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Presos suspeitos de planejar assassinatos de agentes penitenciários

Objetivo da ação foi desmantelar organização suspeita de agir dentro e fora de presídios

presos1A Polícia Civil de Londrina deflagrou na madrugada de ontem a Operação Salve Geral. A ação resultou na prisão de nove suspeitos e no cumprimento de mandado de prisão contra um homem que já estava detido. Um suspeito estava foragido até o início da noite de ontem. Também foram cumpridos 15 mandados de busca e apreensão expedidos pela 1ª Vara Criminal de Londrina.
O objetivo da ação foi desmantelar uma organização criminosa suspeita de agir dentro e fora de presídios. O bando seria responsável por um plano para assassinar 20 agentes de segurança. Há a suspeita de que os suspeitos estejam ainda envolvidos na execução do agente penitenciário Gesiel Araújo Palma, morto no dia 18 de abril na Avenida das Américas, no Jardim Califórnia (zona leste).
A operação envolveu 50 policiais, que fizeram seis prisões em Londrina, uma em Arapongas, uma em Ivaiporã, uma em Florestópolis e outra em Santa Catarina. Três das pessoas detidas estavam em regime semiaberto e utilizavam tornozeleiras eletrônicas. Uma delas, no entanto, havia rompido o lacre do equipamento. O mandado de prisão cumprido em Santa Catarina era da pessoa que já estava presa.
Segundo o delegado de Homicídios, Paulo Henrique Costa, foi comprovado que esses presos que usavam tornozeleiras estavam nas ruas procurando possível vítimas. "A motivação ainda está sendo investigada, mas acreditamos que isso partiu de dentro dos presídios. Também será investigada a particularização de quem executou o agente Gesiel. O que nós conseguimos identificar é que cada um deles tinha uma atribuição na organização criminosa. Uns estariam empenhados em executar os agentes de segurança e outros no fornecimento de armas", apontou. Os suspeitos estão presos temporariamente por 30 dias. As prisões podem ser convertidas em preventivas.
O delegado-chefe da 10ª Subdivisão Policial, Sebastião Ramos dos Santos Neto, afirmou que há detalhes no inquérito que não podem ser divulgados para não prejudicar as investigações. "Esse trabalho começou a partir da morte do agente Gesiel e, por meio de denúncias e de outros meios de investigação, chegamos a esse grupo de criminosos que atuavam não só em Londrina, mas em Arapongas, Ivaiporã, Florestópolis. Essas pessoas cometiam crimes contra o patrimônio e planejavam a morte de agentes públicos, especificamente de agentes penitenciários", explicou.
Santos Neto disse que a motivação para os ataques contra agentes de segurança ainda está sendo investigada e que ainda não há nenhuma correlação com o ataque contra os policiais militares.
Questionado sobre o envolvimento dos detidos na morte do agente Gesiel, Santos Neto afirmou que essa é uma linha de investigação que está sendo trabalhada. Ele não descartou a existência de outros braços dessa organização criminosa e ressaltou que ainda existem mandados de prisão que não foram cumpridos.
O pai de Gesiel, Marcos de Souza Palma, disse estar aliviado com as prisões. "Está difícil para nós. A minha esposa chora todos os dias, o tempo todo. O Gesiel era um moço muito bom, de família e dedicado aos filhos", lamentou. Gesiel trabalhava na unidade 2 da Penitenciária Estadual de Londrina (PEL 2).
O diretor do Sindicato dos Agentes Penitenciários do Paraná, Vilson Brasil, destacou a importância da resposta da polícia à sociedade. "A operação confirma o que nós já sabíamos, que somos alvo de criminosos, expostos diretamente a violência", comentou. Para Brasil, os agentes sofrem as consequências das más condições das unidades prisionais. "Quando há o sucateamento do sistema penitenciário, com péssimas condições nos presídios, os presos se rebelam contra o Estado e, o agente, que está ali na ponta de lança, é quem sofre as retaliações", opinou.(Colaborou Celso Felizardo)

Vítor Ogawa
Reportagem Local

Agentes iniciam curso de formação para atuar no Serviço de Operações Especiais em Cascavel

cursoapTeve início nesta semana o curso de formação para preparar novos agentes penitenciários para atuar no Serviço de Operações Especiais (SOE), grupo de elite do Departamento de Execução Penal do Paraná (Depen). Estes profissionais, após concluírem a capacitação, vão atuar nas unidades penais e cadeias públicas da região de Cascavel, Francisco Beltrão e Foz do Iguaçu, como primeiro interventor em situações de crise.

