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Mulher de Nem da Rocinha sofre punição disciplinar por 'beijar outra presa' em cadeia no Rio

Danúbia poderá ser solta Danúbia de Souza Rangel, mulher do traficante Antonio Francisco Bonfim Lopes, o Nem da Rocinha, foi punida administrativamente por supostamente ter beijado outra presa dentro do Instituto Penal Ismael Sirieiro, em Niterói, na Região Metropolitana do Rio. A punição foi usada como um dos argumentos para o juiz da Vara de Execuções Penais (VEP) do Rio, Leonardo Rodrigues da Silva Picanço, negar a concessão de livramento condicional para Danúbia no último dia 27.

O EXTRA teve acesso ao processo administrativo disciplinar (PAD) respondido por Danúbia. Em relatório que consta no processo, a inspetora penitenciária Barbara Cristina relata que no dia 30 de janeiro do ano passado, a detenta Carolaine Souza da Silva desviou do percurso de sua cela quando retornava do banho de sol e foi até o local onde estava Danúbia. Segundo Fabiane, Carolaine e Danubia ficaram se beijando, mesmo após terem sido advertidas.

Em depoimento no PAD, Danúbia contestou a versão da inspetora. A mulher de Nem afirma que Carolaine apenas lhe beijou na testa, uma vez que no dia era aniversário de morte da sua filha. A Secretaria de Administração penitenciária considerou que Danúbia cometeu falta grave. A VEP homologou a decisão da pasta.

Na decisão negando livramento condicional para Danubia, o juiz Leonardo Rodrigues da Silva Picanço afirma que, apesar de a presa ter cumprido o tempo de pena necessário para obter o benefício, não possui comportamento considerado satisfatório.

Esta é a segunda falta grave de Danubia no período em que está presa. Em outubro de 2019, ela foi punida após ter sido encontrado um telefone celular com fotos suas no presídio em que estava à época.

Em setembro do ano passado, os advogados da "primeira-dama" do tráfico na favela da Zona Sul do Rio conseguiram diminuir a condenação de Danúbia a 17 anos e quatro meses de prisão para oito anos, dois meses e 20 dias.

A mulher de Nem está presa desde outubro de 2017. Ela já havia ficado presa preventivamente por esse mesmo processo de março de 2014 a julho do mesmo ano e, ainda, de agosto de 2014 a março de 2016. Esses períodos também são contabilizados para a concessão do benefício, mas ainda é necessário preencher outros requisitos, como ter bom comportamento na prisão.

As condenações da mulher de Nem são por associação para o tráfico de drogas e corrupção ativa. Os advogados conseguiram a redução da pena no STJ com base em outra decisão do tribunal na qual a pena de Rogério Avelino da Silva, o Rogério 157, foi reduzida. O traficante, antigo aliado de Nem, foi condenado nesse mesmo processo.

O livramento condicional é considerado uma liberdade antecipada, a última etapa da execução da pena. O condenado fica submetido ao livramento pelo período restante de sua pena e precisa cumprir alguns requisitos estabelecidos pelo juiz do caso. A liberdade condicional pode ser revogada caso o beneficiado descumpra alguma das regras impostas.

Fonte: extra.globo.com

PraCegoVer vídeo mostra vários itens apreendidos em presídio em Goiás.

https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/9/98/Senador_Major_Ol%C3%ADmpio.jpg

Revista numa cadeia de Goiás:
1538 Chips;
527 celulares;
1 celular via satélite;
22 armas de fogo;
31 carregador de pistola;
4423 munições;
310 mil reais em dinheiro;
Imaginem os presídios paulistas?

#PraCegoVer vídeo mostra vários itens apreendidos em presídio em Goiás.

presos da PEL 2 reclamam de surto de Covid; direção nega

https://i.ytimg.com/vi/xRCplLUrhNk/maxresdefault.jpg Presos da Unidade 2 da Penitenciária Estadual de Londrina, PEL 2, divulgaram um vídeo em que reclamam de um suposto contágio de coronavírus na unidade. Eles apontam que muitos presos estão com Covid-19 e até tuberculose. Algumas galerias estão isoladas para evitar um surto ainda maior. 

