Uma Policial Civil e o filho de quatro anos de idade foram encontrados mortos no residencial Vista Alegre em Cambé na noite desta sexta-feira (6).
Segundo informações do Portal Cambé, a mulher teria perdido a guarda do menino para o ex-marido e estava desaparecida desde quinta-feira (5). A suspeita é que ela tenha matado a criança e, em seguida, cometido o suicídio.
Na casa onde foram encontrados os corpos havia uma carta que segundo informações teria sido escrita pela policial onde ela justificava o ato.
A "gota d água" teria sido uma liminar expedida que daria ao pai o direito de ver o filho.
Na carta ela acusa o pai de ter cometido violência sexual contro o filho.
O copro da criança e da policial foram encaminhados para o IML (Instituto Médico Legal) de Londrina. A Polícia Civil investiga o caso.
Leia a carta na íntegra:
"A psicóloga Joana monta um verdadeiro parque de diversões, meu filho diz que não quer o pai dele. A psicóloga Joana pede que entre para acalmar meu filho. Eu entrei. Logo após o pai dele entrou e foi só brincadeiras e maravilhas. Meu filho em fevereiro de 2017 me relatou que foi abusado pelo pai e hoje 04/07/18 a visita assistida??? Justiça que dá oportunidade para pai estuprador. Meu filho não vai ser estuprado!!! Meu filho é um anjo! Justiça?? Para que? Mileide "Eu amo meu filho".
Segundo informações do Portal Cambé, a mulher teria perdido a guarda do menino para o ex-marido e estava desaparecida desde quinta-feira (5). A suspeita é que ela tenha matado a criança e, em seguida, cometido o suicídio.
Na casa onde foram encontrados os corpos havia uma carta que segundo informações teria sido escrita pela policial onde ela justificava o ato.
A "gota d água" teria sido uma liminar expedida que daria ao pai o direito de ver o filho.
Na carta ela acusa o pai de ter cometido violência sexual contro o filho.
O copro da criança e da policial foram encaminhados para o IML (Instituto Médico Legal) de Londrina. A Polícia Civil investiga o caso.
Leia a carta na íntegra:
"A psicóloga Joana monta um verdadeiro parque de diversões, meu filho diz que não quer o pai dele. A psicóloga Joana pede que entre para acalmar meu filho. Eu entrei. Logo após o pai dele entrou e foi só brincadeiras e maravilhas. Meu filho em fevereiro de 2017 me relatou que foi abusado pelo pai e hoje 04/07/18 a visita assistida??? Justiça que dá oportunidade para pai estuprador. Meu filho não vai ser estuprado!!! Meu filho é um anjo! Justiça?? Para que? Mileide "Eu amo meu filho".
Fonte: catve
A rebelião na Casa de Custódia de Curitiba avança para o quarto dia com 4 agentes penitenciários mantidos reféns por 172 presos. O presídio possui 600 detentos.
Os rebelados reivindicam a transferências de presos para outras unidades do interior do Paraná. Parte deles está jurada de morte por facções rivais.
O presidente do Sindicato dos Agentes Penitenciários do Paraná (Sindarspen), Ricardo Miranda, disse que a situação é muita tensa no local desde domingo (1º), quando começou o motim.
O presidente do Sindicato dos Agentes Penitenciários do Paraná (Sindarspen), Ricardo Miranda, disse que a situação é muita tensa no local desde domingo (1º), quando começou o motim.
Miranda relatou que o governo do Paraná vem anunciando a colocação de contêineres nas penitenciárias já sucateadas, ao invés de se construir novas unidades, e contratar novos funcionários.
“Com uma política de sucateamento das estruturas das unidades penais, e com a desvalorização da carreira de agentes penitenciários, cada vez mais vamos nos aproximando ao fundo do poço”, lamenta o presidente do Sindarspen.
Abaixo, leia o comunicado do presidente do Sindarspen sobre a rebelião:
Boa noite.
Este momento é de tensão, e a dor de ver um companheiro na ponta da faca é imensurável.
Pior ainda é para quem esta de refém, sem observar nenhuma possibilidade de final dessa trágica rebelião.
O Governo do Paraná deixou por anos de se investir no sistema prisonal, facilitando com que presos se organizem, e utilizem nossa categoria como moeda de troca para suas reivindicações.
Todas as penitenciárias estão superlotadas e com baixo efetivo, nos transformando em reféns potenciais.
Não suficiente, o Governo do Estado vem anunciando a colocação de conteiners nas penitenciárias já sucateadas, ao invés de se construir novas unidades, e contratar novos funcionários.
