Policiais lucram R$ 15 mi para engavetar ação contra narcotraficantes

np0906 A Força Tarefa de Combate ao Crime Organizado (Ficco-SP) realiza, na manhã desta terça-feira (3/9), a Operação Face Off, com o objetivo de reprimir crimes de corrupção ativa e passiva e de lavagem de dinheiro praticados por narcotraficantes internacionais e policiais civis de São Paulo.

Na operação, que conta com a participação do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) e com o apoio da Corregedoria da Polícia Civil paulista, são cumpridos 10 mandados de busca e apreensão e quatro de prisão preventiva nas cidades de São Paulo (SP) e Arujá (SP).

Além dos mandados de busca e de prisão, foram decretadas ordens judiciais de sequestro de bens imóveis e veículos, assim como bloqueio de valores em contas bancárias.

Nas diligências, foi apurado que dois narcotraficantes, vinculados a uma organização criminosa responsável pelo envio de diversas cargas de cocaína ao exterior, principalmente para a Europa, pagaram propina de R$ 800 mil a investigadores da Polícia Civil de São Paulo em novembro de 2020.

Segundo a Ficco-SP, houve também pagamentos mensais, de valores ainda não determinados, ao menos até o primeiro semestre de 2021.

O pagamento da propina, que foi intermediada por advogados dos narcotraficantes, resultou à época no arquivamento de uma investigação que estava em curso no Departamento Estadual de Prevenção e Repressão ao Narcotráfico (Denarc), que apurava a atuação da organização criminosa no tráfico internacional de drogas.

No inquérito policial também é apurado o crime de lavagem de dinheiro cometido pelos narcotraficantes, pelos policiais civis investigados e pessoas a eles associadas (“testas de ferro” ou “laranjas”).

A Justiça determinou o sequestro e bloqueio de valores em contas bancárias até o limite de R$ 15 milhões. Foi deferido ainda o sequestro de veículos pertencentes aos investigados com valor aproximado de R$ 2,1 milhões (tabela Fipe), e de imóveis cujo valor de mercado está estimado em cerca de R$ 8 milhões.

O nome da Operação Policial, “Face Off”, remete ao filme A Outra Face, de 1997, em que um policial e um criminoso literalmente trocam de rosto.

Fonte: https://www.metropoles.com/distrito-federal/na-mira/policiais-lucram-r-15-mi-para-engavetar-acao-contra-narcotraficantes

Banco criado pelo PCC movimentou R$ 8 bi para bancar políticos, diz polícia

np0902 A Polícia Civil de Mogi das Cruzes investiga um esquema criminoso que movimentou R$ 8 bilhões por meio de um "banco do crime" e mais 19 empresas para apoiar candidaturas em cidades de São Paulo. Os valores eram movimentados por membros do PCC para financiar campanhas, segundo as investigações.

O que aconteceu

A investigação, conduzida pela delegacia de Mogi das Cruzes, bloqueou movimentações financeiras suspeitas realizadas entre 20 empresas. Entre elas, está um banco, semelhante a uma fintech, com sede na cidade da Grande São Paulo. A instituição foi criada, segundo a polícia, por membros do PCC para lavar dinheiro e financiar candidaturas nas eleições. Segundo o delegado responsável pela investigação, Fabrício Intelizano, os valores beneficiaram ao menos três candidatos em Mogi das Cruzes, Ubatuba e Santo André.

A operação teve início a partir de investigação de tráfico de drogas e levou a bloqueio de bens e valores. Em junho de 2023, a Polícia Civil de Mogi das Cruzes teve acesso ao celular de Fabiana Lopes Manzini. Ela é casada com Anderson Manzini, apontado como membro antigo do PCC. Segundo o delegado, Manzini integrava um grupo de sequestradores que atuava em diversas cidades paulistas, entre elas, Campinas.

Fabiana também é apontada pela polícia como integrante do PCC. Com o marido preso desde 2002, ela estava à frente dos negócios ilícitos no tráfico, segundo a polícia. Fabiana conversava com João Gabriel de Mello Yamawaki, primo de Anderson, para receber orientações sobre os candidatos que receberiam apoio. O UOL tentou ouvir os citados, mas não conseguiu localizá-los.

