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Policial civil é preso suspeito de receber propina em jogo do bicho em Pouso Alegre, MG

Segundo o Gaeco, ele e um homem suspeito de realizar o pagamento foram presos por corrupção e associação criminosa.

Policial civil é preso suspeito de receber propina em jogo do bicho em Pouso Alegre, MG
Um policial civil foi preso em Pouso Alegre (MG) em uma investigação do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco). Segundo o órgão, ele é suspeito de receber propina do jogo do bicho.
A operação chamada “Deu Zebra” também prendeu o homem apontado como responsável por realizar os pagamentos ao policial. Conforme o Gaeco, eles foram presos por corrupção e associação criminosa.
Na operação, também foram apreendidos materiais em vários pontos da cidade, como máquinas de cartão usadas no jogo do bicho. A assessoria da Polícia Civil em Belo Horizonte (MG) informou que a prisão do policial será acompanhada pela corregedoria, para que sejam tomadas as medidas necessárias.
Já o advogado do outro homem preso disse que a prisão foi uma surpresa porque o jogo do bicho se enquadraria em uma contravenção penal.

FDN obriga filiados a pagarem mesada e valores ajudam famílias de presos em Manaus, diz MP

Manaus/AM - O promotor de Justiça Flávio Mota, do Ministério Público do Estado do Amazonas (MP-AM), explicou que a FDN realiza arrecadação mensal de dinheiro dos seus filiados, com os valores sendo revestidos para auxílio das famílias dos presos. A liderança responsável pelo recolhimento da famosa “caixinha da FDN” é de Alan Barbosa Rolim, um dos alvos da operação Asfixia deflagrada nesta quinta-feira (15) pelo MP. 

Rolim era a principal liderança das ruas pela FDN, na cobrança dos valores. "A principal função dessa liderança que opera nas ruas, chamada de ‘Frente', a principal função é arrecadar dinheiro. Centralizar essa arrecadação de dinheiro que os filiados são obrigados a pagar mensalmente. Aquilo que a gente chama de 'caixinha da facção'. Essa liderança é responsável por pagar uma ajuda financeira para todos aqueles familiares de alguns presos que se encontram, presos, reclusos”, explicou o promotor.

O irmão de Alan, Anderson Barbosa Rolim e Márcio José Lopes Carneiro, também foram alvos da operação Asfixia. Alan e Anderson estão foragidos e Márcio foi transferido para um presídio federal. Márcio é apontado como a principal liderança da FDN nos presídios. As investigações do MP em torno da facção Família do Norte começaram em dezembro de 2018, após interceptações de alguns “salves”, que indicavam as ações da facção em tiroteios na capital e também no massacre que ocorreu em maio deste ano em presídios de Manaus. 

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Fonte: portaldoholanda

"PF fez operação em favela para recuperar celular de advogado-geral da União"

O advogado-geral da União, André Luiz Mendonça"Com o apoio da polícia militar do Rio de Janeiro e fortemente armados, agentes da Polícia Federal realizaram uma operação de emergência no último fim de semana na comunidade de Três Pontas, na capital fluminense. A ação da PF na favela, disputada por tráfico e milícias, buscava recuperar o aparelho celular do advogado-geral da União, André Luiz Mendonça, conforme divulgou a Crusoé, que conversou com o AGU.

Inicialmente, a PF teria divulgado que teria sido uma busca por um celular de um delegado de Brasília. Contudo, o próprio Mendonça, que tem status de ministro, teria solicitado a busca ao diretor-geral da Polícia Federal, Maurício Valeixo. Segundo ele, há justificativa em realizar uma operação de busca ao celular do advogado-geral da União: era um aparelho funcional com informações de estado."
Leia mais em: https://www.gazetadopovo.com.br/republica/breves/pf-fez-operacao-em-favela-para-recuperar-celular-de-advogado-geral-da-uniao/

“Operação Pare e Siga”: Superintendente da PRF é afastado e PF realiza buscas na sede do órgão em Porto Velho

“Operação Pare e Siga”: Superintendente da PRF é afastado e PF realiza buscas na sede do órgão em Porto Velho A Operação Pare e Siga, desencadeada pela Polícia Federal, em conjunto com o Ministério Público Federal e a Controladoria-Geral da União, para investigar corrupção na Polícia Rodoviária Federal em Rondônia realizou mandados de busca e apreensão nas casas do atual superintendente Bruno Ferreira Malheiros, do anterior, de dois servidores que trabalhavam nas licitações e de empresários, segundo apurou o RONDONIAGORA. Bruno (foto), genro do ex-senador Ivo Cassol, foi afastado do cargo.

A Operação visa combater desvios de recursos públicos na execução da obra de construção da sede da PRF situada na BR-364, em Porto Velho.

Segundo nota da PF, estão sendo cumpridos 10 mandados de busca e apreensão nas cidades de Porto Velho, Ji-Paraná e Manaus, expedidos pela 3ª Vara da Justiça Federal, sendo um destes na sede da Polícia Rodoviária Federal nesta capital.

Além das buscas, foi deferido o afastamento cautelar do atual Superintendente Regional da Polícia Rodoviária Federal no Estado de Rondônia, bem como o bloqueio e sequestro de bens, e o afastamento do sigilo bancário de alguns dos envolvidos.

