FERA DE MACABU: A ÚLTIMA PENA DE MORTE NO BRASIL

https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn%3AANd9GcR6xQvMJpEP9H_bEWKKCDzAPIC3NW9Zjtj9-lln4_5_QiY8Ev3O&usqp=CAU A história do fazendeiro rico Manuel da Motta Coqueiro, o último homem que morreu por pena de morte no Brasil, envolve briga familiar, traição, assassinato, vingança, dinheiro, injustiça e até Dom Pedro II.

Tudo isso na região de Macaé, interior da província do Rio de Janeiro. Vamos começar pela briga familiar. O primo de Motta Coqueiro, Julião Coqueiro, homem influente na política, com entradas nos aposentos do Imperador, ia estudar no Rio de Janeiro. Pediu então que o primo Motta Coqueiro, amigo querido, olhasse a noive dele, a Joaquina. “ô, primo. Cuida dela pra mim. Por favor. Ela é meu amor” Rapaz, Motta Coqueiro cuidou até demais. Beijos, abraços, paixão. Julião, quando sentiu o peso nas costas, prometeu vingança. Demoraria um bom tempo, mas chegaria. Vamos agora pra outra traição. Motta Coqueiro e Joaquina ficaram juntos por pouco tempo. Coisa de anos. Ela, infelizmente, faleceu muito jovem, de infecção pulmonar. Mas o amor abriria uma outra porta pra Motta Coqueiro: Úrsula Maria das Virgens Cabral. Mulher rica. Os dois juntos tinham muito dinheiro. Poder. Terras. Pessoas escravizadas. A Fazenda Bananal, onde viviam, era um lugar bonito, que transmitia calma. O casamento deles parecia bom, até a chegada de Francisca Benedito, a filha do colono Francisco Benedito. Francisco parou na Fazenda Bananal, com a família, buscando trabalho. Quer saber o restinho? Aperta o play. Essa história é impressionante!

Fonte: IMPACTOCARCERARIO.COM.BR