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'Te amo, espanhola': entenda a provocação a Carla Zambelli

https://conteudo.imguol.com.br/c/parceiros/e5/2022/10/29/carla-zambelli-entrou-em-lanchonete-com-arma-1667077195813_v2_900x506.jpg.webp Um dos vídeos em que a deputada federal reeleita Carla Zambelli (PL-SP) aparece correndo atrás de um homem negro após uma discussão política em São Paulo na tarde deste sábado, traz ao fundo um grito. " Te amo, espanhola", diz o homem, em provocação à deputada. A expressão chegou a ficar entre os assuntos mais comentados do Twitter no Brasil hoje (29).

O que a frase quer dizer? A fala faz referência a uma briga entre Zambelli e o senador Omar Aziz (PSD), que dedicou a música de Flávio Venturini para a deputada após ser xingado por ela. A briga entre Aziz e Zambelli aconteceu durante a CPI da Covid-19 no Senado em junho do ano passado.

Omar Aziz disse que Zambelli bajula o presidente Jair Bolsonaro (PL) por causa do "carguinho" de seu marido, Antônio Aginaldo de Oliveira, então comandante da Força Nacional.

Bunda gorda e inútil. Em resposta ao senador, Carla Zambelli publicou um vídeo nas redes sociais xingando Omar Aziz. "Eu já conheci meu marido quando ele era comandante da Força Nacional, e o dedinho mindinho do meu marido vale mais do que o senhor. Então pega essa bunda gorda sua, que está aí na CPI sentada, e vê se faz alguma coisa de útil, que preste, para este país, em vez de ficar falando m... das pessoas", disse a deputada.

"Te amo, espanhola". Após o xingamento de Zambelli, Omar Aziz também usou as redes sociais para responder com provocação à deputada: "acabei de ser ofendido por uma deputada. Como sou diferente do chefe dela e não ofendo ou agrido mulheres, vou apenas oferecer uma música". O tuíte foi acompanhado de um vídeo com o trecho da música "Espanhola", de Flávio Venturini.

Acabei de ser ofendido por uma deputada. Como sou diferente do chefe dela e não ofendo ou agrido mulheres, vou apenas oferecer uma música. pic.twitter.com/QyRvvAF2aZ

-- Omar Aziz (@OmarAzizSenador) June 26, 2021

Mas, por quê? Em 2019, a então deputada Joice Hasselmann afirmou na CPMI das Fake News que o presidente Bolsonaro perguntou a ela se Carla Zambelli teria trabalhado como prostituta na Espanha. "Quem me perguntou na sala do presidente depois de eleito se você tinha sido prostituta na Espanha foi o presidente", disse Hasselmann.

O que aconteceu hoje? Vídeos deste sábado mostram Zambelli apontando uma arma para um homem negro na esquina da rua Joaquim Eugênio de Lima com a alameda Lorena, em São Paulo. Em um dos vídeos, a deputada atravessa a rua e entra em um bar com uma pistola empunhada. De acordo com a coluna da jornalista Mônica Bergamo, o setor de inteligência do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) analisou as imagens e encaminhou um relatório para que seja verificada a ocorrência de possíveis crimes.

Fonte:https://noticias.uol.com.br/politica/ultimas-noticias/2022/10/29/te-amo-espanhola-zambelli-entenda.htm

Imagens mostram negociação de Padre Kelmon com a polícia na casa de Jefferson

https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2022/10/23/675x450/1_padre_kelmon_roberto_jefferson-26705878.jpg?20221023183159?20221023183159 O ex-presidenciável Padre Kelmon, aliado de Roberto Jefferson, ambos do PTB, chegou à residência do ex-deputado, na tarde deste domingo (23/10), em Levy Gasparian, no Rio de Janeiro, para prestar apoio ao político — que trocou tiros com agentes da Polícia Federal ao resistir cumprimento de uma ordem de prisão.

Kelmon chegou ao local acompanhado de outras pessoas não identificadas e foi ovacionado por um grupo de apoiadores do petebista. Em um vídeo que circula pelas redes sociais, o religioso aparece negociando a rendição de Jefferson com o Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope) e entregando duas supostas armas que seriam do ex-deputado à polícia (veja abaixo).

Na manhã deste domingo, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes revogou a prisão domiciliar de Jefferson, após “notórios e públicos descumprimentos” de decisões judiciais. O ex-deputado, então, trocou tiros com a polícia ao resistir o cumprimento da ordem. Dois agentes ficaram feridos com estilhaços e há suspeitas de que o político teria atirado, inclusive, uma granada.