Yamawaki era um dos integrantes do núcleo financeiro do PCC, aponta a investigação. O núcleo era apelidado de "câmbio" entre os integrantes da facção. A investigação aponta que Yamawaki tinha interesse em eleger vereadores nas cidades paulistas. Nos próximos dias, a polícia de Mogi das Cruzes quer ouvir Anderson. "Ele é o elo central", diz o delegado.

Troca de mensagens interceptada pela polícia revela que Yamawaki indicava a Fabiana pessoas ligadas ao PCC para candidaturas em São José do Rio Preto, Campinas e Baixada Santista. "Pretendemos pegar os celulares, cruzar informações e fazer operação nessas cidades", afirma o delegado. O chefe da Seccional de Mogi das Cruzes, Waldir Covino, afirma que a prioridade das próximas fases da investigação será mapear infiltrações do PCC na política.

Banco do crime e empresas para lavagem de dinheiro

Yamawaki decidiu abrir um banco por já ter tido a experiência de trabalhar com politica e finanças, segundo a polícia. A instituição financeira, chamada 4TBank, oferece serviços pessoas físicas. Segundo a polícia, Yamawaki tinha expectativa de aumentar os lucros da empresa. O UOL entrou em contato com o banco, mas não obteve resposta até a publicação deste texto — a polícia diz que os responsáveis por operar a empresa estão presos e as contas estão bloqueadas.

O banco em Mogi das Cruzes tem CNPJ aberto há cinco anos. Nas redes sociais, a página da instituição continua ativa. Segundo o delegado Intelizano, trata-se de uma atividade ilegal. "Eles não têm autorização do Banco Central para operar", diz. Nos últimos cinco anos, a movimentação do banco somente no CNPJ de Mogi das Cruzes foi de R$ 600 milhões — quase R$ 100 milhões foram movimentados em saques e dinheiro em espécie.

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O banco funcionava com outros dois CNPJs diferentes, além da sede em Mogi das Cruzes. Um deles operava em um escritório compartilhado na zona sul de São Paulo e outro em um prédio comercial em Palmas, no Tocantins.

Cidades-chave para a política e o crime

A 57 km da capital paulista, Mogi das Cruzes é uma das cidades-chave para o crime fixar tentáculos na política municipal, diz a polícia. É nessa cidade que Yamawaki mora e está preso temporariamente desde 6 de agosto. A polícia identificou que ele tem um relacionamento afetivo com Marie Sasaki Obam, que chegou a se lançar candidata a vereadora de Mogi pelo União Brasil — após as investigações, ela desistiu de concorrer. Ambos viviam em um condomínio de luxo na região com os dois filhos dela. O UOL tentou contato com ela e o partido, mas não teve resposta.

Empresas de fachada estão no nome da enteada de Yamawaki. Segundo a investigação, a filha de Marie tem oito empresas registradas em seu nome em Mogi, Palmas (TO) e na capital paulista cujos valores somam R$ 100 milhões. A operação também identificou que ela é responsável por uma ONG chamada Instituto Nacional de Cidadania e Aprendizagem — a página da entidade na internet está fora do ar. O UOL não conseguiu contatar a entidade.

Polícia quer descobrir o grau de envolvimento e influência de Yamawaki na política na cidade. "Vamos analisar o celular dele para ver o grau de infiltração dele." Segundo o delegado, quem controlava os CNPJs registrados no nome da filha de Marie era, na realidade, Yamawaki.

Em Santo André, integrantes do PCC pretendiam apoiar a candidatura de Thiago Rocha, filiado ao PSD, segundo a polícia. Atualmente, ele ocupa o cargo de suplente de vereador em Santo André. Segundo a polícia, ele trabalhava na Prefeitura de Mogi das Cruzes. "Agora, começa a fazer sentido a ligação dele com Yamawaki." O UOL tentou contato com a defesa dele, mas não obteve resposta.

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Polícia quer descobrir o vínculo entre Yamawaki e Thiago Rocha. "Vamos identificar se Yamawaki indicou Thiago para atuar na Prefeitura de Mogi. Saber o papel dele vai permitir investigar a secretaria em que ele atuava", afirmou o delegado. A operação revelou movimentações financeiras de R$ 30 mil do banco para Rocha. A reportagem questionou a administração da cidade, que não respondeu.

