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Grampos mostram PM do Bope negociando morte de major com bandido: 'Forja assalto e rasga ele'

Foto que faz parte do inquérito: viatura sendo monitorada por traficantes armados na Serrinha Foto: Reprodução Um policial militar do Batalhão de Operações Especiais (Bope) sugeriu ao chefe do tráfico do Complexo da Serrinha, em Madureira, que matasse um major que combatia o crime na favela. Mensagens interceptadas pela Polícia Federal com autorização da Justiça entre 2014 e 2015 revelam que o PM tentou convencer Walace de Brito Trindade, o Lacoste — criminoso foragido com mandados de prisão por roubo, tráfico e homicídio — a forjar um assalto para executar um oficial do 9º BPM (Rocha Miranda) que chefiava, na ocasião, uma ocupação policial na Serrinha. O policial, que dava detalhes da rotina do Bope para o traficante e o alertava previamente sobre operações da unidade, até hoje não foi identificado.

Traficantes do Morro da Serrinha, Madureira, Zona Norte do Rio, fotografados no caveirão da PM, durante uma operação que os agentes faziam no Largo da Raia, dentro da Serrinha, no dia 12 de janeiro de 2014 Foto: Reprodução Fotografia de traficantes do Morro da Serrinha atrás de blindado (caveirão) da Polícia Militar no Morro da Serrinha, Madureira, durante operação no dia 12 de janeiro de 2014 Foto: Reprodução

Uma semana depois, o PM volta ao assunto: “Tem que ser longe daí”, escreveu, em 20 de novembro. “Glock com silenciador e carregador goiabada de 100 tiros pow vai brincar com ele. Esse cara tá com marra de brabo. Manda ele pro caralho”, completou, fazendo referência à arma que seria usada no crime. “Correto, vou ver. Tinha que arrumar uns caras pra fazer essa parada meu rei”, responde o traficante. “Não é difícil não”, finaliza o agente. Eles não voltam a falar sobre o assunto. O oficial alvo da dupla segue na PM.

Operações eram vazadas para criminoso

Em outros diálogos, o PM vazou operações do Bope que aconteceriam tanto na Serrinha quanto em outras favelas dominadas pela mesma facção. Entre os dias 24 e 25 de novembro de 2014, o agente avisou a Lacoste que o Bope iria ocupar a Vila Aliança, em Bangu, após o sequestro, tortura e execução do soldado Ryan Procópio Guimarães na favela. O PM era irmão de um tenente do Bope.

“Pow meu rei se liga tá rolando um papo que mataram o irmão de um oficial aqui do Bope. Vai tampar a Vila por tempo indeterminado até pegar o mano”, escreveu o policial. “O mano” citado pelo agente era Rafael Alves, o Peixe, então chefe do tráfico da Vila Aliança.

O PM até sugere ao criminoso que a facção tire Peixe da favela por conta das operações do Bope. “Tem que mandar o mano ir para bem longe porque vão fazer carga lá até pegar ele”.

Por volta das 6h do dia 25, o PM ainda avisa sobre uma ação do serviço reservado do batalhão. “Meu rei a brasa tá quente, não dá mole aí não. Fica ligado que a P2 do Bope tá indo para rua fazer operação”, escreveu o PM. Em outras mensagens, traficante e policial combinam data e local para a entrega da “meta” — expressão usada pela dupla se referir à propina.

As mensagens interceptadas originaram diversas investigações contra PMs e traficantes. A mais recente delas a chegar à Justiça é a que terminou com a denúncia de nove policiais do 9º BPM por corrupção. 

Fonte: oglobo

Ué, não dizem que a ROTA mata, mas não rouba! – Empresário extorquido por policiais saiu do Brasil por medo da Rota… 19

‘Tenho muito medo de represálias’, diz Paulo Roberto Ramos Bilibio, sequestrado por policiais civis do 73º DP e ameaçado por tenente da Rota

 O empresário Paulo Roberto Ramos Bilibio, sequestrado e extorquido por investigadores do 73 DP (Jaçana) e por PMs, disse que saiu do Brasil porque tem medo da polícia civil e, principalmente, da Rota (Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar), tropa mais letal da polícia militar paulista.

Bilibio alega que em 4 de julho de 2019 foi abordado por policiais civis na região da Avenida Paulista e levado para o 73 DP, na zona norte da capital paulista. Segundo ele, na delegacia os policiais o acusaram de ser traficante e amigo de bandidos. Disseram, ainda, que ele havia aplicado um golpe em um empresário amigo de um dos investigadores daquela delegacia.

