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Desembargador nega liberdade a membro de quadrilha que falsificou R$ 10 milhões em quarto de hotel em Cuiabá

A falsificação de dinheiro que o grupo pratica já teria causado prejuízo de R$ 400 mil às vítimas O desembargador Hélio Nishiyama, do Tribunal de Justiça de Mato Grosso, negou liberdade a Manoel Alves Faustino, que foi preso na terça-feira (19) sob acusação de integrar uma associação criminosa e falsificar R$ 10 milhões em um quarto de hotel em Cuiabá.

Nishiyama levou em consideração a decisão proferida na audiência de custódia, em que o juiz Francisco Alexandre Ferreira Mendes Neto,  converteu a prisão em flagrante para preventiva, por enxergar possibilidade de reiteração do crime caso ele seja solto.

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Ocorre que Manoel já é investigado em inquérito policial, juntamente com os demais presos na terça-feira, pela mesma prática. A falsificação de dinheiro que o grupo pratica já teria causado prejuízo de R$ 400 mil às vítimas.

"A narrativa fática e os elementos de informação produzidos no inquérito policial apontaram que o investigado, junto aos demais autuados, reiteram na aplicação do golpe, vez que já ocorrido em fevereiro no mesmo local, apontando evidente caso de renitência criminosa, principalmente sem nenhum receio das autoridades locais, ressaltando a autoridade policial que o modus operandi utilizado já gerou prejuízo patrimonial causado às vítimas no valor de R$ 400.000,00 (quatrocentos mil reais), conforme apontado no inquérito policial", destacou o desembargador da decisão de primeiro grau.

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"Por fim, demonstrado concretamente o periculum libertatis, como ocorre no caso em análise, revela-se incabível a substituição da prisão preventiva por medidas cautelares mais brandas", diz Hélio Nishiyama na decisão.

No habeas corpus, a defesa de Manoel alegava que o seu cliente não possui nenhuma passagem criminal no estado de Mato Grosso e tampouco em Goiás, estado onde reside. Argumentava ainda que a pena mínima de todos os crimes imputados ao investigado não ultrapassam 4 anos e ressaltou a possibilidade de medidas cautelares diversas da prisão.

Outros presos

Quatro criminosos foram presos na terça-feira (19) suspeitos de falsificar R$ 10 milhões. As notas falsas eram produzidas no quarto de um hotel localizado na Avenida Isaac Póvoas, região central de Cuiabá, onde estava instalado o “laboratório do crime”.

No quarto do hotel os policiais civis apreenderam tinta, equipamentos, fitas e vasilhames empregados na falsificação de dinheiro. Ainda foram apreendidos dois veículos utilizados – um Toyota Corolla e uma camionete Hilux.

Além de Manoel, foram presos Francisco Marcelo Campelo de Carvalho,  Aurino Rodrigues de Barros Filho e Maria Jandira Pinto de Souza. Esta última, contudo, conseguiu liberdade no dia 21 de março, em audiência de custódia. Os demais seguem presos.

Modo de operação

Os policiais apuraram que dois investigados ficavam na suíte, enquanto outro permanecia na recepção do hotel observando a movimentação. Durante o monitoramento, os policiais perceberam que a vítima chegou ao estabelecimento e foi recebida por um dos suspeitos, sendo então levada à suíte, onde ficaram por um período e depois desceram para o saguão.

Quando a vítima foi embora, os policiais abordaram um dos suspeitos no saguão do hotel, enquanto que o outro, ao ver a movimentação das equipes investigativas, fugiu pelo subsolo do prédio, sendo alcançado na Avenida Presidente Marques, onde foi preso dentro de uma loja.

Simultaneamente, outra equipe policial seguiu até a suíte do hotel onde os investigados estavam e prendeu o terceiro envolvido. No quarto, os policiais flagraram o laboratório improvisado para falsificação de papel-moeda e os pacotes de cédulas falsas.

Os policiais comprovaram que apenas um dos investigados estava efetivamente hospedado no hotel e dois deles registraram estadia em uma pousada na região da Avenida das Torres, na capital. Na pousada, a equipe conduziu uma mulher que confessou em interrogatório que estava acompanhando os investigados.

