PF prende marido de deputada federal e dois PMs com R$ 500 mil após denúncia de tentativa de compra de votos em Boa Vista

cf0919 Ao todo, seis pessoas foram presas em flagrante logo após fazerem saque em um banco na capital. Policiais presos são do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope).

O empresário Renildo Lima, marido da deputada federal Helena da Asatur (MDB), foi preso pela Polícia Federal em Boa Vista, após uma denúncia sobre compra de votos, nessa segunda-feira (9). Outras cinco pessoas, entre elas uma advogada e dois policiais militares do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope), também foram presos. Eles estavam com R$ 500 mil em espécie.

Os seis suspeitos foram presos em flagrante logo após o saque no banco. Eles estavam divididos em dois carros, segundo a PF.

Os policiais militares, que estavam de folga, faziam a segurança particular dos envolvidos e dos bens. A corregedoria da Polícia Militar de Roraima informou que acompanha o caso (veja nota no fim da reportagem).

Na delegacia, os seis envolvidos foram autuados pelos crime de compra de votos e associação criminosa. A PF não deu outros detalhes da ação.

Meio milhão de reais apreendidos com o marido da deputada federal Helena da Asatur em Boa Vista — Foto: PF/Divulgação

g1 procurou Renildo Lima e a deputada federal Helena da Asatur, mas eles não haviam se manifestado à reportagem até a última atualização.

Nas redes sociais, Helena disse o seguinte sobre a ação da PF "Acreditar que movimentar o próprio dinheiro é sinônimo de compra de votos é pura ignorância. Agora, devemos fechar as empresas em período eleitoral? Só o que faltava."

Com a apreensão desta segunda, ultrapassa os R$ 2 milhões a quantia em dinheiro relacionada a crimes eleitorais apreendidas pela PF em menos de uma semana.

O grupo foi preso após a PF receber denúncia por meio do Disque-Denúncia Eleitoral, no número (95) 3621-4747, disponibilizado para o envio de informações relacionadas à prática de crimes eleitorais no pleito municipal de 2024 no estado de Roraima.

O que diz a PM sobre a conduta dos policiais do Bope

Em nota, a PM informou que a Corregedoria "está acompanhando o caso e tomará todas as providências necessárias para o devido esclarecimento dos fatos, colaborando com a Polícia Federal para garantir que todas as medidas legais sejam adotadas no curso das investigações."

A corporação disse ainda "os policiais militares estavam em horário de folga, o que indica que as acusações sob investigação referem-se a ações realizadas fora do exercício de suas funções institucionais."

Fonte: https://g1.globo.com/rr/roraima/eleicoes/2024/noticia/2024/09/09/pf-prende-policiais-militares-com-r-500-mil-em-especie-apos-denuncia-sobre-compra-de-votos.ghtml

81 candidatas voltam às urnas este ano após não terem recebido votos nem usado recursos de campanha em 2020

cf0826 81 mulheres estarão nas urnas em outubro deste ano disputando mandatos de vereadora após terem disputado em 2020 sem receber sequer o próprio voto ou gastar um único centavo em suas campanhas.

O total de candidaturas de vereadores em todo o país neste ano supera os 420 mil.

O g1 cruzou os dados das candidaturas registradas para as eleições municipais deste ano com os dados de 2020 e identificou que 207 pessoas não receberam nenhum voto naquele ano nem registraram qualquer despesa de campanha junto à Justiça Eleitoral. Destas, 81 eram candidaturas femininas.

O dado ganha importância porque estes são dois dos critérios adotados pela Justiça Eleitoral como indícios de um problema que afeta as eleições, especialmente as municipais, há muitos anos: a fraude à cota de gênero.

  • Pela lei, os partidos devem reservar 30% de suas vagas para mulheres que queiram concorrer. Na prática, no entanto, muitas das candidaturas femininas ficam apenas no papel, garantindo o cumprimento da cota exigida na legislação, mas sem que as mulheres disputem efetivamente.

