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Detento pede adiamento de execução para doar rim nos EUA

https://conteudo.imguol.com.br/c/noticias/00/2022/07/05/defesa-de-ramiro-gonzales-esta-condenado-a-morte-e-deve-receber-injecao-letal-no-proximo-dia-13-1657033510012_v2_900x506.jpg Um homem preso e condenado à morte, marcada para a próxima semana, pediu adiamento da execução para que possa doar um de seus rins, no Texas (EUA). Ramiro Gonzales deve receber uma injeção letal no dia 13 de julho por matar a tiros Bridget Townsend, 18, morta em 2021, segundo o site norte-americano NBC News.

Em carta enviado na quarta-feira (29), Thea Posel e Raoul Schonemann, advogados de Gonzales, pediram ao governador do estado, Greg Abbott, que conceda uma suspensão de 30 dias para que o preso possa ser considerado um doador vivo a alguém que precise "urgentemente" de um transplante de rim.

No pedido ao governador, a defesa do rapaz incluiu uma carta de Cantor Michael Zoosman, um clérigo judeu ordenado do estado de Maryland que tem trocado correspondências com Gonzales.

"Não tenho dúvidas de que o desejo de Ramiro de ser um doador de rim altruísta não é motivado por uma tentativa de última hora de impedir ou atrasar sua execução", disse Zoosman.

A defesa ainda alegou que Gonzales foi considerado um "excelente candidato" para doação após uma avaliação da equipe de transplante Universidade do Texas. O que ajuda ainda mais o detento é que, segundo o diagnóstico, ele tem um tipo sanguíneo raro, o que significa que a doação do órgão pode ajudar alguém que esteja há bastante tempo esperando.

O Departamento de Justiça Criminal do Texas permite que os presos façam doações de órgãos e tecidos. Porém, Amanda Hernandez, porta-voz da agência, contou que Gonzales está inelegível para doação após fazer um pedido semelhante no começo do ano. A porta-voz não deu justificativa, mas os advogados do homem disseram que a agência se opôs por causa da data de execução pendente.

Além do pedido ao governador, a defesa fez um pedido separado ao Conselho de Indultos e Liberdade Condicional do Texas para uma suspensão de 180 dias relacionada à doação do órgão. Eles devem votar essa pauta em 11 de julho.

Robert Dunham, diretor-executivo do Centro de Informações sobre Pena de Morte, relatou que pedido de adiamento de execução para que doação de órgãos seja realizada é algo raro entre os presos no corredor da morte. "Os céticos pensarão que isso é simplesmente uma tentativa de atrasar a execução. Mas, se esse fosse o caso, acho que você veria muitos pedidos assim".

Fonte: https://noticias.uol.com.br/internacional/ultimas-noticias/2022/07/05/detento-pede-adiamento-de-execucao-para-doar-rim-nos-eua.htm

Projeto que emprega detentos em regime semiaberto começa a funcionar em Santos

https://s2.glbimg.com/E-85nIqTA2P-EWlNZyvTqAeZcb0=/0x0:1400x932/984x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2022/O/H/EjRjzIRJ6MtZidOBLgSQ/detentos-em-regime-semiaberto-podem-reduzir-pena-ao-acumular-dias-de-trabalho-no-projeto.jpeg Iniciativa empregará 260 apenados do Centro de Progressão Penitenciária de São Vicente durante um ano.

 O projeto Reeducandos, que emprega detentos em regime semiaberto, começou a funcionar nesta segunda-feira (27), em Santos, no litoral de São Paulo. A iniciativa empregará 260 apenados durante um ano.

Segundo a Prefeitura de Santos, o projeto é fruto da parceria entre a Secretaria de Serviços Públicos de Santos (Seserp) e o Centro de Progressão Penitenciária de São Vicente. Nele, os detentos contratados recebem ¾ de um salário mínimo por mês, além de vale transporte, vale refeição, uniforme e treinamento para desempenhar as funções.

