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Polícia prende um dos maiores traficantes do Belo Jardim e aprende R$ 500 mil em cocaína

d0104Agentes da Delegacia de Repressão a Entorpecentes (DRE) prenderam na tarde de quinta-feira (28) Israel de Bastos Modesto, de 41 anos, e Euclides Alves de Oliveira, 29 anos, acusados de tráfico de drogas.

Durante a ação da polícia, o agentes apreenderam em uma casa no Ramal da Judia, no Belo Jardim, em Rio Branco, 27,5 quilos de oxidado de cocaína, a maior apreensão do produto nos últimos 10 anos no Acre.

“Através de denúncia anônima investigamos e chegamos a casa do Israel, onde fomos cumprir o mandado e apreendemos a cocaína e avaliada em meio milhão de reais. Aquela área perde um grade fornecedor de drogas”, diz o delegado.

Israel já havia sido condenado por tráfico de drogas e Euclides Alves responde também pelo crime de homicídio cometido na cidade de Brasiléia, onde é acusado de ter matado a própria esposa, a estudante de medicina, Jessica Santos de Paula.

Os dois foram conduzidos à delegacia onde serão ouvido pelo delegado e depois estarão à disposição da Justiça.

Fonte: folhadoacre

Repórter Record Investigação mostra rota milionária da cocaína

O Repórter Record Investigação exibe, com exclusividade, detalhes da conexão entre uma facção brasileira e máfias internacionais. O negócio milionário envolveu até o neto de um ex-presidente da República. É nesta segunda-feira (18), a partir das 22h30, na Record TV. Não perca!

Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=UScKoKRHRow

IMAGEM FORTE! Homem com tornozeleira eletrônica é baleado durante troca de tiros entre membros de facções criminosas na Zona Norte de Manaus

vd1403Um homem usando tornozeleira eletrônica e que ainda não teve o nome divulgado foi baleado em um tiroteio envolvendo traficantes do Comando Vermelho (CV) e da Família do Norte (FDN).


Segundo foi apurado pela polícia, o confronto armado aconteceu por volta das 23h30 da noite do último sábado, 9, nas proximidades da rotatória do Núcleo 23 no bairro da Cidade Nova, Zona Norte de Manaus.


Uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) atendeu a ocorrência e depois do tiroteio levou o homem baleado para o Hospital e Pronto-Socorro Dr. Platão Araújo.

Tornozeleira eletrônica de monitoramente

da Justiça na perna esquerda do homem baleado


A tornozeleira que o homem usava na perna esquerda no momento que participou do tiroteio e foi atingido nas costas e braço direito levanta suspeita de que seja um presidiário do regime semiaberto.


A polícia está investigando o confronto armado e deve identificar o homem atingido por tiros, no decorrer do dia, através do equipamento de monitoramento da Justiça que ele estava usando.


Testemunhas do episódio relataram que os dois grupos que travaram o tiroteio estavam em carros e motocicletas e fugiram em direções opostas depois do duelo que colocou muita gente em Pânico.


Policiais civis do plantão do 6º Distrito Integrado de Polícia atuam no caso e confirmaram no GPS Dr. Platão Araújo que o estado de saúde do homem baleado é grave e corre risco de vida.
 

ATENÇÃO! IMAGEM FORTE! 

Fonte: portaldozacarias

Agente penitenciário é preso levando dinheiro, remédios e anabolizantes para presídio

Com ele, os agentes encontraram cinco frascos de anabolizantes, R$ 9 mil em espécie, 50 comprimidos do medicamento Pramil, usado no combate á impotência sexual, 30 comprimidos de Sibutramina, utilizado contra a obesidade

vd0603  Agentes da da Superintendência de Inteligência do Sistema Penitenciário, da Subsecretária Operacional da Coordenação de Bangu e da Direção da Unidade Prisional Instituto Penal Plácido Sá Carvalho prenderam, na manhã deste sábado (2) um agente penitenciário levando dinheiro, remédios, anabolizantes e itens de higiene pessoal para dentro do presídio.

O inspetor foi abordado pelo chefe de segurança na portaria da unidade quando estava prestes a assumir o serviço, momento em que tentou retornar para seu veículo e teve seus pertences revistados.

Com ele, os agentes encontraram cinco frascos de anabolizantes, R$ 9 mil em espécie, 50 comprimidos do medicamento Pramil, usado no combate à impotência sexual, 30 comprimidos de Sibutramina, utilizado contra a obesidade, além de outros itens como pacotes de pó de café, frascos de desodorante spray, alicates e lixas de unha, lâminas de barbear, um rolo de cabo coaxial e sabonetes.

