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Policial penal é presa por tráfico em cadeia de MT

https://cdn.reportermt.com/storage/webdisco/2023/11/07/800x600/fe24adcd48de96ebfde6df734eb1ddf8.jpg A Polícia Civil, por meio da Delegacia de Alto Araguaia, deflagrou na manhã desta terça-feira (07.11) a Operação Acesso Maldito, com foco no combate a uma série de crimes, em especial tráfico de drogas e acesso ilegal de aparelhos celulares na Cadeia Pública do município. Uma policial penal foi presa na ação. 
 Outro mandado de prisão foi cumprido contra um reeducando. Mandados de busca e apreensão também foram cumpridos contra a policial e o preso.

Também houve bloqueios de contas bancárias e quebra de sigilo telefônicos expedidos pela 1ª Vara Criminal de Alto Araguaia, que tiveram como base as investigações da Polícia Civil.

A operação contou com 15 policiais civis, quatro viaturas, sendo realizada uma inspeção completa em todas as dependências da cadeia local, com o foco na apreensão de drogas, aparelhos celulares e outros objetos ilícitos. A inspeção contou com a participação do Grupo de Intervenção Rápida do Sistema Penal, da Capital.

Investigações

Desde agosto de 2022, foram apreendidos, no interior da cadeia de Alto Araguaia, 50 aparelhos celulares e 300 porções de maconha.

O estabelecimento penal da cidade conta atualmente com mais de 100 presos, atendendo as cinco cidades da região, composta pelos municípios de Alto Garças, Alto Taquari, Ponte Branca, Araguainha, além de Alto Araguaia.

Com o andamento das investigações foi possível identificar a participação direta, de pelo menos, uma policial penal, que teve a prisão decretada.

As investigações apontaram que o processo se iniciava com a arrecadação de celulares por membros de organização criminosa envolvida com o tráfico de drogas na cidade. Esses aparelhos celulares são obtidos por meio da prática dos crimes de furto, roubo e até mesmo pela troca por drogas, realizada por usuários.

Os celulares então eram entregues para a policial penal em sua casa, que por possuir acesso irrestrito na cadeia pública, posteriormente repassava para os internos. A participação da policial penal era recompensada com valores e drogas, caracterizando também o crime de corrupção.

Ainda durante uma investigação envolvendo um caso de sequestro, tortura e cárcere privado, ocorrido na cidade, foi comprovado o intenso uso de celulares pelos presos, na medida em que os criminosos que estavam com a pessoa sequestrada fizeram várias ligações, por videoconferência, com os presos, numa espécie de ‘tribunal do crime’, para decidirem qual seria o destino da vítima.

O delegado responsável pelas investigações, Marcos Paulo Batista de Oliveira, destacou que as investigações comprovaram a permeabilidade e ausência de controle efetivo de acesso de objetos ilícitos no estabelecimento prisional, potencializada com a participação de servidor do sistema penal. "Os presos, com o acesso facilitado de celulares e drogas, continuam praticando livremente os mesmos crimes que os levaram a prisão”, disse o delegado.

Fonte: https://www.reportermt.com/policia/policial-penal-e-presa-por-trafico-em-cadeia-de-mt/198710

Tragédia anunciada: Sargento avisou comandante que mataria colega de farda em 2022

https://cdn.reportermt.com/storage/webdisco/2023/10/23/800x600/32cc367741112e5210b1977eb4aa6c99.jpg A ata de uma reunião convocada pelo ex-comandante da 18ª Companhia Independente da Polícia Militar, tenente-coronel Cristyano Cássio Gonçalves de Vasconcelos, mostra que os policiais Willian Ferreira e Gabriel Castella já tinham uma rixa antiga. Na ocasião, Gabriel teria "avisado" que mataria Willian. O documento é do dia 13 de outubro de 2022.

Gabriel Castella matou Willian Ferreira no dia 21 de outubro deste ano, com pelo menos seis disparos, enquanto estavam dentro do quartel da PM, em São José do Rio Claro (295 km de Cuiabá). No outro dia, Gabriel tirou a própria vida diante dos colegas, também no Batalhão.

O documento ao qual o RepórterMT teve acesso revelou que o tenente-coronel Cristyano convocou a reunião para resolver a desavença entre os dois. Durante a conversa, os dois militares disseram que os atritos eram por conta do comportamento de ambos.

Gabriel teria dito que Willian queria “comandar o quartel” e não concordava com o tratamento que ele tinha com os subordinados. Antes disso, os dois já tinham se desentendido por conta da cautela na guarda de um fuzil.

“Gabriel adicionou que, de fato, criou uma mágoa em relação a Willian, e que, no dia da desavença do fuzil, teve vontade de matar Willian e, inclusive, teve vontade de se matar. Adicionou que ficou 50 dias digerindo a situação, necessitando de atendimento psiquiátrico e medicação, vez que ficou muito nervoso”, consta no documento.

Em seguida, Gabriel relatou que se arrependia do que tinha falado, pois estavam em surto nervoso, que resultou na necessidade de atendimento médico especializado. O tenente Cristyano reconheceu o estado mental do militar e recebeu o atestado médico do policial.

