois acabaram detidos.

Na hora em que o PM e Everaldo estavam sendo interrogados, chegou a informação que o corpo de uma garota havia sido encontrado, e que se tratava de Luciana, desaparecida desde o inicio da semana.

Segundo o delegado Cristiano Lopes Ferreira, quando ouviu que a menor tinha sido assassinada, o PM decidiu confessar detalhes da tentativa de extorsão e seqüestro de Diego, e decidiu entregar a arma utilizada na ação, talvez porque ficou com medo de ser acusado da morte da garota.  O PM foi levado para o Centro de Correição da Policia Militar, em Porto Velho, e Everaldo foi recolhido à Casa de Detenção. Fonte: www.rondoniaovivo.com.br


VÍDEO: POLICIAL CIVIL NÃO QUER PAGAR O SERVIÇO E AMEAÇA O FOTÓGRAFO COM A ARMA

O fotógrafo presta serviço para um policial civil, que se recusa a pagar pelo trabalho, e tenta sair da casa do fotógrafo com o material sem o pagamento.

O fotógrafo tranca a porta, e o policial saca a arma em ameaça.

Sempre é bom lembrar que nós, policiais, somos tão sujeitos de direitos e deveres como qualquer outro cidadão.

Humildade e moderação ajuda a evitar muitas situações que podem se desdobrar em verdadeiras tragédias…

Fonte: bodestive.blogspot.com


Máquinas caça-níqueis apreendidas desaparecem da delegacia de Piraquara
e voltam para o jogo

Dezesseis máquinas caça-níqueis apreendidas pelas Polícia Militar e Civil nos últimos meses em Piraquara, região metropolitana de Curitiba, simplesmente desapareceram da delegacia do município. A constatação foi feita pelo Grupo Especial de Combate ao Crime Organizado - GAECO, dos Ministérios Públicos do Paraná.

De acordo com o coordenador do Gaeco, promotor Leonir Batisti, no levantamento feito nesta sexta-feira não só se constatou que as máquinas sumiram como há a denúncia de que elas voltaram para o jogo ilegal. "Recebemos a denúncia de que as 16 máquinas não estariam mais na delegacia e confirmamos o desvio. Solicitamos então ao juiz da comarca oito mandados de busca e apreensão destes equipamentos porque tivemos também a informação de que não só as máquinas desapareceram quanto que estariam sendo utilizadas novamente no jogo em estabelecimentos comerciais da região. Algumas estariam escondidas em uma casa da cidade", afirmou Batisti em entrevista à Banda B.

O GAECO apurou que há um registro interno feito por um escrivão da delegacia, datado de 30 de maio, em que ele comunica ao delegado responsável pela unidade que os caça-níqueis haviam sumido. "Não podemos afirmar, nem conjecturar sobre quem seja o responsável por este desvio. Vamos apurar agora quem possa ter facilitado a retirada das máquinas da delegacia", disse o promotor.

O atual delegado de Piraquara é Amadeu Trevisan, que assumiu a delegacia no início de junho. Até o final do dia, o GAECO deve informar o resultado da operação de busca e apreensão dos equipamentos. Fonte: BandaB


“Temos três hipóteses, uma delas vingança”, diz delegada responsável pelo Caso Rachel Genofre

No final da tarde do dia 03 de novembro de 2008, a menina Rachel Maria Lobo Oliveira Genofre (foto), nove anos, deixava o Instituto de Educação, no Centro de Curitiba, após o término das aulas, por volta das 17h30. O tchau dado pela garota aos colegas de classe, naquela segunda-feira, é a última lembrança que se tem de Rachel ainda viva. O corpo da garota, morta por esganaduras no pescoço, só foi encontrado dois dias depois, na noite do dia 05, dentro de uma mala abandonada embaixo de uma escada, na Rodoferroviária de Curitiba.

Desde então, a delegada Vanessa Alice, do Centro de Operações Policiais Especiais, o Cope, é a responsável pelas investigações do caso. Em entrevista exclusiva, concedida neste sábado (18), ao programa Casos de Polícia, comandado pelo jornalista Antônio Nascimento, ela passou tudo o que sabe sobre o caso, inclusive apontando que três linhas de investigação são seguidas para o crime: sadismo, pedofilia e vingança.

Ainda segundo a delegada, o Caso Rachel Genofre conta com 300 folhas em cada volume, são três de inquéritos e doze de investigações. Especialistas, psicólogos, mais de 100 exames de DNAs realizados, isto é apenas um resumo de tudo o que envolve as investigações.

