Terminal privatizado por Ratinho Júnior é um dos alvos de operação contra o PCC em Paranaguá

vd0902 A operação Carbono Oculto, da Receita Federal e do Ministério Público de São Paulo (MP-SP), criada para combater fraudes no setor de combustíveis com possível envolvimento da facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC), investiga os fundos de investimentos envolvidos na aquisição do terminal PAR 50  do Porto de Paranaguá, privatizado em 2023 pelo governador Ratinho Júnior (PSD). 

As investigações apontam que integrantes do PCC atuavam na importação irregular de metanol pelo terminal, informou a CNN Brasil nesta quinta-feira (28). Foram cumpridos 350 mandados de busca e apreensão, envolvendo pessoas físicas e jurídicas, em oito estados: São Paulo, Espírito Santo, Paraná, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás, Rio de Janeiro e Santa Catarina. A Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN) pediu o bloqueio de mais de R$ 1 bilhão em bens. 

Auditores da Receita Federal identificaram irregularidades em mais de mil postos de combustíveis em dez estados. A maioria desses postos recebiam dinheiro atuava na lavagem de dinheiro, segundo a Receita. Entre 2020 e 2024, a movimentação financeira desses estabelecimentos foi de R$ 52 bilhões, com recolhimento de tributos incompatível com suas atividades.

Já a operação Tank, da Polícia Federal, também deflagrada na quinta-feira (28), indicou que 46 postos de combustíveis de Curitiba vendiam gasolina adulterada ou adotavam a prática conhecida como bomba baixa, em que o volume abastecido é inferior ao indicado. A adulteração envolveria o etanol importado ilegalmente, que entrava pelo Porto de Paranaguá.

Segundo a PF, o grupo atuava desde 2019 e movimentou mais de R$ 23 bilhões por meio de uma rede composta por postos de combustíveis, distribuidoras, holdings, empresas de cobrança e instituições de pagamento. A PF identificou depósitos fracionados em espécie, uso de laranjas, transações cruzadas, repasses sem lastro fiscal, fraudes contábeis e simulação de aquisição de bens e serviços.

Leilão

O terminal PAR 50 foi arrematado em leilão na B3, em São Paulo, em fevereiro de 2023, por R$ 1 milhão, pelo FTS Group. Em novembro de 2023, a Liquipar Operações Portuárias S.A., empresa que pertencia ao FTS Group, foi adquirida pela Stronghold Infra Investiments, que atualmente controla o terminal.

Em junho deste ano, o governo do Paraná anunciou que a Liquipar faria R$ 572 milhões para triplicar a capacidade de escoamento de líquidos pelo terminal – especialmente de combustíveis. O anúncio foi feito em cerimônia com Ratinho Júnior. Segundo o governo, o terminal receberia um mínimo R$ 338,2 milhões em obras de ampliação da capacidade operacional. O terminal tem cerca de 85 mil metros quadrados e capacidade de 70 mil metros cúbicos de armazenagem, que subiria para 205 mil metros cúbicos.

“Além ter a armazenagem de combustíveis líquidos, também poderá receber gás natural, ampliando a capacidade de movimentação de mercadorias pelo porto”, comentou Ratinho Júnior durante o anúncio dos investimentos. Segundo o sócio controlador da Liquipar, Cleiton Santos Santana, a idaia era triplicar a capacidade de armazenagem, de 70 milhões de litros para 205 milhões de litros.

Desde 2019, início do primeiro governo de Ratinho Júnior, cinco áreas do Porto de Paranaguá foram concedidas à iniciativa privada. Segundo o governo, "a concessão dá maior segurança jurídica e operacional ao porto, pois permite investimentos nessas áreas feitos pelas empresas vencedoras, a exemplo do previsto pela Liquipar. O governo ainda previa a concessão de de mais três terminais: PAR 14, PAR 15 e PAR 25.

