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Vídeo de guardas levando choque gera polêmica e secretário afirma que procedimento é normal

Vídeo de guardas levando choque gera polêmica e secretario afirma que procedimento é normal Agente que gravou vídeo foi identificado e deve passar por sindicância

Um vídeo que mostra uma equipe das Rondas Municipais (ROMU), vinculadas à Guarda Municipal de São José dos Pinhais, está gerando polêmica nas redes sociais.

Nas imagens, é possível ver um treinamento em que quatro agentes deitados no chão tomam choque de taser – arma de eletrochoque – e dão um grito. Internautas comentaram que os guardas estariam sendo torturados.

Porém, o secretário de Segurança Pública, Ricardo Kush, explicou para a Banda B que o procedimento é padrão (vídeo abaixo).

Kush contou à Banda B que a ROMU é uma equipe especial e, por isso, são necessários procedimentos como estes.

“Vale lembrar que isso é um treinamento especial, treinamento de ROMU, onde o nível de estresse é elevado todo dia. Uma equipe especializada que troca tiro toda semana. Lembrando que ele porta um fuzil, ele tem que estar adaptado a todo tipo de treinamento”, detalhou para a reportagem.

O secretário ressaltou que a arma não tem risco à vida dos guardas em treinamento e lembrou que ele mesmo já passou por esse tipo de treinamento.

“Esse dispositivo não mata. Eu mesmo já recebi vários choques durante o treinamento, cerca de 12 vezes. Os gritos são involuntários, naquele momento já tinha parado o choque”, comentou.

Os treinamentos devem continuar com nos próximos meses, de acordo com o secretário.

“Mês que vem chegam mais dispositivos (taser) e o treinamento vai continuar. O que houve ali foi uma maldade de um agente que já foi identificado e será aberta uma sindicância contra ele. O objetivo dele é atrapalha a segurança pública”, disse.

Vídeo

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Fonte: https://www.bandab.com.br

Rússia: Pedófilos serão enviados para colônias penais no Ártico por toda a vida

Pode ser uma imagem de uma ou mais pessoasDamares Alves

DÁ ATÉ VONTADE DE SER SENADORA!

Taí uma boa pena para PEDÓFILOS!

Vocês sabiam que o nosso Código Penal é de 1940? Sim ele foi instituído pelo Decreto- Lei 2.848 de 1940.

Vocês sabiam que a Reforma do Código Penal Brasileiro tramita há no Senado Federal? Trata-se do PLS 236/2012. Não me conformo com esta demora.

Vejam lá no site do Senado e lembrem-se disso na hora de escolherem seus senadores este ano nas eleições.

Eu já tenho meus pré-candidatos em vários Estados que já me garantiram que se eleitos vão me ajudar a proteger a infância no Brasil.

Na hora certa falo seus nomes para vocês.

Segue o fio...

Mas e o que vocês acham desta pena lá na Rússia?

https://guiame.com.br/…/russia-pedofilos-serao-enviados-par…

Fonte: https://www.facebook.com

 

Em operação na Grande Curitiba, PCPR apreende uniformes falsos da polícia e drogas

Em operação na Grande Curitiba, PCPR apreende uniformes falsos da polícia e drogas do crime organizado O material foi localizado durante o cumprimento de cinco mandados de busca e apreensão em Curitiba, Piraquara, Pinhais e São José dos Pinhais. 

A Polícia Civil do Paraná (PCPR) apreendeu camisetas falsas da polícia, rádios comunicadores e mais de oito quilos de drogas do crime organizado nesta quinta-feira (13). O material foi localizado durante o cumprimento de cinco mandados de busca e apreensão em Curitiba, Piraquara, Pinhais e São José dos Pinhais. 

Nos locais das buscas também foram localizadas balanças de precisão e munição. Um homem de 32 anos foi preso.

As drogas apreendidas compreendem sete quilos de maconha, 800 gramas de crack, 900 gramas de cocaína e dois pés de maconha.

Mais de 40 policiais civis participaram da ação. As investigações continuam a fim de combater o crime organizado.

Fonte: https://www.aen.pr.gov.br

Acusado de furto na Zara, homem negro é retirado de banheiro para 'devolver' mochila que comprou

Crédito: Reprodução/Redes Sociais Um homem negro, identificado como Luís Fernandes Júnior, foi retirado do banheiro do Shopping da Bahia após ser acusado de roubar uma mochila que havia comprado na loja Zara. As informações são do G1.