Confira abaixo os principais trechos da entrevista de Vanessa Alice concedida com exclusividade à Banda B:

O início do crime

“Rachel foi ao colégio, assistiu as aulas e por volta das 17h30 saiu. Após isto, atravessou a rua Emiliano Perneta onde seguia até a Praça Rui Barbosa, como fazia todos os dias. Entre a Emiliano e a Rui Barbosa, não foi mais vista. Conversamos com várias pessoas que a conheciam e mantinham contato com ela, já que era alguém bastante comunicativa, mas naquela tarde ninguém a viu. Desapareceu provavelmente neste trecho”, disse a delegada.

Ainda segundo Vanessa Alice, naquele dia Rachel não pegou o ônibus para ir embora. “Não chegou a pegar o ônibus, foi abordada por alguém no trajeto, que a convenceu de acompanhá-lo, sem chamar a atenção de ninguém. Dali levou a criança para algum local que não se sabe, a matando ainda no dia 03, segundo a perícia. No dia 05 o corpo foi encontrado em uma mala na Rodoferroviária. Ela foi morta asfixiada por esganaduras no pescoço, com sinais de agressão e abuso sexual, o que pode evidenciar que ela tentou reagir”, explicou.

Linhas de investigação

“Temos até hoje feito estudos sobre crimes que envolvem violência contra crianças, inicialmente era a linha de pedofilia, aumentamos a linha de investigação e passamos a trabalhar também com crime de sadismo e de vingança. O leque foi aberto e agora temos estas três linhas, além de outras que possam surgir”, detalhou Alice.

Pedofilia

O que pesa no fato do crime não ser necessariamente um caso de pedofilia, é o fato do criminoso não ter repetido o ato, como explicou a delegada:

“Foge a regra de um pedófilo deixar a mala, colocar em público, se arriscar. Por isso, abrimos outras linhas de investigação. Um pedófilo sempre repete o ato, não consegue fazer apenas uma vez, é uma doença, na minha avaliação. Com o Caso Rachel efetuamos e tiramos de circulação outros pedófilos, o que neste sentido deve ser comemorado”, contou.

Vingança

Para a delegada, a hipótese de vingança não pode ser descartada, já que existe a possibilidade do autor do crime ser conhecido de Rachel. “É uma possibilidade que existe, mas sem nada de concreto, já que ouvimos testemunhas e até agora não encontramos ninguém com um motivo tão forte para ter matado a Rachel. A família é grande e tem um rol de relacionamentos extenso. São pais, mães, tios, parentes, amigos, muitas pessoas foram investigadas, outras estão sendo e ainda serão”, detalhou.

Suspeitos investigados

Quanto aos suspeitos já investigados, a delegada lembrou que a prova orgânica, o DNA, foi deixado no corpo de Rachel. Tanto que, pelo menos 100 pessoas já passaram por exames para saber se seriam os responsáveis pela morte da menina:

“Fizemos exames em inúmeros suspeitos, além de familiares, parentes, amigos. Tudo que chega de relevante ao Cope é feita uma declaração para a solicitação de exames”, disse ela.

Além disso, a delegada contou que vários locais do Centro de Curitiba, nas proximidades da Rodoferroviária, na qual Rachel foi deixada morta, foram investigados, no entanto, sem provas concretas encontradas:

“Primeiramente acreditamos que a mala deixada na Rodoferroviária foi comprada na Casa das Mochilas, próximo ao local, mas também nos dirigimos a outros estabelecimentos. Todos os hotéis no Centro foram visitados, tem alguns relatórios que mostram este trabalho, mas sem indícios de que a menina estaria nestes estabelecimentos antes de ser morta”, detalhou.

Escolha do local

Questionada sobre o motivo de o criminoso ter escolhido a Rodoferroviária para deixar o corpo, Vanessa Alice passou as possibilidades:

“Existe a possibilidade de que ele embarcou em algum ônibus e desistiu de levar a criança. Ou então ele pensou que era um local público em que não chamaria atenção de ninguém por estar passando por ali com a mala. Também a proximidade com o Centro, com tráfego intenso de pessoas e na ocasião do fato não ter câmeras, ele deixou a mala sem ser percebido”, opinou.

A delegada também apontou que um exame de perícia mostrou que as rodas da mala utilizada pelo criminoso aparentavam sinais de pouco uso. "Com esta prova ou o criminoso estava nas proximidades ou foi até o local de carro e por isso andou pouco com a mala", disse.

