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PM achava que estava sendo traído, diz família: "Clonou o celular dela"

https://correio-cdn1.cworks.cloud/fileadmin/_processed_/6/a/csm_greice_kelly_enterro_798c959d9b.jpg Segundo tio de Greice Kelly Rocha Soares, policial monitorava as conversas e sabia onde ex estava

O policial militar que matou a ex-companheira a tiros na tarde de quinta-feira (22), no local em que a vítima trabalhava, acreditava que estava sendo traído. A depiladora Greice Kelly Rocha Soares, 26 anos, tinha um relacionamento conturbado com o cabo Valter havia seis anos e, há pelo menos dois meses, estava tentando encerrar o relacionamento. Segundo a família, foi nessas idas e vindas que o militar conseguiu clonar um aplicativo de mensagens do celular de Greice Kelly e passou a monitorar onde a ex ia e com quem estava.

"Ele clonou o celular antes deles terminarem. Em conversa com a minha filha ela escreveu: 'Hoje tem, viu!?'. Elas fizeram uma chamada de vídeo e combinaram de se encontrar na rua. Não sei como, mas as conversas chegaram pra ele", disse o tio da vítima, Ciro Rocha, durante o sepultamento de Greice Kelly no Cemitério Quinta dos Lázaros, em Salvador, na manhã deste sábado (24).

Ainda de acordo com Ciro, a depiladora foi esfaqueada duas vezes nos últimos dois meses pelo ex. Ele não aceitava o fim do relacionamento e Greice Kelly não se abria com a família sobre o que estava acontecendo. "Me apareceu com essa facada na perna tem dois meses. Ela passou na frente da minha barbearia e eu perguntei: 'O que é isso, quem foi que fez isso com você?'. Ela disse que foi Valter e pediu para eu não falar para a mãe dela. Ela estava sendo coagida por ele", disse.

O tio contou ao CORREIO que as ameaças e agressões começaram depois das eleições. "Eu dei conselho pra ela e disse para ela tomar cuidado. Falei que quando começa com essas coisas de xingar, agredir e depois volta a tratar com carinho, tem de ter medo disso", afirmou.

Há cerca de 15 dias, Greice Kelly apareceu com um corte no braço e não falou para a família sobre a origem do ferimento. "Ela mentiu. Ela disse que foi um vidro que cortou ela. Depois revelou a uma amiga que foi facada de Valter. Fiquei sabendo pela amiga", disse. "Ele estava coagindo ela. Ninguém sabia exatamente onde ela estava porque quando ele aparecia, botava ela dentro do carro e levava. Foram várias tentativas de terminar, mas ela estava sendo ameaçado. Ele achava que estava sendo traído", completou.

Prisão
Segundo os parentes da vítima, o autor do crime é um cabo da Polícia Militar, identificado pelo pronome Valter. Após o crime, o cabo Valter  foi ouvido pela polícia e encaminhado para a carceragem do Batalhão de Choque, em Lauro de Freitas, onde permanece à disposição da Justiça. Antes de ser encaminhado para lá, o policial também passou por exames de lesão corporal. Segundo a Polícia Civil, testemunhas também foram ouvidas: são pessoas que viram o momento do crime e parentes da vítima. 

Relembre o caso
O policial militar matou a ex-mulher a tiros por volta das 14h da última quinta-feira (22), em um salão de beleza dentro do Big Bompreço da Avenida ACM, em Salvador. Greice Kelly foi baleada oito vezes.

Segundo testemunhas, a vítima trabalhava no local como depiladora. O suspeito invadiu o estabelecimento e perguntou onde ela estava. Em seguida, se direcionou a ela e efetuou os disparos.

O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi chamado e prestou atendimento à vítima, mas a vítima teve a morte confirmada no local após meia hora. A loja foi fechada após o crime.

