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Polícia fecha “central de monitoramento” do PCC no litoral

Imagem colorida mostra reprodução de imagem de câmera de segurança usada pelo PCC no litoral paulista - Metrópoles São Paulo – A Polícia Civil prendeu um homem foragido da Justiça que seria o responsável por uma central de segurança do Primeiro Comando da Capital (PCC) na cidade de São Vicente, no litoral de São Paulo.

Ederson Pires de Camargo, o “Irmão Ed”, tinha uma central de câmeras para vigiar um dos principais pontos de venda de drogas de bairros da cidade localizado na Rua Eliézer Lopes Fernandes, no bairro Catiapoã. Eram usadas, no total, 13 câmeras em um raio de 10 quadras.

Sua função era identificar a aproximação dos policiais através de monitores e rádio comunicadores, para avisar os olheiros sobre a chegada das equipes policiais em pontos estratégicos de tráfico de drogas em Santos e São Vicente e próximo a entradas de comunidades.

Imagem colorida mostra reprodução de imagem de câmera de segurança usada pelo PCC no litoral paulista - MetrópolesCameras PCC

Câmeras monitoravam a movimentação da polícia em ruas e avenidas de Santos e São Vicente

Imagem colorida mostra reprodução de imagem de câmera de segurança usada pelo PCC no litoral paulista - Metrópolescameras litoral

Câmeras monitoravam a movimentação da polícia em ruas e avenidas de Santos e São Vicente Divulgação/Polícia Civil

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Câmeras monitoravam a movimentação da polícia em ruas e avenidas de Santos e São Vicente

Imagem colorida mostra reprodução de imagem de câmera de segurança usada pelo PCC no litoral paulista - Metrópolescameras litoral

Câmeras monitoravam a movimentação da polícia em ruas e avenidas de Santos e São Vicente Divulgação/Polícia Civil

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Equipes da Companhia Paulista de Força e Luz (CPFL) Piratininga, responsável pelos postes da rua, auxiliaram a polícia na retirada das câmeras.

Por ser foragido e não poder sair de casa para não ser capturado, o acusado trabalhava de casa, numa espécie de sistema ‘home office’ para o PCC. Ederson tem passagens por roubo e tráfico de drogas.

Na casa do suspeito, investigadores apreenderam drogas, dinheiro da venda do tráfico, entorpecentes, rádio comunicadores e a contabilidade do tráfico. Monitores e as câmeras também foram encontradas, em pleno funcionamento. Agora, Ederson irá responder por tráfico e associação criminosa.

Além da prisão do foragido, em cumprimento a outros nove mandados em São Vicente e Zona Noroeste, em Santos, a Polícia Civil prendeu mais duas pessoas e apreendeu um menor de idade.

27 rádios apreendidos em São Paulo

Um homem foi preso em flagrante, suspeito de espionar as frequências de rádio da Polícia Civil e da Guarda Civil da capital, litoral, Grande São Paulo e Ribeirão Preto. Policiais do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic) realizaram a prisão e apreensão de 27 rádios de captação de frequência nesta quinta-feira (7/3), no bairro São Domingos, em Pirituba, zona norte da capital.

Divulgação/Polícia Civilhttps://uploads.metropoles.com/wp-content/uploads/2024/03/07223755/radios-SP-600x400.jpeg 600w, https://uploads.metropoles.com/wp-content/uploads/2024/03/07223755/radios-SP-300x200.jpeg 300w, https://uploads.metropoles.com/wp-content/uploads/2024/03/07223755/radios-SP-1536x1024.jpeg 1536w, https://uploads.metropoles.com/wp-content/uploads/2024/03/07223755/radios-SP-450x300.jpeg 450w, https://uploads.metropoles.com/wp-content/uploads/2024/03/07223755/radios-SP-150x100.jpeg 150w, https://uploads.metropoles.com/wp-content/uploads/2024/03/07223755/radios-SP.jpeg 1541w, " alt="Imagem colorida mostra diversos rádios em cima de uma mesa - Metrópoles" src="https://uploads.metropoles.com/wp-content/uploads/2024/03/07223755/radios-SP-1200x800.jpeg" class="wp-image-2995898 size-large c008" decoding="async" loading="lazy" style="margin-block: 0px; margin-inline: 0px; height: auto; display: block; max-width: 100%; margin-top: 1.0964rem; max-height: 50%; break-inside: avoid-column;">Material apreendido pela polícia era usado para espionar as frequências de rádio da Polícia Civil e da Guarda Civil da capital, litoral, Grande São Paulo e Ribeirão Preto

Em fevereiro deste ano, a Divisão da Guarda Civil Metropolitana, por meio do serviço de inteligência, encontrou à venda na internet, rádios iguais aos usados pelas forças de segurança. Em vídeos de divulgação, os aparelhos estavam na frequência da Guarda e de outros órgãos de segurança.