O perfil do criminoso

Questionada sobre qual seria o perfil do criminoso, a delegada ponderou que provavelmente é alguém que planejou o crime, mas não inteligente o suficiente para encobrir uma das principais provas; o DNA:

“Conversei com vários psicólogos para traçar o perfil do autor, é uma pessoa realmente inteligente, mas não ao ponto de ser um gênio, por ter deixado material orgânico, que irá identificá-lo. Esta é a prova cabal e quando for preso, não teremos dúvidas”, destacou.

As redes sociais e o computador

A participação de Rachel em redes sociais e livre acesso ao computador, também é uma linha de investigação por parte do Cope, segundo a delegada:

“Era uma menina comunicativa, que participava das redes sociais. Temos todas as informações, inclusive recebemos esta semana mais coisas sobre a memória do computador. Algumas mensagens mandadas no orkut após a morte também estão sendo avaliadas. O fato dela usar o computador sempre e estar nas redes sociais pode ter facilitado a vida do criminoso”, ressaltou.

Recado final, as investigações continuam:

“Tenho recebido diariamente informações que são verificadas. A pessoa pode ligar no 3284-6562, sem se identificar. O que eu peço são que denúncias infundadas não sejam feitas, às vezes motivadas apenas por questões pessoais quanto ao denunciado. Já tivemos problemas judiciais por isso”, disse ela, que finalizou dando um recado à família e amigos de Rachel:

“Eu não paro. Sempre vamos incansavelmente à busca das informações, trabalhos estão sendo feitos. Queremos o autor deste crime na cadeia, vamos até o fim nisto, ele vai ser preso”, concluiu.

Programa Casos de Polícia: todo sábado a partir das 22h na Rádio Banda B, em seguida, às 23h Resumo dos Fatos da Semana com Geovane Barreiro. Fonte: bandab.pron.com.br


Responsável por delegacia em que houve desvio
de drogas assume investigação de chacina

O delegado Amadeu Trevisan assumiu esta semana a delegacia de Piraquara, na região metropolitana de Curitiba. Trevisan era o delegado chefe da 15ª SDP,  em Cascavel, no oeste do estado, quando 30 quilos de cocaína desapareceram do depósito da polícia, no início de janeiro de 2011. Em fevereiro, o Conselho da Polícia Civil do Paraná determinou seu afastamento do cargo, junto com outros três policiais suspeitos de participação na adulteração da cocaína, apreendida dia 4 de janeiro com um caminhoneiro chileno na BR-277.

Trevisan nega que tenha sido afastado. "Não fui afastado, fui apenas transferido para a delegacia de Paranaguá, e agora estou assumindo Piraquara. Quanto as investigações, estamos aguardando que a Corregedoria apure todos os fatos para que tudo seja esclarecido", disse Trevisan à Banda B.

Um dos casos mais polêmicos, investigados pela delegacia de Piraquara, é a chacina que aconteceu na cidade em abril e provocou a morte de cinco pessoas, entre elas, o ex-secretário do meio ambiente de Pinhais, Jorge Grando.  "O que posso lhe dizer é que estamos trabalhando no caso diariamente com uma verdadeira força-tarefa", afirmou Trevisan.

Denúncia

Aproximadamente 30 quilos de cocaína desapareceram do depósito da 15ª SDP (Subdivisão Policial), em Cascavel em janeiro. A droga, num total de 70 quilos, havia sido apreendida no dia 4 de janeiro na BR-277, em Céu Azul, próximo ao trevo de acesso a Vera Cruz do Oeste.

Na época, o delegado corregedor da área Sudoeste, Luiz Gilmar da Silva, disse que pelo menos cinco policiais civis poderiam estar envolvidos com o desaparecimento da droga, avaliada em R$ 2,5 milhões. No dia 21 de janeiro foi marcada a incineração da droga que deveria ser destruída as 14 horas nos fornos de um frigorífico da cidade de Céu Azul. Um dos policiais que participou da apreensão percebeu que o material a ser incinerado não era o mesmo apreendido e se recusou a destruir a cocaína. Mesmo assim, a droga foi incinerada quatro horas depois. A destruição foi feita por três policiais suspeitos, que não estavam escalados para o procedimento.  Amadeu Trevisan era o delegado chefe da 15ª Subdivisão, em Cascavel. Fonte: bandab.pron.com.br