Com uma política de sucateamento das estruturas das unidades penais, e com a desvalorização da carreira de agentes penitenciários, cada vez mais vamos nos aproximando ao fundo do poço.
Temos que ter cautela nos nossos movimentos, para poder preservar a vida de nossos irmãos neste momento, mas vamos ter que agir com rigor para solicitar o fim da política dos shelters, (política essa que inclusive vem sendo respaldada por alguns diretores agentes penitenciários)a restruturação urgente de nossa carreira, contratação de novos agentes penitenciários, investimento em equipamentos e cursos de formação continuada, e o fim da defasagem de nossos salários.
Fonte: esmaelmorais
Ambas as empresas comercializam produtos do frigorífico Sany. E, na denúncia que originou a investigação, consta uma procuração de Silvana para que Agnaldo possa representar sua empresa.
Irregularidades
Irregularidades
> Apuração encontrou vínculo de negócios do ex-chefe das prisões na Grande SP, Hugo Berni, com fornecedoras de alimentos. Ele acumulou patrimônio milionário e foi afastado após reportagem da Folha
- 170 unidades no sistema
O agente penitenciário Adilson Aparecido Brun Weis, 55, foi preso durante a operação Paiol do Mal por supostamente abastecer José Cláudio Arantes, o Tio Arantes –apontado como um dos líderes do PCC (Primeiro Comando da Capital)–, de informações sobre investigações contra ele e a facção criminosa. Weis pagou fiança e responde às acusações em liberdade.
O conteúdo da denúncia contra o agente, preso em sua casa no Conjunto União, em Campo Grande, consta em documentos da investigação do Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado) aos quais o Campo Grande News teve acesso. Weis, de acordo com as apurações, havia informado ao Tio Arantes por telefone que ele deveria “ficar ligado”, pois seu nome era relacionado a uma ocorrência policial.
A descoberta da ligação, por meio de monitoramento de linhas telefônicas, deu-se em 17 de outubro do ano passado, quando autoridades policiais de Campo Grande investigavam o ataque a caixas eletrônicos do Banco do Brasil dentro do Parque de Exposições Laucídio Coelho –Tio Arantes acabou preso no dia 23 daquele mês em um condomínio, acusado de envolvimento no crime.
“Constatou-se que José Cláudio Arantes conta com a colaboração do agente penitenciário estadual Adilson Aparecido Brum Weis, o qual atua junto ao Primeiro Comando da Capital”, destaca o documento.
Weis ainda teria marcado um encontro com Arantes para discutir melhor a situação. O telefone usado para as conversas estava registrado no nome de sua mulher –investigações que se usaram até mesmo de redes sociais conduziram ao nome do agente.
Código – Na ligação monitorada, chama a atenção a cautela do Tio Arantes ao telefone: em momento algum ele cita seu nome, e sim recorda de uma situação na qual Weiss foi “na chácara do velhinho lá embaixo”, explica ser ele filho de um antigo patrão do agente penitenciário, que se recorda de quem é e segue com a conversa.
A equipe do Gaeco que apurou o caso ainda confirmou que Weis acessou o Sigo (sistema utilizado pelas autoridades policiais para registrar e armazenar boletins de ocorrência e mandados) para verificar se havia algum pedido de prisão contra Arantes.
Depois, uma interceptação telefônica de Tânia com um advogado faz menção sobre o mandado, sugerindo ter a informação passada pelo agente ao Tio Arantes. A reportagem não conseguiu contatar Weis ou seus advogados para comentar as acusações.
Paiol do Mal – A operação Paiol do Mal também cumpriu 16 mandados de prisão em presídios do Estado, tendo o Tio Arantes entre seus alvos. Ele era acusado de comandar crimes de dentro da penitenciária de Dourados –a 233 km da Capital, para onde foi levado depois da explosão dos caixas no Laucídio Coelho–, inclusive dando ordens para ações do PCC.
Na ação, também foram investigados crimes de organização criminosa, tráfico de drogas, roubo, tráfico de armas e lavagem de dinheiro. As ações apuraram, também, a existência de um esquema para repasse de armas para criminosos, com base na região norte da Capital.
Além da Paiol, Arantes foi alvo da Operação Echelon, capitaneada pela Polícia Civil de São Paulo e que buscou pelo país 75 supostos líderes da facção criminosa.
Fonte: campograndenews
No começo deste junho, a Polícia Federal fez busca num dos “fortins” mais preciosos e mais bem guardados da política e da informática paranaenses, os escritórios do Instituto Curitiba Informática (ICI), instituição que, literalmente, tem o controle absoluto sobre todos os serviços prestados pela Prefeitura de Curitiba, exclusividade resultante de antigos acordos e contratos firmados com a municipalidade, e que seriam lesivos à cidade.