Para libertá-lo os policiais exigiram R$ 2 milhões da vítima. Bilibio fez algumas ligações telefônicas e conseguiu arrumar a princípio R$ 450 mil. O empresário foi levado nas proximidades de seu escritório, na região da Paulista, e um funcionário seu, o motorista, entregou o dinheiro para os corruptos.

Ainda de acordo com a vítima, outros R$ 550 mil foram entregues no dia seguinte na própria delegacia por um motorista e um segurança dele. Os agentes, no entanto, queriam mais R$ 1 milhão. O empresário, assustado pelas agressões e ameaças de morte recebidas na delegacia, e também cansado das extorsões, resolveu contar tudo para os seus advogados.

Ele foi orientado a denunciar o caso ao Gaeco (Grupo de Atuação Especial e Combate ao Crime Organizado), de Santos, órgão subordinado ao Ministério Público Estadual de São Paulo.

Documento enviado por Bilibio aos seus advogados e ao Gaeco | Foto: Reprodução

Três dias depois do sequestro e extorsão, ocorridos em São Paulo, Bilibio sofreu nova intimidação. Segundo o empresário, o tenente da Rota José Ricardo Narlich Júnior o abordou em um shopping center de Santos a mando do empresário amigo dos policiais do 73 DP e o ameaçou.

Depois de denunciar os policiais civis e militares, Bilibio deixou o Brasil. Ele foi para Orlando, nos Estados Unidos, e teme pelas integridades dele, da mulher e dos filhos. Em um relatório de 12 páginas feito e entregue a seus advogados e ao Gaeco, ao qual a Ponte teve acesso, o empresário diz ter medo da polícia civil e, principalmente, da Rota, tropa a qual ele afirma sempre ter defendido.

Na última segunda-feira (30/9), a Secretaria da Segurança Pública divulgou nota informando que foram presos um investigador, três PMs e o empresário acusado de extorquir Bilibio. Ao todo, foram expedidos dez mandados de prisões. A SSP não divulgou o nome dos acusados.

Ponte apurou nesta quarta-feira (2/10), junto ao presídio militar Romão Gomes, que o tenente Narlich, da Rota, está recolhido naquela unidade prisional. A reportagem não conseguiu contatar o advogado do tenente

Fonte: flitparalisante

Vergonhoso e imoral! Os partidos políticos no Brasil são empresas privadas financiadas com dinheiro público

 Nosso especialista convidado, o cientista político Antonio Testa, comenta sobre as origens dos fundos eleitoral e partidário.

Para o especialista, o dinheiro que deveria ir para saneamento básico, saúde, pesquisas, segurança pública... é direcionado para os cofres dos partidos. Para, segundo eles, financiar a democracia!

De acordo com alguns parlamentares que a TV Jornal da Cidade Online entrevistou recentemente, o fundão serve para financiar a participação dos pobres nas campanhas, se não, só os ricos poderiam se candidatar... Aquela velha tática demagógica de usar o pobre como escudo para cometer as mais variadas falcatruas.

Curiosidade: Você sabia que o fundo partidário teve origem no governo de Fernando Henrique Cardoso? E, para o cientista político Antonio Testa, ele é ainda pior do que o fundo eleitoral!

Veja o vídeo:

 

 

 

 

Fonte: jornaldacidadeonline.com.br

Forças Armadas assumem Unidades Prisionais do Paraguai

O inicio das ações aconteceram em todo o Paraguai no último sábado


 A mediada foi tomada após a decretação de Estado de Emergência Penitenciária promovido pelo Presidente do Paraguai, Mario Abdo Benitez, onde ordenou o uso das forças armadas de todo o país nas unidades prisionais e unidades de correção de menores e de mulheres.

O inicio das ações aconteceram em todo o Paraguai no último sábado (21), quando a 3ª Divisão de Infantaria sitiaram a unidade carcerária de Ciudad Del Este.

Com uso de tanques de guerra e blindados mantiveram a ordem do local. A mesma ação se estenderam nas unidades prisionais de Tacumbú, Emboscada, Pedro Juan Caballero, San Pedro e Buen Pastor, segundo informe do Ministério da Justiça.

