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Incêndio em presídio mostra a ditadura que é o sistema carcerário

incendio presidio Conforme destacamos sistematicamente em nossa imprensa, os presídios brasileiros são um verdadeiro inferno na terra. Feitos para a classe operária, já abrigam no Brasil quase um milhão de presos, um número muito superior à sua capacidade, e que deixa o país em terceiro no ranking mundial de população carcerária. Com o golpe de Estado, seria de se imaginar que as condições de vida nestes campos de concentração tenham ficado ainda mais degradantes.

A propaganda da burguesia é a de que os presos são seres perigosíssimos, despidos de qualquer vestígio de humanidade. Portanto, todo sofrimento recebido nos presídios seria mais do que merecido. No entanto, não é o que vimos em um incêndio, ocorrido na penitenciária agroindustrial São João, de Itamaracá, em Pernambuco, na tarde desta quinta dia 22. Em meio às chamas, que ameaçaram a vida de todo um setor da penitenciária, uma grande quantidade de detentos rapidamente se organizou para resgatar outros que estavam presos, reféns das chamas. Veja no vídeo à seguir imagens que mostram este momento de solidariedade entre os detentos.

Veja o vídeo que mostra os detentos se organizando para libertar os que estavam presos nas chamas.

O que na realidade demonstra apenas a humanidade destas pessoas, contraria toda a lógica da propaganda direitista. Os detentos não são animais, embora com frequência sejam tratados de forma ainda mais desumana que animais de zoológico, mas são seres humanos, em sua esmagadora maioria pretos e pobres, sendo que 80% desta população não tem sequer documento. A esquerda não pode apoiar este gigantesco sistema de triturar gente e deve se mobilizar pelo fim deste sistema prisional.

Fonte: causaoperaria

Policial é preso em flagrante ao tentar extorquir empresário em Curitiba

O policial foi autuado por corrupção passiva e encontra-se detido

A Polícia Civil do Paraná (PCPR) prendeu em flagrante, na quarta-feira (22), um investigador de polícia logo após tentar extorquir um empresário, exigindo a quantia de R$

A Polícia Civil do Paraná (PCPR) prendeu em flagrante, na quarta-feira (22), um investigador de polícia logo após tentar extorquir um empresário, exigindo a quantia de R$ 5 mil para não autuá-lo. A prisão aconteceu em um supermercado, no bairro Boqueirão, em Curitiba.

A PCPR recebeu uma denúncia de que estaria ocorrendo a prática de corrupção passiva por parte do policial civil, iniciando as investigações.

Diante do fato, os policias civis passaram a acompanhar a transação e abordaram o servidor no momento em que ele havia acabado de receber R$ 5 mil da vítima. O dinheiro foi encontrado na parte lateral da porta esquerda da viatura (lado do motorista) em que o investigador estava.

O policial foi autuado por corrupção passiva e encontra-se detido, afastado de suas funções policiais.

Em paralelo ao Inquérito Policial, foi instaurado um processo administrativo que irá apurar a conduta do servidor, que pode levar à pena de demissão de cargo.

Fonte: bandab

Delegado e escrivães suspeitos de corrupção são afastados das funções em Ribeirão Preto

Chefes do crime organizado presos no Paraguai viviam em mansão com segurança de policial

Resultado de imagem para Chefes do crime organizado presos no Paraguai viviam em mansão com segurança de policial  Eduardo de Almeida, conhecido como Pisca, é apontado como um dos três principais chefes da facção paulista que age nos presídios brasileiros. Segundo as investigações, ele era responsável pelas ações criminosas no Paraguai.

Assista o video AQUI: R7

“Banco” nacional de facções criminosas funcionava na penitenciária de Piraquara

Resultado de imagem para dionheiro A Polícia Federal, com apoio do Ministério Público Estadual, incluiu o Paraná como um dos alvos da Operação Cravada, deflagrada na manhã desta terça-feira (6) e destinada a desarticular o núcleo financeiro de facção criminosa responsável pelo recolhimento, gerenciamento e emprego de valores para financiamento de crimes em São Paulo, Mato Grosso do Sul, Acre, Roraima, Pernambuco e Minas Gerais, além do Paraná.

A investigação teve início em fevereiro deste ano, com base em informações obtidas acerca da existência de uma espécie de núcleo financeiro da facção criminosa estabelecido na Penitenciária Estadual de Piraquara. A atuação da Polícia Federal dá-se em razão do caráter interestadual da facção, o que foi identificado no decorrer da investigação ligada à competência da Justiça Estadual de Piraquara no Paraná.

Cerca de 180 policiais federais cumprem 55 mandados de busca e apreensão, 30 mandados de prisão, expedidos pela Vara Criminal de Piraquara, nos municípios de Curitiba, São José dos Pinhais, Paranaguá, Centenário do Sul, Arapongas, Londrina, Umuarama, Pérola, Tapejara, Cascavel e Guarapuava.

A ação se dá também em Praia Grande, Itapeva, Osasco e Itaquaquecetuba, Hortolândia e São Paulo, no Estado de São Paulo, incluindo o presídio de Valparaíso/SP, além de outras localidades nos estados do Mato Grosso do Sul, Acre, Roraima, Pernambuco e Minas Gerais. Dos 30 mandados de prisão, 8 serão cumpridos em presídios, sendo 3 em São Paulo, 1 no Mato Grosso do Sul e 4 no Paraná.

Verificou-se que o núcleo que atua em Piraquara é responsável por recolher e gerenciar as contribuições para a facção criminosa em âmbito nacional. Os pagamentos – também chamados de “rifas”-  eram repassados à Organização Criminosa por intermédio de diversas contas bancárias e de maneira intercalada, com uso de medidas para dificultar o rastreamento. A investigação indica a circulação de aproximadamente 1 milhão de reais/mês nas diversas contas utilizadas em benefício do crime.

Foram identificadas e bloqueadas mais de 400 contas bancárias suspeitas em todo o país. Os valores que transitavam entre as contas bloqueadas eram utilizados para pagar a aquisição de armas de fogo e de entorpecentes para a facção (financiado diretamente a criminalidade violenta), além de providenciar transporte e manutenção da estadia de integrantes e familiares de membros da Facção em locais próximos a presídios.

Os investigados devem responder, na medida de suas participações, pelos crimes de Tráfico de Entorpecentes, Associação para o Tráfico, Organização Criminosa, entre outros.

Fonte: contraponto.jor.br

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