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Polícia civil realiza diligências com suspeito de violentar e matar bailarina em Mandaguari preso em Apucarana

Flávio Campana, o “Frajola”, de 40 anos, suspeito de abusar e matar bailarina em Mandaguari já tinha condenação por estupro em Apucarana, diz polícia.

 A Polícia Civil realiza diligências neste momento junto com Flávio Campana, o “Frajola”, de 40 anos. Flávio residia no Núcleo João Paulo, em Apucarana, mas foi preso no início da manhã desta sexta-feira (28) em imóvel situado na Avenida Curitiba, em frente ao Posto do Alemão, na Barra Funda. Ele é suspeito de violentar sexualmente e matar asfixiada a bailarina Maria Glória Poltronieri Borges, a “Magó”, de 25 anos. A operação que resultou na prisão de Campana foi realizada após exame positivo de DNA em material coletados no corpo de Magó e em Campana, que estava no local do crime na data do feminicídio.

Magó foi encontrada morta no início da noite de 26 de janeiro, próximo à Cachoeira do Massambani, na área rural de Mandaguari, nas redondezas do distrito da Caixa de São Pedro, já na divisa com o município de Apucarana. De acordo com a Polícia Civil, o corpo de Magó tinha sinais de violência sexual. A operação que resultou na prisão de Flávio foi realizada por uma equipe formada por investigadores de Mandaguari, Maringá e Apucarana, comandada pelo Delegado Zoroastro Nery do Prado, Diego e Marcus Felipe, da 17ª SDP Apucarana.

De acordo com os delegados, as diligências realizadas pela Polícia Civil junto com o suspeito de assassinar a bailarina são realizadas para coletar mais elementos a serem anexados ao inquérito relativo ao caso.

FEMINICÍDIO – Exame de necropsia realizado no Instituto Médico Legal de Maringá apontaram que Maria Glória foi morta por asfixia (enforcamento). Natural de Maringá, além de bailarina, a jovem também era estudante universitária. Ela atuava profissionalmente na dança desde 2008 com técnicas de Ballet Clássico e a Dança Contemporânea. Maria da Glória ministrava aulas de Ballet Clássico Avançado, Contemporâneo e Contato-Improvisação na Academia Daísa Poltronieri.

Na época do crime, nas redes sociais, diversos amigos e pessoas públicas se manifestaram sobre a morte da bailarina. A jovem era chamada carinhosamente de Magó pelos mais próximos. “Tristeza, muita tristeza. Meu coração cheio de sombras. A linda Maria Glória, bailarina…mulher clarão… iluminada desde de dentro… Não quero que minha raiva atrapalhe a tua passagem, companheira… Mas, agora, há só desassossego em mim”, disse uma amiga. Atos de protesto contra o feminicídio foram realizados em Maringá e outras cidades por conta da morte da bailarina.

ANTECEDENTE – Pessoas que residem em Apucarana e conhecem Flávio Campana mantiveram contato com a reportagem do portal do Canal 38 e revelaram que ele já tinha histórico de violência contra mulher, pois há alguns anos ele havia espancado uma mulher que reside em Apucarana. Ele deve ser transferido para a 9ª Subdivisão policial (SDP) de Maringá ainda nesta sexta-feira (28).

Fonte: CANAL38

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