Fonte: portalnovasantarosa

Suspeito de matar Raquel Genofre é identificado quase 11 anos depois do crime

Resultado de imagem para Suspeito de matar Raquel Genofre é identificado quase 11 anos depois do crime O suspeito de matar a menina Raquel Maria Lobo Oliveira Genofre, em Curitiba, foi identificado quase 11 anos depois do crime, de acordo com a Secretaria de Segurança Pública do Estado do Paraná (Sesp-PR). Ela teve o corpo encontrado em uma mala na Rodoferroviária de Curitiba.

Raquel tinha 9 anos quando desapareceu após sair da escola onde estudava, no Centro da capital paranaense, no fim da tarde de 3 de novembro de 2008. 

 Conforme a secretaria, o homem já estava preso em Sorocaba (SP), desde julho de 2016, condenado a 22 anos de prisão. A identificação ocorreu na quarta-feira (18) por causa da integração de base de dados entre Paraná, São Paulo e Brasília, informou a Sesp-PR.

A pasta informou em uma entrevista coletiva no fim da tarde desta quinta-feira (19) que o suspeito é Carlos Eduardo dos Santos. Ele tem passagens por estelionato, roubo e violência sexual. O G1 tenta localizar a defesa dele. 

 O homem morava na Rua Rua Alferes Pioli, no Centro de Curitiba, na época do crime. De acordo com a Sesp, a menina passava pela rua onde ele morava.

A investigação ainda não identificou o local onde o crime foi cometido. Ele trabalhava como porteiro em São José dos Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba, conforme a polícia.

A Sesp informou que quando foi preso havia vários mandados de prisão contra o suspeito. A Polícia Civil diz acreditar que ele acabou detido em uma abordagem de rotina.

Segundo a polícia, a remoção do preso será solicitada à Justiça de São Paulo para que ele seja interrogado e também para uma eventual reconstituição do crime.

O delegado Marcos Fontes, da Delegacia de Homicídio e Proteção a Pessoa (DHPP), de Curitiba, afirmou que foi o suspeito que "matou e atentou ao pudor contra a criança".

"Nós temos por praticamente solucionado, digo praticamente porque nós temos de proceder o seu interrogatório para entender essa mente criminosa e também buscarmos informações a respeito dos outros ilícitos, mas está esclarecido, efetivamente, esse delito", disse.

O delegado-geral adjunto da Polícia Civil, Riad Braga Farhat, pediu desculpas para a família de Rachel durante a entrevista coletiva.

“A gente só pode pedir desculpas à família pela demora. Dizer que a gente tentou de todas as maneiras solucionar o mais rápido possível, que também nós somos falíveis. Mas que a gente trabalha duro. Seria horroroso para a família e para a sociedade que isso ficasse em aberto para sempre“, afirmou.

'Onze anos é muito tempo', diz pai

Em entrevista nesta quinta-feira, o pai da vítima, Michael Genofre, afirmou que agora espera que a Justiça seja feita.

"Por um lado é um alívio, é uma etapa vencida. Agora precisamos ver a Justiça sendo feita, os crimes sendo pagos. Tem muita informação pra processar. Está bem difícil ainda", contou.

Ele também criticou a demora para identificação do suspeito. "Onze anos é um tempo muito grande para não passar nem perto de um sujeito que morava a 750 metros de onde minha filha estudava", disse o pai. 

 Caso Raquel Genofre completa dez anos sem solução

O corpo foi encontrado enrolado em lençóis dentro de uma mala na rodoviária dois dias depois do desaparecimento com sinais de violência e estrangulamento. As câmeras de vigilância interna do local não estavam funcionando.

Ao longo dos anos, a Polícia Civil coletou o DNA de diversos suspeitos para a comparação do material genético encontrado nos lençóis e na mala, mas até então nenhum exame tinha confirmado o autor do crime.

Para a confirmação do suspeito, a polícia afirmou que foram feitos dois exames, sendo um deles uma contraprova.

"Esse mesmo material genético colhido no corpo da Rachel deu com 100% de certeza ser pertencente a este preso", disse o delegado-geral adjunto.

De acordo com o Ministério da Justiça, essa coleta colaborou com o cruzamento de dados do Banco Nacional de Perfis Genéticos, que conta com 30 mil perfis de condenados cadastrados.

Uma petição online reivindica junto à prefeitura que o estabelecimento seja rebatizado como Rodoferroviária Rachel Lobo Genofre. Mais de 7,4 mil pessoas já assinaram o pedido. 

Fonte: G1

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                                  Saiba os benefícios de usar o LinkedIn para a sua vida profissional - IFS -  Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Sergipe 

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