Com um mandado de busca e apreensão, policiais do Deic foram até o endereço do suspeito. Lá, 27 rádios, um notebook e dois celulares foram apreendidos. O esquema funcionava com apoio de outros dois homens, onde um se encarregava de encontrar as frequências das forças de segurança, outro arrumava os equipamentos e o terceiro realizava as vendas.

Segundo a Secretaria da Segurança Pública (SSP), o caso segue em investigação para localizar os outros envolvidos. A Polícia Civil solicitou à Justiça a mudança da prisão em flagrante para prisão preventiva.

O caso foi registrado na 3° Delegacia de Investigações sobre Crimes Patrimoniais Contra Órgãos e Serviços Públicos da Divisão de Investigações sobre Crimes contra o Patrimônio (Disccpat) do Deic.

Fonte: https://www.metropoles.com/sao-paulo/policia-fecha-central-pcc-litoral

PF apreende carro que levou tenente-coronel investigado para depor

sede da Polícia Federal em Brasília A PF (Polícia Federal) apreendeu o veículo oficial do Exército brasileiro que levou o tenente-coronel Sergio Ricardo Cavaliere de Medeiros na 5ª feira (22.fev.2024) para a sede da corporação, em Brasília. A informação foi divulgada pelo portal G1 e confirmada pelo Poder360.

O oficial foi ao local para prestar depoimento na investigação que apura uma possível tentativa de golpe de Estado organizado pelo núcleo político do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

Apuração preliminar das Forças Armadas aponta para uma adulteração na placa de identificação do carro, com o apagamento de letras e números. A corporação abriu um inquérito policial militar para investigar o motivo por trás da alteração. O carro segue apreendido.

“Tão logo o Exército foi notificado pela Polícia Federal da provável adulteração da placa de identificação da viatura administrativa, foi determinada a abertura de Inquérito Policial Militar. Uma averiguação preliminar indica que os caracteres teriam sido desconfigurados pelo descolamento de uma película protetora”, afirmou o Exército em nota.

Segundo mensagens obtidas pela PF, Cavaliere faria parte de um grupo responsável por pressionar militares que não apoiavam a ideia de um golpe de Estado.

O militar foi intimado a comparecer na sede da corporação para prestar depoimento sobre o caso, bem como sobre seu envolvimento em um suposto plano para descredibilizar as eleições presidenciais de 2022 e a vitória de Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

De acordo com o Exército, porém, a escolha da viatura apreendida não era de responsabilidade de Cavaliere.

“A situação do tenente-coronel Cavaliere não tem qualquer relação com o estado de conservação do veículo e de seus acessórios, que fica a cargo da equipe de manutenção, assim como do motorista da viatura, ambos alvos do inquérito aberto em função do incidente”, afirma a corporação.

Fonte: https://www.poder360.com.br/justica/pf-apreende-carro-que-levou-tenente-coronel-investigado-para-depor/

Grupo invade sistemas federais para vender dados a facções e policiais

https://uploads.metropoles.com/wp-content/uploads/2024/01/26114509/Viatura-Policia-Federal.jpg A Polícia Federal (PF) deflagrou, na manhã desta quarta-feira (31/1), a Operação I-Fraude, que mira um esquema de venda de dados por meio de plataformas nas redes sociais. Havia diversos “planos”, com mensalidades definidas de acordo com o número de consultas realizadas. O painel contava com aproximadamente 10 mil “assinantes”, que faziam, em média, 10 milhões de consultas mensais.

Os indícios apurados indicam que dados de inúmeras autoridades e pessoas públicas estavam disponíveis para consulta.