Assassinato de miss:
crime sem prisão divide especialistas

Para alguns especialistas ouvidos por Zero Hora, o delegado agiu certo.
Outros, no entanto, criticam a decisão do policial

Ao manter em liberdade o assassino confesso da candidata à Miss Italia Nel Mondo Cáren Brum Paim, 22 anos, morta em Caxias do Sul na semana passada, o delegado Marcelo Grolli reacendeu a polêmica: o autor de um crime hediondo não deveria aguardar o julgamento atrás das grades em vez de voltar ao convívio da comunidade como se nada tivesse acontecido? Após dar detalhes, em seu depoimento à polícia, de como espancou e estrangulou com uma gravata a jovem, Eduardo Farenzena foi para casa caminhando. Não foi preso porque tem emprego, endereço fixo, não possui antecedentes policiais e colaborou com a investigação.

> Cronologia: a morte de representante gaúcha no Miss Itália Nel Mondo comove região da Serra

Para alguns especialistas ouvidos por Zero Hora, o delegado agiu certo. Não haveria os requisitos básicos previstos na legislação penal para sustentar um pedido de prisão provisória. Outros, no entanto, criticam a decisão do policial. Entendem que a decisão provoca uma sensação de impunidade.

> Mural: A lei autoriza que um assassino confesso responda pelo crime em liberdade. Você concorda com isso?

Para manter livre o suspeito, o delegado considerou que Farenzena não coloca em risco a ordem pública. Também avaliou que não há elementos que apontem para o risco de uma fuga. Deste modo, a prisão preventiva, uma espécie de medida cautelar antes do julgamento, não seria necessária. A decisão indignou familiares da vítima, que protestaram sábado em frente à casa de Farenzena. Após invadirem o pátio, fixaram na parede da casa uma faixa em que exigem justiça.

— Amanhã (hoje), vamos nos reunir com nosso advogado para ver o que se pode fazer, quem sabe um pedido à Justiça ou ao Ministério Público. Nosso Código de Processo Penal favorece o bandido — desabafa a mãe da vítima, Sônia Brum.

O presidente da Ordem dos Advogados do Brasil no Estado (OAB/RS), Claudio Lamachia, avalia que o delegado seguiu o entendimento da legislação penal, onde a regra é a liberdade antes do julgamento. O advogado, no entanto, pondera que em casos excepcionais a lei autoriza a prisão provisória quando há riscos à ordem publica.

O advogado Jader Marques afirma que, pelo entendimento do Supremo Tribunal Federal (STF), o fato de o crime contra a jovem ter sido um homicídio qualificado — Cáren foi estrangulada quando já estava desmaiada, o que impossibilitou sua defesa — não altera os requisitos que poderiam justificar uma prisão provisória. A manifestação da família, no sábado, também não caracterizaria uma desordem pública.

— Qual crime é mais grave do que o homicídio? Nenhum. Ele é o mais grave, sendo de uma jovem ou de um idoso. É compreensível a revolta dos familiares, mas a prisão deve ser exceção, não a regra — explicou.

"Não se pode manter solto um assassino confesso''

Eugênio Amorim, promotor da Vara do Júri de Porto Alegre

Para o promotor Eugênio Amorim, em casos como o ocorrido em Caxias, a prisão preventiva garante a ordem pública, conforme entrevista a ZH:

Zero Hora - A decisão do delegado de manter em liberdade o assassino confesso de Cáren Brum Paim, 22 anos, foi correta?

Eugênio Amorim - Não posso opinar sobre o caso concreto, pois não está comigo. O que posso dizer é que, nestes casos, não se pode manter solto um assassino confesso. Isso causa um prejuízo enorme para a sociedade. Acho que a prisão preventiva pode ser aplicada nestes casos, sim. Só porque confessou, pode ir para casa?

ZH - Qual é o prejuízo para a sociedade?

Amorim - Advogados e magistrados muitas vezes confundem o conceito de ordem pública. Não é preciso clamor social para que a ordem pública seja afetada. Ela pode ser afetada de outras formas. Manter um assassino confesso solto estimula a vingança privada, por exemplo, por conta da sensação de impunidade.

"A gravidade do delito não impede a liberdade''

Alexandre Wunderlich, professor de Direito Penal da pós-graduação da PUCRS

Com base no que soube pela imprensa, o advogado criminalista Alexandre Wunderlich diz não ver motivos para a prisão do jovem, conforme explica a ZH:

Zero Hora - A decisão do delegado de manter em liberdade Eduardo Farenzena, o assassino confesso da candidata a Miss Itália Nel Mondo Cáren Brum Paim, 22 anos, foi correta?

