Uma mulher de 54 anos foi presa em flagrante pela Polícia Federal neste último domingo, dia 1º de maio, no Aeroporto Internacional de Curitiba / Afonso Pena, localizado no município de São José dos Pinhais/PR.
Após ter feito o check-in, a mulher se dirigiu até a área de embarque. Nesse momento, ao passar pelo equipamento de raio-x, foram identificadas embalagens suspeitas em sua bagagem.
Os agentes federais encontraram pacotes de sopa, mas constaram que o conteúdo em seu interior não era sopa, e sim cocaína. Ao todo, foram encontrados 4,5 kg da droga com a mulher.
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Após a lavratura do flagrante, a mulher foi conduzida à carceragem da SR/PF/PR, onde ficará à disposição da Justiça.
Fonte: https://aeroin.net
A cena é rotineira, mas, ainda está na mente da equipe plantonista do 1° Batalhão da Polícia Militar (BPM), em Campo Grande. Mais uma mãe, desesperada, procurava pelo filho usuário de drogas enquanto segurava uma bíblia e fazia orações repetidas por ele. Ao ver a viatura, há cerca de uma semana, a mulher pediu ajuda e os policiais localizaram o garoto. Além dele, por plantão, são cerca de 30 usuários de drogas abordados na rua Barão do Rio Branco, região central da cidade.
“Esse rapaz estava deitado em uma casa abandonada, ele é usuário de drogas. Ela falou o nome dele e nós descobrimos onde ele estava. A mãe estava desesperada e eu perguntei o que ela estava procurando, quando falou o nome do filho e eu a levei até ele. Ao chegar, falei: ‘Sua mãe veio te buscar’. E daí eu lembro que falei para o rapaz: ‘Larga dessa droga que é só caixão e cadeia’. Coloquei os dois na viatura e conversamos bastante”, relembrou o tenente Carlos Roa.
Conforme o tenente, a polícia faz rondas para também combater o tráfico de drogas e, nestes momentos, busca fazer o atendimento comunitário. “Nós solicitamos apoio quando necessário. Agora, por exemplo, estamos recebendo pedido para monitorar um usuário [ex-ator da Globo e Record preso que estaria agredindo mulheres] e outros que estariam perturbando nas proximidades de uma padaria. Nestes casos, já solicitamos apoio da assistência social”, informou.
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768w" sizes="(max-width: 858px) 100vw, 858px" type="image/webp" style="box-sizing: border-box;">https://midiamax.uol.com.br/wp-content/uploads/2022/04/abordagem_usuario-300x173.jpeg 300w,
768w" style="box-sizing: border-box; max-width: 100%; display: block; height: auto; margin: 0.6rem auto 0.4rem;">Assistência foi até as proximidades de padaria, onde usuários estariam causando transtornos. Foto: Divulgação
Desta forma, houve vistoria na região do Monte Líbano, nessa quinta-feira (21). No entanto, o usuário teria sido hostil com a equipe da prefeitura, dizendo que não precisava de ajuda. “Um deles aparenta transtorno mental, já solicitei para equipe do Projeto Atenda que o visite na próxima semana. Vamos iniciar um processo de aproximação e criação de vínculo para melhor identificarmos a situação dele e proposição do processo de saída da rua”, argumentou uma empresária, de 62 anos.
No caso desse jovem, que a mãe o procurava, também será proposto uma vaga na comunidade terapêutica para ele. “Esses são, infelizmente, são comuns pra gente. Esses dias abordei um rapaz, ele é neto de uma pessoa influente na cidade e está perdido na cocaína. É algo surreal o que a droga faz com a pessoa. Parece que se transforma em lixo ambulante e vive em um mundo paralelo”, finalizou.
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150w,
768w" sizes="(max-width: 853px) 100vw, 853px" type="image/webp" style="box-sizing: border-box;">https://midiamax.uol.com.br/wp-content/uploads/2022/04/drogas_marcos-erminio-300x300.jpeg 300w,
150w,
768w" style="box-sizing: border-box; max-width: 100%; display: block; height: auto; margin: 0.6rem auto 0.4rem;">Foto: Marcos Ermínio/Jornal Midiamax
Fonte: https://midiamax.uol.com.br
A Policia Federal, em ação conjunta com o Bope/MS, apreendeu na madrugada do último sábado (16/4) grande quantidade de cocaína e armamento em uma aeronave na região de Coronel Sapucaia/MS, fronteira com o Paraguai.
A ação, denominada Operação Águia de Aço, visa coibir o tráfico internacional de armas e drogas na fronteira.