Atualização: nota da Liquipar

Por meio de sua assessoria de imprensa, a Liquipar enviou um nota ao Plural na tarde desta segunda-feira (1º de setembro). Segue a nota:

NOTA À IMPRENSA

A Liquipar Operações Portuárias esclarece que jamais movimentou qualquer carga de combustíveis, incluindo metanol, no Terminal PAR50, no Porto de Paranaguá. Desde que assumiu a administração do terminal, em abril de 2024, a Liquipar ainda não realizou nenhuma operação, inclusive, seus tanques permanecem vazios e nenhum tipo de produto foi movimentado até o presente momento.

A ordem de serviço, que é emitida pela Autoridade Portuária e é indispensável para o início das operações, só foi expedida em junho de 2025. Até então, o terminal não estava apto a operar, o que tornaria tecnicamente impossível qualquer movimentação de cargas nesse período.

É importante ressaltar que o licenciamento concedido pelo órgão ambiental IAT, não contempla a movimentação de metanol, limitando-se apenas a diesel, biodiesel e etanol;

Essas informações podem ser facilmente comprovadas:

- Pelas guias de importação, que não registram qualquer operação realizada pela Liquipar;

- Pelas estatísticas oficiais disponíveis no site da Portos do Paraná;

- Pelo ofício expedido pela Autoridade Portuária (PROTOCOLO nº: 24.368.330-0) em 6 de agosto de 2025 no qual solicita explicações pela ausência de movimentação junto ao terminal da Liquipar, o que comprova de forma inequívoca e incontroversa, que até o presente momento, não há qualquer movimentação de produtos no PAR 50, área arrendada cujo arrendatário é a Liquipar;

Além disso, destaca que:

- Todas as operações portuárias são controladas e fiscalizadas pela ANTAQ, Receita Federal, Portos do Paraná e demais autoridades competentes;

O investimento de R$ 572 milhões anunciado pela empresa tem como objetivo exclusivo a modernização, a segurança e a ampliação da infraestrutura do terminal, de acordo com o previsto no contrato de arrendamento, em conformidade com todas as exigências legais e ambientais.

A Liquipar é por definição um terminal portuário destinado ao armazenamento de líquidos em tanques fixos, ela não realiza transporte de mercadorias ou tampouco formula combustíveis.

A Liquipar atua com absoluta transparência e está à disposição das autoridades para cooperar com as investigações, prestando todos os esclarecimentos necessários, em coerência com seu compromisso com a legalidade, a segurança e o desenvolvimento do Porto de Paranaguá.

Liquipar Operações Portuárias

Fonte: https://www.plural.jor.br/terminal-privatizado-por-ratinho-junior-e-um-dos-alvos-de-operacao-contra-o-pcc-em-paranagua

Alta no uso de drogas nos EUA motivou envio militar à América Latina

vd0822 Segundo o Relatório Mundial sobre Drogas de 2025 da agência da ONU para drogas e crimes, o uso de entorpecentes cresceu ligeiramente nos EUA nos últimos anos. A subida foi capitaneada pela "epidemia" de fentanil, opioide que tomou grandes cidades como Los Angeles e matou mais de 70 mil pessoas por overdose só em 2023.

Embora as substâncias químicas que compõem o fentanil venham da Chinaé em milhares de laboratórios no México onde a droga é fabricada, antes de ser levada aos EUA pela fronteira com os EUA.

A cocaína, consumida por cerca de 2% da população total nos EUA, também vem majoritariamente de países como Colômbia, Bolívia e Peru. As drogas mais usadas pelos americanos não vêm da Venezuela, que trava uma escalada de tensões com envio de navios de guerra e mobilização de milicianos.

Segundo o Relatório Mundial da agência da ONU para drogas e crimes, as drogas mais consumidas nos EUA são:

  1. Cannabis, cujo consumo e porte, dependendo do estado norte-americano, pode ser liberado ou alvo de punição (veja mapa abaixo);
  2. Opioides, como o fentanil;
  3. Anfetaminas;
  4. Cocaína;
  5. Ecstasy.