Foram presos em flagrante os três homens, de 58 anos, 59 e 45 anos e a mulher de 54 anos. Todos foram autuados por associação criminosa e estelionato tentado e serão encaminhados para audiência de custódia. Os investigados são oriundos do Distrito Federal e de Goiás.

O delegado Marcelo Menezes explica que o golpe aplicado pelos investigados consiste no oferecimento de empréstimos utilizando o BNDES, além de outros investimentos com juros abaixo da média. A solicitação do grupo criminoso às vítimas é que o valor, pago a título de comissão, deveria ser feito em dinheiro em espécie.

Fonte: https://www.reportermt.com/policia/desembargador-nega-liberdade-a-membro-de-quadrilha-que-falsificou-r-10-milhoes-em-quarto-de-hotel-em-cuiaba/204849

 

‘Trata-se de um criminoso sexual em série’: polícia conclui inquérito que apura denúncia contra ginecologista de Maringá

image-36-3-1024×532.jpg-2 A Delegacia da Mulher de Maringá concluiu nesta quarta-feira, 20, o inquérito que investiga denúncias contra o médico ginecologista Hilton Cardim.

O médico está preso desde o dia 11 deste mês na Casa de Custódia de Maringá. Ele foi denunciado por abuso sexual contra pacientes. No total, 43 supostas vítimas prestaram depoimento à Delegacia da Mulher.

O médico foi indiciado pelo crime de violação sexual mediante fraude praticado por 34 vezes. A diferença entre os números é que algumas vítimas relataram crimes que teriam ocorrido antes de 2011 e por isso estão prescritos. Os depoimentos detalham uma prática reiterada de crimes, com vítimas de 1998 a 2023.

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O delegado titular da Delegacia da Mulher Dimitri Tostes e a delegada adjunta Paloma Batista falaram sobre o caso em entrevista coletiva. “Essa investigação começou por volta do mês de agosto do ano passado. A gente concluiu ontem (quarta-feira), na parte da noite, enviando o inquérito policial à justiça. Segundo apurado através de declarações, depoimentos das vítimas, prova documental…esse médico, em tese, praticou 34 vezes o crime de violação sexual mediante fraude. Segundo a polícia trata-se em verdade de um criminoso sexual em série, e como todo crime em série ele é marcado por um padrão. Em relação aproximadamente 95% dessas vítimas ele adotou o mesmo modo de operação, ou seja, elas procuravam ele para um atendimento ginecológico ou mesmo por problemas relacionados à gravidez, depois ele sugeria a elas um exame de auscultação… ele dava início a esse exame se posicionando atrás dela, quando então ele dava início também aos devaneios sexuais dele”, disse o delegado.

Paciente trocou mensagem com o médico

Além de depoimentos de vítimas e de testemunhas, o inquérito inclui uma mensagem de texto trocada por uma paciente e o médico, logo após a consulta. Na mensagem, a paciente se diz indignada com o comportamento do profissional, que desconversa. “Quando a vítima sai do consultório, ela indignada com o que ela sofreu, com a violência, ela manda uma mensagem para ele falando que não gostou do comportamento, e ele responde que não, que isso não tinha acontecido…ele desconversa“, relata a delegada.

Duas vítimas não eram pacientes do médico

Entre as vítimas cadastradas estão duas que não eram pacientes do médico. “Também apuramos um crime de assédio sexual que foi cometido contra uma ex-funcionária da clínica, em que ele se valendo da posição que ocupava ele constrangia aquela mulher a manter relação sexual com ele sob pena de demiti-la, então isso também foi apurado no inquérito, entretanto esse delito está prescrito, pela data em que ele foi praticado. Também a gente apurou uma contravenção penal que foi praticada dentro de um ônibus alguns anos atrás, uma vítima trouxe aqui também essa informação para a investigação, que ele teria tentado atos libidinosos ali contra ela, só que também essa contravenção penal está prescrita“, explicou a delegada.

