WhatsApp Image 2021 12 08 at 13.52.38

Sistema prisional

https://www.otempo.com.br/image/contentid/policy:1.3086883:1696637562/presidio-ribeirao-das-neves-jpeg.jpeg?f=3x2&w=1224 Vamos falar dos ganhos com o sistema prisional no Brasil. O sistema prisional nunca ganha nada, nunca se moderniza, nunca reforma ninguém. As Apacs, que se apresentaram como uma solução pelo menos em termos de custos, parece que não evoluíram. Muitas coisas são assim: só interessam quando custam caro para o erário. Ontem (6), foi definida a PPP para gestão do presídio de Erechim, no Rio Grande do Sul. Não foi um certame porque apareceu apenas uma concorrente na B3, que sediou o julgamento. Levou a empresa Soluções Serviços Terceirizados, no valor de (assentem-se): R$ 233 por vaga/dia, disponibilizada e/ou ocupada. Um preso vai custar R$ 6.990,00 por mês à sociedade. Esse valor nos traz à reflexão a frase do Brizola, quando criticado por pregar a necessidade de o poder público construir escolas de tempo integral: “É mais barato custear a educação de uma criança do que vê-la amadurecer dentro das cadeias”. Na ponta do lápis, dá para sobrar ainda muito dinheiro. Por isso é que governos não podem dar as costas às professoras, às escolas, à educação.

Fonte: https://www.otempo.com.br/blogs/luiz-tito/sistema-prisional-1.3249494

Tarcísio demite carcereiro e policial envolvidos com o PCC

https://uploads.metropoles.com/wp-content/uploads/2022/10/17162516/51384648441_02b1308001_c.jpg Governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas demitiu, nesta quarta-feira (4/10), um carcereiro e um investigador da Polícia Civil por associação com o Primeiro Comando da Capital (PCC). Antes, ele já havia cassado a aposentadoria de outro policial, por envolvimento com o tráfico.

O carcereiro Renato Cardoso da Cruz e o investigador Wagner da Silva Lima atuavam na Delegacia do 1º Distrito Policial de Indaiatuba e foram presos durante operação do Grupo de Atuação e Combate ao Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público de São Paulo, e da Corregedoria da Polícia Civil, em 2016.

Marcola, homem branco, magro, de cabelos curtos e escuros, veste uniforme azul, usado na prisão; ele é escoltado por um policial de uniforme preto e com rosto borrado marcola-hrg-exames8

Marco Willians Herbas Camacho, o Marcola, foi transferido de presídio nesta quarta-feira (4/10) Hugo Barreto/Metrópoles

Tercísio policiais demitidos Tercísio policiais demitidos

Carcereiro Renato Cardoso fazia parte do grupo investigado pelo Ministério Público Reprodução

Tercísio policiais demitidos Tercísio policiais demitidos

Wagner da Cruz também perdeu o cargo de investigador por envolvimento com o PCC Reprodução

Tercísio policiais demitidos Tercísio policiais demitidos

Gaeco e Corregedoria da PC cumpriram mandados contra grupo em 2016 Reprodução

Tercísio policiais demitidos Tercísio policiais demitidos

Glauco Verdú era chefe de investigações da delegacia de Indaiatuba

Marcola, homem branco, magro, de cabelos curtos e escuros, veste uniforme azul, usado na prisão; ele é escoltado por um policial de uniforme preto e com rosto borrado marcola-hrg-exames8

Marco Willians Herbas Camacho, o Marcola, foi transferido de presídio nesta quarta-feira (4/10) Hugo Barreto/Metrópoles

Tercísio policiais demitidos Tercísio policiais demitidos

Carcereiro Renato Cardoso fazia parte do grupo investigado pelo Ministério Público Reprodução

1

De acordo com as investigações, o grupo atuava diretamente com o tráfico de drogas e recebia propina para alterar inquéritos e beneficiar criminosos ligados ao PCC na região.

O então chefe de investigações da Delegacia de Indaiatuba, Glauco Verdú, também foi preso na operação, realizada no dia 12 de agosto de 2016. O escrivão Marcio Matoso foi encontrado com drogas, sem os autos de infração, em uma sala da delegacia e, por isso, acabou detido em flagrante.

Leia também

Em um dos casos citados no processo, Verdú ficou com um televisor de 60 polegadas, entregue pelo advogado de um traficante, para que uma denúncia contra seu cliente fosse ignorada. O grupo também recebia R$ 10 mil por mês de um acusado de tráfico para que ele não fosse envolvido nas investigações.

Curiosamente, em fevereiro de 2016, a equipe de policiais chegou a receber uma homenagem da Câmara Municipal de Indaiatuba pela apreensão de 5 quilos de cocaína e pela prisão de um traficante.

Renato Cardoso foi preso em Indaiatuba, enquanto Wagner Lima foi localizado na cidade de Santos, no litoral paulista. Verdú foi preso em casa, em um condomínio de alto padrão em Campinas.