As investigações, iniciadas no ano de 2014, demonstraram a existência de fortes indícios da prática dos delitos de peculato (art. 312, § 1°, CP), associação criminosa (art. 288, do CP) e de dispensa irregular de licitação (art. 89 da Lei 8.666/93), decorrentes de contratação irregular de empresa para a construção da nova sede da Polícia Rodoviária Federal em Rondônia, superfaturamento de serviços e pagamentos irregulares.

Segundo as investigações, já na primeira medição a empresa contratada pela PRF/RO para fiscalizar a obra verificou que os serviços executados correspondiam a 70 mil reais, mas o valor aprovado pela Comissão da Polícia Rodoviária Federal – PRF foi de 263 mil reais, ou seja, 300% superior.

Em março de 2014, após não atender ao pedido do então superintendente para trocar o profissional que estaria “dificultando” a aprovação das medições, a empresa teve seu contrato de fiscalização rescindido unilateralmente. Depois disto, nenhuma outra empresa foi contratada para fazer a fiscalização da obra.

Consequência da condução irregular no curso da construção, tem-se a interrupção da obra com graves prejuízos ao erário.

O valor global contratado para a execução do serviço alcançava a cifra de R$ 21.210.456,82 (vinte e um milhões, duzentos e dez mil, quatrocentos e cinquentas e seis reais e oitenta e dois centavos), com prazo de execução entre de 04/10/2013 e 04/10/2014. Contudo, foram pagos R$ 21.450.787,99 (vinte e um milhão, quatrocentos e cinquenta mil setecentos e oitenta e sete reais e noventa e nove centavos) no decorrer de 04 (quatro) anos de execução, quantia muito próxima àquela orçada no procedimento licitatório para conclusão da obra, porém foram executados aproximadamente 75% dos serviços, o que já demonstra o superfaturamento.

Em exame pericial preliminar, que aferiu a medição de apenas dez itens da obra, a Polícia Federal detectou superfaturamento e pagamentos indevidos na ordem de R$ 1.149.995,52 (um milhão, cento e quarenta e nove mil novecentos e cinco reais e cinquenta centavos).

Também há suspeitas de irregularidades na retomada da obra e contratação da nova empresa para realizar o levantamento do remanescente da obra, ou seja, o que falta ser executado, orçado em R$ 15.170.115,51 (quinze milhões cento e setenta mil cento e quinze reais e cinquenta e um centavos). Assim, levando em consideração o que foi pago (R$ 21.450.787,99) com o que falta executar (R$ 15.170.115,51), o custo da obra passaria de R$ 22 milhões para 36,5 milhões, uma diferença de 14,5 milhões acima do valor inicialmente orçado.

Os envolvidos foram intimados a prestar os esclarecimentos nas unidades da Polícia Federal.

Fonte: rondoniagora.com

Policiais militares de Santa Terezinha são presos com contrabando em viatura

Dois agentes foram presos em flagrante transportando cigarros e essência de narguilé em carro oficial da PM

Policiais militares de Santa Terezinha são presos com contrabando em viatura  Dois policiais militares do efetivo da Polícia Militar de Santa Terezinha de Itaipu foram presos na tarde desta quinta-feira, 01, em São Miguel do Iguaçu após serem flagrados transportando cigarros contrabandeados do Paraguai na viatura oficial da corporação. Além de cigarros, os agentes também transportavam essência de Narguilé. De acordo com as informações da polícia, eles estavam com 116 caixas de essência de narguilé e pelo menos duas caixas de cigarros.

Os agentes presos foram encaminhados para o quartel do 14° Batalhão da Polícia Militar em Foz do Iguaçu. Segundo o Capitão André Ribas, a prisão foi feita por agentes da P2, do serviço de inteligência da Polícia Militar, após denúncia anônima.

“Por volta das 17h chegou uma denúncia, via Copom, que teria uma viatura em uma chácara carregando mercadorias do Paraguai, ai a equipe do serviço reservado se deslocou até o local, no entanto, quando estavam a caminho, foi visualizado a viatura na BR 277, aparentemente carregada, o veículo foi acompanhado até o pedágio de São Miguel do Iguaçu e depois não foi possível acompanhar a viatura” contou Ribas.

Porém, de acordo com ele, a equipe permaneceu em diligências. Próximo a Linha Cacique foi localizada uma chácara, onde a mercadoria teria sido depositada. “Em virtude disso foi solicitado o apoio de uma equipe do choque para fazer uma vistoria, e enquanto o local era investigado, a viatura retornou com mais mercadoria”, destacou o Capitão.

Ao perceber que teriam policiais na chácara, os suspeitos tentaram fugir, mas acabaram presos. Na viatura foram encontradas mais 51 caixas de essência de narguilé e haviam sido depositadas 65 caixas da mesma mercadoria, além disso, havia mais 2 caixas de cigarros.

O Capitão informou que os dois agentes tinham pouco tempo de serviço na Polícia Militar. Eles estavam atuando a menos de 10 anos. “Agora vão responder um procedimento administrativo para serem apurados todos esses fatos para verificar se eles tem condição ou não de permanecer nas fileiras da corporação” detalhou Ribas.

Fonte: radioculturafoz.com.br

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