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Líder comunitário e PMs são alvo de operação contra grilagem e tráfico

De acordo com a Polícia Civil, Alisson Borges fracionava as terras e as vendia com auxílio dos militares no Pôr do Sol, em Ceilândia

amospsabreA Polícia Civil do Distrito Federal fez, na manhã desta quinta-feira (28/9), megaoperação para desarticular uma organização criminosa que atuava no parcelamento irregular do solo e tráfico de drogas na região do Pôr do Sol, em Ceilândia. Entre os alvos, estão o líder comunitário Alisson Borges, três policiais militares e um servidor da administração regional da cidade, que foram presos.

De acordo com a investigação, Alisson Borges fracionava as terras e as vendia com auxílio dos militares. Estão sendo cumpridos nove mandados de prisão temporária e outros nove de busca e apreensão. A operação foi batizada de Confraria. Até as 8h, nove pessoas haviam sido presas, mais um suspeito detido em flagrante.

Após meses de interceptação telefônica, a polícia conseguiu identificar a ação criminosa do líder comunitário, que é ligado a diversos políticos do Distrito Federal. Influente na região, Alisson Borges andava sempre ao lado de seguranças armados e em carros de luxo.

De acordo com a polícia, Alisson Borges, além de vender terras irregulares, distribuía manuais para as pessoas que compravam os lotes, com instruções sobre como construir os imóveis e se estabelecerem nos locais. Ele é presidente da Associação dos Moradores do Pôr do Sol (Amosps). A investigação está a cargo da 23ª Delegacia de Polícia, mas a operação conta com a participação de outras unidades da PCDF.

Perigosos, eles alegavam que tinham influência política e, quando desconfiaram da investigação, chegaram a dizer que colocariam “no bolso” o delegado-chefe da 23ª DP, Victor Dan, insinuando que o policial não seria capaz de prendê-los.

Por medidas de segurança, os presos foram encaminhados para delegacias de outra região administrativa do DF. A polícia usou cães farejadores para realizar as buscas.

Situado ao sul da maior e mais populosa cidade do Distrito Federal, Ceilândia, o Condomínio Pôr do Sol é uma área habitacional carente de infraestrutura, que enfrenta problemas típicos de regiões que cresceram devido à ocupação desordenada do solo.

Fonte: metropoles.com

Gaeco cumpre mandados de busca e apreensão contas agentes penitenciários em MS

De acordo com o Gaeco, todos os seis mandados são em Dourados. Cinco deles contra agentes.

 presidiodouradosO Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público Estadual (MPE), faz nesta sexta-feira (22), operação para cumprir seis mandados de busca e apreensão. 

De acordo com o Gaeco, o foco da operação Fraus é o Presídio Estadual de Dourados. Cinco agentes penitenciários são alvos. A ação integra investigação sobre peculato e organização criminosa. 

Em nota, a Agência Estadual de Administração do Sistema Penitenciário (Agepen) informou que está acompanhando a operação e destacou que as investigações não envolvem a administração atual da penitenciária e que todo suporte necessário para as apurações está sendo dado. 

Segundo a Agepen, um servidor foi conduzido à delegacia para prestar esclarecimento por ter em sua posse munições de origem estrangeira. Ele foi ouvido e liberado em seguida. 

A Agepn ressaltou que apoia qualquer ação que traga transparência e coíba atos irregulares ou de natureza criminosa por parte dos seus servidores, no sentido de punir quem é culpado, caso isso se comprove, e valorizar quem trabalha corretamente. 

Fonte: G1

Exército faz operação com 500 homens para recuperar pistola roubada de militar no Rio

Ação ocorreu na Favela do Muquiço, em Guadalupe. Até crianças foram revistadas. Arma foi devolvida ao comando e ninguém foi preso. 

tanquedeguerraEm meio ao impasse quanto a não utilização das Forças Armadas para combater a violência no Rio, como no caso da invasão à Rocinha no fim de semana, mais de 500 homens do Exército fizeram uma grande operação na favela do Muquiço, em Guadalupe, na Zona Norte. A ação, no entanto, não foi para combater diretamente a criminalidade, mas para recuperar uma pistola que havia sido roubada de um militar. 

A operação do Exército começou pela manhã na favela do Muquiço. Vários blindados e dezenas de carros com soldados armados de fuzis entraram na comunidade e também se concentraram no entorno da favela, perto da Vila Militar. 

Na internet, aparecem fotos dos militares nas ruas do Muquiço revistando moradores, inclusive uma criança. 

No fim da tarde, a maior parte do comboio já havia voltado para a Vila Militar, mas em um dos acessos à comunidade alguns soldados permaneciam por lá. Questionado, o Comando Militar do Leste informou que foram usados 500 homens nessa operação e que a explicação para toda essa movimentação de blindados e centenas de soldados é o roubo de uma pistola. 

Em nota, o Exército informou que a arma foi roubada de um militar. Segundo o comando, a operação foi suspensa no fim da tarde porque os bandidos entregaram a pistola a líderes comunitários, que a devolveram ao Exército. Ninguém foi preso. 

Por conta da operação militar, 380 alunos ficaram sem aulas na comunidade. 

O Comando Militar do Leste informou que as revistas respeitaram as normas de conduta e boa educação. 

Fonte: G1

Dois assaltantes têm ´surpresa´ em supermercado no Barreirinha

NP1809Uma dupla tentou assaltar o supermercado Triunfo, na Avenida Anita Garibaldi, no Barreirinha, na noite de sábado (16). Os dois, no entanto, foram surpreendidos por um agente penitenciário armado que fazia compras no local. Um dos assaltantes foi baleado no local e  o outro fugiu. Apesar das buscas, o segundo elemento não foi encontrado.

Testemunhas disseram ao Bem Paraná que houve correria e pânico no local no momento dos tiros, mas ninguém ficou ferido.

Fonte: BEMPARANÁ

RS tem 232 presos em delegacias e viaturas devido à superlotação em presídios

rs232A crise no sistema prisional do Rio Grande do Sul ainda está longe de ter um fim. Atualmente, 232 detentos aguardam vagas em penitenciárias do Estado e estão alocados em delegacias e até em viaturas da Polícia Militar e da Força Nacional.

No Estado, a população prisional já chega a 36.641 presidiários. A situação mais crítica está em Porto Alegre. No município, 82 detentos estão na espera de uma vaga em presídios.
O maior número de pessoas está no instituto prisional Pio Buck, onde são 71 sob a guarda de agentes da Polícia Militar.

a unidade alguns ficam em salas e outros estão dentro das próprias viaturas da Brigada Militar.

Os veículos foram obrigados a permanecerem no pátio do Pio Buck para fazer a custódia dos presos. Alguns ficam dentro do automóvel, no porta-malas e até do lado de fora algemados ao cinto de segurança. Nas duas Delegacias de Pronto Atendimento, a soma de detentos chega a 11.

Os dados do Departamento de Polícia Metropolitana, da Polícia Civil, mostram ainda mais. Na Delegacia de Canoas, são 55 pessoas à espera, seguido de 30 em Gravataí, 18 em Novo Hamburgo, outros 18 em Alvorada, 16 em São Leopoldo e 13 em Viamão.

O caos já dura seis meses. Em novembro do ano passado, o governo chegou a adotar um micro-ônibus para custodiar os presos e tirá-los dos carros. A medida emergencial durou pouco, e o problema continua.

Fonte: uol

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