"Atendimento médico que nos pede aí, eles vêm com dipirona. Pedimos uma atenção pro senhor e um atendimento médico melhor aqui na PEL 2. Não tem atendimento, não".  O pedido é feito para o coordenador regional do Depen, Departamento Penitenciário do Estado do Paraná, Reginaldo Peixoto. 

Outro detento ainda questiona: "Cadê os diretos humanos nossos, aí?".  Ao fundo, é possível ouvir alguns presos tossindo. 

Os presos reclamam que a Covid-19 apenas entrou na cadeia por causa dos agentes penitenciários. Até o momento 14 foram testados positivos para a doença e 49 detentos tiveram o diagnóstico confirmado da doença. "A gente quer puxar a cadeia, nós errou, nós vai pagar. Mas nós quer pagar dignamente". 

O vídeo também é endereçado ao juiz da Vara de Execuções Penais, Katsujo Nakadomari. Os presos pedem mais atenção aos detentos 'com idade avançada e com doença crônica'. "A gente só pede que uma vez ao dia eles [os agentes penitenciários] espirrem álcool na nossa mão", comenta outro detento. "A gente só quer uma atenção. A gente quer pagar sem vírus", grita outro ao fundo. 

Outro integrante do grupo reclama que os guardas não estariam usando máscara e que também não teria máscara para os detentos doentes. "Tá todo mundo ruim, com uma febre do c****, passando frio embaixo das cobertas e não fazem nada". 

Segundo o coordenador regional do Depen, Reginaldo Peixoto, os presos diagnosticados com Covid-19 estão em uma área isolada na penitenciária, para evitar um surto ainda maior. Ele nega a situação relatada pelos presos no vídeo. "Estou averiguando a situação, mas acredito não retratar a realidade. Estamos dando o atendimento necessário, inclusive com o termo do isolamento. Os presos também estão saindo para o banho de sol com frequência. Os doentes são acompanhados diariamente. O isolamento de 14 dias recomendado pela saúde terminou ontem (28/12)", responde. 

Outro pedido feito pelos presos é que sejam realizados exames nos detentos que apresentam sintomas da doença. O diretor explica que isso já acontece e que seria complicado testar todos ao mesmo tempo. "Esse é o protocolo. Estamos usando ele desde março. Se fossemos testar com frequência, teríamos que testar todas as pessoas, inclusive as que vivem aqui fora, semanalmente. O importante é a prevenção", finaliza

Peixoto não soube explicar como o celular entrou na unidade e ressaltou que vistorias são feitas com frequência. "Fazemos com frequência, mas infelizmente acabou ficando esse"

Vídeo AQUI ou na imagem

Fnte: tarobanews.comtarobanews.com

Preso do PCC faz da cela uma "biqueira" em presídio de segurança máxima

Drogas apreendidas em cela de integrante do PCC que vendia drogas dentro da prisão em São Paulo - Reprodução A cela 513 do Pavilhão 5 da Penitenciária 2 de Presidente Venceslau (SP), considerada de segurança máxima, era a "biqueira" — ponto de venda de drogas — do presidiário Alexandre Amorim de Freitas, 44 anos, apontado como integrante doPCC (Primeiro Comando da Capital).

O preso foi condenado no mês passado por ter sido flagrado na cela com 58 papelotes de drogas, sendo 15 de cocaína e 43 de K4, a maconha sintética, em 26 de julho de 2019, além de documentações da contabilidade da maior facção criminosa do país.

A Secretaria da Administração Penitenciária informou que foi aberto procedimento apuratório preliminar e disciplinar e que após as investigações não foi verificada nenhuma irregularidade por parte de funcionários no episódio.

A defesa de Freitas argumentou que as acusações sobre o vínculo do presidiário com o crime organizado são meras suposições e que não há nos autos documentos ou provas que configurem o envolvimento dele com o PCC.

A sentença foi aplicada no dia 19 de novembro último pelo juiz Deyvison Heberth dos Reis, da 3ª Vara Criminal de Presidente Venceslau. A condenação foi por tráfico de drogas e associação à organização criminosa.

Freitas dividia o xadrez com outros cinco prisioneiros. Por volta das 8h30, um agente penitenciário fazia inspeções ao redor do Pavilhão 5 do presídio. Ao olhar pela grade da janela da cela 513, o funcionário avistou uma tira de plástico dentro do vaso sanitário.

