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Operação cumpre 32 mandados contra quadrilha comandada por presos na RMC

Trata-se de mais uma etapa da “Operação Bruxo”

 A Polícia Civil do Paraná (PCPR) cumpre, na manhã desta terça-feira (3), 19 mandados de prisão preventiva e 13 mandados de busca domiciliar contra um grupo criminoso comandado por presos, em Campina Grande do Sul, na região metropolitana de Curitiba. Trata-se de mais uma etapa da “Operação Bruxo”, que tem como objetivo responsabilizar criminalmente todos os integrantes de associação destinada ao tráfico de drogas no município.

Foto: Antônio Nascimento/Banda B

O nome da Operação deve-se ao fato que uma das lideranças possui tal acunha e comanda o tráfico mesmo preso na
Penitenciária Estadual de Piraquara II (PEP II). A outra liderança do grupo está encarcerada na Penitenciária Central do Estado (PCE), porém, em plena atividade na organização do tráfico, exercido pelos demais membros a eles subordinados.

“Lembrando que existem pessoas já presas que lideram essas associações criminosas e que também estão sendo responsabilizadas. Um, conhecido pelo apelido de Bruxo, está na PEP II, o e outro, conhecido como Fernandinho, que se encontra preso na PCE. Esse estava com tornozeleira eletrônica e o prendemos pela prática de tráfico de drogas, mas, mesmo depois de preso, ele continuou comandando a associação”, descreveu o delegado Ricardo Casanova, da Divisão Estadual de Narcóticos (DENARC).

Ainda de acordo com o delegado, a localidade exata de onde eles comandavam fica no bairro Jardim Paulista, em campina Grande do Sul. “Mas tem familiares que dão suporte em outras localidades,  que também foram pedidos buscas e apreensão. Mas a localidade exata é o bairro Jardim Paulista e também outros bairros, em Campina Grande do Sul”, explicou o delegado.

Na operação de hoje, três mulheres já foram encaminhadas à DENARC. “Mas existem mais presos e mais flagrantes que serão lavrados. Temos drogas e armas de fogo apreendidos também. Vamos fazer, logo mais, a contabilização do resultado dessa operação”, disse Casanova.

‘Operação Bruxo’

Durante a operação, que começou em maio deste ano, foram presas 15 pessoas em flagrante por tráfico de drogas e apreendidos 03 adolescentes pela prática do mesmo ato. Além disso, foram apreendidos 4,5 quilos de cocaína, mais de R$ 25 mil em espécie, balanças de precisão e quatro veículos automotores.

A Guarda Municipal local apoiou a PCPR em algumas ações ocorridas no transcurso da operação.

Fonte: bandaB

Iapen suspende visitas por 6 dias em todo o Acre após conflitos entre facções

 O diretor do Instituto Penitenciário do Estado do Acre (IAPEN), Lucas Gomes, lançou, na manhã desta sexta-feira, 29, uma
uma nota para comunicar que as visitas estão suspensas por 6 dias, a contar de hoje.

Segundo Gomes “a suspensão tem caráter preventivo, em decorrência da instabilidade ocasionada pelos conflitos de organizações criminosas, visando salvaguardar a disciplina e a ordem nos estabelecimentos prisionais e garantir a segurança dos servidores, dos apenados e de seus familiares”.

Essa suspensão cabe a todos pés presididos estaduais, dente o Juruá à capital.

NOTA:

Informamos que as visitas familiar e íntima estão SUSPENSAS em todas as unidades prisionais do Estado pelos próximos 06 dias, a contar desta sexta-feira, 29. 

A suspensão tem caráter preventivo, em decorrência da instabilidade ocasionada pelos conflitos de organizações criminosas, visando salvaguardar a disciplina e a ordem nos estabelecimentos prisionais e garantir a segurança dos servidores, dos apenados e de seus familiares.

Nestes dias, ações serão desenvolvidas no sentido de neutralizar quaisquer enfrentamentos entre grupos criminosos rivais. 