Alexandre Wunderlich - Se ele é primário, não opôs dificuldades à investigação e a ordem pública não foi afetada, não se justifica a prisão preventiva.

ZH - O fato de ser um crime hediondo não poderia contribuir para um pedido de prisão preventiva? Não se cria uma sensação de impunidade?

Wunderlich - A gravidade do delito não impede a liberdade. A regra é responder ao processo em liberdade. Esse é o entendimento do Supremo Tribunal de Federal (STF) desde 2008, quando do julgamento de um habeas corpus.

Entenda o caso

- Desaparecida havia uma semana, a candidata a Miss Itália Nel Mondo Cáren Brum Paim, 22 anos, é encontrada morta próximo à rodovia ERS-122, no Distrito de Fazenda Souza, em Caxias do Sul, na quarta-feira.

- A polícia trabalhou desde o início das investigações com a hipótese de crime passional.

- Na sexta-feira, o vizinho Eduardo Farenzena confessou o crime. Pouco antes, sua mãe Rosmaria Farenzena havia confessado à polícia que ajudou o filho a esconder o corpo da jovem.

- Mesmo com a confissão da dupla formada por mãe e filho, o delegado Marcello Grolli decidiu não pedir à Justiça a prisão preventiva dos envolvidos.

- No sábado, familiares da vítima fizeram um protesto em frente à casa de Farenzena. Eles invadiram o pátio para fixar faixa em que exigem justiça.

PRISÃO PREVENTIVA

- Entre os diferentes tipos de prisão provisória (sem condenação), a prisão preventiva é a que poderia ser aplicada no caso de Eduardo Farenzena.

- Ela é uma medida cautelar em que o magistrado, a pedido do delegado ou do promotor público, decreta a prisão do investigado antes do julgamento quando se preenche um ou mais dos mais requisitos legais abaixo:

- 1) garantia da ordem pública

- 2) garantia da ordem econômica

- 3) por conveniência da instrução criminal

- 4) para assegurar a aplicação da lei

Fonte: ZERO HORA


Operação prende quadrilha de traficantes

 

Eva, Júnior, Ruan, Jeremias e Eliane estão detidos.

Operação realizada por investigadores do 4.º Distrito Policial (Boa Vista) culminou na prisão de seis pessoas, que vendiam drogas na região norte de Curitiba. Segundo a polícia, o grupo era comandado por Alexandre Boni do Nascimento, 29 anos, foi preso por tráfico de drogas, na Casa de Custódia de São José dos Pinhais. Por um telefone celular ele continuava se comunicando com os integrantes da quadrilha. A esposa dele, Eliane de Fátima Gonçalves de Morais, 35, é suspeita de levar informações do marido para os comparsas.

          Alex chefiava da cela

Eliane foi presa com Geremias de Oliveira Paes, 19; Júnior Cezar Carneiro Martins, 22, que portava um simulacro de arma de fogo e 40 gramas de cocaína; Francini de Fátima Antônio, 31, que comprou 100 gramas de cocaína de Júnior, mas já foi denunciada por tráfico; Ruan Amauri Scheneider de Ramos, 20, que portava um revólver calibre 38; e Eva Solange dos Santos Leite, 47. Willian Gonçalves dos Santos, 21, preso por receptação em Colombo, também fazia parte do grupo. Dez mandados de busca e apreensão foram cumpridos.


Denúncia

   Willian, preso por receptação

A Operação Conexão começou quando um usuário de drogas procurou a polícia para informar que entregou sua motocicleta como pagamento de dívida com traficantes. As investigações levaram até as oito pessoas, que recebiam drogas compradas por Alexandre para revender.

De acordo com o delegado-titular do 4.º DP, Vinicius Augustus de Carvalho, os pontos de drogas liderados pelos presos geravam insegurança para todos os vizinhos. “Os traficantes se matam na disputa pelos pontos, e é nestes lugares que os usuários trocam objetos roubados por droga. Com isso, os moradores sofriam com os roubos e testemunhavam homicídios”.

Cocaína, arma e objetos suspeitos foram apreendidos.

Fonte: parana-online


Capitão de polícia é denunciado
por corrupção

A Promotoria de Justiça de Castro, região de Campos Gerais, apresentou ação civil pública por ato de improbidade administrativa contra o capitão da Polícia Militar, Alberto Sérgio Plocharski, e seu filho, Sério Luiz Plocharski, além de duas empresas sediadas no município de Castro e seus representantes legais.