Praticamente, toda relação do cidadão com a Prefeitura passa obrigatoriamente pelo ICI.
O controle que o ICI exerce sobre o poder público municipal seria, na opinião dos que há anos o denunciam, “ainda um assunto tabu, envolve muitos interesses”, segundo parlamentar municipal.
O ICI, fundado e controlado pelo empresário Haroldo Jacobovicz (em algumas mídias e jornais esse sobrenome aparece grafado como Jacobowski), dono de uma das grandes fortunas paranaenses, tem passado ao largo de investigações de procuradores e PF. O que agora parece estar no fim.
As buscas da Polícia Federal ao ICI – tudo com competente mandado judicial -, estenderam-se também ao apartamento de Jacobovicz, que – ao contrário do que propalado – não foi preso.
A decisão judicial apenas contemplou buscas e apreensões na casa e nos escritórios.
“É só o passo inicial”, garante à coluna fonte da PF, deixando no ar a possibilidade de até futuras prisões. “Isso vai depender do andar da carruagem”, disse a mesma fonte da Polícia Federal.
O certo é que desde a ocorrência citada, o ICI não é mais um castelo inexpugnável.
Esta coluna publicou referência, em 2012, àquela a que pode ter sido a das mais expressivas penalidades que contemplaram o empresário Jacobovicz:
“No Distrito Federal a empresa Minauro, do empresário paranaense Haroldo Jacobovicz, foi condenada pelo Tribunal de Contas do DF. O número do processo é 12.372/09 e envolve o DFTRANS – o Transporte Urbano do Distrito Federal. A decisão é longa, mas alguns trechos chama a atenção, especialmente, a ligação entre Jacobovicz e Marcelo Toledo, dono de uma das empresas do Consórcio que contratou com o DFTRANS.”
Os rolos do ICI foram explicitados pelo então vereador Jorge Bernardi, em 2013, na CPI do Transporte Coletivo. Leia o que publicou em seu blog o jornalista Fábio Campana em 18 de outubro de 2013:
“Um faturamento de R$ 5 milhões/mês ou R$ 60 milhões/ano em cima de um serviço público sem licitação. E o grande beneficiário é o empresário Haroldo Jacobovicz, detentor de mais de 1/3 do faturamento do Instituto Curitiba de Informática (ICI).
Essa foi uma das principais revelações dadas na manhã desta quinta-feira (17) ao vereador Jorge Bernardi (PDT), presidente da CPI do Transporte Coletivo, ao ouvir o engenheiro Renato Almeida Rodrigues, diretor-técnico do ICI de janeiro de 2011 a abril de 2013. Toda a equação da bilhetagem eletrônica do sistema de transporte coletivo de Curitiba passa pelo ICI, peça-chave na chamada “caixa preta” do sistema e onde a prefeitura local não consegue deter controle absoluto pois Gustavo Fruet (PDT) conta com apenas 4 dos 10 votos da diretoria.
O depoente informou que cerca de R$ 60 milhões foram para quatro empresas do grupo econômico liderado por Haroldo Jacobovicz: Horizons Softwares, Minauro Informática, Sisteplan e Performan. “Assim o ICI acaba sendo uma espécie de ‘atravessador’ de serviços. E, no caso dos contratos com a prefeitura, o poder público ainda paga uma ‘comissão’ (taxa de administração) de cerca de 10%”, analisa Bernardi.
Segundo Rodrigues, só em 2012 a prefeitura destinou cerca de R$ 115 milhões para o Instituto, o que significa 71% de todos os recursos recebidos, ou seja, a receita é de R$ 160 milhões. A exemplo de Jacson Carvalho Leite, o depoente também defendeu a triangulação do serviço via Dataprom e negou essa operação seja caracterizada como terceirização.”
Segundo fonte o Tribunal de Contas do Ceará informou à minha coluna em 2012: As empresas de Jacobovicz são múltiplas e com atuação no país.
São a Sisteplan, Perform, Horizon Telecom, dentre outras, com atuação, além de Curitiba (ICI) em Fortaleza, Osasco, Santo André, Mauá, Paranaguá, Teresina.
A mesma fonte do TC do Ceará explicou, na ocasião:
“Quando o ICI não está na jogada para evitar licitação, entra o Cobra Tecnologia ou a FIP (Fundação Israel Pinheiro)”.
Fonte: aroldomura