Natural de Guiné-Bissau, Luís mora na Bahia há sete anos. Em entrevista ao G1, o homem afirmou que esteve na loja em busca de uma mochila nova, que viu pela internet. “Fui na loja da Zara procurar a mochila que eu queria, porque a minha estava velha. Conversei com o atendente, que foi muito cordial, e conseguimos encontrar a mochila por meio do código do produto, no aplicativo. Eu então deixei a mochila no caixa e saí da loja para sacar o dinheiro. Depois retornei para pagar pela mochila e saí com minha compra, com o comprovante de pagamento”, contou.

“Eu já tinha passado pelo segurança duas vezes, ele inclusive me indicou onde ficava o caixa eletrônico que eu saquei o dinheiro da compra. Tem como eles puxarem as câmeras do shopping para verem a minha circulação”, reforçou Luís.

Após pagar pelo produto, o homem deixou o troco no caixa porque estava com pressa para sair do shopping. Ele foi ao banheiro, que fica próximo à saída de acesso à estação do metrô da rodoviária. “Quando o rapaz [do caixa] ia me dar o troco, que era R$ 1, eu pedi só a nota fiscal porque estava com pressa. Ia perder o carro para casa e o prejuízo seria maior do que R$ 1. Eu então entrei no banheiro que fica perto da saída do metrô. Quando estava de pé, urinando, o segurança entrou e começou a gritar comigo”, disse.

“Ele ficou atrás de mim. De início, eu não liguei porque não tinha ideia de que seria comigo aquilo. Aí ele chegou perto de mim e falou: ‘eu quero que você devolva agora a mochila que você roubou na loja da Zara’. Eu respondi que tinha comprado a mochila e ainda falei que tinha o comprovante, mas ele não quis ouvir e insistiu para que eu devolvesse”, revelou Júnior.

Depois de perseguir a vítima, o segurança tomou a mochila da mão de Luís e saiu pelo corredor. “Eu fiquei muito nervoso e saí discutindo pelo corredor atrás dele. Quando chegamos de volta na loja, procurei o rapaz que me atendeu e perguntei a ele de quem era a mochila. O atendente respondeu que era minha, que eu havia comprado. Aí ele ficou sem jeito”, lembrou.

“Mesmo assim, ele ficou com a minha mochila na mão e saiu andando com ela. Eu estava bastante nervoso e chamei ele de racista. Questionei: ‘Só por que eu sou negro, não tenho o direito de comprar o que eu quiser?'”, relatou Luís.

O atendente da Zara explicou a situação e mostrou o comprovante de pagamento da mochila, mas o segurança se recusou a devolver a mochila para Luís. “Eu puxei a mochila da mão dele e ele me ignorou, saiu andando. Eu fui atrás dele, revoltado, e pedi: ‘Quero saber quem é o seu responsável para entender o motivo desse tipo de abordagem'”, disse a vítima.

“Aí encontrei a pessoa responsável pela segurança, e perguntei: ‘Você pode me dizer que tipo de treinamento, formação ou educação vocês dão para os seguranças? Se fosse um homem branco, ele teria coragem de entrar no banheiro e fazer isso? Me acusar de roubo, me retirar do banheiro, eu com o comprovante na mão?”, argumentou Luís.

Segundo Luís, mesmo argumentando, ele foi tratado com desdém pelo responsável pela segurança. “Eu falei a ele: ‘eu não sou leigo, não sou burro. Tenho graduação em Ciências Humanas, licenciatura, e faço duas pós-graduações, uma delas em Gênero e Direitos Humanos. Eu sei o que é racismo e o que você está fazendo’. Nesse momento, a fisionomia dele mudou e ele abaixou a cabeça”, relatou.

“Me senti humilhado por ser negro. Foi como se ele tivesse me matado e me deixado na rua, de qualquer jeito. Doeu muito. E em nenhum momento eles pediram desculpas. Eu cheguei em casa arrasado, com uma dor de cabeça intensa”, contou.

No dia do caso, Luís passou mal e não realizou um boletim de ocorrência. Agora, contudo, ele está acompanhado por um advogado e pretende fazer o boletim de ocorrência para que casos como os dele deixem de se repetir. “Estou contratando um advogado para isso, para a gente procurar uma delegacia. Eu nunca passei por nada desse tipo. Só assistia na televisão e já me dava raiva de ver. É algo que não tem como compensar. Em momento nenhum a loja me procurou. Uma representante do shopping me ligou ontem [quarta-feira, 29], para tentar conversar e pedir desculpa”, afirmou.

