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Apaixonado, deputado visita casa de GP, tem 24h de amor, mas não paga

https://uploads.metropoles.com/wp-content/uploads/2017/07/10201429/prost2.jpeg Visita surpresa na porta de casa, áudio carinhoso — com direito a chamar a pessoa amada de “vida” — apresentação para amigos em festa e discussão de relação: “Nem me fez carinho”. O que parece a rotina de um casal foi na verdade uma noitada de amor entre uma garota de programa de Brasília e um deputado federal apaixonado. Mas o problema não foi o envolvimento amoroso entre cliente e profissional do sexo, situação mais do que comum, e sim o calote. O parlamentar que teve 24h de amor com a GP se recusa a pagar.

A noitada de amor aconteceu no último sábado (16/12), antes mesmo de escurecer. O deputado já conhecia a garota de programa e acabou indo até a casa dela, sem avisar, no fim da tarde. “To aqui. Só vim ver se você precisa de algo. Ou até mesmo de uma massagem [SIC]”, enviou o deputado, junto a uma foto da frente da casa dela.

A garota de programa contou ao Metrópoles, sem se identificar, detalhes. “Ele fez um almoço na casa dele, maravilhoso, bem gostosinho, saímos e fiz um tour em Brasília com ele. Nos encontramos com outras pessoas da política em boate, com beijos, abraços, mãos dadas. Voltamos, tomei banho na banheira dele, ele tocou meu corpo nu e fez sexo oral. Só voltei para casa domingo à tarde”, relata.

A garota de programa diz ter deixado claro, antes de sair de casa, que a noitada com ela iria custar. Afinal, ela fez um serviço de acompanhante do deputado, que a exibiu para amigos e tudo, como quem apresenta uma namorada. O parlamentar teria respondido que pagaria, mas fez uma exigência: que a mulher não falasse em preços durante as horas em que eles estavam vivendo como um casal.

conversa de deputado com garota de programa (2) conversa de deputado com garota de programa (2)

"Nem me fez carinho", reclamou deputado, carente Arte/Metrópoles

conversa de deputado com garota de programa (2) conversa de deputado com garota de programa (1)

Deputado foi até a casa da garota e mandou: "Vim ver se precisava de algo" Arte/Metrópoles

conversa de deputado com garota de programa (2) conversa de deputado com garota de programa (2)

"Nem me fez carinho", reclamou deputado, carente Arte/Metrópoles

conversa de deputado com garota de programa (2) conversa de deputado com garota de programa (1)

Deputado foi até a casa da garota e mandou: "Vim ver se precisava de algo" Arte/Metrópoles

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Ela concordou. Só no outro dia a garota enviou a chave Pix para o deputado, mas o pagamento virou uma espécie de “promessa de campanha”. Ele disse que só recebia dia 20, jogou na cara o fato de ter pago todo o consumo dela durante o período que estavam juntos e chegou a reclamar: “Nem me fez carinho. Perdi de ficar com outras garotas pra te honrar”.

Apaixonado, o deputado demonstrou muita insatisfação em ter de pagar pela companhia da garota de programa. Chegou a dizer que era um homem “bonzinho”, que sempre respeita, e completou: “Eu não sou de amassar ninguém”. Mesmo chegando o dia 20, ela ainda não recebeu o dinheiro que estimou pela noitada, de R$ 2.600. O homem ainda chegou a esnobar: “Meu amigo falou que eu estava era passando vergonha com você”.

Como não há ocorrência criminal contra o deputado em curso e o caso ainda está em fase de “desacordo” entre os dois, o Metrópoles optou, neste momento, por não expor a identidade do deputado.

