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Oficial da PM acusado de ser segurança de bicheiro é expulso da corporação

 Acusado no Conselho de Justificação (CJ) da Polícia Militar de ser integrante de um grupo criminoso e segurança de um bando que explorava a máfia de caça-níqueis na Zona Oeste do Rio, ligado ao falecido bicheiro Fernando Iggnácio de Miranda, o tenente-coronel da PM Marcelo Bastos Leal foi expulso da corporação.

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A demissão do oficial foi assinada pelo governador Cláudio Castro e publicada no Diário Oficial com data retroativa ao dia 30 de julho último. Com a decisão, o policial perde, entre outras coisas, a patente, a carteira da corporação e o direito de andar armado

A decisão de demitir o oficial foi recomendada pelo Conselho de Justificação, que considerou o PM como culpado das acusações, e ratificada pelo coronel Rogério Figueiredo, secretário estadual de Polícia Militar e pelo Tribunal de Justiça do Rio. O parecer foi encaminhado ao governador Cláudio Castro, que por sua vez, optou por publicar a demissão no Diário Oficial.

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Segundo denúncia recebida pela PM, em agosto de 2013 o policial foi denunciado na Auditoria de Justiça Militar por crimes de corrupção ativa e passiva, além de exercício de comércio por oficial. Em interceptações telefônicas autorizadas pela Justiça, durante a Operação Perigo Selvagem, em 2012 e parte de 2013, Leal que era apelidado de Pretinho ou Pastor, foi citado em ligações de funcionários de fachada de uma empresa, da qual ele era seria chefe de segurança, e que era utilizada para controlar e explorar máquinas de caça-níqueis nos Bairros de Realengo, Bangu e adjacências. Segundo a denúncia recebida pela PM, o oficial também era o responsável por negociar o parcelamento de dívidas contraídas por donos de bares e de negociar o pagamento de propinas a outros policiais.

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Segundo decisão do Conselho de Justificação, o procedimento foi instaurado depois que o oficial e outras 24 pessoas foram denunciadas em um processo como integrantes de um grupo criminoso ligado a Fernando Iggnácio que pratica crimes como homicídios, comércio ilegal de armas, extorsão e corrpução ativa e passiva. Tudo para viabilizar a exploração de máquinas de caça-níqueis em Bangu com ramificações em Padre Miguel, Realengo, Viegas, Senador Camará, Honório Gurgel, Barros Filho, Marechal Hermes, Ricardo de Albuquerque, Oswaldo Cruz e Campo Grande .

Genro de Castor de Andrade, o bicheiro Fernando Iggnácio de Miranda foi morto com tiros de fuzil no dia 10 de novembro do ano passado. Ele havia acabado de chegar de viagem, quando foi atingido por disparos no estacionamento de um heliporto, no Recreio dos Bandeirantes, na Zona Oeste do Rio.

Fonte: https://extra.globo.com

PF prende quadrilha que contrabandeou uma tonelada de ouro para Europa

Esquema de transporte tinha participação de agente federal

Ouro A Polícia Federal desarticulou nesta terça-feira, 27, uma quadrilha especializada em contrabandear ouro extraído ilegalmente em garimpos na região norte do país. 

Ouro e jóias eram enviados do Brasil para a Itália com a ajuda de um policial federal envolvido no esquema. 

A estimativa da PF é que a quadrilha, que atuava desde 2017, transportou nos primeiros dois anos de operação cerca de uma tonelada de ouro para o país europeu. 

As investigações começaram depois da prisão do policial, que atravessava a carga da área pública do aeroporto do Galeão até a parte restrita. 

Durante o inquérito, que tem mais de dois anos, a PF conseguiu apreender 17,7 quilos de barras de ouro e joias avaliadas em mais de um milhão de dólares.

No esquema, mulas eram responsáveis por transportar o material entre países. A organização também trazia ilegalmente joias da Ásia e Estados Unidos para o Brasil.  

Nesta terça estão sendo cumpridos pelo menos quatro mandados de prisão e 21 de busca e apreensão em oito cidades do Rio, São Paulo e Minas Gerais. Às 11h10, três alvos já tinham sido localizados e presos. 