O Inspetor foi levado à 35ª DP (Campo Grande), onde acabou preso em flagrante. 

Fonte: G1

Quadrilha que atuava no Tocantins usou até submarino para levar drogas para África

vd2702Uma organização criminosa acusada de transportar drogas da Bolívia, Colômbia e Venezuela para o Brasil, Estados Unidos e Europa chegou a usar um submarino para cruzar o Atlântico com destino à costa do continente africano com até 8 toneladas de entorpecentes a cada viagem. A embarcação foi apreendida em meados de 2018, no Suriname.

“O submarino foi apreendido durante as investigações iniciadas há dois anos. Ele foi localizado próximo a uma pista de pouso clandestina usada pela organização e onde foram apreendidos 400 quilos de entorpecentes”, disse hoje (21/2) o delegado federal Marcelo Botelho, responsável pela Operação Flak, deflagrada nesta quinta-feira.

Segundo o delegado, a droga apreendida no avião localizado em uma pista clandestina seria transferida para o submarino, atracado a 50 quilômetros de distância. De lá, os criminosos seguiriam para a África, de onde o entorpecente seria distribuído para a Europa.

“Uma particularidade que nos impressionou é a capilaridade da organização criminosa, que tem contatos em diversos países”, comentou Botelho, esclarecendo que, além dos 54 mandados de prisão e 81 mandados de busca e apreensão que estão sendo cumpridos no Ceará, Distrito Federal, Goiás, Pará, Paraná, Roraima, São Paulo e Tocantins, as autoridades brasileiras também acionaram a Interpol, pedindo a colaboração para deter seis suspeitos de integrar o esquema que podem estar no exterior.

Prisões

Até o início desta tarde, ao menos 26 pessoas já tinham sido presas, entre elas, pilotos de jatos executivos. A 4ª Vara Federal de Palmas (TO) autorizou a apreensão de 47 aeronaves, além do sequestro de bens e do bloqueio das contas bancárias de mais de 100 pessoas físicas e jurídicas suspeitas de integrar a organização criminosa.

“Mais que as prisões e as buscas para apreender provas que auxiliem as investigações, a operação de hoje atingiu o poder financeiro da organização”, disse Botelho.

“Nosso foco foi a desarticulação, foi a descapitalização da organização. Justamente para evitarmos que o crime continue a ser praticado mesmo após a prisão dos principais líderes e membros da organização”,  afirmou.

Apesar de chegar a utilizar um submarino, a especialidade do grupo, segundo a Polícia Federal, era o transporte aéreo de grandes quantidades de drogas.

De acordo com o Botelho, trata-se de uma “organização bem estruturada, que tinha nítida divisão de tarefas”. Ao longo das investigações, os agentes federais identificaram quatro núcleos: o logístico, responsável por gerenciar a parte operacional, como a escolha de aeronaves, a contratação de pilotos e a construção de pistas clandestinas.

Voos irregulares

Um núcleo aeronáutico era encarregado de identificar rotas que permitissem aos pilotos fugirem do controle aéreo e de elaborar planos de voos irregulares. Outro núcleo era o varejista, responsável por contatar os produtores de drogas e os destinatários finais, em outros países.

Por fim, havia o núcleo mecânico, formado pelos que faziam a manutenção das aeronaves. Estes profissionais chegavam a adaptar um sistema que permitia que os aviões usados no esquema fossem abastecidos em pleno voo, de forma a aumentar a autonomia de voo das aeronaves, para que não precisassem pousar.

De acordo com o delegado federal, isso colocava em risco a segurança de todo o transporte aéreo, já que, além de viajar com planos de voo irregulares, os aviões da organização passavam despercebidos pelos radares.

O próprio piloto assumia riscos ao abastecer a aeronave em pleno voo e há indícios de que aeronaves usadas pela organização caíram, vitimando os tripulantes.

“Apesar de lucrativo, o crime trazia grandes riscos para os pilotos. Há registros de quedas de aeronaves, com a consequente morte ou desaparecimento de pilotos”, afirmou Botelho, acrescentando que a organização também chegou a destruir aviões apenas para “apagar” as evidências de tráfico internacional de drogas. “Incluindo aeronaves com valor de mercado de R$ 1 milhão.”

Segundo Botelho, a organização tentava mascarar suas atividades ilícitas contratando pilotos que, paralelamente, exerciam atividades lícitas, como voos comerciais e atividades agrícolas. E lavava o dinheiro investindo em fazendas, criação de gado, postos de combustível, garimpo e na revenda das próprias aeronaves usadas no esquema.

Fonte: afnoticias

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