Em Ubatuba, mensagens apreendidas apontam que Yamawaki tentou indicar uma irmã para se lançar candidata a vereadora. "O objetivo é conseguir se infiltrar por meio de contratos e licitações. São pessoas de interesse do PCC para fazer articulações políticas e econômicas em benefício da facção."

Em São Bernardo do Campo, uma servidora municipal é investigada e apontada como mulher de uma das principais lideranças do PCC. Segundo a polícia, ela é companheira de Márcio Barboza, conhecido como Beiço de Mula — traficante e a principal liderança da facção no ABC, segundo a polícia.

A servidora é uma funcionária comissionada na Secretaria de Obras. De acordo com o delegado, foram identificadas transações financeiras suspeitas entre ela e o marido. "Qual é a origem dos valores movimentados entre eles? Em que período ela estava na prefeitura? Ela foi beneficiada com os valores?", questiona Intelizano.

No total, a operação apontou 32 investigados, sendo 6 deles com relações diretas com o banco do PCC. Os demais teriam relações com o tráfico: seriam mulheres de pessoas presas e integrantes da facção. O banco reúne dez empresas e seis pessoas investigadas.

O PCC tem demonstrado interesse em se infiltrar em Ubatuba. Com maior presença da polícia no porto de Santos, o crime organizado tem migrado suas atividades para São Sebastião, dada a proximidade com o Porto de Itaguaí, no Rio de Janeiro, e pelo fato de ter aeroporto próprio.

Fabrício Intelizano, delegado da Polícia Civil de Mogi das Cruzes

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Operação que levou ao bloqueio financeiro

A operação teve início com a abordagem a Fabiana por suspeita de tráfico de drogas em Itaquaquecetuba. Segundo Intelizano, a versão dela, ao ser detida, apresentou contradições e a prisão temporária foi pedida.

Investigação detectou que o grupo com membros do PCC se articulou para se infiltrar na administração pública há pelo menos um ano. As conversas dela com Yamawaki, monitoradas pela polícia, tiveram início em agosto de 2023. Segundo o delegado, o celular de Fabiana abriu possibilidade de investigação. "Quando pegamos a conversa do João Gabriel com ela foi possível perceber que eles já estavam se articulando para lançar candidatos", afirmou. "Na mesma conversa, já lançaram os nomes dos três."

Fonte: https://noticias.uol.com.br/eleicoes/2024/09/01/pcc-criou-banco-que-movimentou-r-8-bilhoes-para-apoiar-candidatos-em-sp.htm

Empresário pagou R$ 15 mil de fiança após confessar que enterrou adolescente

np0830 Uma fiança de R$ 15 mil foi o valor pago para que o empresário Gleison Luíz Menegildo saísse da prisão. Ele foi detido na terça-feira (27/8) por suspeitas de participação na morte da adolescente Giovana Pereira Caetano de Almeida, de 16 anos, que estava desaparecida desde dezembro de 2023.

Em depoimento à polícia, Gleison afirmou ter conhecido a vítima por meio de um aplicativo de relacionamento há cerca de um ano e meio. De acordo com o delegado Ericson Sales Abufares, em entrevista à TV TEM, o empresário relatou que, após um novo encontro para uma entrevista de estágio, a adolescente teria iniciado o consumo de drogas na presença dele. Segundo o policial, Gleison disse que retornou e encontrou Giovana passando mal após usar cocaína.

Em desespero, ele teria, então, decidido levar o corpo da adolescente para o sítio, em Nova Granada, no interior de São Paulo, e o enterrado com a ajuda do caseiro Cleber Danilo Partezani. Ele confessou à Polícia Civil de São Paulo que ocultou o corpo de Giovana. A confissão deu-lhe o direito de sair da cadeia mediante pagamento dos R$ 15 mil. Além de Gleison, o caseiro Cleber Danilo Partezani também foi preso e saiu da cadeia após confessar participação na ocultação do cadáver da adolescente e desembolsar R$ 7 mil.

A prisão

Na terça-feira, após uma denúncia anônima, a Polícia Militar encontrou o corpo da jovem enterrado no sítio localizado em Nova Granada, no interior de São Paulo, de propriedade do empresário Gleison Luís Menegildo, de São José do Rio Preto.