Fonte: https://www.correio24horas.com.br/noticia/nid/pm-achava-que-estava-sendo-traido-diz-familia-clonou-o-celular-dela/

Para fugir da polícia, traficante se esconde dentro de cama box

https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2022/12/16/675x450/1_whatsapp_image_2022_12_16_at_14_58_34-27068008.jpeg?20221216150213?20221216150213 Um homem de 21 anos foi preso em flagrante por tráfico de drogas na Estrutural, nesta sexta-feira (16/12). O acusado, que tentou emplacar fuga, se escondeu dentro do box de uma cama para evitar a prisão. A venda de drogas ilícitas era realizada na quadra 3 da região, onde o homem residia.

Durante as investigações, pelo menos quatro vendas foram flagradas pela Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF). Nas diligências, a corporação conseguiu capturar um usuário que havia comprado uma porção de maconha por R$ 50.

Preparado para eventualidades, o traficante deixava uma escada nos fundos do lote para escapar. Segundo a PCDF, o suspeito empreendeu fuga andando pelo telhado das casas vizinhas e levando a quantidade de drogas que vendia. Porém, ele descartou o produto ao longo do caminho.

Tentativa

Após entrar em uma das residências vizinhas, o traficante trocou de roupa — deixando a antiga no interior da máquina de lavar e vestindo uma que estava no varal. Porém, a equipe policial localizou as roupas do traficante e encontrou a quantia de R$ 325 em espécie.

Foi realizada a varredura na casa e, em um dos quartos, os policiais perceberam que a cama box estava pesada ao tentar levantá-la. Foi necessária a presença de três policiais para ajudar e quando a mesma foi erguida, o traficante caiu no chão

O criminoso ainda resistiu à prisão quando foi contido. Conduzido para a 8ª Delegacia de Polícia (Estrutural), ele foi autuado em flagrante pelos crimes de tráfico de drogas e resistência, e aguarda audiência de custódia na carceragem da PCDF.

Fonte: https://www.correiobraziliense.com.br/cidades-df/2022/12/5059577-para-fugir-da-policia-traficante-se-esconde-dentro-de-cama-box.html

Anestesista preso por estupro durante cesárea aparece excitado em foto após outro parto, diz advogado

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A gestante que aparece ao lado de Giovani na foto não quis revelar sua identidade, mas garantiu em entrevista ao g1 que também foi abusada pelo profissional de saúde.

"Eu tenho certeza absoluta que ele fez comigo. Por isso, ele tem que pagar."

Segundo a vítima, um dos indicadores de que ela foi dopada pelo anestesista foi a reação do seu corpo após o parto de seu segundo filho. A vendedora disse que não conseguiu nem mesmo amamentar a criança no dia.

Vítima de anestesista conta o que aconteceu no parto — Foto: Marcos Serra Lima/g1

"Eu fiquei muito tempo apagada. Na minha primeira cesárea eu não dormi. No nascimento desse meu filho, eu não consegui amamentá-lo. Só estive com ele 8 horas depois", disse a mulher.

A defesa do anestesista é feita pela Defensoria Pública do RJ, que informou que não vai se manifestar porque o processo corre em segredo de justiça.

Giovanni está preso em uma cela individual do pavilhão 8 de Bangu, na Zona Oeste do Rio, destinado a detentos com curso superior. Ele está isolado por causa de ameaças. O médico virou réu em julho.

A Polícia Civil investigou mais de 40 possíveis casos de estupro de pacientes de Giovanni Quintella. Esse número representa o total de procedimentos cirúrgicos que contaram com a participação do anestesista. Apenas no Hospital da Mãe, em Mesquita, o médico participou de 44 cirurgias.

Relembre o caso do anestesista filmado estuprando paciente durante cesárea

Relembre o caso do anestesista filmado estuprando paciente durante cesárea

Julgamento do caso

A audiência de instrução e julgamento pode durar até 60 dias. Primeiro, são ouvidas as 8 testemunhas de acusação, entre elas a vítima e seu marido, e depois as 8 testemunhas de defesa.

Em seguida, abre-se espaço para esclarecimentos da perícia e, por último, o depoimento de Giovanni, que vai ser ouvido por videoconferência, para evitar que sua presença intimide a vítima ou as testemunhas, também por questões de segurança.