Só em 2023, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) confirmou 61 ocorrências da fraude em julgamentos de recursos. Neste ano, o g1 identificou pelo menos outros 25 casos.

Investigado pelo CNJ, juiz já foi alvo de nove representações na OAB-BA

cf0823 O juiz Luiz Roberto Cappio Guedes Pereira, investigado em um Processo Administrativo Disciplinar (PAD) pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), já foi alvo de nove representações da Ordem dos Advogados do Brasil Seção Bahia (OAB-BA)

O magistrado, afastado das funções na última terça-feira (13), por oito votos a cinco, em sessão ordinária do CNJ, soma nove representações entre 2018 e 2024 na Procuradoria Geral da OAB-BA

À frente da 7ª Vara Cível e Comercial de Salvador, entre 2017 e 2018, o magistrado teria produzido apenas cinco sentenças em um período de seis meses.

A OAB-BA ainda destaca a recusa sistemática para atender a advocacia, além da falta de urbanidade no trato com advogados e advogadas. 

Fonte: https://www.bnews.com.br/noticias/crime-e-justica-bahia/investigado-pelo-cnj-juiz-ja-foi-alvo-de-nove-representacoes-na-oab-ba.html

Deputado articula esquema de corrupção em colégios militares; denúncia

cf0819 Oficial reformado da Polícia Militar e ex-chefe da Casa Militar de Goiás, o deputado Coronel Adailton articulou um esquema de corrupção, com propina e tráfico de influência, nos colégios militares do estado. É o que aponta uma investigação sigilosa obtida com exclusividade pela coluna. De acordo com o relatório de inteligência, Adailton Florentino do Nascimento e sua esposa e colega de farda, a capitã Elizete Jacinto, influenciaram promoções de agentes nessas instituições de ensino.

A divisão de Inteligência da PM destaca que Coronel Adailton (Solidariedade) cobrou aproximadamente R$ 5 mil de oficiais para que fossem nomeados diretores dessas escolas. Empossados nos cargos, os militares retribuíam a indicação e faziam doações eleitorais para a campanha do político à Assembleia Legislativa de Goiás.

Os investigadores não especificaram quanto o deputado teria embolsado ao todo, mas mapearam sua influência em pelo menos 19 colégios militares. Essas unidades ficam em Goiânia, Aparecida de Goiânia, Anápolis, Goianápolis, Pirenópolis, Goianésia, Senador Canedo e Jaraguá.

“A interferência do deputado Coronel Adailton e de sua esposa, capitã Elizete, é muito grande. Não se consegue movimentar diretores e há, inclusive, articulação nas vagas de novos alunos oferecidas essas unidades escolares. A escolha dos diretores dos colégios militares passava sempre pelo crivo do deputado estadual”, informa trecho do relatório.

Segundo os investigadores, Adailton exerceu influência nos colégios militares através do tenente-coronel Luciano Souza Magalhães. Comandante de Ensino da Polícia Militar de 2021 até abril deste ano, Magalhães foi exonerado por Ronaldo Caiado um mês antes de o documento produzido pela Inteligência chegar oficialmente ao gabinete do governador.

Ainda de acordo com o relatório, o deputado recebeu doações eleitorais dos agentes apadrinhados com cargos. Luciano, promovido a tenente coronel em 2022, doou R$ 20 mil à campanha de Adailton, que concorreu à reeleição naquele ano.

“Em 2018, logo que o então tenente-coronel Luciano assumiu a direção do colégio Militar Cezar Toledo em Anápolis, (realizou-se) de maneira expressiva várias solenidades militares que envolviam esses colégios, o que facilitava ainda mais a interferência política do Coronel Adailton e sua esposa Capitão Elizete”, apontaram os investigadores.

A influência política de Adailton cresceu quando ele foi nomeado chefe da Casa Militar em 2013, no o governo de José Eliton. O coronel reformado permaneceu no cargo até 2017. No ano seguinte, foi eleito deputado estadual pelo PP, com 11.616 votos.

Em 2022, o deputado conseguiu renovar seu mandato, pelo PRTB, com 25,6 mil votos. Desde que entrou na Assembleia Legislativa de Goiás, Adailton atuou em defesa dos colégios militares.

