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Justiça absolve magistrado em processo sobre advogada suspeita de golpe

Juiz Paulo Afonso de Oliveira durante coletiva de imprensa no dia 31 de julho de 2018. (Foto: Arquivo) Por placar de 11 a 4, o Órgão Especial do TJ/MS (Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul) arquivou procedimento disciplinar contra o juiz Paulo Afonso de Oliveira, da 2ª Vara Cível de Campo Grande.

O resultado do processo administrativo disciplinar contra o magistrado foi divulgado nesta sexta-feira (dia 21). O julgamento aconteceu na última quarta-feira. 

O episódio veio à tona em 2018, quando a advogada Emmanuelle Alves Ferreira da Silva foi presa acusada de ser mentora de um golpe perfeito, com valor de R$ 5,3 milhões. Ela é esposa do juiz Aldo Ferreira da Silva Júnior.

À época, em 31 de julho de 2018, o Campo Grande News divulgou que o pagamento foi concretizado mesmo com informação enviada à 2ª Vara Cível de que o “documento particular de confissão de dívida” era falso.

Na mesma data, o juiz Paulo Afonso de Oliveira convocou coletiva de imprensa e disse que agiu de boa-fé e que se sentiu enganado. 

“Pouco posso falar sobre o caso, que é sigiloso. Mas confirmo a absolvição, por ampla maioria de votos, resultado que revela se tratar o magistrado em questão merecedor de aplauso da comunidade jurídica em geral, por ser um agente público sério, decente na parte ética e um dos mais rápidos e eficientes do Fórum de Campo Grande”, afirma o advogado André Borges, que atua na defesa do juiz Paulo Afonso de Oliveira.

A advogada Emanuelle e o juiz Aldo durante festa.

A advogada Emanuelle e o juiz Aldo durante festa.

Golpe - O golpe envolve a negociação de uma propriedade rural em Tangará da Serra (MT), na qual Emmanuelle foi citada como advogada do suposto proprietário da fazenda, que cobrou a vítima usando o nome falso de João Nascimento dos Santos.

Contudo, o “proprietário” se tratava de José Geraldo Tadeu de Oliveira, um dos suspeitos de participar do golpe. O negócio teria promissórias envolvendo assinaturas falsas da vítima. Moradora no Rio de Janeiro, a vítima descobriu o golpe quando teve R$ 5,5 milhões bloqueados em sua conta.

O homem acionou sua advogada para apurar a fraude. No entanto, recurso judicial derrubou o bloqueio e direcionou o dinheiro para uma conta que seria de Emmanuelle. Depois, os valores foram distribuídos para outras contas.

Esposo da advogada, o juiz Aldo Ferreira da Silva foi afastado do cargo pelo TJ/MS em novembro de 2018. O processo administrativo contra ele ainda não teve decisão.

No mês de outubro do ano passado, ele foi alvo da operação Espada da Justiça, realizada pelo Gaeco (Grupo de Atuação Especial e Combate ao Crime Organizado) para “apurar eventuais delitos de corrupção e associação criminosa”.

Fonte: CAMPOGRANDENEWS

Antes do flagra, delegado escondia celular na cueca

Resultado de imagem para arma na cueca Transferido para a 3ª Delegacia de Polícia Civil após um celular ser encontrado dentro da cela em que estava no Presídio Militar de Campo Grande, o delegado da Polícia Civil Fernando Araújo da Cruz Junior pode até alegar que não há como provar que o aparelho pertencia a ele. Mas, a apuração da coluna revela que o telefone ficava bem escondido com o réu por assassinato. O aparelho estava na cueca usada por Fernando.

Fonte: CAMPOGRANDENEWS

Traficante apontado como um dos principais fornecedores de drogas para SC é preso no PR

Traficante apontado como um dos principais fornecedores de drogas para SC é preso no PR Um traficante de 33 anos, apontado pela Polícia Civil como um dos principais fornecedores de maconha e cocaína para criminosos catarinenses, foi preso na manhã desta sexta-feira, dia 14, em Francisco Beltrão no Oeste do Paraná. A captura aconteceu durante a operação "El Patrón”, que resultou no cumprimento de mandado de prisão preventiva e também na apreensão de R$ 55 mil, carregadores, munições e dois veículos.  

A ação é da Divisão de Investigação Criminal (DIC) de Laguna, que iniciou a investigação após a apreensão de 370 quilos de maconha, em 19 de agosto do ano passado, no município de Imbituba. Na ocasião, a DIC apurou que o entorpecente havia sido encaminhado pelo traficante de Francisco Beltrão, apontado ainda como fornecedor de elevadas quantidades de drogas para todo o Brasil. 

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Apuraram também que o fornecedor da carga apreendida se encontrava associado a outros quatro homens, que possuíam a específica função de preparar e enviar toneladas de droga para outros Estados. Todos estão presos. 

Polícia Civil de Santa Catarina
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"El Patrón"

Ainda de acordo com o órgão policial, a operação "El Patron" é uma alusão ao vasto poderio econômico do investigado. No decorrer de anos, ele aumentou exponencialmente seus bens, inclusive comprando veículos de luxo, lanchas, sítios e demais chácaras no Oeste paranaense, tudo parte dos lucros obtidos com a prática criminosa.  

“Com a prisão de hoje encerramos a investigação, que apurou e desmantelou uma célula organizacional voltada exclusivamente aos crimes aqui apurados. Gostaríamos de agradecer a participação dos policiais civis da DIC de Laguna, da DIC de São Lourenço do Oeste, da Delegacia de Polícia Civil de Francisco Beltrão (PCPR) e do Denarc (Divisão Estadual de Narcóticos - PC/PR), pelo apoio fundamental”, afirma Bruno Fernandes, delegado da DIC de Laguna e coordenador da operação.  