Ministério Público irá analisar o inquérito

O inquérito será entregue ao Ministério Público que vai analisar se oferece ou não denúncia contra o médico.

A pena para o crime de violação sexual mediante fraude é de 2 a 6 anos de prisão, que neste caso poderá ser somada 34 vezes.

Caso a Delegacia da Mulher seja procurada por novas supostas vítimas, um novo inquérito poderá ser aberto.

Defesa

A CBN está tentando contato com a defesa do médico. 

Fonte: https://gmconline.com.br/noticias/policial/trata-se-de-um-criminoso-sexual-em-serie-policia-conclui-inquerito-que-apura-denuncia-contra-ginecologista-de-maringa/

Relatório aponta que advogada gravava conversas com presos e repassava para líderes do CV

2 O relatório investigativo que ocasionou na Operação Gravatas, deflagrada pela Polícia Civil no último dia 12, aponta que a advogada Hingritty Borges Mingotti, usava da prerrogativa de poder ter conversas reservadas com presos para gravar áudios e repassar aos líderes da facção Comando Vermelho.

Hingritty mantinha contato direto com o criminoso, líder do CV, Paulo Henrique Campos de Aguiar. Ela compartilhava diversas informações sigilosas com ele, que repassava para outro faccionado, que também está preso, Tiago Telles.

Paulo Henrique é líder do Comando Vermelho em Tapurah, Itanhangá, Ipiranga do Norte, Nova Ubiratã e de boa parte de Sorriso. Já Tiago, atua como “braço direito ou espelho” de Paulo Henrique, a fim de representá-lo frente outros faccionados.

Conforme o relatório assinado pelo delegado Guilherme Pompeo, a advogada repassava informações sobre o andamento de ações penais, as quais Tiago não era parte. “Inclusive, o informa sobre os indivíduos que tiveram suas prisões preventivas e internações provisórias (menores) decretadas”, diz trecho do documento.

Em outro trecho do documento, Hingritty, valendo-se da sua prerrogativa de entrevista reservada com os presos, por ser advogada, grava áudio das conversas para repassar aos líderes da facção criminosa.

Um dos áudios gravados é um preso que conta que está tudo bem, que “ninguém bateu nele”. Em seguida, a advogada encaminha as gravações para o colega de advocacia Roberto Luís de Oliveira, que envia para Robson, outro líder do CV.

“Sendo assim, além de atuar como advogada, conclui-se que a Dra. Hingritty Borges Mingotti desempenha um papel fundamental como integrante da Organização Criminosa. Conforme exposto, ela embaraçou investigações policiais, serviu como intermediadora de mensagens entre criminosos de alta periculosidade, auxiliou com informações sigilosas de processos que nem tinham seus clientes como parte, dentre outras condutas expostas que confirmam a presença dela como integrante da Orcrim”, diz trecho do relatório policial.

Além de “mensageira”, a advogada é denunciada também por enviar fotografias de mandados de prisão e boletins de ocorrências e ajudar na recuperação de armamentos, munições e dezenas de bananas de dinamite.

“Dra. Hingritty não se limita a ser uma mensageira ou "garota de recados" para a organização, mas também ela busca informações sobre drogas eventualmente não encontradas pela Polícia, transmite informações de dentro da cela da delegacia ao gravar áudios de presos para às lideranças, envia fotografias de mandados de prisão e boletins de ocorrências e, por fim, ajuda na recuperação de armamentos, munições e dezenas de bananas de dinamite”.

Hingritty foi detida durante a Operação Gravatas, passou por audiência de custódia, ainda na terça-feira (12), e teve a prisão mantida.

Outros advogados

Além de Hingritty, outros três advogados compõe a organização criminosa. Os alvos foram identificados como Tallis de Lara Evangelista, Roberto Luís de Oliveira e Jéssica Daiane Maróstica.