Ainda na reunião, Willian negou que tratasse mal os militares de patente inferior. “William disse que trata o subordinado com urbanidade, mas que é militar antigo e que se comporta em seu trato com os demais militares da maneira como aprendeu”, diz outro trecho.

Gabriel terminou, justificando que seu mau relacionamento com Willian se devia muito a comentários maldosos ou brincalhões que são feitos pela tropa.

A reunião foi encerrada, pois, segundo o documento, os dois deram por encerrados os assuntos e continuaram trabalhando juntos.

O comandante do quartel, tenente-coronel Cristyano Cássio Gonçalves de Vasconcelos, o 1º tenente Mateus Leandro Ferreira Nunes, a vítima, 2º sargento Willian Ferreira e o acusado 3º sargento Gabriel Castella Cardoso assinaram a ata da reunião.

O caso

A informação é que o desentendimento entre os dois policiais começou após uma troca de turno. Willian Ferreira, supostamente, teria chegado ao batalhão embriagado e atrasado para assumir o plantão.

Revoltado com a situação, o sargento plantonista, Gabriel Castella, teria questionado o militar, dando início a uma discussão.

Durante o desentendimento, Gabriel acabou atirando no colega, que não resistiu. Então, Castella recebeu voz de prisão em flagrante.

Gabriel ficou detido no quartel. No outro dia, ele saiu, foi até o seu veículo, onde pegou sua arma, deu tchau aos policiais que estavam próximos e atirou nele próprio.

O comandante Cristyano Cássio Gonçalves de Vasconcelos foi exonerado do cargo pela Secretaria de Estado de Segurança Pública (Sesp).

Fonte: https://www.reportermt.com/policia/tragedia-anunciada-sargento-avisou-comandante-que-mataria-colega-de-farda-em-2022/198388

Quem é a empresária suspeita de mandar matar advogada por interesse no marido da vítima

https://s2-g1.glbimg.com/C8wuGrp57bb60EhzbY-SJ2BFFr0=/0x0:1600x900/984x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2023/F/Y/PAPHVGShSOa7b2AxNe6A/vitima-feminicidio-ceara.jpg A principal suspeita é a empresária Maria Ediane da Mota Oliveira, de 41 anos, que está foragida e na lista dos "mais procurados" do Ceará.

O g1 preparou um resumo com as principais informações sobre o que se sabe sobre o caso que vitimou mãe e filha; e teria sido motivado por algo torpe. Confira abaixo.

1. Quem é a empresária suspeita de encomendar o crime?

Veja quem são as vítimas e os acusados de homicídio que vitimou advogada e mãe no Ceará.

Veja quem são as vítimas e os acusados de homicídio que vitimou advogada e mãe no Ceará.

Segundo policiais civis que investigaram o caso, Maria Ediane é empresária e coordena o "jogo do bicho" em diversas cidades do Ceará. Nos meses anteriores ao crime, ela foi alvo de ameaça de facções criminosas que queiram dominar a prática, que é ilegal.

Ainda conforme as investigações, o grupo de extermínio formado por quatro policiais passou dois meses investigando a rotina da advogada, a mando da empresária. Maria Ediane pagou adiantado parte do pagamento pelo crime, além de gastos com viagens, hospedagem e comida.

Ela mandou matar a advogada por interesse amoroso no marido dela (leia mais detalhes a seguir).

Qual a motivação para o crime?

Suspeita de mandar matar advogada para ficar com o marido dela pagou vidente para ver o futuro amoroso — Foto: Reprodução

A Polícia Civil apontou que Maria Ediane teria interesse no marido da advogada, um tenente-coronel da Polícia Militar.

Nos celulares de Maria Ediane, investigados pela Polícia Civil, há troca de mensagens com um líder religioso que fez previsões sobre um possível relacionamento amoroso entre a empresária e o homem de interesse dela.

Ela pagou pelo menos R$ 850 ao religioso, que faria a previsão com base na parafina de uma vela consumida. A previsão do suposto vidente é que Ediane teria "dificuldades" no relacionamento.

Quem são as vítimas?

Advogada e a mãe dela são assassinadas a tiros em Morrinhos, no interior do Ceará; suspeito foi preso no Rio de Janeiro — Foto: Arquivo pessoal

As duas mulheres mortas são a advogada Rafaela Vasconcelos de Maria, de 34 anos e a mãe dela, Maria Socorro de Vasconcelos, de 78 anos.

Elas foram assassinadas com diversos tiros no dia 24 de março deste ano, em uma via pública na cidade de Morrinhos, no interior do Ceará. Maria Socorro chegou a ser socorrida e foi levada ao Hospital Municipal de Morrinhos, mas não resistiu aos ferimentos e morreu. O crime ocorreu um dia antes do aniversário de 35 anos de Rafaela.

Como as mortes foram organizadas?

A empresária teria contratado um grupo de extermínio, formado por três policiais e dois homens — que não são agentes de segurança. O grupo passou dois meses investigando a rotina da advogada. A polícia descobriu que nos aparelhos celulares dos suspeitos foram encontrados várias fotos da advogada como também do trabalho e da residência.