De acordo com a polícia, Menegildo confessou ter levado o corpo da adolescente até o sítio, em companhia do caseiro Cleber Danilo Partezani, e o enterrado no local. Ambos foram presos em flagrante por ocultação de cadáver e posse ilegal de duas armas de arma de fogo, segundo o portal g1. 

Denúncia anônima

A descoberta macabra ocorreu após uma denúncia anônima informar à polícia sobre a existência de um corpo enterrado na propriedade rural. Ao chegarem ao local, os policiais encontraram os restos mortais da adolescente e prenderam o caseiro, que confessou o crime e indicou o local onde o corpo havia sido enterrado.

Fonte: https://www.correiobraziliense.com.br/brasil/2024/08/6930471-empresario-pagou-rs-15-mil-de-fianca-apos-confessar-que-enterrou-adolescente.html

Suspeito de atropelar mãe, avó e filha no DF é CAC; duas armas dele foram apreendidas

np0823 O Comando Militar do Planalto, órgão do Exército Brasileiro responsável pelas forças sediadas no Distrito Federal, Goiás, Tocantins e no Triângulo Mineiro, confirmou a informação de que o homem é atirador.

O Exército disse que vai suspender o Certificado de Registro e iniciar o processo de cancelamento do documento de Wallison Felipe de Oliveira (veja nota completa abaixo).

O advogado de Wallison disse que ele "só vai se manifestar perante a Justiça".

O atropelamento da família

Motorista atropelou três vezes mãe, filha e avó no Gama, no DF.

Motorista atropelou três vezes mãe, filha e avó no Gama, no DF.

Por volta das 23h de terça, Wallison Felipe de Oliveira passou pela avenida, parou e, na sequência, atingiu a família. As três foram arremessadas.

Em seguida, o motorista fugiu na direção contrária. As vítimas tentaram se levantar e uma testemunha se aproximou para ajudar, mas o carro voltou, em alta velocidade, e atingiu mais uma vez duas das três vítimas. A criança só não foi atingida porque conseguiu correr.

Depois de alguns minutos, o motorista voltou ao local e conversou com testemunhas que ajudavam a família. Ele então deu uma nova volta, retornou para o início da rua onde as vítimas estavam, acelerou e atropelou pela terceira vez a família.

Juliana Barboza Soares, a mãe da criança de 5 anos, não resistiu aos ferimentos e morreu no local. Segundo o Corpo de Bombeiros, a avó da criança foi levada para o Hospital Regional do Gama com alguns ferimentos e em estado de choque.

A família disse que Maria do Socorro Barboza Soares está em estado grave. Já a criança foi encaminhada ao hospital de Santa Maria consciente, mas com dores pelo corpo. Ela está estável, segundo familiares.

O que diz o Exército

"Confirmamos que o Sr. Wallison Felipe de Oliveira é registrado como CAC (Colecionador, Atirador e Caçador).

Informamos ainda que, após o recebimento da notificação oficial, o Exército suspenderá o Certificado de Registro e iniciará o Processo de Cancelamento do referido documento."

Fonte: https://g1.globo.com/df/distrito-federal/noticia/2024/08/21/suspeito-de-atropelar-mae-avo-e-filha-no-df-e-cac-duas-armas-dele-foram-apreendidas.ghtml

Operação da PF mira quatro desembargadores e dois juízes suspeitos de venda de sentença no Maranhão

np0819 A Operação 18 minutos, deflagrada nesta quarta (14) pela Polícia Federal, atinge quatro desembargadores e dois juízes do Tribunal de Justiça do Maranhão que, segundo a apuração, são suspeitos de fraudar decisões judiciais para desviar recursos, por exemplo, do Banco do Nordeste (veja os nomes mais abaixo).

Segundo membros da PF, as investigações apontaram as seguintes fraudes processuais no caso do banco:

  • manipulação na distribuição da relatoria dos processos;
  • correções monetárias feitas sem justificativa;
  • aceleração "seletiva" dos processos;
  • expedição de "alvarás milionários".

Essas medidas levaram a movimentações atípicas tanto nos processos judiciais quanto nas contas bancárias dos investigados, o que chamou a atenção dos órgãos de fiscalização.

Em uma das decisões judiciais do TJ do Maranhão citada na investigação, os alvos teriam agido para desviar R$ 14 milhões.

