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Roberto Jefferson seguiu se beneficiando de dinheiro público na prisão

1  Afastado da presidência do PTB e em prisão domiciliar desde a segunda-feira, 24, o mensaleiro condenado Roberto Jefferson não tem do que reclamar da vida que a política lhe proporciona: só no ano passado, ele recebeu 278 589 reais pagos com dinheiro do contribuinte através do Fundo Eleitoral. 

Reportagem de VEJA traz um levantamento inédito feito a partir de informações do Tribunal Superior Eleitoral em que mostra que os recursos destinados à manutenção dos partidos políticos tem bancado uma série de extravagâncias aos dirigentes das siglas.

No caso de Jefferson, ele integra uma notável casta de profissionais da política que é remunerada pelas legendas que eles próprios comandam — e são contratados como prestadores de serviços. Os pagamentos ao cacique continuaram mesmo após sua prisão, em agosto, sob suspeita de participar de ataques às instituições democráticas do país.

Como se não bastasse, o dinheiro do fundo também banca mordomias como hospedagem em hotéis de luxo. O PTB gastou 129 000 reais no Hotel Emiliano, um dos mais exclusivos de São Paulo e um dos endereços preferidos de Roberto Jefferson na capital paulista. A cifra coloca o partido como o campeão de gastos neste quesito: 443 130 reais, mais que o dobro desembolsado pelo segundo colocado, o PT (196 513 reais). 

O partido diz que os gastos não foram só com Jefferson e negou que ele tenha residido no local. A legenda ainda aponta que, segundo a legislação, não cabe à Justiça Eleitoral fazer análise de mérito dos gastos e a escolha do local onde hospeda seus integrantes é um ato de autonomia interna do partido.

Fonte: https://veja.abril.com.br

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