Começa julgamento de anestesista filmado estuprando mulher durante cesárea, no Rio

Começa julgamento de anestesista filmado estuprando mulher durante cesárea, no Rio

Relembre o caso

A prisão de Giovanni foi possível graças a uma filmagem feita pela equipe de enfermagem, que tinha desconfiado que o anestesista tinha cometido outros estupros no mesmo dia. O Fantástico exibiu novos trechos do vídeo, que mostram o anestesista desligando o aviso sonoro de monitoramento da grávida.

Esses alarmes soaram durante o estupro, que durou cerca de 10 minutos. De acordo com a perícia, os alarmes são do monitor multiparâmetro, que podem corresponder à queda de saturação de oxigênio da paciente, já que as vias aéreas da mulher foram obstruídas durante o estupro.

O Fantástico teve acesso com exclusividade ao vídeo de uma hora e trinta e seis minutos de duração, além das informações do laudo da perícia.

As cenas mostram que Giovanni colocou em risco a vida da paciente para ter a oportunidade de abusar dela. As imagens do estupro foram registradas por um celular, estrategicamente escondido em um armário dentro da sala de parto. Mas a Defensoria Pública questionou.

A defesa do médico alega que a captação de vídeo foi ilegal, porque foi produzida sem conhecimento dos envolvidos e sem autorização da Polícia ou do Ministério Público.

De acordo com o inquérito, Giovanni fez sete aplicações de sedativos na vítima. Os peritos dizem que a quantidade de anestésicos extrapolou o que é habitualmente utilizado em uma cesariana.

Fonte: https://g1.globo.com/rj/rio-de-janeiro/noticia/2022/12/13/anestesista-preso-por-estupro-durante-cesarea-aparece-excitado-em-foto-apos-outro-parto-diz-advogado.ghtml

Homem é condenado a prisão por ameaçar divulgar conteúdo íntimo da mãe

https://conteudo.imguol.com.br/c/noticias/7f/2022/07/28/homem-segurando-celular-com-torre-de-comunicacao-ao-fundo-5g-telecomunicacoes-1659029529487_v2_450x450.jpg.webp Um homem foi condenado a cinco anos de prisão e a pagar R$ 20 mil após ameaçar matar o irmão e divulgar conteúdo íntimo da mãe. De acordo com o TJ-SC (Tribunal de Justiça de Santa Catarina), as ameaças aconteceram para que a mulher passasse um carro para o nome dele.

Além das ameaças, o homem — que não teve a identidade revelada — também agrediu a mãe com puxões de cabelo e apertões no pescoço. O caso aconteceu em março de 2019, e a mãe deu o carro ao filho no mesmo dia. Cabe recurso da decisão do TJ-SC.

De acordo com a Justiça, para ameaçar a mãe, o homem pegou o celular dela sem autorização e ameaçou divulgar o conteúdo do aparelho para a lista de contatos e nas redes sociais. Quando pediu o aparelho de volta, a mulher também ouviu do fiho que ele "daria um fim" no irmão, que é pessoa com deficiência, e que iria deixá-la sem casa.

O réu foi condenado por extorsão, com o agravante de ter sido praticado contra pai ou mãe.

Fonte: https://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2022/12/10/homem-condenado-extorsao-fotos-intimas-mae.htm

Mulher assediada por diretor do HRC desabafa: 'Passou a mão no meu corpo'

https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2022/11/27/675x450/1_whatsapp_image_2022_11_27_at_12_39_13-26931477.jpeg?20221127124017?20221127124017 A mulher assediada sexualmente pelo diretor administrativo do Hospital Regional de Ceilândia (HRC) denunciado, Alcione Pimentel Barros, relatou momentos de tensão e pavor: “Me segurou com força e passou a mão por todo o meu corpo”, disse ela em entrevista concedida ao Correio. O diretor foi exonerado do cargo na quarta-feira (23/11) e é investigado pela Polícia Civil do DF (PCDF).