As investigações tiveram apoio da Receita Federal. Os envolvidos poderão ser enquadrados nos crimes de organização criminosa, lavagem de dinheiro, contrabando e receptação qualificada. 

Os integrantes da quadrilha também poderão responder por usurpação de bens da União, já que se tratava de ouro retirado de áreas não concedidas para a exploração da iniciativa privada. Pela lei brasileira, os recursos naturais sob a terra são de propriedade do governo federal e só podem ser explorados com autorizações específicas. 

Fonte: https://veja.abril.com.br

Polícia Civil mira líderes de igreja envolvidos em trabalho escravo infantil

https://www.plantaomaringa.com/fotos/noticias/gd_policia-civil-mira-lideres-de-igreja-envolvidos-em-trabalho-escravo-infantil-5312-1225.jpgA Polícia Civil do Paraná (PCPR) está nas ruas, desde as primeiras horas da manhã desta sexta-feira (23), para cumprir seis ordens judiciais contra família de líderes religiosos envolvidos no aliciamento de crianças e adolescentes com intuito de submetê-las ao trabalho escravo. Ao menos cinco crianças foram vítimas dos indivíduos. 

A ação ocorreu em Maringá, no Norte do Estado, com objetivo de cumprir três mandados de prisão preventiva e três de busca e apreensão. Dezoito policiais civis participam da operação, que conta com o apoio da Vigilância Sanitária e do Conselho Tutelar.

CRIME- Os alvos da operação são pai, mãe e filho. Os três são líderes religiosos e comandavam a venda de pizzas feitas em uma igreja, em Maringá e cidades da região. O trio atraia as crianças e adolescentes afirmando que a ação seria uma obra divina e que o dinheiro seria doado para crianças com câncer. 

Após o aliciamento, os menores eram submetidos ao trabalho forçado, em jornada excessiva. Os suspeitos ainda obrigavam as crianças a prestar contas relacionadas às vendas, por meio de ameaças e agressões físicas e verbais.  

Uma das vítimas, de 13 anos, foi subtraída dos pais para trabalhar como empregada doméstica na casa da família de pastores. Os pais que tentavam contestar os métodos do grupo também eram agredidos e ameaçados.

Fonte: Polícia Civil mira líderes de igreja envolvidos em trabalho escravo infantil | Plantão Maringá (plantaomaringa.com)

Mulher de Ronnie Lessa é presa pela PF por tráfico internacional de armas

Elaine estava presa por destruição de provas no caso Marielle e ganhou liberdade na última sexta-feira. Neste domingo, retornou à prisão por outro crime em que o marido também foi indiciado

 Rio - Depois de ter conquistado direito à liberdade na Justiça do Rio, no processo que investiga as mortes da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes, Elaine Lessa, mulher do ex-policial Ronnie Lessa, ficou por pouco tempo nas ruas. Ela voltou a ser presa neste domingo (18) pela Polícia Federal. Elaine saiu da cadeia na sexta-feira (16), após ter sido indiciada por destruição de provas no caso Marielle. Ela iria responder em liberdade. 

Elaine e o marido Ronnie tiveram prisão decretada pela Justiça Federal do Rio de Janeiro. Os dois são acusados de tráfico internacional de armas. 
Enquanto ela retorna para a cadeia, Ronnie segue cumprindo pena no Presídio Federal de Mossoró, no Rio Grande do Norte. O ex-policial é acusado de executar a vereadora e seu motorista. Ele vai a júri popular pelo crime. 
 

Morte dentro do fórum

#REPOST @prosispen with @get__repost__app O réu é acusado de homicídio qualificado, e foi combinado com seu advogado em pressionar o juiz para marcar logo sua audiência, mas o juiz não acatou a sua "ordem" e decidiu tentar contra a vida do magistrado.
Vimos muito isso em fóruns de todo nosso País, não sei detalhes de como o preso estava no momento da audiência, mas para ter cometido todo esse avorosso, ele não estava devidamente algemado. #repostandroid #repostw10

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