O cenário fez o governo Trump a adotar uma postura e discurso agressivos desde o início de seu segundo mandato, em janeiro de 2025, principalmente contra cartéis de drogas latino-americanos, considerados os principais fornecedores dessas substâncias aos Estados Unidos.

Na semana passada, Washington anunciou o envio de tropas norte-americanas para diferentes regiões da América Latina — o Brasil não está incluído na rota, a princípio.

Segundo o jornal "The New York Times", Trump ordenou que as tropas americanas mirem grupos no México e na Venezuela, como o Tren de Aragua e o MS-13, e a operação contemplaria ações em solo, por mar e ataques aéreos.

Operação contra cartéis

Na semana passada, os Estados Unidos começaram a enviar tropas para a América Latina para enfrentar ameaças de cartéis de drogas na região, segundo a agência de notícias Reuters.

Tropas das forças aéreas e navais foram despachadas pelo Departamento de Defesa americano para o sul do Mar do Caribe. Uma autoridade militar americana disse à Reuters que, no total, cerca de quatro mil marinheiros e fuzileiros navais devem ser mobilizados nos esforços do governo Trump na região sul do Caribe.

Essa autoridade, que falou à Reuters sob condição de anonimato, afirmou que o reforço de ativos militares na região mais ampla incluirá vários aviões espiões P-8, navios de guerra e ao menos um submarino de ataque.

Segundo a fonte da agência, o processo deverá se estender por vários meses e a previsão é que operem no espaço aéreo e em águas internacionais.

Os ativos navais poderão ser usados não apenas para realizar operações de inteligência e vigilância, mas também como plataforma de lançamento para ataques direcionados, caso seja tomada essa decisão, acrescentou o funcionário.

Venezuela

O plano de Trump contra drogas também abriu uma nova crise entre Estados Unidos e Venezuela.

Como parte da operação, os EUA deslocaram também três navios de guerra para o sul do Caribe, perto da costa da Venezuela, sob a alegação de conter ameaças de cartéis de tráfico de drogas, segundo agências de notícias.

Em paralelo, o governo Trump também aumentou para US$ 50 milhões (cerca de R$ 270 milhões) a recompensa oferecida por informações que levem à captura de Maduro —os EUA acusam o líder venezuelano de liderar cartel de drogas e ser "um dos maiores narcotraficantes do mundo".

Donald Trump, presidente dos EUA, e Nicolás Maduro, líder do chavismo na Venezuela — Foto: Kevin Lamarque e Manaure Quintero/Reuters

Como reação, o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, anunciou na segunda-feira (19) a mobilização de 4,5 milhões de milicianos em resposta ao que chamou de "ameaças" dos Estados Unidos.

"Vou ativar nesta semana um plano especial para garantir a cobertura, com mais de 4,5 milhões de milicianos, de todo o território nacional, milícias preparadas, ativadas e armadas", anunciou Maduro em ato transmitido pela TV, ao ordenar "tarefas" perante "a renovação das ameaças" dos Estados Unidos contra a Venezuela.

A Milícia Bolivariana é composta por aproximadamente 5 milhões de reservistas, segundo dados oficiais divulgados pelo governo venezuelano. Ela foi criada pelo ex-presidente Hugo Chávez, que governou entre 1999 e 2013, e se tornou posteriormente um dos cinco componentes da Força Armada Nacional Bolivariana (FANB). O grupo atua como um apoio ao Exército na "defesa da nação".

Fonte: https://g1.globo.com/mundo/noticia/2025/08/21/alta-no-uso-de-drogas-nos-eua-motivou-envio-de-tropas-para-a-america-latina-saiba-quais-sao-as-mais-consumidas.ghtml

'Não me entrego viva, só saio no caixão': quem era a Diaba Loira, executada após troca de facção

vd0818 Eweline Passos Rodrigues ostentava armamento pesado nas redes sociais, como fuzis e pistolas, e migrou do CV para o TCP. Na noite de quinta-feira, foi achada morta a tiros em Cascadura.