“Hoje nós temos 76 unidades, cada uma dentro da sua performance trabalha para o engrandecimento do nosso sistema, que é o melhor sistema de ensino do Brasil, eu quero parabenizar todos que participaram e que nos trouxeram até aqui”, disse Adailton em sessão solene que celebrou a criação do Colégio Estadual da Polícia Militar de Goiás (CEPMG).

Deputado fica em silêncio

Procurada, a assessoria de Coronel Adailton afirmou que, como o deputado “desconhece o teor do relatório”, não irá se pronunciar no momento.

A Polícia Militar de Goiás afirmou à coluna que foi instaurado um inquérito policial para apuração dos fatos. A corporação disse ainda que tem “compromisso com a legalidade” e “não tolera qualquer desvio de conduta por parte de seus membros”.

O “boom” dos colégios militares ocorreu no início do mandato do ex-presidente Jair Bolsonaro. Em 2019, o governo federal lançou o Programa Nacional das Escolas Cívico-Militares, encarado como prioridade do Ministério da Educação na gestão passada.

Em julho de 2023, o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) publicou no Diário Oficial da União (DOU) o decreto que revoga a iniciativa de Bolsonaro. Governador de Goiás, Ronaldo Caiado anunciou que transformaria os Colégios Cívico-Militares em colégios militares, para evitar que as unidades fossem fechadas ou integradas ao sistema regular de ensino.

“Esse processo já foi decidido por nós, porque sabemos a eficiência dos colégios. Então, não muda nada, está tudo resolvido. Goiás sai na frente”, afirmou Caiado após a decisão do governo Lula.

Fonte: https://www.metropoles.com/colunas/paulo-cappelli/colegios-militares-deputado-propina

Juiz tinha método para tomar heranças milionárias de mortos, diz MP

cf0812 Uma operação deflagrada pelo Ministério Público do Espírito Santo no último dia 1º de agosto mirou uma suposta organização criminosa formada por juízes e advogados, suspeita de fraudar processos judiciais para aplicar golpes em espólios e tomar valores de heranças deixadas por pessoas falecidas.

Dois juízes foram alvos da Operação Follow The Money, como a ação do MP capixaba foi batizada: Bruno Fritoli, que foi preso por ordem do Tribunal de Justiça do Espírito Santo (TJES); e Maurício Camatta Rangel, que está usando tornozeleira eletrônica.

Por decisão do desembargador Sérgio Ricardo de Souza, a operação cumpriu no total sete mandados de prisão preventiva, 30 mandados de busca e apreensão, dois mandados de afastamento funcional de agentes públicos e 13 mandados de suspensão do exercício da atividade profissional.

A coluna teve acesso a documentos das investigações do Ministério Público sobre o juiz Maurício Camatta Rangel.

Ao pedir à Justiça que Camatta fosse incluído na apuração, em 26 de julho, o procurador-geral de Justiça do Espírito Santo, Francisco Martínez Berdeal, delineou como ocorriam as supostas fraudes processuais com envolvimento do magistrado. “Percebe-se a existência de um padrão utilizado pelos investigados para o ajuizamento de lides simuladas”, anotou Berdeal.

No mesmo dia que o MP apresentou o pedido, o desembargador Sérgio Ricardo de Souza autorizou que o juiz e mais cinco pessoas passassem a ser investigados.

Como era o “padrão” apontado pelo MP

Segundo o chefe do Ministério Público capixaba, advogados investigados no esquema apresentavam ações de cobrança ou execuções na Justiça contra pessoas falecidas, que tivessem valores expressivos em contas bancárias. Esses processos apresentavam contratos indicando as dívidas, nos quais a comarca de Vitória, onde Camatta atuava na 4ª Vara Cível, era apontada como foro para resolução de conflitos.