A operação que resultou na apreensão de 370 quilos de maconha no ano passado em Imbituba aconteceu após quase 8 horas ininterruptas de monitoramento em um dos acessos ao município.   

O veículo onde a carga estava sendo transportada foi flagrado e interceptado. Naquela ação policial, um casal foi preso em flagrante e depois condenado pela Justiça. 

Fonte: ENGEPLUS

Delegados da PF acusam Guedes de 'nutrir o ódio' contra servidores

 A Associação Nacional dos Delegados da Polícia Federal reagiu à declaração do ministro da Economia, Paulo Guedes, que comparou ontem funcionários públicos a parasitas, durante evento no Rio de Janeiro. A entidade diz repudiar não apenas o termo, como a estratégia sistemática de apontar os servidores públicos brasileiros como culpados dos problemas nacionais, silenciando sobre as causas verdadeiras, bem como a de difundir notícias inverídicas a respeito.

"Qualquer manual básico de gestão consideraria a declaração do Ministro como assediante e desestimuladora. Trata-se de uma verdadeira tragédia acompanhar reiterados ataques daquele que deveria estimular o bom funcionamento da máquina pública. Paulo Guedes, com suas falas, parece nutrir ódio crescente pelos agentes públicos. E com ódio nada se constrói", afirmam os delegados.

Guedes fez a declaração na manhã da sexta-feira, 7, e foi muito aplaudido durante palestra no seminário Pacto Federativo, promovido pela Fundação Getulio Vargas (FGV). "O funcionalismo teve aumento de 50% acima da inflação, tem estabilidade de emprego, tem aposentadoria generosa, tem tudo. O hospedeiro está morrendo. O cara (funcionário público) virou um parasita e o dinheiro não está chegando no povo", afirmou, ao defender a reforma administrativa.

Os delegados da PF rebatem. "Não bastasse a ofensa, o Ministro desinforma e confunde a sociedade ao afirmar que servidores públicos têm reajustes salariais automáticos e acima da inflação. A última negociação salarial para a maioria do serviço público federal se deu há mais de quatro anos e apenas repôs parte da inflação até então. No caso específico da Polícia Federal, há perdas inflacionárias desde o ano de 2016. Cada centavo de correção inflacionária decorre de extenuantes e prolongadas negociações com os governos, da mesma maneira que costuma ocorrer na iniciativa privada entre patrões e empregados".

"Certamente os servidores da Polícia Federal, que em pesquisas recentes foi identificada como a instituição de maior confiabilidade no conceito dos brasileiros, assim como os demais honrados agentes públicos, merecem mais respeito e valorização. Não há Estado forte sem instituições fortes. Demonizar o servidor público é destruir as instituições e o próprio país. A quem interessa a desvalorização do serviço público?", indaga a entidade.

Com a palavra, ADPF

Nota de Repúdio

A Associação Nacional dos Delegados de Polícia Federal - ADPF repudia não somente as declarações do Ministro Paulo Guedes, que chamou os servidores de "parasitas" durante uma palestra, como também a estratégia sistemática de apontar os servidores públicos brasileiros como culpados dos problemas nacionais, silenciando sobre as causas verdadeiras, bem como a de difundir notícias inverídicas a respeito.

Qualquer manual básico de gestão consideraria a declaração do Ministro como assediante e desestimuladora. Trata-se de uma verdadeira tragédia acompanhar reiterados ataques daquele que deveria estimular o bom funcionamento da máquina pública. Paulo Guedes, com suas falas, parece nutrir ódio crescente pelos agentes públicos. E com ódio nada se constrói.

Não bastasse a ofensa, o Ministro desinforma e confunde a sociedade ao afirmar que servidores públicos têm reajustes salariais automáticos e acima da inflação. A última negociação salarial para a maioria do serviço público federal se deu há mais de quatro anos e apenas repôs parte da inflação até então. No caso específico da Polícia Federal, há perdas inflacionárias desde o ano de 2016. Cada centavo de correção inflacionária decorre de extenuantes e prolongadas negociações com os governos, da mesma maneira que costuma ocorrer na iniciativa privada entre patrões e empregados.

Certamente os servidores da Polícia Federal, que em pesquisas recentes foi identificada como a instituição de maior confiabilidade no conceito dos brasileiros, assim como os demais honrados agentes públicos, merecem mais respeito e valorização. Não há Estado forte sem instituições fortes. Demonizar o servidor público é destruir as instituições e o próprio país. A quem interessa a desvalorização do serviço público?

Associação Nacional dos Delegados de Polícia Federal - ADPF

Fonte: BEMPARANA

Mulher é presa por deixar a mãe de 90 anos amarrada em casa

 Suspeita de maus tratos com a própria mãe, uma idosa de 90 anos, uma mulher foi presa em flagrante, em João Pessoa. O caso foi denunciado pelos vizinhos da mulher de 50 anos, que mora com a mãe.

A vítima foi encontrada em casa, amarrada em uma cadeira e com o braço ferido. A mulher e a vítima foram levadas a Delegacia do Idoso. Em depoimento, a suspeita alegou que a vítima estava amarrada para não fugir, pois teria Alzheimer. A delegada que atua no caso contou que não foi entregue nenhum laudo que confirmasse a doença, e que a idosa estaria lúcida quando prestou depoimento.

A mulher foi presa em flagrante por violência doméstica, enquadrada na Lei Maria da Penha. A Polícia Civil vai investigar também suspeitas de cárcere privado.

Fonte: JORNALDEBRASILIA

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