Tatuagem nas costas da Diaba Loira feita em homenagem ao TCP e a traficantes como Lacoste e Coelhão — Foto: Reprodução

A noite de quinta-feira (14) marcou o fim violento da trajetória de Eweline Passos Rodrigues, de 28 anos. Mais conhecida como Diaba Loira, ela levou à risca uma das muitas frases que postou em suas redes sociais: “Não me entrego viva, só saio no caixão”.

Procurada por envolvimento com o tráfico e organização criminosa, ela foi encontrada morta a tiros em Cascadura, na Zona Norte do Rio.

Não havia operação no local, e a Delegacia de Homicídios da Capital (DHC) trabalha com a hipótese principal de uma guerra de facções. Antes de o corpo ser achado, moradores da região de Cascadura relataram intenso tiroteio na região.

Natural de Santa Catarina, Eweline acumulava três mandados de prisão — dois deles expedidos pelo Tribunal de Justiça catarinense — e já tinha uma condenação definitiva de 5 anos e 10 meses em regime fechado.

De ataque do ex ao crime organizado

história de Eweline mudou de rumo em 2022, quando sobreviveu a uma tentativa de feminicídio. Segundo a polícia, o ex-companheiro perfurou seu pulmão.

Depois de fugir para o Rio, ela entrou para o Comando Vermelho (CV), e passou a ostentar nas redes sociais fuzis, pistolas, frases de efeito e foi conquistando seguidores – um de seus perfis tinha mais de 70 mil até sexta-feira (15).

Rompimento e guerra de facções

A Diaba Loira foi vista em confrontos armados na Gardênia Azul, área disputada por traficantes do CV e milicianos. Porém, rompeu com a facção e declarou apoio ao Terceiro Comando Puro (TCP), o que a tornou alvo de ameaças da antiga organização.

Nas redes, passou a divulgar mensagens ligadas à Tropa do Coelhão, grupo do TCP comandado por William Yvens Silva no Complexo da Serrinha, em Madureira — comunidade próxima ao local onde foi morta.

Após a mudança, fez uma tatuagem que cobre suas costas com referências ao Coelhão e também ao chefe da facção, Lacoste (jacaré), o traficante Wallace de Brito.

Há cerca de 15 dias, confronto entre traficantes rivais do CV e TCP provocou terror na região do Campinho, na Zona Norte:

Fonte: https://g1.globo.com/rj/rio-de-janeiro/noticia/2025/08/16/nao-me-entrego-viva-so-saio-no-caixao-quem-era-a-diaba-loira-executada-apos-troca-de-faccao.ghtml

Scanner flagra material suspeito colado nas pernas de pai de detento no presídio de Joinville

vd0815 Um visitante foi detido ao tentar entrar no Presídio Regional de Joinville com substâncias semelhantes a fumo coladas nas pernas. A situação foi flagrada por um scanner corporal na tarde desta terça-feira (12). O homem, supostamente, tentaria entregar o material ao filho, que está preso na unidade.

De acordo com a secretaria de Estado de Justiça e Reintegração Social (Sejuri), foram apreendidos nove pacotes com 91 gramas de substância semelhante a fumo, além de quatro embalagens de papel de seda. O homem foi encaminhado à Delegacia de Polícia Civil, prestou depoimento e foi liberado.

O material passará por uma perícia para que a substância seja identificada. A Sejuri afirmou que o inquérito seguirá conforme o resultado.

Scanner corporal

A apreensão só foi possível devido ao uso dos scanners corporais, tecnologia que Santa Catarina implantou pioneiramente em seus presídios a partir de 2017. Desde então, o Estado avançou na modernização da segurança prisional e, em 2022, todas as unidades prisionais já contavam com o equipamento.

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Segundo a Sejuri, o uso dos scanners permite identificar, com precisão, objetos e substâncias escondidas no corpo dos visitantes, reforçando a fiscalização e o controle rigoroso da entrada de materiais proibidos.