Organização criminosa

Com eles, foram apreendidos computadores, armas, documentos e mais de R$ 17 mil em dinheiro. O grupo foi acusado de crimes como corrupção passiva, peculato, organização criminosa e associação ao tráfico.

Em 2020, Renato Cardoso e Wagner Lima foram condenados pelo Tribunal de Justiça de São Paulo a 3 anos de prisão e pagamento de multa. Também foram condenados à perda do cargo público, o que foi oficializado pelo governador Tarcísio de Freitas nesta quarta-feira.

Já Glauco Verdú foi condenado a 2 anos de prisão e pagamento de multa. As penas de restrição de liberdade foram convertidas em prestação de serviços públicos.

Fonte: https://www.metropoles.com/colunas/paulo-cappelli/tarcisio-demite-pcc

Ministro da Justiça demite delegado da PF do RJ suspeito de receber valor mensal para barrar investigações contra empresários da Saúde

Delegado Wallace Noble, demitido pelo ministro da Justiça, Flávio Dino — Foto: Reprodução O delegado é suspeito de receber, de empresários da área da Saúde, R$ 5 mil todo mês. Em troca, ele devia barrar investigações ou dar informações sobre apurações feitas pela PF. O delegado também teria recebido outros valores irregularmente.

A decisão do ministro da Justiça foi publica no Diário Oficial da União, na sexta-feira (22).

O g1 procurou a defesa do delegado Wallace, na tarde desta quarta-feira (27), mas não obteve resposta até o momento.

O delegado Wallace Noble foi preso em outubro de 2020. A PF e o Ministério Público Federal também tiveram como alvo durante a investigação empresários suspeitos de pagar propina para policiais e servidores em troca de proteção em investigações.

Advogados apontados como intermediários das cobranças de vantagens indevidas também foram investigados.

Delegado Wallace Noble, demitido pelo ministro da Justiça, Flávio Dino — Foto: Reprodução

Delegado Wallace Noble, demitido pelo ministro da Justiça, Flávio Dino — Foto: Reprodução

De acordo com as investigações, o delegado recebeu entre novembro de 2016 e abril de 2017, R$ 480 mil para "atuar", segundo interesses de empresários, na condução de um inquérito em que empresas eram investigadas pela Delegacia da PF, em Volta Redonda, no Sul Fluminense.

Na ocasião, duas empresas eram investigadas sob suspeita de fraude à licitação. Wallace Noble teria atuado a favor dos empresários para viabilizar o arquivamento do inquérito.

As investigações apontam que, a partir de maio de 2017 até agosto de 2018, Wallace Noble passou a receber uma mesada de R$ 5 mil de um empresário. Na ocasião, os valores da propina mensal foram substituídos pela cessão de um imóvel de propriedade da família do empresário.

A partir de 23 de agosto, de acordo com as investigações, o delegado passou a residir no local sem pagar o aluguel. O MPF considera que a troca de propina pelo imóvel seria a forma encontrada para tentar omitir o benefício e dificultar a investigação.

Desde então, o delegado atuaria em benefício no empresário de dentro da Superintendência da PF no RJ.

Em 4 de julho de 2018, o delegado foi convocado para cumprir mandado de busca e apreensão contra uma empresária investigada pela Delegacia de Crime Organizado, da PF.

Após cumprir o mandado, Wallace procurou pelos investigados e prometeu, segundo a investigação, se valer do cargo de delegado federal para influir no inquérito mesmo não sendo um dos delegados que conduzia a apuração.

Agentes da Polícia Federal cumprem mandados na Operação Tergiversação 2 — Foto: Erick Rianelli / TV Globo

Pelo "serviço", o delegado Wallace teria recebido R$ 930 mil, entre julho e dezembro de 2018.

Com a decisão do ministro, o delegado Wallace acumula duas demissões - a primeira ocorreu em maio, envolvendo outro caso de corrupção. Assim, ele permanece afastado e dificulta a volta ao trabalho na PF se a primeira demissão for revertida na Justiça.

Fonte: https://g1.globo.com/rj/rio-de-janeiro/noticia/2023/09/28/ministro-da-justica-demite-delegado-da-pf-do-rj-suspeito-de-receber-valor-mensal-para-barrar-investigacoes-contra-empresarios-da-saude.ghtml

Justiça obriga PMs a usar câmeras em fardas

PMs serão obrigados a usar câmeras em farda durante operações A Justiça de São Paulo determinou o uso obrigatório de câmeras corporais acopladas às fardas em todas as operações policiais com o objetivo de “responder a ataques praticados contra policiais militares”. A decisão desta sexta-feira (22), do juiz Renato Augusto Pereira Maia, da 11ª Vara de Fazenda Pública, proíbe que agentes sem os equipamentos participem das operações.

A determinação, que está em segredo de Justiça, atende a um pedido do Ministério Público de São Paulo.