A ação foi realizada após investigações da Polícia Federal constatarem que a aeronave de matrícula PT-EGQ, um Embraer EMB-810C Seneca II de propriedade e operação da MMS Construtora Ltda, faria o transporte de uma grande carga de entorpecente, o que levou as forças policiais a desencadearem a operação policial na madrugada.
A aeronave foi identificada realizando pouso em pista não homologada e, após tentativa de abordagem, o piloto fugiu do local com o bimotor. Após buscas, o avião foi localizado acidentado em área de mata próximo a Coronel Sapucaia, sem os tripulantes, que seguem foragidos.
A droga e o armamento apreendidos foram encaminhados para a Delegacia de Polícia Federal de Ponta Porã/MS para as providências de Polícia Judiciária decorrentes.
Fonte: https://aeroin.net
O empresário campo-grandense Raphael Jara e a artesã Elizabeth Vanucchi decidiram há pouco mais de um ano vender artigos para quem consome maconha. Mais do que um kit do mundo canábico, os dois criaram um projeto chamado Sativart, que une maconheiros e ilustrações de diferentes artistas pelo Brasil.
A iniciativa ousada em Campo Grande já chegou a 33 cidades e a dupla quer ir mais longe. Segundo Raphael, que trabalha em um laboratório de inovação, a ideia é levar o projeto para o Canadá e ser uma vitrine para outros países.
Por aqui, eles comercializam um estojo chamado Livreto Sativart, que é um estojo de bolso para levar tudo o que necessário para “bolar um”, explica. Dentro tem seda, piteira e isqueiro. Além disso, os kits são colecionáveis, já que cada um traz uma ilustração de algum artista parceiro.
“A gente vende esses kits colecionáveis, anota o que foi vendido e na virada do mês, a gente faz um Pix para o artista. É uma forma da cena canábica estar apoiando a cena artística de todo Brasil”, diz.
O primeiro teste de vendas pela dupla foi feito em novembro de 2020 com uma edição limitada de 50 unidades. (Foto: Thailla Torres)
Evidentemente, por ser ilegal no Brasil, diferente de outros países que tem o mesmo serviço, a maconha não é enviada no pacote. Apesar da venda e consumo de maconha serem proibidos, o comércio de produtos ligados a ela é legal e os acessórios são encontrados em conveniências e tabacarias.
O primeiro teste de vendas pela dupla foi feito em novembro de 2020 com uma edição limitada de 50 unidades. Hoje, eles já estão presentes em 40 lojas parceiras que decidiram comercializar o produto campo-grandense. Até clube de assinatura e sorteio, para quem deseja ter o estojo mensalmente abastecido em casa, foi criado.
Mas a escolha de vender o kit não foi fácil, diz Raphael. Foi preciso coragem, uma vez que a maconha não é legalizada no País. “Quando você escolhe vender uma coisa dessa, é uma escolha política, não é igual vender um azulejo. A gente leva muito a sério a dignidade do maconheiro. Em vez da gente colocar o estigma do maconheiro vagabundo, a gente está colocando arte na casa das pessoas.”
Sem receios de falar sobre o assunto, ele afirma que já organiza uma rodada de investimento para levar o projeto para o Canadá e servir de vitrine. “Mostrar que não é um bicho de sete cabeças. Que a maconha por lá é vendida e essa grana será revertida para artistas brasileiros. A gente quer que artistas brasileiros ganhem dólar.”
Além da venda dos kits, recentemente a dupla foi para o Uruguai participar de uma feira de negócios do mundo canábico e gravou um documentário. Todo mês é lançado um episódio, com histórias de brasileiros que trabalham com a planta e conduzem clubes canábicos.
“Entrei nesse mercado visto como um patinho feio, mas quero mostrar que não é coisa de bandido. Sempre fui empreendedor, trabalhei com negócios digitais e inovação.”
Estojo que faz referência ao Pantanal. (Foto: Thailla Torres
Policiais do DOF (Departamento de Operações de Fronteira) apreenderam na quarta-feira (6), pasta base de cocaína e skank que estavam escondidas dentro de garrafas térmicas, na MS-164, região do trevo do Copo Sujo, em Ponta Porã.
De acordo com a ocorrência, os agentes abordaram uma van de cargas e passageiros. Na ação, ninguém foi preso.
Ao todo, foram apreendidas 46 garrafas, sendo que, dentro delas, os agentes encontraram um quilo de pasta base de cocaína e 31,8 quilos de skank. O proprietário da empresa disse que o material foi entregue por um paraguaio com destino a Campo Grande.
A droga avaliada em aproximadamente R$ 374,9 mil foi encaminhada à delegacia da Polícia Civil de Ponta Porã.