De caráter eliminatório, o curso vai até o dia 12 e acontece nas dependências do Complexo Penitenciário de Piraquara, na Região Metropolitana de Curitiba. Concorrem nesta etapa final 60 agentes penitenciários já aprovados no teste de aptidão física e investigação social. Ao final do curso, serão selecionados 25 agentes penitenciários que irão compor o grupo SOE Cascavel. Participam do curso ainda, como convidados, policiais militares e guardas municipais.

"Essa é uma oportunidade de valorizar a profissão do agente penitenciário e formar homens e mulheres altamente qualificados para o exercício da atividade de segurança junto ao sistema penitenciário", afirmou o diretor do Depen, Luiz Alberto Cartaxo Moura, durante o evento de abertura do curso.

GRUPO SOE – Já atuante nas regiões de Curitiba, Maringá e Londrina, o SOE é formado por agentes penitenciários que integram o quadro efetivo do Depen e que passam por processo seletivo para participar do grupo especial. Eles recebem treinamento em técnicas de intervenção em ambiente prisional, imobilização, gerenciamento de crise, direitos humanos, manutenção e manejo de armamento e tiro.

Fonte: www.seguranca.pr.gov.br

Depen absolve agente penitenciário suspeito de dormir em serviço

pell2A edição desta sexta-feira (22) do Diário Oficial do Paraná trouxe a decisão do diretor do Departamento de Execução Pena (Depen) do Paraná, Luiz Alberto Cartaxo Moura, em absolver um agente penitenciário lotado na Penitenciária Estadual de Londrina (PEL 2) que "estaria dormindo em horário de serviço".

O processo disciplinar, remetido à Corrregedoria do Depen, resultou na absolvição do servidor público pelo fato de "não estar comprovado a existência dos fatos que lhes fora atribuído no protocolo acima mencionado".

Ainda segunda a decisão, o cochilo do funcionário "estaria prejudicando os serviços de atendimento no setor de saúde".

Fonte: http://massanews.com/

Audácia: Bandido usa “Drone” para lançar celulares para dentro da PECO

droneA cada dia que passa bandidos estão mais audaciosos e fazendo o uso da tecnologia para driblarem o sistema, dessa vez usaram um “drone” (veículo aéreo não tripulado) para passarem objetos não permitidos para dentro da Penitenciária Estadual de Cruzeiro do Oeste (PECO).

Por volta das 17h00min desta quinta-feira agentes viram um “drone” sobrevoando a unidade prisional e flagraram o momento em que o “drone” soltou um objeto, de imediato os agentes correram e conseguiram interceptar a carga.

Na carga foi encontrado e apreendido dois aparelho celulares, chaves de fenda e Durepox, que é usado pelos detentos para lacrar as TVs após retirada ou esconder objetos em seu interior.

Todos os objetos foram apreendidos, os responsáveis ainda não foram identificados.

Fonte: http://www.umuaramanews.com/

Presos recebiam drogas através de mangueira em cadeia na região de Londrina

mangueira"É a ponta do iceberg". Foi dessa forma que o delegado Henrique Hoffmann retratou a atual situação da carceragem de Sertanópolis (40 km ao norte de Londrina). Nesta sexta-feira (15), mais um caso que chamou a atenção das autoridades locais. Investigadores descobriram que os detentos recebiam drogas e outros materiais através de uma mangueira.
De acordo com a Polícia Civil, o sistema funcionava da seguinte forma: os presos furaram as placas de aço da carceragem e instalaram a mangueira, que chegava até ao pátio da sede da Assistência Social de Sertanópolis, bem ao lado da delegacia. Os encarcerados erguiam um gancho improvisado e recebiam todos os materiais de desconhecidos.

O esquema de ilícitos foi desvendado após uma denúncia anônima. "É apenas um exemplo do caos que o Paraná vive na segurança pública. Policiais fora das ruas, em desvio da função e dando prioridade ao cuidado de presos do que as investigações em si", desabafou Hoffmann. A cadeia de Sertanópolis abriga atualmente mais de 40 detentos, só que em um espaço destinado apenas para 12.
Desde agosto do ano passado, quando assumiu a comarca de Sertanópolis, Hoffmann não registrou fugas. "Porém, o cenário é bem diferente no resto do Estado, onde esse tipo de problema é bem comum. Acontece quase que diariamente", comentou o delegado. "Não sabemos por quanto tempo vamos suportar este descaso", concluiu. Além de Hoffmann, trabalham na delegacia um investigador, que cumpre turno de 24 horas, e um escrivão.

FONTE: http://www.bonde.com.br/

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