Fonte: FOLHADOACRE

Rota entra em apartamentos sem mandado e revista moradores no centro de S

Morador relatou à Ponte revistas aleatórias no edifício e que policiais entraram em seu apartamento com cães farejadores sem mandado

 Moradores de um prédio na região do Glicério, centro de São Paulo, foram surpreendidos na tarde desta sexta-feira (22/11) com policiais militares da Rota, a tropa mais letal da PM paulista, entrando em apartamentos sem mandado e fazendo revista aleatória de pessoas nos corredores do edifício.

De acordo com relatos coletados pela reportagem a operação começou por volta das 14h. “Eu sou usuário de maconha, eles subiram com o cachorro que identificou o cheiro, bateram na porta, eu abri e eles já colocaram a arma na minha cara, perguntaram se poderiam entrar na minha casa para ver se tinha alguma coisa [drogas]. Não tinha nem como eu dizer não ou argumentar. Também perguntaram se eu tinha passagem”, disse um morador à Ponte que não será identificado por questões de segurança.

Algumas pessoas que chegaram no prédio no momento da operação tiveram mochilas e bolsas abertas e revistas pelos policiais e foram impedidas de pegarem elevador, mesmo sendo moradores. Ainda segundo o relato, os PMs estavam com toucas ninja impossibilitando uma identificação adequada.

“Na minha casa entraram cinco policiais, estavam com metralhadoras, tinha um PM em todo o corredor. O prédio é de kitnets, o corredor é estreito, então eles ocuparam o corredor todo quando subiram. Afirmaram que o cachorro sentiu cheiro de maconha e que iam entrar na minha casa. Perguntaram meu nome e depois mandaram eu fechar a porta. Considero que houve abuso de poder. Por mais que estivessem atrás de drogas, não é assim que se procede”, afirmou o morador, que, além da Rota, identificou o apoio de policiais da Rocam.

Em entrevista à Ponte, a advogada criminalista Maira Pinheiro, integrante da Rede Feminista de Juristas (deFEMde), critica a ação da Polícia Militar. Tecnicamente, afirma a jurista, fazer uma busca e apreensão sem uma autorização judicial é ilegal. “Eu entendo que a invasão de domicílio e qualquer coisa que esses policiais encontrassem ao longo dessa invasão em série dos domicílios seria nulo, porque começou de um ato ilegal”, crava Maira.

“É altamente desproporcional você invadir uma série de domicílios, revistar uma série de moradores de um prédio para averiguar se tem alguém fumando maconha, ou seja, fazendo uso, porque o cheiro denota uso, o cheiro não detona tráfico, ainda mais em um local residencial. Dizer que o cheiro de maconha é um indício de tráfico é forçar a lógica, porque o cheiro de maconha é um indício de uso, não de tráfico. Houve uma violação imensa de direitos em nome da possibilidade de estar havendo uma infração de menor potencial ofensivo”, continua.

A advogada explica o procedimento correto que os policiais da Rota e da Rocam deveriam ter realizado. “Se o policial militar identificou o cheiro de maconha ali e ele quer investigar, ele deve fazer um relatório e esse relatório deve ir para a delegacia para que a delegacia faça uma investigação, o delegado manda um investigador lá no local ver se tem alguém fazendo o uso. É assim que se faz trabalho policial, não forçando a legalidade porque os fins justificam os meios”, aponta.

Maira também critica a chamada guerra às drogas. “É mais desejável que o Estado, através do seu braço armado da polícia, possa invadir a casa das pessoas para impedir que as pessoas façam o uso de drogas do que a privacidade à domicílio das pessoas ser inviolável? Em nome dessa guerra às drogas, certas garantias muito mais importantes são consideradas sacrificáveis. Isso é uma lógica muito perversa. Olha quantas pessoas tiveram o seu lar invadido pela polícia em nome de um cheiro de maconha”, finaliza a criminalista.

Outro lado

Em nota, a PM informou que recebeu uma denúncia e, por isso, foi ao local. “Por volta das 15h35 desta sexta-feira (23), recebemos uma denúncia que um suspeito envolvido com tráfico de drogas foi localizado na Rua Helena Zerrener. Equipes da Rota (Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar) e Rocam (Ronda Ostensiva com Apoio de Motocicletas) se deslocaram para averiguação, mas nada foi constatado”, afirma a corporação.