Fonte: https://www.metropoles.com/distrito-federal/apaixonado-deputado-visita-casa-de-gp-tem-24h-de-amor-mas-nao-paga

Janones destinou 76% de emendas para prefeitura da ex-namorada

https://cdn.reportermt.com/storage/webdisco/2022/09/22/800x600/309680e8cfab2c9d79cc4d25d6257d65.jpg O deputado federal André Janones (foto; Avante) destinou R$ 58,4 milhões em emendas parlamentares para a Prefeitura de Ituiutaba (MG), governada pela ex-namorada Leandra Guedes, diz o Estadão. O valor equivale a 76, 1% de todas as emendas indicadas por Janones nos últimos quatro anos.

Janones e Leandra são investigados por um suposto esquema de rachadinha. A prefeita da cidade mineira era assessora do deputado.

Ituiutaba é a cidade natal de Janones. Segundo a reportagem, dos R$ 58 milhões em emendas do deputado, R$ 25 milhões foram repassados por meio da chamada emenda Pix.

Os valores destinados ao município bancaram cachês de artistas em uma feira agropecuária que contou com a participação de Gusttavo Lima, Zezé Di Camargo e Luciano, Jorge e Mateus, Alok, Gian e Giovani e outros.

Janones também enfrenta um pedido de cassação sob a acusação de prática de rechadinha.

A bancada do PL apresentou o pedido de cassação com base no áudio atribuído a Janones, em que o deputado teria cobrado que seus assessores o transferissem parte dos salários para ele. A prática, conhecida como rachadinha, configura enriquecimento ilícito e dano ao patrimônio público.

Fonte: https://www.reportermt.com/poderes/janones-destinou-76-de-emendas-para-prefeitura-da-ex-namorada/200200

Comissão do Senado aprova PL que aumenta pena para crimes de feminicídio

https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2023/11/28/675x450/1_53362540220_bfa14c7988_z-32684359.jpg?20231128165833?20231128165833 A Comissão de Segurança Pública (CSP) do Senado aprovou, nesta terça-feira (28/11), os Projetos de Lei (PL) nº 1.568/19; nº 499/20; e nº 4.230/19, que propõem aumento de penas para crimes de feminicídio. Agora, os projetos seguem para apreciação da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ).

O PL nº 1568/19 cria o tipo penal autônomo de feminicídio, com pena de 15 a 30 anos. Atualmente, o feminicídio é uma qualificadora do crime de homicídio, prevista no Código Penal. Com o projeto, passa a ser considerado independente, o que representa, de acordo com o relatório da senadora Professora Dorinha Seabra (União-TO), um importante avanço para o aperfeiçoamento dos instrumentos jurídicos destinados a coibir esse tipo de delito.

Além disso, o projeto também prevê, nos casos em que o réu é primário, o aumento do percentual de progressão de regime do crime de feminicídio, vedando o livramento condicional para 55% da pena. Hoje, esse benefício pode ser concedido após o cumprimento de 50% da pena. O mesmo PL ainda propõe vedar o direito à saída temporária ao condenado pela prática de feminicídio.

No caso do PL nº 4.230/2019 propõe o aumento de pena de um terço para o crime de feminicídio se a vítima for a mãe ou a responsável por criança ou adolescente menor de 18 anos ou, qualquer que seja a idade, por deficiente ou portador de necessidades especiais. O projeto é de autoria da senadora Leila Barros (PDT-DF), que apresentou, durante a sessão de votação da proposta, dados referentes aos órfãos do feminicídio no Distrito Federal e fez um apelo em favor da vida das mulheres. “Nós não podemos não fazer esse clamor em relação a essa devastação e banalização da vida da mulher. Em relação ao DF, em 2022, tivemos 17 feminicídios, destes, 11 eram mães. Em 2023, foram 32 casos de janeiro a outubro e, destes, 27 eram mães. Então, hoje, temos, pelo menos, 320 órfãos no DF. No Brasil, de um modo geral, o aumento dos casos de feminicídio aumentou 2,6%”, apontou Leila.

Já o PL nº 499/2020 acrescenta um novo inciso ao artigo 121 do Código Penal, para estabelecer que “crimes que antecedem o feminicídio e que são julgados no mesmo processo em razão da conexão, terão suas penas aumentadas em um terço quando não forem absorvidos pelo crime mais grave”. A matéria ainda precisa ser analisada pela CCJ e, posteriormente, pelo plenário da Casa.