De acordo com a administração municipal, os trabalhos dos detentos integram a parte de zeladoria da cidade, e englobam funções como capinação, jardinagem e limpeza. As jornadas de trabalho são de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h, com intervalos para refeição e descanso. A cada três dias de trabalho, os presos conseguem remir um dia de pena, de acordo com a Lei de Execuções Penais (LEP).

Ainda segundo a prefeitura, os reeducandos são selecionados após avaliação de comportamento e desempenho em serviços realizados na própria unidade prisional. Nas ruas, eles são monitorados por tornozeleiras eletrônicas e acompanhados por funcionários da prefeitura.  

Fonte: https://g1.globo.com/sp/santos-regiao/noticia/2022/06/27/projeto-que-emprega-detentos-em-regime-semiaberto-comeca-a-funcionar-em-santos.ghtml

Detentos de unidade prisional no Maranhão fazem motim; presos estariam insatisfeitos com diretor do presídio

Detentos de unidade prisional no Maranhão fazem motim; presos estariam insatisfeitos com diretor do presídio — Foto: Reprodução/Redes sociais Após algumas horas, o motim foi controlado pela Polícia Militar e pela Polícia Penal.

Na tarde deste domingo (19), presos da Unidade Prisional da cidade de Bacabal, que fica no povoado Piratininga, fizeram um princípio de rebelião.

Segundo informações do coronel Emerson Bezerra, comandante-geral da Polícia Militar do Maranhão, cerca de 100 presos da unidade iniciaram o motim, alguns usando arma branca. Os detentos estariam insatisfeitos com a situação da unidade prisional e com o diretor da casa.

Durante o motim, policiais militares do 15º BPM foram ao local, tentar negociar e pôr fim ao conflito. Também foi solicitado o reforço policial de outras unidades em Barra do Corda, Caxias e São Luís.

Uma equipe do Batalhão de Operações Especiais (BOPE) chegou a entrar nas dependências da unidade prisional e uma equipe do Centro Tático Aéreo foi acionada para evitar uma fuga em massa de detentos.

Detentos de unidade prisional no Maranhão fazem motim; presos estariam insatisfeitos com diretor do presídio — Foto: Reprodução/Redes sociais

Detentos de unidade prisional no Maranhão fazem motim; presos estariam insatisfeitos com diretor do presídio — Foto: Reprodução/Redes sociais

Após algumas horas, o motim foi controlado pela Polícia Militar e pela Polícia Penal.

De acordo com o coronel Emerson Bezerra, não há informações sobre feridos nem reféns.

O g1 entrou em contato com a Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (SEAP) para obter mais informações sobre o motim e sobre as providências em relação ao caso, mas ainda aguarda um posicionamento da Secretaria.

Fonte: https://g1.globo.com/ma/maranhao/noticia/2022/06/19/detentos-de-unidade-prisional-no-maranhao-fazem-motim-presos-estariam-insatisfeitos-com-diretor-do-presidio.ghtml

'Posso continuar preso para jantar?': o pedido que acendeu debate sobre Justiça para pobres

 No último dia 5, um pedido de um jovem que acabara de receber a notícia de que seria solto da cadeia surpreendeu quem participava da audiência no Tribunal de Justiça de Minas Gerais: ele queria continuar detido por algumas horas para conseguir comer. "Antes de eu ir embora, vocês não poderiam me deixar aqui só para eu jantar e não passar mal na rua? Meu corpo está muito fraco", pediu.

A história ganhou repercussão nas redes sociais a partir de um tuíte do promotor do caso, Luciano Sotero Santiago. Defensores e promotores levantaram um debate sobre a relação entre pobreza, aumento da fome no Brasil e o sistema de justiça criminal.

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Por um lado, alguns disseram que a história ilustra a crise econômica e o aumento da miséria no Brasil. Ao todo, 33 milhões de pessoas não têm o que comer diariamente no país, segundo o 2º Inquérito Nacional sobre Insegurança Alimentar no Contexto da Pandemia, um estudo produzido pela Rede Brasileira de Pesquisa em Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional.

