WhatsApp Image 2021 12 08 at 13.52.38

Um agente penitenciário é preso ao tentar entrar com maconha dentro de sapato na RMC.

O agente, de 38 anos, é ocupante efetivo do cargo de agente penitenciário desde 2008

d2703Um agente penitenciário foi preso em flagrante na manhã desta terça-feira (26), ao tentar entrar na – Unidade de Segurança (PCE-US), em Piraquara, com cerca de 260 gramas de maconha escondida dentro dos sapatos. O flagrante foi feito na troca de plantão, por volta das 7 horas, durante o procedimento de revista na entrada da penitenciária.

 

A prisão foi feito por agentes penitenciários do Serviço de Operações Especiais do Depen, que utilizaram cães farejadores para localizar a droga. A polícia foi acionada e o agente foi encaminhado para a Delegacia de Polícia Civil de Piraquara, onde foi autuado por tráfico de drogas e parmanece preso.

O agente, de 38 anos, é ocupante efetivo do cargo de agente penitenciário desde 2008. Além da esfera criminal, ele responderá também a um processo administrativo.

Fonte: bandaB

Agente penitenciário é preso ao tentar entrar com maconha dentro de sapato na RMC

O agente, de 38 anos, é ocupante efetivo do cargo de agente penitenciário desde 2008

d2703Um agente penitenciário foi preso em flagrante na manhã desta terça-feira (26), ao tentar entrar na – Unidade de Segurança (PCE-US), em Piraquara, com cerca de 260 gramas de maconha escondida dentro dos sapatos. O flagrante foi feito na troca de plantão, por volta das 7 horas, durante o procedimento de revista na entrada da penitenciária.

A prisão foi feito por agentes penitenciários do Serviço de Operações Especiais do Depen, que utilizaram cães farejadores para localizar a droga. A polícia foi acionada e o agente foi encaminhado para a Delegacia de Polícia Civil de Piraquara, onde foi autuado por tráfico de drogas e parmanece preso.

O agente, de 38 anos, é ocupante efetivo do cargo de agente penitenciário desde 2008. Além da esfera criminal, ele responderá também a um processo administrativo.

Fonte: bandaB

Mulher é agredida por PM em lanchonete por 'pedido errado

d2503Câmeras de segurança de uma lanchonete flagraram o policial militar Augusto César Lima Santana, do 9º BPM (Rocha Miranda) arrastando uma funcionária pelo chão, puxando-a pelos cabelos e agredindo-a com coronhadas na cabeça. Conhecido como Tito, o PM também chutou a jovem na madrugada desta quinta-feira.

Policiais da Corregedoria da Polícia Militar estiveram na manhã desta quinta-feira no Núbia Lanches, na Rua Mandina, em Curicica, Jacarepaguá. Eles convidaram a comerciante agredida, Liz Pacheco, de 24 anos, a comparecer à 2ª Delegacia de Polícia Judiciária Militar (DPJM) para prestar depoimento sobre as agressões sofridas. A agressão foi causada após um desentendimento em relação à entrega de um sanduíche.

Segundo Liz, os agentes concordaram com o pedido de não ficar frente a frente com o acusado de agressão na corregedoria, para onde o PM foi levado preso.

— A mulher dele ligou dizendo que havíamos errado de sanduíche. Tentei explicar a ela que o sanduíche levava molho. Tudo que eu dizia, ela repetia para alguém que estava do lado dela no telefone. De repente, o policial pegou o aparelho e começou a me xingar, a me chamar de piranha, de ignorante — relata.

Durante a agressão, o policial manteve a arma em punho. Após a agressão, Liz foi levada ao Hospital Municipal Lourenço Jorge, na Barra da Tijuca. Ela precisou levar três pontos na cabeça e teve escoriações pelo corpo. Ela contou que o motivo de tanta violência por parte do policial se deu por causa de um sanduíche chamado Barbie Bacon. Segundo ela, o molho barbecue, motivo da reclamação, faz parte do sanduíche.

Na sequência, segundo a vítima, o PM exige um novo sanduíche, que saiu para a entrega, pelo telefone.

— Ele quis um outro sanduíche, mas eu disse que não iria mandar porque ele estava me agredindo verbalmente. Acabei cedendo e mandei um motoboy entregar o hambúrguer na casa dele, no Recreio. Mas o policial chegou aqui antes de o motoboy chegar lá. Ele perguntou "quem é a piranha que falou no telefone?". Eu me identifiquei e levei um tapa na cara. Depois, corri para fechar a porta do balcão e levei mais um tapa na cara. Ele me puxou pelos cabelos, me arrastou pelo salão, me deu coronhadas na cabeça chutou muito minhas costelas. Estou com o corpo todo doído. Levei três pontos na cabeça. Ele é um monstro espero que não saia da prisão tão cedo - contou Liz.