Quantos envolvidos foram presos?

Cinco pessoas foram presas até a publicação desta reportagem; são elas:

  • O sargento da PM Amaury da Silva Araújo
  • O soldado Daniel Medeiros de Siqueira
  • O sargento Edilson Barbosa da Luz
  • Reginaldo Cavalcante dos Santos
  • José Elton Cavalcante Mano da Silva

Fonte: https://g1.globo.com/ce/ceara/noticia/2023/10/21/quem-e-a-empresaria-suspeita-de-mandar-matar-advogada-por-interesse-no-marido-da-vitima.ghtml

Policial é alvo de operação contra organização criminosa envolvida em extorsão e agiotagem

Uma organização criminosa envolvida com crimes de extorsão e agiotagem é alvo de uma operação da Polícia Civil nesta terça-feira (17). Ao todo foram expedidos sete mandados de busca e apreensão, e três de prisão preventiva em São José dos Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba (RMC).

Entre os alvos de prisão preventiva, há um policial civil que ingressou na corporação há nove anos. As investigações começaram em agosto deste ano, após uma das vítimas dos criminosos procurar a Corregedoria Geral da Polícia Civil.

No transcorrer das diligências, foi possível identificar que as vítimas inicialmente contraiam dívidas com um determinado agiota. Após quitarem os valores devidos, passaram a ser extorquidas por terceiros, de forma violenta, inclusive com emprego de armas de fogo e ameaças de sequestro. 

Somente de uma das vítimas os criminosos retiraram um montante aproximado de R$ 100 mil. Além das implicações criminais, o policial civil irá responder administrativamente, podendo ser demitido.

Fonte:

À polícia, acusados de "punhetaço" dizem que gesto foi "brincadeira"

https://uploads.metropoles.com/wp-content/uploads/2023/09/18143941/punhetaco-q_resized_compressed-1.jpg São Paulo – Em depoimento à Polícia Civil de São Paulo, estudantes de medicina da Universidade Santo Amaro acusados de simular uma masturbação coletiva durante um jogo de vôlei feminino, em maio deste ano, disseram que o episódio, apelidado de “punhetaço”, foi uma “brincadeira”.

Até o momento 12 pessoas foram ouvidas. Segundo o delegado João Fernando Baptista, da Delegacia de Investigações Gerais de São Carlos, os depoimentos foram semelhantes.

“Não posso divulgar maiores detalhes. Mas, a grosso modo, eles disseram que foi uma brincadeira. Os depoimentos continuam”, diz o delegado ao Metrópoles.

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Jogo de vôlei feminino em São Carlos; ao fundo, alunos de medicina abaixam as calças Reprodução

foto colorida mostra jogadora de vôlei em partida de jogos universitários em São Carlos; ao fundo, alunos de Medicina abaixam as calças - Metrópoles volei sao camilo 1 _compressed

Jogo de vôlei feminino em São Carlos; ao fundo, alunos de medicina abaixam as calças Reprodução

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Alunos de medicina da Unisa abaixam as calças e fazem "volta olímpica" durante jogo de vôlei feminino Reprodução

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Alunos de medicina da Unisa abaixam as calças e fazem "volta olímpica" durante jogo de vôlei feminino Reprodução

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Jogo de vôlei feminino em São Carlos; ao fundo, alunos de medicina abaixam as calças Reprodução

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Jogo de vôlei feminino em São Carlos; ao fundo, alunos de medicina abaixam as calças Reprodução

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A equipe de investigação trabalha com duas principais possibilidades para pedir o indiciamento dos suspeitos. Segundo o delegado João Fernando Baptista, a tipificação depende de “para quem” os alunos de medicina mostraram o pênis.

“Essa questão é muito importante pois poderá definir se o crime foi de ato obsceno (manifestação de ato sexual em público e sem uma vítima específica) ou de importunação sexual, visto que este é muito mais grave”, diz o delegado.

Assista:

Justiça determina que estudantes sejam reintegrados até conclusão de investigação

A Universidade Santo Amaro decidiu expulsar, no último dia 22, 15 alunos acusados de envolvimento no incidente. Dias depois, no dia 26, determinou que a instituição reintegrar os estudantes até que a investigação fosse concluída.

Na decisão liminar (provisória), a juíza Denise Aparecida Avelar, 6ª Vara Federal de São Paulo, afirma que os alunos expulsos não tiveram direito ao contraditório e à ampla defesa.

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A medida atendeu a um pedido da defesa de um aluno do segundo semestre, mas suspende os efeitos da resolução da reitoria da Unisa que expulsou os 15 estudantes que suspostamente aparecem nas imagens em que alunos ficam nus e simulam masturbação coletiva durante um jogo de vôlei feminino.

1 de 1 foto colorida mostra estudantes de Medicina da Unisa abaixando as calças, em episódio chamado de "punhetaço", durante jogo de vôlei feminino - Metrópoles - Foto: Reprodução

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