Por outro, houve críticas ao encarceramento em massa e ao sistema de Justiça - nessa visão, ambos ajudam a perpetuar o estado de violência e de criminalização da pobreza. Um dos usuários, por exemplo, citou o salário dos membros da audiência (juiz, promotor e defensor público), todos acima dos R$ 20 mil.

Em contraponto, algumas pessoas também criticaram a Justiça por ter soltado uma pessoa que praticou um delito violento, pedindo que Sotero levasse o jovem "para jantar em casa".

"Estou há anos na estrada, e já vi muita coisa em audiências. Mas essa história me surpreendeu. Normalmente, as pessoas querem sair correndo da prisão, mas esse rapaz foi tão espontâneo e tão sincero ao falar da fome que chocou todo mundo na audiência", diz Luciano Sotero Santiago, promotor que pediu a soltura.

A juíza Elâine Freitas acatou o pedido, e disse que o jovem poderia ficar na penitenciária para jantar enquanto os trâmites burocráticos da soltura eram resolvidos.

'A maior preocupação era a fome'

O servente de pedreiro João (nome fictício), negro, de 20 anos, foi preso em flagrante na madrugada do dia 4 de junho após roubar um celular usando uma faca. Ele confessou o crime na delegacia, segundo a polícia. O caso, que aconteceu na cidade de Santa Luzia, região metropolitana de Belo Horizonte, foi revelado pelo portal UOL.

No Boletim de Ocorrência, a vítima - uma estudante de 22 anos - contou que foi abordada por João após os dois saírem de um ônibus. "Ele usava uma faquinha. Pegou celular, a faquinha caiu no chão e ele fugiu", contou a jovem. Preso minutos depois, o pedreiro foi reconhecido pela vítima na delegacia. O celular foi devolvido.

Na audiência de custódia, que define se a pessoa vai permanecer detida enquanto responde ao processo, a juíza decidiu soltá-lo a pedido do promotor Luciano Sotero e da defensora Mirelle Morato Gonzaga. A magistrada determinou que João utilize uma tornozeleira eletrônica e não se aproxime da vítima. Ele ainda será julgado pelo crime e, se condenado, pode retornar à prisão.

Sotero diz que se baseou na Constituição e Código Penal para pedir a liberdade do pedreiro. "Ele é primário e confessou o delito. O código permite medidas cautelares, não existe antecipação da pena. E a prisão preventiva deve ser usada apenas em casos excepcionais, extremos", explica.

fome br - Getty Images - Getty ImagesAumento da fome no Brasil: 33 milhões de brasileiros não têm o que comer todos os dia Imagem: Getty Images

Durante a audiência, João afirmou que tomava remédios para dormir, pois ficava muito "agitado" à noite, embora não tivesse prescrição porque nunca se consultou com um psiquiatra. A juíza então expediu um ofício à prefeitura de Santa Luzia pedindo que o jovem tenha acompanhamento médico, além de solicitar um exame de "sanidade mental."

Quando soube que seria solto, João tomou a palavra e pediu para ficar mais tempo detido para se alimentar na cadeia. "Vou pegar ônibus para ir embora. Quero jantar", disse.

A defensora Mirelle Morato Gonzaga conta que a fala surpreendeu a todos. "Ele não demonstrou querer ser solto naquele momento. A maior preocupação foi com a fome, em ter algo para comer naquela noite."

A juíza Elâine Freitas o tranquilizou dizendo que os trâmites de soltura iriam demorar um pouco, dando tempo para que ele jantasse no presídio.

O rapaz disse morar com o pai em um bairro de periferia de Santa Luzia ? perdeu a mãe quando era criança. Desempregado e com Ensino Fundamental incompleto, vive de bicos esporádicos como servente de pedreiro. A reportagem entrou em contato com a família dele, mas ela não quis falar sobre o assunto.