Padre Kelmon substituiu Roberto Jefferson na disputa pela Presidência da República, após o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) negar o registro de candidatura do ex-deputado. Os ministros analisaram uma ação do Ministério Público Eleitoral (MPE), que alegou inelegibilidade do político por conta da condenação do julgamento do Mensalão.

Fonte: https://www.correiobraziliense.com.br/politica/2022/10/5046306-imagens-mostram-negociacao-de-padre-kelmon-com-a-policia-na-casa-de-jefferson.html

Rosângela Moro, Adrilles e filha de Jefferson repassam R$ 1 mi a empresa de dirigente do PTB

https://f.i.uol.com.br/fotografia/2022/10/13/166569502463487d30deeb5_1665695024_3x2_lg.jpg A mulher do ex-juiz Sergio Moro, a deputada eleita Rosângela Moro (União Brasil), a filha de Roberto Jefferson, Cristiane Brasil (PTB), e o ex-BBB Adrilles Jorge (PTB) escolheram a empresa de um dirigente do próprio PTB para a prestação de serviços como produção de materiais impressos e de camisetas, marketing, filmagem e transporte.

As campanhas dos três repassaram um total de R$ 1 milhão à ALK Ronzani Publicidade, Propaganda e Marketing.

Segundo o cadastro na Receita Federal, a empresa pertence a Roberto Soares Ronzani. Ele é presidente do PTB em Guarulhos (Grande SP) desde março do ano passado, com mandato até novembro deste ano. Também é membro do diretório estadual da legenda em São Paulo.

A ALK está situada no bairro Jardim Pinhal, no mesmo endereço da sede do partido em Guarulhos, comandado atualmente por Ronzani.

Os emails da empresa e do diretório do PTB também são iguais e levam o apelido do empresário, conhecido como Roberto Pezão.

A Folha esteve no endereço da empresa na última terça-feira (11) e encontrou uma placa do PTB na fachada do prédio.

A reportagem procurou por Roberto Ronzani no local, mas ninguém atendeu ao interfone na sala indicada como sede municipal do partido.

Em seguida, a Folha tocou em outra sala e perguntou para vizinhos, que afirmaram que apenas o partido funciona no local e que desconhecem a existência da empresa ALK.

Alguns minutos depois, Ronzani chegou de carro e, questionado sobre o tema, pediu para que a reportagem enviasse as perguntas por escrito. Ele também mostrou fotos dos materiais que diz ter produzido —as imagens, depois, foram enviadas à Folha.

Segundo dados da Junta Comercial de São Paulo, a ALK foi fundada em 2018 e tem capital social de R$ 10 mil.

Na eleição de 2018, a empresa prestou serviços de fornecimento de materiais gráficos no valor de R$ 40 mil, segundo a Justiça Eleitoral. Neste ano, além do salto para R$ 1 milhão, houve grande ampliação da gama de serviços prestados pela empresa.

Na declaração de Adrilles Jorge, os gastos incluíram R$ 125 mil em marketing qualificado, R$ 25 mil em filmagem e R$ 10 mil em transporte. O total repassado à empresa foi de R$ 200 mil. O ex-BBB obteve 91.485 votos e não conseguiu se eleger.

Cristiane Brasil, que só recebeu 6.730 votos e ficou de fora da Câmara, repassou R$ 370 mil à empresa.

Apesar da votação pouco expressiva, a filha de Roberto Jefferson recebeu R$ 2,8 milhões de recursos do fundo da direção nacional e estadual do PTB para sua campanha.

Já Rosângela Moro recebeu R$ 2,8 milhões de seu partido, a União Brasil, e repassou R$ 499 mil à ALK Ronzani. O valor representou a maior despesa de campanha. Ela foi eleita.

Roberto Ronzani já se candidatou a vereador em Guarulhos em 2004, pelo PP. Na ocasião, ele declarou ser comerciante e ter ensino médio incompleto. Ele também já atuou, entre 2010 e 2011, como agente de segurança parlamentar da Alesp (Assembleia Legislativa de São Paulo).

Em entrevista ao canal D´Lotus Podcast no Youtube em março deste ano, o empresário disse que, ao assumir o cargo no PTB, aceitou o desafio "de ajudar a reestruturar o partido em São Paulo e Guarulhos" e que "estava trabalhando nisso".

Disse também que tinha "um pessoal legal para puxar votos", "com bandeira conservadora de direita e na linha da família".