O Ministério Público apurou diversas ilegalidades supostamente praticadas pelos requeridos: abastecimentos de combustível em veículos particulares, que seriam pagos pela Polícia Militar; superfaturamento no valor de litros de gasolina; recebimento de propinas quando do guinchamento de veículos na cidade; desvio de alimentos que seriam destinados ao batalhão da Polícia Militar; utilização de viaturas da Polícia Militar para fins particulares – inclusive permissão dada ao filho do capitão para dirigir sem habilitação. O coronel ocupou o comando da PM em Castro entre o primeiro trimestre de 2006 a agosto de 2007. Ele também foi alvo de Inquérito Policial Militar que atestou as irregularidades.

O responsável pela ação é o promotor de Justiça Paulo Conforto, titular da 1ª Promotoria de Justiça de Castro. Uma eventual condenação por improbidade pode levar a sanções como afastamento da função pública, multa, devolução dos valores desviados irregularmente ao erário e proibição de contratar com o poder público.

Fonte: bonde.com.br


Suspeito da chacina de Piraquara já está com prisão preventiva decretada

Um dos autores da chacina de Piraquara, ocorrida no dia 23 de abril, já está com a prisão preventiva decretada e deve ir para a cadeia nas próximas horas. A informação foi repassada para a Banda B por um fonte ligada ao grupo que investiga as mortes de cinco pessoas, entre elas, o ex-secretário do meio ambiente de Pinhais, Jorge Grando. Informações ainda extra-oficiais, são de que dois internos da Colônia Penal Agrícola (CPA), em Piraquara, seriam os executores da chacina a mando de uma pessoa importante da cidade. Um deles já está com a prisão decretada.

Como a Banda B informou na última terça-feira (24), o superitendente da delegacia de Piraquara, Marcos Furtado, estava prestes a elucidar a chacina antes de morrer em decorrência de um infarto, na casa dele, no Batel, em Curitiba. Os crimes estão sendo investigados pela Divisão de Polícia Metropolitana (DPmetro), sob o comando do delegado Hamilton da Paz.

Aniversário

Nesta quinta-feira (26), amigos e familiares de Jorge Grando e das outras vítimas da chacina, farão uma manifestação no centro de Curitiba, às 11 horas, para reclamar da demora nas investigações e, principalmente, alertar as pessoas ligadas às causas ambientais para que não parem com suas ações. Hoje, quinta-feira, 26 de maio, Grando completaria 54 anos. Fonte: bandab.pron.com.br


Extorsão incrimina dono do site
TV Injustiça

A mulher que denunciou uma tentativa de estupro por parte do estelionatário Neviton Pretty Caetano - dono do site TV Injustiça, que costumava se fazer passar por jornalista e advogado - compareceu ontem ao Centro de Operações Policiais Especiais (Cope), onde reconheceu todo o armamento apreendido pela polícia na chácara do acusado. Foi ela quem avisou aos policiais da existência das armas e deu o endereço da chácara, para que as investigações pudessem ter continuidade. Também ontem o Cope teve acesso a uma fita gravada,na qual o acusado exigia dois quilos de ouro de um empresário - dono de uma mina de ouro em Campo Largo - para "aliviar" algumas denúncias que fazia através da TV Injustiça. Esta talvez se transforme em uma das mais importantes provas contra o estelionatário.

Dono de uma ficha criminal de dar inveja a qualquer bandido, Neviton tem supreendido até mesmo a polícia, pela diversidade de crimes praticados. Ele tem passagens por vários distritos da capital e responde a processos em praticamente todas as Varas Civeis de Curitiba. De acordo coma Ordem dos Advogados do Brasil - seção Paraná, que investiga as atividade ilegais do acusado juntamente com o Ministerio Público e o Cope, o vigarista teria lesado cerca de 40 mil pessoas nos últimos anos, praticando deste extorsões, até ameaças e estelionatos.