Acesso a direitos básicos

Segundo o promotor Luciano Sotero, o caso de João reflete a falta de acesso da população pobre a direitos básicos, como alimentação, saúde e educação.

"Muitas vezes a pessoa só consegue se consultar com um médico ou voltar a estudar quando é presa. Mas hoje chegamos ao ponto de alguém só conseguir comer na prisão", diz Sotero, que atua na Promotoria de Minas Gerais há 11 anos.

"Não se trata de diminuir o sofrimento da vítima, mas me pergunto o que é pior: um roubo ou a falta de perspectivas de vida, de alimentação, saúde, educação pública? A diferença é que o roubo é crime, e o restante não", diz.

Para Maurício Dieter, professor de criminologia da USP, o caso contradiz o "principio da mínima elegibilidade" do direito penal ? ou seja, a ideia de que as condições de uma prisão são piores do que fora dela.

"Quando a pessoa é presa, ela espera que a vida na cadeia seja pior do que se ela estivesse livre. A ideia do encarceramento vem daí. Mas nossa sociedade admite o contrário. O Brasil consegue oferecer jantar para uma pessoa na prisão e não fora dela", diz.

Já Sotero acredita que manter o pedreiro encarcerado seria "acabar com a vida dele".

"Há bandidos, tanto de classe média quanto da baixa, que realmente precisam ser apartados da sociedade. Mas quando você coloca na cadeia um jovem marginalizado, invisível e sem perspectiva de vida, o que vai acontecer com ele? Vai ficar em um presídio superlotado, sem condições mínimas, controlado por facções. Para não sofrer a abusos, para se proteger, terá que fazer acordos e vai sair de lá devendo... A tendência é que cometa crimes piores", diz.

Justiça x criminalidade

brasil detentos - BBC - BBCO Brasil tem quase 1 milhão de detentos, a terceira maior população carcerária do mundo Imagem: BBC

Uma das críticas que se faz à Justiça criminal brasileira é que, embora o encarceramento e o número de condenações tenham se intensificado nas últimas décadas, os índices de criminalidade não diminuíram nas ruas. Esse é um posicionamento oposto ao de setores da sociedade, da política, do MP e da Justiça que pregam um endurecimento da repressão policial e das punições como resposta e prevenção à violência.

Em 2005, havia 296.919 detentos no Brasil. Em 2020, eram 919.651, alta de 209% ? os dados são do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). O número de vagas no sistema, no entanto, é de 442 mil ? metade do contingente detido.

No período, o número de homicídios continuou no mesmo patamar ? cerca de 51 mil por ano, em média. Em 2017, o Brasil bateu seu recorde histórico de mortes violentas: 65.602 pessoas foram assassinadas, de acordo com o Atlas da Violência.

Já as condenações por tráfico de drogas também aumentaram de maneira significativa, mas o número e a força das facções que controlam o mercado ilegal também cresceu. Em 2005, 14% dos presos foram condenados por delitos relacionados ao tráfico, segundo o Levantamento Nacional de Informações Penitenciárias (Infopen). Já em 2019, tráfico representava 27,4% ? entre as mulheres, o índice chega a 54,9%.

Embora o Código Penal preveja mais de mil crimes no país, apenas três deles correspondem a 71% de todo o sistema carcerário: tráfico, furto e roubo. Já delitos contra a pessoa, como homicídio, respondem por 11,3% do total.

"Furto, roubo e tráfico acontecem nas ruas: a polícia prende em flagrante sem investigar, e a Justiça condena com provas frágeis. Quem é preso nessas circunstâncias? Os pobres que transitam pelo espaço público. O sistema criminal é seletivo, e funciona para gerir a miséria e o território. O que explica policiais andando com fuzis em bairros periféricos? O 'combate ao tráfico'. Em sua imensa maioria, as pessoas presas não são grandes traficantes milionários, mas sim jovens pobres que atuam no varejo", diz Dieter.