O material foi apreendido e no pacote estavam os 58 papelotes das drogas, cinco adaptadores de cartão de memória, seis feixes de fio de nylon, dois frascos com substância líquida, cinco pedaços de borracha usada na aplicação de soro e documentos codificados.

Consumo próprio

Segundo agentes penitenciários, Freitas assumiu ser dele todo o material encontrado. O preso alegou que as drogas eram para consumo próprio e não para fins de tráfico.

Os papelotes com as drogas, os frascos, os componentes eletrônicos e a documentação da contabilidade do PCC foram encaminhados para o IC (Instituto de Criminalística) da Polícia Científica de São Paulo.

Os trabalhos de perícia constataram a presença de cocaína nos 15 invólucros, pesando 7,24 gramas.

Na denúncia de três páginas, o promotor de Justiça Ricardo RodriguesSalvato, do MPE (Ministério Público Estadual) observou que o preso guardava os entorpecentes na cela "para fomentar o tráfico de drogas no interior da unidade prisional".

Promotor e juiz ligam o preso ao PCC

No entendimento do promotor, Freitas integra o Primeiro Comando da Capital e os manuscritos apreendidos com o preso "continham informações codificadas sobre o funcionamento da aludida organização criminosa".

Para o juiz Deyvison Herberth dos Reis, a análise do material apreendido com Freitas mostra que o preso mantém vínculo com o PCC e registra péssimos antecedentes.

O presidiário já havia sido condenado a 64 anos de prisão pela acusação de homicídio e motim em Guarulhos, na Grande São Paulo, crimes ocorridos em 13 de junho de 2001.

Fonte: noticias.uol.com.br

Presos fazem festa e postam foto bebendo uísque em presídio de Goiás

Vistoria apreendeu celulares, videogames, DVDs e churrasqueira em celas.
Sapejus diz que três agentes penitenciários foram afastados, em Rio Verde.

Presos fazem festa com whisky dentro de presídio em Rio Verde, Goiás (Foto: Reprodução/TV Anhanguera)

Uma foto divulgada em redes sociais mostra detentos da Casa de Prisão Provisória (CPP) de Rio Verde, no sudoeste de Goiás, promovendo uma festa dentro da cela. Na imagem, os detentos exibem garrafas de uísque e cigarros. Após tomar ciência das fotos, a administração do presídio fez uma vistoria no local, na terça-feira (2), quando foram apreendidos celulares, vídeogames, DVDs e até churrasqueira.

Os detentos que aparecem na foto cumprem pena por roubo, furto, homicídio e tráfico de drogas. Segundo o gerente regional da Secretaria de Administração Penitenciária e Justiça (Sapejus), égis Paschoal, os presos identificados vão receber medidas disciplinares.

Além disso, três agentes penitenciários foram afastados até que a administração do presídio encerre as investigações sobre o caso. É apurado se os servidores facilitaram o acesso dos detentos aos produtos.

Outra medida tomada pela direção foi a de suspender os trabalhos dos reeducandos na horta do presídio. A plantação é localizada na entrada da unidade e apenas uma tela a separa da rua. A Sapejus suspeita que os produtos entrem na unidade pelo local onde são comercializados verduras e legumes plantados pelos detentos.

Segundo Régis Paschoal, o presídio tenta implantar um sistema que bloqueie o sinal de celular, mas ainda não há previsão do funcionamento.

Vídeo
Em 9 de agosto deste ano, 13 presos fugiram da unidade prisional em Rio Verde. Em um vídeo feito por celular durante a fuga da cadeia e divulgado nas redes sociais, um dos presidiários que faz a filmagem mostra enquanto outro preso cava o túnel e diz: “Olha o ladrão lá ó, tá no 'doze', cavucando igual tatu”. O túnel ligava a cela onde eles estavam à horta do presídio.

Segundo a delegada responsável pelo caso, Jaqueline Camargo Machado, um funcionário relatou à polícia que a última revista dentro da cela dos presidiários tinha sido feita 60 dias antes da fuga.

Fonte: http://g1.globo.com/goias/noticia/2014/12/presos-fazem-festa-e-postam-foto-bebendo-uisque-em-presidio-de-goias.html

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