Site

Através do site - que foi retirado da internet - ele divulgava informações inverídicas a respeito de pessoas de bom poder aquisitivo, para extorqui-las em seguida, exigindo altas quantias para retirar a falsa notícia da rede. Com relação aos menos favorecidos, arranjava inúmeras formas de lesá-los, tomando pequenas quantias. Na maioria das vezes prometia "limpar" o nome da vítima no Seproc ou Serasa e cobrava para isso. Com uma liminar, conseguia retirar o nome da pessoa da lista de maus pagadores por alguns dias. Convencia a vítima de que estava tudo legalizado e ficava com o dinheiro. Mais tarde, o nome do lesado voltava a aparecer. Ele, segundo denúncias, também agia em loteamentos, convencendo os compradores de terrenos que não precisavam mais efetuar os pagamentos das prestações, porque já tinham direito adquirido sobre a propriedade. Recebia algum dinheiro deles para regularizar de vez a situação e desaparecia. As pessoas deixavam de pagar o terreno, acreditando no falso advogado, e mais tarde descobriam ter caído numa cilada.

Mais denúncias

Graças a um mandado de prisão expedido pela Justiça a pedido da PIC, Neviton Caetano foi preso na sexta-feira passada, em seu escritório, no centro de Curitiba. Centenas de documentos comprometedores foram apreendidos. Há informações de que outros indivíduos que mantinham ligações com Neviton poderão ter suas prisões preventivas decretadas. Fonte: Parana-online


Policial agride morador com cacetete em frente à delegacia de Lobato

A vítima tinha sido encaminhada para a delegacia depois de se envolver em uma briga no estádio da cidade. Pessoas que passavam pelo local flagraram e filmaram o incidente

Morador apanhou do policial sem reagir. Várias pessoas assistiram à agressão

Um policial militar foi flagrado agredindo um morador em frente à delegacia de Lobato, no Noroeste do Paraná, no último sábado (14). A cena do policial, batendo no morador, que não reagia, com um cacetete, foi filmada por moradores e divulgada pela RPCTV nesta quarta-feira (18).

O morador agredido, Fábio Rodrigues, foi levado para a delegacia, depois de se envolver em uma briga no estádio do município. Mas antes de entrar, teria sido agredido na área externa.

Nesta quarta-feira (18), Rodrigues passou pelo exame de corpo e delito, em Maringá. Para a reportagem da RPCTV, ele mostrou alguns dos hematomas da agressão. “Fui colocado no carro como um animal”, lembrou.

O 4º Batalhão de Polícia Militar, sediado em Maringá, informou que abriu um inquérito policial para apurar a responsabilidade do fato. O policial estava de licença médica nesta quarta-feira (18). Fonte: gazetamaringa.com.br


Agente penitenciário é preso por ameaça

Um agente penitenciário foi preso segunda-feira à noite, acusado de porte ilegal de arma branca. A ocorrência foi registrada na avenida Edilson Lamartine Mendes, bairro São Benedito, por volta de 20h.

Segundo a estudante B.M.S., 18 anos, durante o período de três anos namorou o agente penitenciário T.E.O.S., 25, sendo que após o término do relacionamento, T. passou a segui-la por várias vezes fazendo ameaças, tanto para a estudante quanto para a família dela.

No local da ocorrência, os policiais abordaram o agente, que se encontrava no o veículo Fiat Stilo de cor cinza, placas KEX-8141/Uberaba. Durante buscas no interior do carro, os militares encontraram uma faca com cerca de 12 centímetros de lâmina, que estava em cima do banco dianteiro do passageiro.

O agente foi preso e conduzido até a delegacia e o veículo removido ao pátio do Detran. Os PMs também orientaram a estudante, para que ela procure a Delegacia de Mulheres e tome outras providências com relação às ameaças.


 

Dezessete lojas da VC Consultoria
foram fechadas

Prejuízo em golpe da VC Consultoria pode chegar a R$ 10 milhões

Seis pessoas ligadas ao grupo foram presas suspeitas de fraudar empréstimos consignados. Dezessete lojas da VC Consultoria foram fechadas, 13 no Paraná

A empresa VC Consultoria, com filiais no Paraná, Santa Catarina e Rio de Janeiro, foi fechada nesta quarta-feira (11) durante a Operação Consignado, da Polícia Civil. Seis pessoas ligadas ao grupo foram presas suspeitas de fraudar empréstimos de aposentados e pensionistas do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). A estimativa é que os golpes tenham provocado um prejuízo de R$ 10 milhões.

Entre os detidos está Neviton Pretti Caetano, 59 anos, apontado como dono da empresa. Ele, a mulher, Shirlei dos Santos Ramos, 36 anos, e o motorista, Arnaldo Weber Junior, de 42 anos, foram detidos em Balneário Camboriú, Santa Catarina. Eles foram trazidos para Curitiba sob forte esquema de segurança, inclusive com a escolta de um helicóptero da Polícia Civil catarinense.