Para garantir que as ações fossem direcionadas ao juiz, afirma o MP, os processos eram apresentados com falhas formais, a exemplo de falta de documentos e de pagamento de custas processuais e até ausência de petição inicial. Se os casos fossem direcionados ao magistrado, os erros eram corrigidos para que as ações prosseguissem. Se as ações fossem distribuídas a outro juiz, as falhas não eram corrigidas, para que o processo fosse extinto sem resolução.

Antes mesmo que os alvos das ações fossem intimados nesses processos, os advogados informavam ao juiz fraudulentamente a formalização de um acordo entre as partes. Diante dessas informações, segundo o MP, o magistrado homologava o acordo em sentenças assinadas em curtíssimo espaço de tempo. Em seguida, o juiz atendia a pedidos de urgência de indisponibilidade de ativos ou por indisponibilidade por descumprimento do suposto acordo fechado e mandava bloquear valores nas contas das pessoas falecidas ou seus espólios.

A manifestação do procurador-geral de Justiça do Espírito Santo citou alguns processos em que teria havido atuação criminosa do juiz Maurício Camatta Rangel.

Segundo Francisco Martínez Berdeal, as ações indicam “diversas infrações penais graves”, como organização criminosa, lavagem de dinheiro, corrupção ativa, corrupção passiva, fraude processual, falsificação de documento público, falsificação de documento particular e falsidade ideológica.

No pedido para que o juiz fosse incluído na investigação, o procurador-geral de Justiça do Espírito Santo disse que quebras de sigilo no curso das apurações prévias sobre o esquema identificaram casualmente transferências bancárias entre o juiz e seu genro, Bernardo Azoury Nassur, e um dos investigados, Luam Fernando Giuberti Marques. O magistrado transferiu R$ 250 mil a uma conta de Marques em novembro de 2023.

Cobrança milionária a aposentado de MG morto em 2020

Um processo citado pelo Ministério Público do Espírito Santo como exemplo de atuação ilícita do magistrado foi uma ação apresentada em 24 de maio de 2021 para cobrar R$ 2,2 milhões de um servidor público aposentado de Caratinga (MG), que havia morrido em dezembro de 2020.

O processo tratava de um empréstimo de R$ 850 mil, supostamente firmado em 2015, e foi protocolado pelo advogado Ricardo Nunes de Souza. O MP atribui a Nunes de Souza “posição central para perpetração de diversos crimes” da suposta organização criminosa.

O Ministério Público narrou que, três dias depois de o processo ser apresentado por Nunes, o juiz Camatta Rangel acatou um pedido de indisponibilidade de ativos financeiros do réu, até o limite do crédito apontado na ação.

Em 9 de junho de 2021, antes mesmo que uma citação ao alvo da ação fosse feita, o advogado disse ter entrado em acordo com o suposto advogado da vítima. Foi apresentado, então, um pedido para que os valores fossem depositados em uma conta corrente do escritório de Nunes, o Ricardo Nunes de Souza Sociedade Individual de Advocacia.

No mesmo dia, conforme o Ministério Público, o juiz Maurício Camatta Rangel homologou a sentença do acordo. “Houve o decurso de apenas 16 (dezesseis) dias entre a data da distribuição da ação (24/05/2021) e da sentença de homologação do suposto acordo (09/06/2021)”, salientou o chefe do MP capixaba.

Na semana seguinte à homologação, o espólio do aposentado falecido entrou no processo por meio de outros advogados, dizendo ter sido informado pelo Banco do Brasil sobre o bloqueio de bens. A defesa do espólio ressaltou que ele morreu em dezembro de 2020, muito antes do suposto “acordo”, classificado como “fraudulento”. Os familiares também disseram desconhecer que o aposentado tivesse assinado qualquer procuração antes de morrer e apontaram outros indícios de fraude na documentação da ação.

O MP narrou que o juiz, então, determinou que discussões sobre o acordo fossem feitas em outra ação. Os inventariantes protocolaram uma ação anulatória e conseguiram, por meio de um acordo, reaver R$ 2,4 milhões.

A coluna entrou em contato com o escritório de advocacia que defende o juiz Maurício Camatta Rangel nessa quinta-feira (8/8), mas não teve retorno dos advogados. O espaço está aberto a manifestações.