Acrescentou que estava à procura de recursos para lançar candidatos e que ele mesmo não se candidataria nestas eleições. Segundo ele, seria desleal, como presidente do partido, buscar recursos nas direções estadual e municipais, e ele mesmo se candidatar.

Ronzani disse à Folha que indicou alguns nomes para compor a chapa de deputado estadual e federal.

Questionado se ele receber pelo próprio partido não configuraria conflito de interesses, Ronzani afirmou que é presidente do diretório municipal do PTB e, como atende outras legendas, "acabou recebendo solicitações de alguns orçamentos".

Ele disse que sua empresa opera no mesmo endereço do PTB desde a sua fundação e que o partido "funciona em sala diferente".

"Não tem nenhuma previsão que impeça o fornecimento de material de propaganda eleitoral desde que seja praticado o valor de mercado, como nada consta na resolução 23.607", acrescentou.

Ele se referiu à resolução 23.607, do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), que dispõe sobre a arrecadação e os gastos de recursos por partidos políticos e candidaturas, além da prestação de contas.

Ronzani afirmou que foi procurado pela coordenação da campanha de Rosângela Moro para efetuar orçamento de itens como "santinho", "santão", "adesivos" e outros materiais.

A assessoria de Rosângela afirmou que a ALK foi responsável pelos materiais gráficos da campanha e que a escolha do fornecedor foi feita pelo coordenador-geral da candidatura, Guto Ferreira.

Segundo a campanha, a prestação de contas dela "será entregue respeitando o prazo e a forma da legislação eleitoral".

Já Cristiane Brasil afirmou que a gráfica foi escolhida por ter melhores condições de preço, prazo e qualidade. Ela nega conflito de interesse na escolha do fornecedor.

"Não vislumbro qualquer conflito de interesse na contratação da empresa, uma vez que, como já explicitado, ela ofertou as melhores condições com relação ao preço, prazo de entrega e qualidade do material. Ademais, verifica-se que a empresa forneceu não só para candidatos do PTB como também a candidatos de diversos outros partidos."

Ela disse ainda que a sede é apenas o escritório comercial da empresa e que sua equipe visitou o parque gráfico situado em outro local, onde verificou haver funcionários e máquinas funcionando.

A reportagem procurou Adrilles via número de WhatsApp descrito em suas páginas, mas não obteve resposta.

O diretório do PTB em São Paulo, que também contratou os serviços da ALK para serviços de marketing, material gráfico, artes para propaganda de televisão, "entre outros", afirmou que a empresa foi escolhida por ser conhecida dos contratantes.

A sigla negou conflito de interesses, afirmando que não há irregularidades e que, se o serviço for qualificado, não há problemas na contratação.

"Ao prestar serviço qualificado, a preço de mercado, com entrega em dia, não há problema algum em contratá-la", respondeu, por nota.

Para Denise Goulart, professora de direito eleitoral e membro da Abradep (Academia Brasileira de Direito Eleitoral e Político), todos os indícios do caso "são muito suspeitos" e podem ser apurados pelo Ministério Público Eleitoral para uma posterior análise da Justiça Eleitoral, caso sejam encontradas ilegalidades.

"A preocupação da legislação eleitoral é sempre com a legitimidade do gasto. O MP [Ministério Público] pode investigar, por exemplo, se este fornecedor tinha capacidade de realizar o serviço. Se configurar alguma ilegalidade, isso pode caracterizar desvio de finalidade e o recurso ser devolvido ao Tesouro Nacional", disse.

O advogado de campanhas e integrante da Comissão de Direito Eleitoral da OAB-SP Fernando Neisser avalia que há no caso elementos a motivar uma apuração, embora ressalve que seja prematuro concluir pela existência de irregularidade.

"Não há uma proibição formal para que se contrate empresas com esse tipo de vínculo. O que não pode acontecer e precisa ser verificado é se o serviço é fantasma, se não foi prestado, principalmente quando é dinheiro público envolvido", disse.

Fonte:https://www1.folha.uol.com.br/poder/2022/10/rosangela-moro-filha-de-jefferson-e-adrilles-repassam-r-1-mi-a-empresa-de-dirigente-do-ptb.shtml

PT rebate programa do PL sobre votos em presídios de Lula com peça chamada 'assassinos que apoiam Bolsonaro'

https://s2.glbimg.com/2boT2g3pc_tEbJzGEsMb649Z8Dg=/0x0:532x847/984x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2022/i/5/6VHkpER6GWaSKhEt55HQ/campanha-do-pt-contra-bolsonaro-eleicao-2022.png O PT já tem pronta uma resposta ao programa do PL que, na TV, tentou ligar votos de presídios a Lula.