"Nós realmente vivemos uma epidemia, uma banalização, das mulheres brasileiras. Faço um apelo para que a tramitação desses projetos seja a mais célere possível. Nós precisamos arrochar as penas, precisamos mexer no bolso, precisamos ter educação. Precisamos trabalhar penas mais severas a esses algozes que estão tirando a vida das nossas mulheres”, pediu a senadora Leila.

Fonte: https://www.correiobraziliense.com.br/brasil/2023/11/6662180-comissao-do-senado-aprova-pl-que-aumenta-pena-para-crimes-de-feminicidio.html?utm_source=whatsapp&&utm_medium=whatsapp

PGR denuncia o deputado Gustavo Gayer por racismo e injúria

https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2023/11/20/675x450/1_debutado-32454757.jpg?20231121011412?20231121011412 A Procuradoria Geral da República (PGR), denunciou ao Supremo Tribunal Federal (STF), o deputado Gustavo Gayer (PL-GO) pelos crimes de racismo contra o ministro dos Direitos Humanos, Silvio Almeida e por injúria contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). A acusação de racismo também envolve falas discriminatórias contra povos de origem africana. A denúncia é assinada pela vice-procuradora-geral da República, Ana Borges, e foi oferecida à Corte na última sexta-feira (17/11). 

A notícia-crime é devido declarações do congressista durante entrevista ao podcast 3 irmãos, que foi ao ar em 23 de junho deste ano. A entrevista começa com o apresentador comparando o QI da população africana com o de macacos: "O QI na África é 72. Não tem como a gente esperar alguma coisa da nossa população". Gayer concorda e continua: “o Brasil está emburrecido”, e completa que democracias não prosperam na África por conta da “capacidade cognitiva” da população. "Você precisa ter um mínimo de capacidade cognitiva de entender entre o bom e o ruim, o certo e o errado”, disse. Na sequência o deputado afirmou também que Brasil "está desse jeito". "O Lula chegou na presidência e o povo burro 'eeeee picanha e cerveja!'".

Nas redes sociais, o deputado também teria cometido o crime de racismo ao vincular a afro descendência ao ministro Silvio Almeida e uma: “suposta inferioridade do quociente de inteligência dos povos africanos e afrodescendentes”.

O órgão também apresentou denúncia pelo crime de racismo contra Rodrigo Barbosa Arantes, apresentador do programa. Após o podcast, o Ministério da Justiça havia acionado a Polícia Federal (PF), para tomar providências sobre o caso. A PGR pediu para que os processos tramitem em conjunto. Caso a corte aceite a denúncia, os acusados passam à condição de réu e será aberta uma ação penal contra eles.

Defesa

O Correio tenta contato com Gustavo Gayer e sua equipe para responder a denuncia da PGR. Caso ocorra alguma manifestação, o texto será atualizado.

Na época da entrevista ao podcast, após repercussão do caso, o deputado se pronunciou nas redes sociais. Na legenda da postagem, o deputado afirmou que os que criticaram “entram pra fila dos que querem me prender e cassar meu mandado”. No vídeo ele reage a entrevista ao podcast e comenta sobre as falas consideradas polêmicas e alvo de denúncia se defendendo.

Deputada do PSol e imprensa me acusa de racismo e entram pra fila dos que querem me prender e cassar o meu mandato. pic.twitter.com/fVOznpkXCe

— Gustavo Gayer (@GayerGus) June 28, 2023

O jornal procurou Rodrigo Barbosa Arantes para responder ao caso, o apresentador pediu para que o contato fosse direcionado ao advogado. Nesta terça-feira, o advogado respondeu que "Não houve, por parte do Rodrigo nenhuma intenção de inferiorizar a condição de qualquer africano". Leia a manifestação na íntegra:

"A defesa será pautada em explicação e não numa defesa de um ato criminoso. Não houve, por parte do Rodrigo nenhuma intenção de inferiorizar a condição de qualquer africano, independentemente de que país seja. A defesa tem como base demonstrar todo o trabalho do Podcast e não apenas do Rodrigo, um dos integrantes do Podcast 3 irmãos que desde o início de seus trabalhos sempre manteve um cartel de convidados prezando pela diversidade sem qualquer critério de seleção baseado em posições políticas, religiosas, de gênero, de raça, de etnia, de sexo, de classe social, de condições físicas ou qualquer outra que pudesse ser interpretada como preconceito ou mesmo manipulação de pensamento. A representação no processo se pautará no histórico do podcast e no histórico do apresentador e não apenas nas manifestações que ocorreram durante o calor da entrevista. Além disso se pautará em todo o contexto da entrevista e não apenas em recortes que foram colocados e compartilhados em redes sociais, no que cabe à manifestação do Rodrigo".

Fonte: https://www.correiobraziliense.com.br/politica/2023/11/6658244-pgr-denuncia-o-deputado-gustavo-gayer-por-racismo-e-injuria.html

Bancada de MT tem votação unânime para aumentar penas aos crimes de roubo, furto e receptação

https://cdn.reportermt.com/storage/webdisco/2015/06/11/800x600/5260050a6625c3243dec901fd57d122e.jpg Os deputados federais de Mato Grosso votaram "em peso", nesta terça-feira (31), favoráveis ao Projeto de Lei 3780/23, que aumenta as penas para os crimes de furto, roubo e receptação no Brasil. O placar geral ficou em 269 votos favoráveis e 87 contra.

O texto aprovado é um substitutivo do deputado Alfredo Gaspar (União-AL) para o projeto do deputado Kim Kataguiri (União-SP).

De Mato Grosso, votaram pela aprovação os deputados Coronel Assis (União Brasil), Gisela Simona (União Brasil), Abílio Brunini (PL), Amália Barros (PL), Coronel Fernanda (PL), Juarez Costa (MDB) e Emanuelzinho (MDB).

Apenas o deputado José Medeiros (PL) estava ausente da votação.

Em discurso no plenário, Coronel Assis afirmou que o resultado da votação é o que o povo brasileiro espera do Congresso Nacional, que trabalhem no combate à impunidade.

"É isso que o Brasil espera. O Brasil espera que nós deputados federais, nós aqui da Câmara dos deputados, possamos votar projetos que combatam a impunidade”, disse.

O parlamentar ainda enfatizou que esse “discurso” de que os bandidos praticam crimes por serem “vítimas da sociedade” é uma grande “falácia”.

“Infelizmente nós ainda estamos aqui discutindo uma coisa quase que bizantina, uma vez que a sociedade quer isso. Essa ideia de dizer que o criminoso pratica o crime porque não teve oportunidade, que ele é uma vítima social é uma grande falácia, é uma grande narrativa construída por pessoas que não tem compromisso com o nosso país.”

Agora a proposta será enviada ao Senado.

A proposta

De acordo com a proposta, a pena geral para o crime de furto para de 1 a 4 anos de reclusão para 2 a 6 anos, aumentando-se da metade se o crime for praticado durante a noite.

Em relação ao crime de roubo, a pena geral sobe de 4 a 10 anos para 6 a 10 anos de prisão, com aumento de 1/3 para duas novas situações semelhantes à do furto: equipamentos ou instalações ligadas a serviços públicos e roubo de dispositivo eletrônico ou informático.

Para o crime de latrocínio - roubo seguido de morte - a pena atual de 20 a 30 anos, agora é de 24 a 30 anos.

Quando o roubo ocorrer com violência e dela resultar lesão grave, a pena atual de 7 a 18 anos passará para 16 a 24 anos se o projeto virar lei.

Fonte: https://www.reportermt.com/poderes/bancada-de-mt-tem-votacao-unanime-para-aumentar-penas-aos-crimes-de-roubo-furto-e-receptacao/198497

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