 

“Determino liminarmente que o Estado seja obrigado a instituir mecanismos para assegurar o correto uso das câmeras corporais por parte das forças policiais, como a obrigação de que o agente zele para que as câmeras estejam carregadas durante toda sua atuação, com a devida apuração de faltas funcionais dos policiais que não observarem os parâmetros mínimos de atuação e que tenham contribuído de qualquer forma para o não funcionamento correto das câmeras corporais”, afirma o juiz na decisão

O magistrado ainda exigiu que o estado de São Paulo estabeleça parâmetros para evitar operações no entorno de escolas e que esses espaços não sejam usados como bases operacionais.

“Determino, ainda, diante do risco vítimas civis em operações, seja imposta ao Estado a obrigação de (i) estabelecimento de parâmetros para que ações no entorno de escolas, e creches sejam excepcionalíssimas, respeitados os horários de entrada e saída dos estabelecimentos, devendo haver justificação prévia; (ii) a vedação da utilização destes espaços como base operacional, incluindo a calçada do entorno”, diz o magistrado.

Fonte: https://www.reportermt.com/papo-reto/justica-obriga-pms-a-usar-cameras-em-fardas/196563

Coronel da PMDF chama companheiro de farda de 'Pinóquio' na CPI

https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2023/09/21/675x450/1_whatsapp_image_2023_09_21_at_11_38_10-29613328.jpeg?20230921120318?20230921120318 O coronel Paulo José Bezerra, ex-subchefe do Departamento de Operações (DOP), da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), afirmou que o coronel Marcelo Casimiro merece o troféu de “Pinóquio” de “cara de pau do ano”. O oficial afirmou à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos Atos Antidemocráticos da Câmara Legislativa (CLDF) que a atribuição das manifestações de 8 de janeiro era de Casimiro.

À CPI, Bezerra citou que não era determinação dele abrir a Esplanada dos Ministérios, refutando a tese apontada por Casimiro em depoimento anterior à comissão. O coronel disse que não teria porquê abrir a Esplanada, já que nem é de atribuição dele tal função. “Teve uma reunião no sábado, com o delegado Andrei (da Polícia Federal), e ele manifesta preocupação com a eventual manifestação agressiva. Acho interessante, porque eu não soube dessa reunião”, disse.

“Inclusive, o Casimiro credita a mim a ordem de abrir a Esplanada. Eu chego de férias e não estava inteirado sobre possíveis manifestações. O Casimiro merece um troféu Pinóquio, de cara de pau do ano”, completou o coronel Paulo José.

Pedido de fechamento da Esplanada negado

Conforme mostrado pelo Correio, em julho, o diretor-geral da PF, Andrei Passos, se encontrou com a subsecretária de Operações, coronel Cíntia Queiroz, e com o ex-secretário-executivo Fernando de Sousa Oliveira, às vésperas do 8 de janeiro, para tratar sobre o fechamento da Esplanada. O pedido da PF foi negado pela cúpula da SSP.

Antes, o coronel disse que esteve afastado da corporação de novembro a início de janeiro e que, quando retornou, toda a cúpula do DOP estava de férias, entre eles o coronel Jorge Eduardo Naime, preso desde fevereiro após ser alvo de uma operação da PF. “Me causou estranheza, porque quando retorno de férias, tinham três coronéis que eram do núcleo operacional. Mas eles saíram”, disse. “Estou afastado de novembro a 2 de janeiro e quando retorno, eu não encontro o núcleo do batalhão”, completa o coronel.

Bezerra disse que quando foi convidado por Naime a integrar o DOP, era para integrar a parte administrativa, e não a área operacional. O coronel é um dos policiais militares denunciados pela Procuradoria-Geral da República (PGR). Ele foi preso ao lado de outros oficiais em 18 de agosto.

Denunciados

Ao ser preso, Paulo José Bezerra e outros oficiais do alto-comando da PMDF foram denunciados pela PGR pelos crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, dano qualificado, deterioração de patrimônio tombado e por infringir a Lei Orgânica e o Regimento Interno da PM.

Dos sete oficiais presos na operação, seis tiveram os salários suspensos pelo comandante-geral da PMDF, Adão Macedo, cumprindo uma determinação do ministro Alexandre de Moraes. A única exceção, por ora, é o próprio coronel Paulo José Bezerra.

Mais artigos...

vetenuo

bannerdisponivel

bannerdisponivel

bannerdisponivel

bannerdisponivel

Impakto nas Redes Sociais

                                  Saiba os benefícios de usar o LinkedIn para a sua vida profissional - IFS -  Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Sergipe 

blogimpakto  acervo       jornalismoinvestigativo      Capa do livro: Prova e o Ônus da Prova - No Direito Processual Constitucional Civil, no Direito do Consumidor, na Responsabilidade Médica, no Direito Empresarial e Direitos Reflexos, com apoio da Análise Econômica do Direito (AED) - 3ª Edição - Revista, Atualizada e Ampliada, João Carlos Adalberto Zolandeck   observadh

procurados

Desenvolvido por: ClauBarros Web