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Agente penitenciário suspeito de praticar crimes em unidade prisional é preso, em Londrina, diz Gaeco

Agente penitenciário tentou entrar com fumo em pote de sorvete, na Casa de Custódia de Londrina — Foto: Gaeco/Divulgação  Segundo o Gaeco, agente é suspeito de associação para o tráfico, tráfico de drogas, corrupção ativa, corrupção passiva e de colocar celulares dentro da Casa de Custódia.

Um agente penitenciário foi preso, na terça-feira (14), suspeito de porte ilegal de arma de fogo, em Londrina, no norte do Paraná. Segundo o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), ele é investigado por praticar crimes dentro da Casa de Custódia da cidade.

Conforme o Gaeco, o agente é suspeito de associação para o tráfico, tráfico de drogas, corrupção ativa, corrupção passiva e de colocar celulares dentro da unidade prisional.

Na terça-feira, o investigado foi flagrado por agentes da Casa de Custódia tentando entrar com pacotes de fumo em um fundo falso de uma embalagem de sorvete, o que é proibido pela penitenciária.

"O que chamou a atenção é que a fita adesiva que embalava o fumo na posse desse agente era semelhante, com características bastante específicas, a que embalava a maconha apreendida no dia anterior. Em razão disso a equipe realizou busca no veículo desse agente e conseguiu localizar uma arma de fogo registrada, mas que ele não tinha porte dessa arma, razão pela qual foi autuado," disse o delegado Ricardo Jorge Rocha Pereira Filho.

De acordo com o Ministério Público do Paraná, após a prisão em flagrante, nesta quarta-feira (15), o Gaeco Cumpriu mandados de busca e apreensão na casa do suspeito e de prisão temporária.

Duração a ação na residência do investigado, foram apreendidas notas de dinheiro falsas, fita adesiva, munições e colete balístico.

O Gaeco não divulgou o nome do investigado.

Investigação

Durante as investigações, a direção da Casa de Custódia de Londrina apreendeu aparelhos celulares, maconha e fumo que entraram ilegalmente na carceragem.

Conforme o Gaeco, as provas levantadas até o momento indicam que o investigado se associou a custodiados da unidade prisional para entrar ilegalmente com celulares, drogas e cigarros na carceragem.

A suspeita é que para essa associação, segundo a investigação, o agente recebia vantagens indevidas, como propinas em torno de R$ 1 mil a R$ 3 mil.

O Gaeco informou que as investigações continuam, com o apoio da Direção da Casa de Custódia de Londrina, a fim de identificar outras pessoas eventualmente envolvidas nos crimes.

Fonte: https://g1.globo.com

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