Sob condição de anonimato, Ana*, de 28 anos, contou que o episódio de assédio ocorreu em 10 de outubro, dentro do hospital. A vítima trabalhava no setor administrativo para uma empresa terceirizada e mantinha pouco contato com Alcione, uma vez que ele não era o chefe dela diretamente. “Ela não tinha ido trabalhar há uns dias, pois estava de atestado. No dia 10, ele apareceu no fim da tarde, já no final do meu plantão e, quando me viu, pediu para que eu fosse à sala dele”, diz.

Ao entrar na sala de Alcione, Ana conta que o diretor fechou a porta, algo fora do comum. “Fiquei um pouco apreensiva. Ele sentou na cadeira, perguntou sobre o meu avô que estava doente e, depois, disse que tinha visto algumas fotos minhas, que eu estava bonita e agradeci o elogio.” Depois disso, o homem teria a convidado para sair. “Eu rejeitei e disse que era melhor não e ele ficou insistindo”, continuou.

Nervosa, a funcionária se levantou e o celular caiu ao chão, momento em que, segundo ela, o homem a abraçou por trás e começou a passar a mão pelo corpo da vítima. “Eu fiquei desnorteada e não sabia o que fazer. Ele pegou nos meus seios, na minha bunda. Depois, me virou de frente e passou a língua na minha boca, no meu pescoço e me segurava com muita força”, detalhou.

Ana conseguiu empurrar o agressor e saiu da sala às pressas. Minutos depois, ela relata que Alcione começou a enviar uma série de mensagens pedindo para que ela retornasse, como se nada tivesse acontecido. “Quando fui falar com uma outra servidora, próximo à sala dele, ele ficava gesticulando com as mãos e olhando para mim de longe, pedindo para que eu voltasse.” Nas conversas guardadas e analisadas pela polícia, o diretor insiste em deixar a funcionária em casa e chega a chamá-la para sair.

Transferência


Após o episódio, Ana precisou fazer dois plantões no mesmo hospital e chegou a passar mal de nervosismo. “Não estava conseguindo dormir e nem trabalhar direito. Era algo que estava comprometendo o meu serviço”, diz ela.

Mãe solteira de duas meninas, de 8 e 1 ano, a mulher temeu pelo emprego e decidiu contar a situação para a chefe, que a incentivou de imediato a registrar um boletim de ocorrência. Ana foi à delegacia quatro dias depois, em 14 de outubro, e conseguiu ser transferida para trabalhar em outro hospital. O caso está sob sigilo e é apurado pela Delegacia Especial de Atendimento à Mulher (DEAM II), em Ceilândia.


Na quarta-feira, foi anunciado o afastamento do diretor do HRC. Segundo a Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF), a pasta foi informada do caso por meio da superintendência regional. Devido às denúncias, o servidor foi afastado das competências e será aberto um processo administrativo para apurar a ocorrência.

Ao Correio, o advogado do diretor, Leonardo Krause, informou, ainda na quarta-feira, que Alcione não responde a processo administrativo, inquisitorial ou judicial, além de nunca ter recebido qualquer chamado sobre o assunto. Disse, ainda, que não pôde informar a versão dele dos fatos.

Em nota, o advogado esclareceu que o cliente realmente acredita haver indícios de perseguição política. “O Sr. Alcione Pimentel ocupa posição de chefia no Hospital Regional da Ceilândia e tem como característica tratar todos com urbanidade e cortesia, e pode provar isso. Nunca cometeu esse tipo de prática, acredita na Justiça e possui alguns elementos de prova que disponibilizará no tempo oportuno. Em virtude do cargo que ocupa, pode haver também motivações políticas, e também possui elementos para acreditar nesta hipótese”.

“Espero que ele não pague só pelo dano que causou na minha vida, mas na de outras mulheres, porque tenho certeza que não fui a primeira e nem a única”, finalizou a vítima.

Fonte: https://www.correiobraziliense.com.br/cidades-df/2022/11/5054866-mulher-assediada-por-diretor-do-hrc-desabafa-passou-a-mao-no-meu-corpo.html

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