Para ele, o encarceramento em massa "não é uma coincidência", mas um projeto da sociedade. "Nós temos o número de presos que queremos ter. Não é por acaso que a maioria seja pobre, negra e semianalfabeta. O sistema foi pensado para ser assim, é isso que se espera dele", diz.

Nesse contexto, defensores e criminalistas costumam comparar punições por furto às de delitos envolvendo tributação. Se alguém furtar comida, por exemplo, pode ser detido e condenado à cadeia. Porém, quem tem dívidas tributárias de até R$ 20 mil sequer é processado.

"Uma pessoa pobre dificilmente vai dever R$ 20 mil de imposto. Quem deve imposto no Brasil? A parcela mais rica da população. Mas se alguém furtar um pedaço de carne para o filho comer vai responder criminalmente", diz Sotero.

criticas justiça - DORIVAN MARINHO/SCO/STF - DORIVAN MARINHO/SCO/STFUma das críticas que se faz à Justiça criminal brasileira é que, embora o encarceramento e o número de condenações tenham se intensificado nas últimas décadas, os índices de criminalidade não diminuíram nas ruas Imagem: DORIVAN MARINHO/SCO/STF

Perfis

O pedreiro João é um exemplo do perfil majoritário dos presos. Segundo o Anuário Brasileiro de Segurança Pública, dois em cada três são negros ? apenas 51% concluíram o ensino fundamental. Já 62,3% têm entre 18 e 34 anos.

É um perfil é oposto ao dos magistrados que julgam essas pessoas.

Uma pesquisa do CNJ de 2018 ouviu cerca de 11 mil profissionais: 80% deles se declararam brancos, e 18%, negros. A maioria é homem (62%) e tem origem na camada mais rica ? 51% têm o pai com ensino superior completo ou mais, e 42% tem a mãe na mesma faixa de escolaridade. Um quinto dos magistrados tem pais que atuaram na mesma carreira.

"Vigora no Judiciário e no MP um perfil de homens brancos, heteronormativos. As mulheres, e em especial as mulheres negras, são subrepresentadas. Isso com certeza se reflete nas decisões: um juiz julga a partir de valores que ele tem", diz a promotora Celeste Leite dos Santos, idealizadora do Estatuto da Vítima, conjunto de medidas, ainda a ser votada no Congresso, que visa assegurar a proteção e a promoção dos direitos das vítimas de crimes.

Para Sotero, os operadores do direito vivem "apartados da realidade do país". "Promotor e juiz ganham um salário muito acima da média. Andam de carro importado, moram em condomínios fechados. No tribunal, usam elevador privativo, gabinete com ar-condicionado, cafezinho... A justiça é um retrato da sociedade: racista, classista, preconceituosa. Se o sistema só trabalha com punição, excluindo outros direitos, vira uma máquina de moer pobres."

Já Mauricio Dieter, da USP, acredita que não basta mudar o perfil do Judiciário e do MP para resolver a situação, como a política de cotas no Judiciário. "A única solução que vejo são menos condenações, menos processos, menos encarceramento... A massa dos presos não está ali porque cometeu crime, mas pelo que ela é. A Justiça não é a solução, mas sim parte do problema", diz.

Fonte: https://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/bbc/2022/06/14/posso-continuar-preso-para-jantar-o-pedido-que-acendeu-debate-sobre-justica-para-pobres.htm

Homem encontra urso de pelúcia com tornozeleira eletrônica em Quixadá, Interior do Ceará

 De acordo com policial civil, a tornozeleira pertence a uma presidiária

m homem encontrou um urso de pelúcia com uma tornozeleira eletrônica no município de Quixadá, no Sertão Central do Estado. Objeto foi localizado no loteamento Renato Carneiro, no início da noite desta sexta-feira (3).

De acordo com policial civil que enviou as informações ao Diário do Nordeste, a tornozeleira pertence a uma presidiária.

O rapaz achou a tornozeleira na área residencial e resolveu entregá-la a policiais na Delegacia Regional da Polícia Civil da Cidade.

Fonte: https://diariodonordeste.verdesmares.com.br

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