A SSP (Secretaria de Segurança Pública) também foi procurada pela reportagem, mas até o momento de publicação dessa matéria não se manifestou.

Fonte: PONTE

Inspetor penitenciário é preso tentando entrar com drogas em unidade prisional de Bangu

Inspetor penitenciário é preso tentando entrar com material ilícito no Complexo de Gericinó Um inspetor penitenciário que tentou entrar com drogas, celulares e outros objetos na Cadeia Pública José Antônio Costa Barros, no Complexo Penitenciário de Gericinó, em Bangu, na Zona Oeste do Rio, foi preso na manhã desta terça-feira.

De acordo com a Secretaria de Administração Penitenciária (Seap), o funcionário foi flagrado por agentes da portaria geral unificada com cerca de dois quilos de erva picada, com característica de maconha, 500 gramas de massa (possivelmente haxixe), sete aparelhos de celular, cinco roteadores, cinco carregadores e um fone de ouvido.

O material foi encontrado dentro de embalagens de sucos e lasanhas. O servidor foi levado para a 35ª DP (Campo Grande).

A Seap iniciou um trabalho interno para combater irregularidades dentro das unidades prisionais. Em outras operações 80 pessoas já foram presas tentando entrar com drogas e celulares. Mais de nove mil aparelhos móveis foram apreendidos. As ações contam com auxílio de três drones e um sistema de monitoramento em pontos estratégicos do Complexo de Gericinó com reconhecimento facial.

Fonte: EXTRA

Interpol emite alerta vermelho para prender ator acusado de estupro que fugiu para o Brasil

O ator Juan Darthés A Organização Internacional de Polícia Criminal (Interpol) emitiu umalerta vermelhode captura contra o ator argentino-brasileiroJuan Darthés, acusado de estupro. A organização atendeu a um pedido da Justiça da Nicarágua, onde a atrizThelma Fardínregistrou uma denúncia contra Darthés. A informação foi confirmada pela advogada de Thelma, Sabrina Cartabria, à agência de notícias "Telám" na última sexta-feira.

Darthés, de 55 anos, estariavivendo no Brasildesde que a acusação de Thelma veio à tona, no fim do ano passado. Filho de argentinos, ele nasceu em São Paulo e foi registrado como Juan Rafael Pacífico Dabul. A família voltou ao país vizinho quando ele ainda era criança e o ator se tornou uma estrela. Um dos trabalhos de mais sucesso foi a novela adolescente "Patito Feo", estrelada por crianças e adolescentes, na qual Darthés e Thelma trabalharam juntos.

Thelma Fardín formalizou uma denúncia de estupro contra Juan Darthés em dezembro de 2018https://exstatic.infoglobo.com.br/skins/9/extra/images/xblack-80.png.pagespeed.ic.d_zi9W745R.png"); margin: 0px 16px; padding: 8px; color: rgb(255, 255, 255); font-size: 12px; opacity: 0; transition: opacity 0.3s ease-in 0s;">Thelma Fardín formalizou uma denúncia de estupro contra Juan Darthés em dezembro de 2018 Foto: Reprodução/Instagram

A atriz diz que tinha 16 anos quando foi estuprada, em 2009. Segundo a jovem, Darthés foi até o quarto de hotel onde ela estava, durante uma turnê de apresentações do elenco do seriado pela América Latina. Thelma diz que o homem obrigou que ela tocasse nele e a forçou a ter relações sexuais enquanto a jovem pedia que ele parasse. O ator nega todas as acusações.

Ao todo, seis atrizes denunciaram o argentino. Todas disseram que ao sofrerem alguma violência por parte de Darthés, ouviram dele a frase "olha como você me deixa".

"Essa frase é um artifício que esse homem usa para colocar a responsabilidade na vítima", disse Thelma ao "Fantástico", em entrevista exibida neste domingo.

Brasil e Nicarágua não possuem acordo de extradição. Por ser brasileiro, Darthés não pode ser preso no Brasil até que o Supremo Tribunal Federal (STF) faça um pedido de prisão preventiva contra ele.

Fonte: EXTRA

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