Neviton Pretti Caetano, 59 anos, apontado como dono da empresa,
 foi preso em Balneário Camboriú

Em São José dos Pinhais, na região metropolitana de Curitiba, foram detidos Letícia Justimiano dos Santos, apontada como laranja da quadrilha e Alexandre Rafael Nascimento Santana, 27 anos, gerente da empresa. Em Curitiba, foi detida Neide Fernandes, de 43 anos, gerente da empresa e braço direito de Caetano.

Na operação foram cumpridos 41 mandados de prisão e de busca e apreensão. A polícia apreendeu veículos de luxo, sendo quatro Mercedes-Benz, dois Cherokee e um Toyota Hilux. Também foram apreendidos mais de 15 mil contratos em branco assinados. Além disso, a polícia acredita que muitas pessoas nem sabem que foram enganadas.

Dezessete lojas da VC Consultoria foram fechadas, sendo 13 no Paraná, três em Santa Catarina e uma no Rio de Janeiro. Em Curitiba, eram cinco lojas e no interior havia filiais em Maringá, Cascavel, Londrina, Francisco Beltrão, Telêmaco Borba, Foz do Iguaçu, Ponta Grossa e Paranaguá.

No momento em que a loja da Praça Rui Barbosa estava sendo fechada, por volta das 10 horas, clientes da VC Consultoria chegavam ao local em busca de informações. Três aposentados – que não quiseram se identificar – disseram que contrataram empréstimos consignados. Os valores foram descontados em folha dos benefícios do INSS. O problema é que, segundo os aposentados ouvidos pela reportagem, o valor descontado pela empresa foi superior ao que havia sido solicitado. Além disso, eles estavam tendo dificuldades para conseguir cancelar os contratos.

Investigações

O Ministério Público do Paraná (MP-PR) informou que investigava denúncias de práticas comerciais abusivas envolvendo empréstimos consignados feitos na VC Consultoria desde o início de 2011.

Havia a suspeita de que a empresa tinha cometido os crimes de estelionato, propaganda enganosa e coação na contratação de empréstimos não solicitados por aposentados, pensionistas e idosos. Por isso o MP-PR requisitou que a Delegacia de Crimes Contra a Economia e Proteção ao Consumidor instaurasse inquérito policial.

Esquema

A empresa usava várias estratégias, segundo a Polícia Civil, para aplicar o golpe. Em alguns casos, a fraude começava com um telefonema. O interessando ligava para a VC Consultoria pedindo informações sobre empréstimo, mas mesmo sem autorização, a empresa efetuava o contrato.

“Quando a pessoa percebia os descontos sendo feitos em seu beneficio, procurava a empresa, mas eles persuadiam o cliente a ficar com o dinheiro, alegando que a devolução do valor iria demorar. E com isso a empresa recebia a comissão do empréstimo”, explicou o delegado do Nurce, Itiro Hashitani.

A empresa também fazia com que os clientes assinassem várias cópias de contrato em branco, que eram usadas mais tarde para realização de outros empréstimos sem o conhecimento do cliente. Segundo o delegado, a empresa lesava clientes que já tinham empréstimos. “De acordo com o valor do benefício existe um limite para empréstimo, mas com o reajuste do salário mínimo esse limite aumentava e a empresa fazia novos empréstimos sem o conhecimento das vítimas”, disse Hashitani.

Em alguns casos as vítimas não se davam conta dos empréstimos, pois eram descontados em seus benefícios valores baixos. Nestes casos, além de receber o valor da comissão, a empresa se apropriava indevidamente dos valores dos empréstimos.

A Delegacia de Crimes Contra a Economia e Proteção ao Consumidor (Delcon) de Curitiba já recebeu cerca de 100 denúncias contra a empresa, informou o delegado Jairo Estorilio. O número de vítimas nos três estados onde a empresa atuava pode passar de 15 mil.

Os aposentados e pensionistas que foram vítimas do golpe devem procurar a Delegacia do Consumidor para registrar a denúncia. A delegacia está localizada na Rua Ermelino de Leão, número 513, no Centro de Curitiba. O telefone é (41) 3883-7100.

O advogado Heitor Fabreti Amante, que representa a empresa, afirmou que não poderia comentar o caso, pois não havia tido acesso ao teor das denúncias. Ele disse apenas que a VC Consultoria só intermediava os contratos de empréstimo com o banco BMG. Fonte: gazetadopovo












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