O blog teve acesso à peça que o PT vai começar a circular nesta terça-feira (11) à noite. O vídeo, de cerca de um minuto, abre com as palavras “assassinos que apoiam Jair Bolsonaro”, trazendo imagens e falas de criminosos famosos, como o ex-goleiro Bruno e também imagens de Guilherme de Pádua, que assassinou Daniela Perez.

Em agosto, viralizou, nas redes, uma foto da mulher de Pádua com a primeira dama Michelle Bolsonaro num culto evangélico em Minas Gerais. A divulgação da foto, no entanto, irritou a campanha de Bolsonaro, que correu para desmentir qualquer vínculo com o assassino. Diante da repercussão , Pádua e o próprio presidente Bolsonaro vieram a público desmentir rumores de que eles teriam almoçado em Belo Horizonte. Ambos, no entanto, confirmaram a foto: Pádua disse que sua esposa tirou como fã de Michelle. E Bolsonaro, no Twitter, disse que ela tirou foto com Michelle assim como “dezenas de mulheres”.

No vídeo ao qual a campanha de Bolsonaro liga votos dos presídios ao candidato do PT, que começou a ser veiculado nesta terça (11), não há nenhuma explicação de que, pela Constituição, presos provisórios e adolescentes internados podem votar. Também não foi apresentado a quantidade de votos feitos nos presídios.

Fonte: https://g1.globo.com/politica/blog/andreia-sadi/post/2022/10/11/pt-rebate-programa-do-pl-sobre-votos-em-presidios-de-lula-com-peca-chamada-assassinos-que-apoiam-bolsonaro.ghtml

Prefeito de cidade mineira ameaça servidores por voto no PT

https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2022/10/08/675x450/1_prefeito_caiana-26607104.jpg?20221008191100?20221008191100 Em vídeo publicado nas redes sociais, o prefeito de Caiana, cidade da Zona da Mata, Maurício Pinheiro Ferreira (PP), faz uma suposta ameaça aos servidores do município que votaram no candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT), no primeiro turno das eleições deste ano.

Ferreira se declara bolsonarista na gravação e disse que, apesar de os servidores saberem disso, a maioria optou por votar em Lula. O prefeito alega ainda que respeita os votos dos funcionários, mas que estes deverão arcar com o resultado de suas decisões.

Além disso, Ferreira destaca que não irá se esforçar para cumprir suas obrigações de pagamento dentro da prefeitura.

No primeiro turno, Lula obteve em Caiana 1.780 votos (56,44% do total) contra 1.193 (37,82%) do presidente Jair Bolsonaro (PL).

A deputada estadual reeleita Beatriz Cerqueira (PT) protocolou uma representação contra o prefeito de Caiana para a apuração de crime eleitoral.

“Fica evidente no vídeo, que o intuito do prefeito é o de pressionar os servidores a mudarem de voto no segundo turno, através de ameaças veladas, mensagens apelativas e descontextualizadas”, diz a representação.

Os advogados da parlamentar lembram ainda que a Lei 4.898/65 trata do abuso de autoridade contra servidor público, “sendo caracterizador deste crime ato do titular do órgão, chefe imediato ou qualquer outra autoridade da administração pública que tem como intuito perseguir, retaliar, e/ou obrigar o servidor a executar função ou prática que não está no âmbito de suas atribuições.”

No documento protocolado na Justiça Eleitoral há também a menção ao art.300 do Código Eleitoral (Lei nº 4.737/65) que determina que utilizar da autoridade para coagir alguém a votar em determinado candidato é crime.

“Em razão disso, é necessário que seja apurado o fato, no intuito de garantir a integridade, bem como os direitos e garantias legais assegurados ao exercício do voto. Em resumo, quando o atentado contra o exercício livre do voto não se enquadrar nos fatos típicos descritos no Código Eleitoral, aplica-se a Lei de Abuso de Autoridade.

Tendo em vista a prática do fato criminoso (tipo penal – crime de ameaça), a representante entende que tal ocorrência merece ser apurada para que, além das sanções cabíveis no âmbito penal, seja avaliado o possível cometimento de infração/crime no âmbito eleitoral.”

Fonte: https://www.correiobraziliense.com.br/politica/2022/10/5043021-prefeito-de-cidade-mineira-ameaca-servidores-por-voto-no-pt.html

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