Ainda segundo os investigadores, o suposto grupo criminoso teria aliciado um ex-advogado do próprio Banco do Nordeste para entrar com ações judiciais contra a instituição, requerendo o pagamento de milhões de reais em honorários advocatícios.

O nome da operação se deu pelo tempo que levou para a decisão, expedição do alvará e saque de recursos desviados.

A ofensiva, deflagrada por ordem do Superior Tribunal de Justiça (STJ), envolve desde o bloqueio de bens até o afastamento de autoridades de cargos públicos, e atinge advogados e ex-juízes suspeitos de participar do esquema.

Alvos da operação

A PF apontou a existência de uma organização criminosa, dividida em três núcleos, mesclando ex-servidores do Banco, advogados e magistrados. Segundo o blog apurou, estão entre os alvos da operação:

  1. Desembargadora Nelma Celeste Sousa Silva Sarney Costa (cunhada do ex-presidente José Sarney)
  2. Desembargador Marcelino Everton Chaves
  3. Desembargador Luiz Gonzaga Almeida Filho
  4. Desembargador Antônio Pacheco Guerreiro Júnior
  5. Juíza Alice de Sousa Rocha
  6. Juiz Cristiano Simas de Sousa
  7. Ex-Juiz Sidney Cardoso Ramos, entre outros.

O g1 procurou o Tribunal de Justiça do Maranhão para entender a relação dos suspeitos com o Banco do Nordeste, mas o TJ afirmou não ter detalhes sobre a conexão entre eles. Em nota, o tribunal informou que colabora com a operação da PF e que “atende à determinação do STJ, que expediu mandados de busca e apreensão para a realização da operação” (leia a íntegra ao final da reportagem).

Em nota, o Banco do Nordeste informou que é vítima, e que procurou o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e o TJ do Maranhão por conta de "reiteradas decisões arbitrárias contra a instituição" (veja a íntegra abaixo).

O blog tenta contato com os desembargadores citados.

Nota do TJ-MA

"O TJMA colabora com operação da PF determinada pelo STJ. O Tribunal de Justiça do Maranhão comunica que tem colaborado com a "Operação 18 minutos", realizada pela Polícia Federal, cumprindo determinação do Superior Tribunal de Justiça (STJ), na manhã desta quarta-feira (14/08), em algumas unidades do prédio-sede do TJMA e do Fórum de São Luís.

Com fundamento no princípio da transparência e governança, o TJMA atende à determinação do STJ, que expediu mandados de busca e apreensão para a realização da operação pela PF".

Nota do BNB

'"O Banco do Nordeste (BNB), a respeito do noticiário sobre operação da Polícia Federal relativa à venda de sentenças judiciais desfavoráveis ao banco, informa que representou junto ao Conselho Nacional de Justiça e à Corregedoria do Tribunal de Justiça do Maranhão, sendo a última reclamação feita há cerca de um ano, as reiteradas decisões arbitrárias contra a instituição.

O BNB está plenamente à disposição das autoridades policiais e judiciárias para colaborar com as investigações em curso, na condição de vítima, e permanece comprometido com a transparência e a legalidade em todas as suas operações."

PF investiga suposto esquema de corrupção no TJ-MA

Mulher mata ex, esquarteja e joga partes em bueiros na rua de casa

np0816 Paloma Pamela Santino da Silva, de 28 anos, foi presa, nesta terça-feira, 13, após confessar o assassinato e esquartejamento de seu ex-companheiro, o servente Éder Ericles de Oliveira, 39, em Leme, interior paulista.

A vítima e Paloma estavam separados há pouco tempo e o servente teria saído de Indaiatuba, onde estava hospedado na casa da mãe, para conversar com a ex-mulher em Leme. Ambos ficaram juntos no fim de semana dos dias 27 e 28 de julho, quando a vítima foi vista com vida pela última vez.

No dia 27 de julho, um domingo, Paloma registrou boletim de ocorrência eletrônico afirmando que Éder havia desaparecido, após ter supostamente se envolvido com um homem, não identificado, com o qual teria negociado a compra de R$ 30 em drogas.

Fonte: https://gmconline.com.br/noticias/geral/mulher-mata-ex-esquarteja-e-joga-partes-em-bueiros-na-rua-de-casa/

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