Fonte: https://www.metropoles.com/colunas/guilherme-amado/juiz-tinha-metodo-para-tomar-heranca-de-mortos-diz-mp

“Abin paralela”: ao menos 4 deputados contratam empresa de alvo da PF

cf Um dos alvos da operação da Polícia Federal desta quinta-feira (11/7) no caso “Abin paralela”, José Mateus Gomes prestou serviços para ao menos quatro deputados federais em 2024 por meio de sua empresa: a “Mellon Comunicação e Marketing Ltda”.

Levantamento feito pela coluna no portal da transparência da Câmara apontaque a empresa de José Mateus foi contratada pelos deputados Alexandre Ramagem (PL-RJ), Allan Garcês (PP-MA), Daniela Reinehr (PL-SC) e Robinson Faria (PL-RN) ao longo deste ano.

Os parlamentares contrataram “Mellon Comunicação e Marketing Ltda” com recursos públicos da “cota parlamentar” da Câmara. No total, a Mellon Comunicação recebeu R$ 103,6 mil dos quatro deputados entre janeiro e maio, último dado disponível até agora.

  • Alexandre Ramagem
    Janeiro – R$ 7 mil
    Fevereiro – R$ 7 mil
    Março – R$ 6 mil
    Abril – R$ 6 mil
  • Allan Garcês
    Janeiro -R$ 4,6 mil
    Fevereiro – R$ 4 mil
    Março – R$ 4 mR$ 4 milil
    Abril – R$ 4 mil
    Maio – R$ 4 mil
  • Daniela Reinehr
    Abril – R$ 18 mil
    Maio – R$ 9 mil
  • Robinson Faria
    Janeiro – R$ 6 mil
    Fevereiro – R$ 6 mil
    Março – R$ 6 mil
    Abril – R$ 6 mil
    Maio – R$ 6 mil

Em 2023, a empresa de José Mateus também prestou serviços a deputados. Conforme noticiou a coluna Guilherme Amado, de janeiro a novembro do ano passado, agência recebeu cerca de R$ 60 mil da Câmara por serviços prestados a três parlamentares.

Alvo da PF é próximo a Carlos Bolsonaro

José Mateus é próximo ao vereador Carlos Bolsonaro (PL), em cujo gabinete na Câmara Municipal do Rio o ex-assessor chegou a trabalhar. No governo Bolsonaro, ele trabalhou no Palácio do Planalto e foi apontado como um dos responsáveis pelo chamado “Gabinete do Ódio”. 

Nesta quinta, José Mateus foi alvo de um mandado de busca e apreensão. A medida foi autorizada pelo ministro do STF Alexandre de Moraes no âmbito do inquérito que apura um suposto esquema de monitoramento ilegal de autoridades públicas durante a gestão Bolsonaro.

Outro lado

Em nota, a Mellon diz ressalta que “serviços mencionados na matéria são de natureza pública”. Afirma ainda que os “sócios da empresa negam as acusações de espionagem ilegal”.

“A respeito da matéria publicada no Metrópoles, gostaríamos de esclarecer que a Agência Mellon é uma empresa que realiza um trabalho de comunicação sério, técnico e transparente. Todos os serviços mencionados na matéria são de natureza pública por se tratarem de parlamentares, que são as pessoas mais públicas do país. O teor do trabalho pode ser acompanhado através das redes sociais parlamentares, com seus gastos disponíveis no Portal da Transparência da Câmara dos Deputados. Os sócios da empresa negam as acusações de espionagem ilegal, afirmando que nunca foram envolvidos e que têm total desconhecimento de qualquer informação vinda por parte da Abin. Reforçamos nosso compromisso com a ética e a responsabilidade, e agradecemos a confiança de nossos clientes, garantindo a qualidade e a integridade em todas as nossas ações”, afirma a empresa.

Fonte: https://www.metropoles.com/colunas/igor-gadelha/abin-paralela-ao-menos-4-deputados-contratam-empresa-de-alvo-da-pf

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