Fonte: https://www.reportermt.com/policia/relatorio-aponta-que-advogada-gravava-conversas-com-presos-e-repassava-para-lideres-do-cv/204520

Fazendeiro que deixou filha nua após crise de ciúmes é criminoso de alta periculosidade, diz delegado

O criminoso é proprietário de, pelo menos, duas fazendas onde foi localizado o armamento O fazendeiro de 45 anos, identificado pelas iniciais S.L.S., preso nessa quarta-feira (13) por cometer crimes sexuais e de violência doméstica contra a própria filha de 16 anos, é um criminoso de alta periculosidade. A afirmação foi feita pelo delegado de Polícia Civil, de Gaúcha do Norte, Gabriel Conrado.

"S.L.S. é um indivíduo de alta periculosidade. Há vários boletins de ocorrência contra ele, noticiando ameças usando arma de fogo contra credores e amigos da própria filha", explicou o delegado em entrevista aoRepórterMT.

Além disso, o fazendeiro foi alvo da Operação Átria, de combate à violência doméstica. No mandado de prisão expedido pela 1° Vara Cível e Criminal de Paranatinga constam também que ele vendeu ou forneceu arma de fogo para menor de idade e porte/posse ilegal de arma de fogo de uso restrito.

O criminoso é proprietário de, pelo menos, duas fazendas em Mato Grosso e Goiás, onde foi localizado um pequeno arsenal de armas. Ele tem alto poder aquisitivo e vive de negócios relacionados à terra.

Durante o cumprimento do mandado na fazenda do criminoso, em Gaúcha do Norte, a Polícia Civil apreendeu armas de fogo e munições de calibres 38 e 9 mm. Na propriedade goiana também foram localizados dois fuzis 556, uma espingarda calibre 12, uma pistola 9 mm e um revólver, além de diversas munições.

Dois funcionários que trabalhavam na fazenda de Mato Grosso também foram detidos em flagrante por porte ilegal de arma de fogo e posse irregular de arma de fogo de uso restrito. Eles carregavam um revólver calibre 38 e a pistola calibre 9 mm.

Entenda

No dia em que a adolescente completava 16 anos, S.L.S. fez filha ficar nua em frente a seu carro enquanto proferia palavras de cunho sexual. Ele confessou o crime.

Conforme apurado peloRepórterMT, o criminoso levou a filha em uma boate para comemorar o aniversário da adolescente. Lá, a vítima recebeu olhares que deixaram o bandido com ciúmes. Ele, então, a arrastou pelo cabelo e a levou para uma estrada com pouca movimentação.

No local, o criminoso ordenou que a vítima fosse para a frente do carro, que estava com os faróis ligados, e rasgou as roupas dela, a deixando nua. Após proferir palavras de cunho sexual para a vítima, ele agrediu e a ameaçou de morte caso contasse para alguém.

Para demonstrar a seriedade da ameaça, o criminoso usou uma pistola e efetuou um disparo no chão, próximo à vítima.

Fonte: https://www.reportermt.com/policia/fazendeiro-que-deixou-filha-nua-apos-crise-de-ciumes-e-criminoso-de-alta-periculosidade-diz-delegado/204483

Funcionário de presídio em Aquiraz é preso tentando entrar com celulares na unidade

Homem foi preso com aparelhos dentro de roupas Um homem que trabalhava na Unidade Prisional Professor Olavo Oliveira (UPPOO) 2, emAquiraz, na Grande Fortaleza, foipresoao tentar entrar na unidade prisional comdois aparelhos celularesescondidos durante o fim de semana. A informação foi divulgada pela Secretaria da Administração Penitenciária e Ressocialização (SAP) em comunicado, nesta segunda-feira (11).

O colaborador preso foi identificado como Carlos Braga de Araújo. "Ele foi flagrado e preso pela polícia penal plantonista ao tentar entrar com dois aparelhos de telefone celular escondidos dentro das roupas", informou a SAP, em nota.

Após ser flagrado com os aparelhos, o homem foi encaminhado à Polícia Civil da cidade de Horizonte.

A reportagem questionou sobre qual o setor em que Carlos Braga trabalhava dentro da UPPOO II, mas a SAP não informou.

Fonte: https_diariodonordeste.verdesmares.com.br/

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