Através de um comunicado, a Zara disse que está apurando os detalhes do que aconteceu e que afastou uma funcionária da loja. A empresa também lamentou o episódio, “que não reflete os valores da companhia”.

O Shopping da Bahia, por sua vez, informou que o segurança foi chamado por representantes da loja, para buscar Luís. Em sua nota, o centro de compras afirmou que não compactua com qualquer ato discriminatório, e que “incluirá as imagens deste fato nos treinamentos internos para evitar que se repitam”.

Fonte: https://istoe.com.br

Bolsonaro assina indulto de Natal com benefício a policiais e militares

Em imagem registrada em junho de 2020, Bolsonaro cavalga ao lado de policiais militares em meio à manifestação pró-governo em Brasília - Dida Sampaio/ Estadão Conteúdo O presidente Jair Bolsonaro (PL) assinou hoje (24) o indulto de Natal, ato de ofício editado pelo chefe do Executivo federal todos os anos. Entre os contemplados estão policiais, militares das Forças Armadas e agentes de segurança que cometeram crimes culposos (sem intenção), mesmo fora de serviço.

O indulto natalino consiste em perdão de penas aplicadas pela Justiça e abrange o período até 25 de dezembro de 2021. O ato assinado por Bolsonaro foi publicado na tarde de hoje em edição extra do DOU (Diário Oficial da União).

Esse é o terceiro ano consecutivo em que o presidente concede perdão no Natal a policiais (federais, civis e militares) e membros das Forças Armadas condenados por crimes culposos. A medida se estende a bombeiros militares. As categorias fazem parte da base de apoio político do presidente, que fez carreira na política, em especial no Congresso Nacional, em diálogo direto com elas.

"(...) serão beneficiários os agentes públicos que compõem o sistema nacional de segurança pública, que, até 25 de dezembro de 2021, no exercício da sua função ou em decorrência dela, tenham sido condenados: (i) por crime, na hipótese de excesso culposo prevista no parágrafo único do art. 23 do Código Penal; e (ii) por crimes culposos, desde que tenham cumprido pelo menos um sexto da pena", diz trecho de comunicado enviado pelo governo.

'Excesso punível'

O artigo 23 do Código Penal diz respeito ao conceito de "excludente de ilicitude". Ele define que não há crime quando o agente age "em estado de necessidade", "em legítima defesa" ou "em estrito cumprimento de dever legal ou no exercício regular de direito".

O mesmo artigo estabelece, no entanto, o "excesso punível", isto é, trata de forma diferenciada o criminoso que comete "excesso doloso [com intenção] ou culposo [sem intenção]". Os agentes enquadrados na condição de "excesso doloso" não serão beneficiados pelo indulto.

No caso dos militares, o perdão vale para crimes cometidos em operações de GLO (Garantia da Lei e da Ordem), com sentenças aplicadas até 25 de dezembro. A única exceção é se o delito for enquadrado na hipótese de excesso culposo (prevista no artigo 45 do Código Penal Militar).

De acordo com a chefia do Executivo federal, a medida se faz necessária "seguindo orientação já adotada em anos anteriores e, em especial, por razões de caráter humanitário".

Desde a campanha eleitoral de 2018, Bolsonaro tem defendido a revisão do "excludente de ilicitude", com o objetivo de ampliar as situações em que policiais e militares cometem crimes e não são responsabilizados por eles.

Indulto a presos doentes

Também foram agraciados com o indulto condenados que tenham sofrido, até 25 de dezembro: "doença grave, permanente, que, simultaneamente, imponha severa limitação de atividade e que exija cuidados contínuos que não possam ser prestados no estabelecimento penal, pela respectiva equipe de saúde"; "doença grave, como neoplasia maligna ou síndrome da deficiência imunológica adquirida (Aids), desde que em estágio terminal"; e/ou "paraplegia, tetraplegia ou cegueira adquirida posteriormente à prática do delito ou dele consequente".

No caso de sequelas impostas por doenças graves, há previsão de que o benefício seja válido para detentos que tiveram dificuldades na recuperação pós-contaminação pela covid-19.

Fonte: https://noticias.uol.com.br

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