Fonte: https://www.nsctotal.com.br/noticias/scanner-flagra-material-suspeito-colado-nas-pernas-de-pai-de-detento-do-presidio-de-joinville

App do CV: Operação mira mototáxi do Comando Vermelho no RJ

vds0811 A Polícia Civil do RJ iniciou nesta sexta-feira (8) a Operação Rota das Sombras, contra um esquema de transporte clandestino mantido pelo Comando Vermelho (CV) na Vila Kennedy, em Bangu, na Zona Oeste do Rio de Janeiro.

Segundo as investigações, pelo menos 300 mototaxistas foram coagidos a instalar um aplicativo desenvolvido pela facção há pelo menos 3 meses. Estima-se que o app do CV gerava R$ 1 milhão por mês.

Plataformas oficiais, como a Uber e a 99, eram proibidas de operar na região — moradores, sem opção, acabavam baixando o app.

Agentes da 34ª DP (Bangu) saíram para cumprir 7 mandados de prisão temporária e 12 de busca e apreensão. Até a última atualização desta reportagem, 5 pessoas haviam sido presas.

Em um dos endereços, agentes apreenderam R$ 300 mil em espécie. Uma BMW blindada foi apreendida com outro alvo.

Um núcleo criminoso controlava os pilotos com ameaças e extorsões; outro grupo gerenciava os valores das corridas, integralmente repassados ao chefe do tráfico local.

Empresas de fachada eram utilizadas para mascarar as operações financeiras, conferindo aparência de legalidade ao aplicativo.

Fonte: https://g1.globo.com/rj/rio-de-janeiro/noticia/2025/08/08/operacao-rota-das-sombras-contra-o-transporte-clandestino-do-trafico.ghtml

Esses dispositivos permitem a instalação do Graphene OS, um sistema operacional baseado no Android que é focado em privacidade e segurança.

vd0721 Esses dispositivos permitem a instalação do Graphene OS, um sistema operacional baseado no Android que é focado em privacidade e segurança, e oferecem um sistema de comunicação criptografado do qual as gangues criminosas se aproveitam.

Os Google Pixels também são configurados para se formatarem caso o PIN seja digitado incorretamente várias vezes ou se houver uma tentativa de redefini-los remotamente, como um membro da unidade antidrogas da Polícia Nacional da Catalunha compartilhou com o DiariAra.

Por esse motivo, a polícia apontou que os Pixels se tornaram populares entre as organizações do narcotráfico, pois permitem a instalação de qualquer sistema operacional baseado no Android para que não haja aplicativos do Google, o que facilita evitar o controle policial.

Isso foi verificado em uma de suas últimas operações, de acordo com fontes policiais, na qual descobriram uma rede de empresas dedicadas à transferência de cocaína, cujos funcionários usavam um Google Pixel.

Por esse motivo, a polícia apontou que os Pixels se tornaram populares entre as organizações do narcotráfico, pois permitem a instalação de qualquer sistema operacional baseado no Android para que não haja aplicativos do Google, o que facilita evitar o controle policial.

Isso foi verificado em uma de suas últimas operações, de acordo com fontes policiais, na qual descobriram uma rede de empresas dedicadas à transferência de cocaína, cujos funcionários usavam um Google Pixel.

Eficazes

Dessa forma, a polícia admitiu que as escutas telefônicas tradicionais não são mais tão eficazes quanto costumavam ser, por isso as forças de segurança garantiram que os cavalos de Troia se tornaram uma de suas melhores soluções.

Especificamente, os cavalos de Troia são usados para infectar os telefones dos traficantes e obter acesso a todo o seu conteúdo, sejam aplicativos, imagens ou documentos, fornecendo acesso direto ao aparelho. Para empregar essa estratégia, a polícia precisa de autorização judicial.

Fonte: https://www.msn.com/pt-br/noticias/ciencia-e-tecnologia/traficantes-escolhem-google-pixel-para-driblar-rastreamento/ar-AA1HUDBK?cvid=441123d6506c45c99664b81691b26049&ocid=mobilepwa

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