Entre os usuários, foi possível identificar membros de facções criminosas e até mesmo integrantes das forças de segurança. Criminosos ofereciam o serviço aos policiais de forma gratuita. No entanto, o servidor precisava enviar – para comprovação de identidade – foto da carteira funcional. Dessa forma, os criminosos obtiveram cadastro, com foto, de milhares de servidores da segurança pública e também forneciam esses dados.

Foram expedidos, pela 12ª Vara Federal Criminal da Seção Judiciária do Distrito Federal, 11 mandados de busca e apreensão, que são cumpridos em cinco estados diferentes da Federação. Destes, três são cumpridos em São Paulo; um em Pernambuco; dois em Rondônia; quatro em Minas Gerais e um em Alagoas. Também são cumpridos, simultaneamente, sete mandados de medidas cautelares diversas da prisão contra os investigados.

Os trabalhos policiais tiveram início a partir da identificação da invasão de banco de dados de sistemas federais. Informações pessoais de milhares de pessoas foram subtraídas e estavam disponíveis para consulta indiscriminada, inclusive por criminosos.

A utilização e a comercialização de sistemas de pesquisa ilícitos fomentam a indústria de intrusão em bancos de dados, em especial de órgãos públicos, incentivando a ação de grupos especializados nesse tipo de crime.

As penas para o crime de invasão de dispositivo informático, lavagem de bens ou valores e organização criminosa podem chegar a 23 anos de reclusão.

Fonte:https://www.metropoles.com/distrito-federal/na-mira/grupo-invade-sistemas-federais-para-vender-dados-a-faccoes-e-policiais

Espionagem ilegal da Abin atingiu 30 mil pessoas e dados foram guardados em Israel, diz chefe da PF

Ramagem (à esq.) ao lado de Bolsonaro em julho de 2019, quando foi nomeado diretor-geral da PF – ele não checou a assumir o posto. — Foto: Adriano Machado/Reuters A Polícia Federal estima que 30 mil cidadãos brasileiros tenham sido monitorados de forma ilegal pela Agência Brasileira de Inteligência (Abin) durante o governo Jair Bolsonaro (PL), segundo o diretor-geral da PF, Andrei Passos.

Nesta quinta-feira (25), a PF faz buscas contra o ex-diretor-geral da Abin, deputado federal Alexandre Ramagem (PL) – um amigo próximo da família Bolsonaro – e contra outros servidores da agência suspeitos de envolvimento com a espionagem ilegal.

Ramagem não se manifestou até a publicação deste post.

Segundo as investigações, o monitoramento era feito com o software israelense FirstMile – e, por conta disso, os dados eram armazenados fora do país.

"A investigação tem apurado que de fato houve durante um período o monitoramento de muitas pessoas, estima-se em torno de 30 mil pessoas, clandestinamente, ou seja, de maneira ilegal", disse o chefe da PF em entrevista ao Estúdio i, da Globonews, em 4 de janeiro. "Esses dados de monitoramento dos cidadãos brasileiros estavam armazenados em nuvens em Israel, porque a empresa responsável por essa ferramenta é israelense."

Em regra, segundo Passos, os alvos eram pessoas de posição contrária ao governo anterior – juízes, políticos, mas também professores, jornalistas e sindicalistas.

Ferramenta permite invasão de celulares, diz chefe da PF

Segundo Andrei, a ferramenta é capaz de monitorar aparelhos usando dados de GPS dos aparelhos, o que permitia não só acompanhar a movimentação das pessoas monitoradas, mas também descobrir quem se encontrava com quem.

A obtenção dos dados era feita por meio da invasão de aparelhos celulares – e não apenas via dados de antenas de celular.

“Ela [ferramenta] permite o rastreio mediante a invasão dos aparelhos. não é apenas monitoramento de antena. Ou seja, há monitoramento telefônico de sinais que apontam a localização exata que essas pessoas estão. E aí, a partir de cruzamento de informações [...] posso concluir que eles se encontraram em determinado momento e em determinadas circunstâncias. Portanto, isso traz uma série de consequências."

Fonte:https://g1.globo.com/politica/blog/andreia-sadi/post/2024/01/25/espionagem-ilegal-da-abin-atingiu-30-mil-pessoas-e-dados-foram-guardados-dados-em-israel-diz-chefe-da-pf.ghtml

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