A comerciante disse ainda que o policial percebeu que havia câmeras no estabelecimento e ameaçou dizendo que se imagens suas aparecessem em algum lugar explodiria a cabeça de todos os que estavam ali e que jogaria uma granada na lanchonete.

A preocupação da família foi divulgar as imagens o mais rapidamente possível para que as autoridades prendessem o agressor. Diante das ameaças, no entanto, a família pensa em fechar o comércio que tem 13 anos no bairro de Curicica.

Veja o vídeo AQUI.

Fonte: EXTRA

Diretor do Iapen diz que agente que cometeu suicídio havia terminado tratamento e queria se sentir útil

d1803O diretor do Iapen, Lucas Gomes, rebateu as acusações do ex-presidente do Associação dos Agentes Penitenciários do Acre, José Janes, de que a direção dos presídios estaria pressionando os agentes.

Lucas comentou sobre o caso da morte do agente Marcelo Alves, que teria cometido suicídio durante plantão no complexo penitenciário Francisco de Oliveira Conde, em Rio Branco. Gomes afirma ainda que o agente encontrado morto só voltou ao trabalho por que alegou que estava bem e que queria se sentir útil.

“O servidor e colega de farda Marcelo Alves terminou tratamento no ano passado, após uma luta árdua contra alcoolismo e a depressão, doenças que ele trazia desde antes de entrar no IAPEN. Há cerca de 5 meses solicitou retorno ao serviço operacional para se sentir útil e tirar serviços extras dentro da Unidade – o que vinha fazendo com êxito”, diz Lucas.

O diretor lamenta o ocorrido e garante que o Iapen deu todo o apoio a Marcelo durante o período de tratamento.

“Marcelo alegava que estava bem e estava frequentando a igreja. Apesar de ter sido liberado do tratamento, ainda vinha sendo acompanhado pelo Núcleo de Apoio ao Servido Penitenciário, do IAPEN. Os profissionais e os colegas de farda observavam com alegria a melhora. Na tarde de ontem foi morto pela doença silenciosa. Uma tragédia que infelizmente não pudemos evitar. É um momento de dor para todos nós. Demos todo o apoio ao colega, como damos agora aos familiares. Lamento profundamente que ainda tentem fazer palco político em cima de uma tragédia. O IAPEN está em luto”, concluiu.

Fonte: UOL

Ex-PM suspeito de ser matador de aluguel é assassinado em SP

Gilson Terra estava em carro da Prefeitura de SP quando homens em veículo prata atiraram com fuzil; há suspeita de que ex-PM teria envolvimento com o PCC

D0903Homens com fuzil executaram um ex-PM (Policial Militar) na manhã desta quinta-feira (7/3) em São Paulo. Gilson Terra era suspeito de integrar um grupo de matadores de aluguel chamado “A Firma”, formado por ex-policiais militares e civis que executava policiais e advogados. Há suspeita dele ter ligações com o crime organizado.

Terra estava em um carro da Prefeitura de São Paulo que presta serviços para a secretaria de transportes. Na avenida Ragueb Chohfi, em São Mateus, zona leste de São Paulo, outro carro, de cor prata, emparelhou e os homens o fuzilaram. Ao menos três tiros acertaram Terra, um deles no rosto, e ele morreu na hora. Outros dois homens estavam com ele no veículo, foram baleados e socorridos. Eles não correm risco.

Existem duas frentes na investigação sobre a execução do ex-PM Terra, considerado um “clínica-geral” no submundo do crime: aquele que não tem lado e faz qualquer negócio por dinheiro.

A primeira: vingança por participação nas mortes de Cláudio Roberto Ferreira, o Galo Cego, e de Wagner Ferreira da Silva, o Cabelo Duro, ambos integrantes da facção criminosa PCC (Primeiro Comando da Capital). Cabelo Duro foi executado, também com tiros de fuzil, na porta de um hotel na zona leste de São Paulo, em fevereiro de 2018. Galo Cego foi morto em 23 de julho de 2018, também com tiros de fuzil, na zona leste paulistana.

Dupla executa ‘afilhado’ no PCC de Gegê do Mangue, suspeito de matar padrinho

Wagner Ferreira da Silva, o Cabelo Duro, executado no ano passado no Tatuapé, zona leste de SP | Foto: Reprodução

A segunda frente tenta descobrir a possível ligação do ex-PM Terra com uma negociação de cocaína pura pertencente a Gilberto Aparecido dos Santos, o Fuminho, que, das ruas, atua como braço direito de Marco Willians Herbas Camacho, apontado pelo Ministério Público como chefe do PCC – transferido de São Paulo para penitenciária federal em Rondônia no mês passado.

Hoje, Gilberto Aparecido dos Santos, o Fuminho, é apontado pelas autoridades como o principal homem do PCC nas ruas – Foto: Arquivo Ponte Jornalismo

Suspeito de matar Cabelo Duro, do PCC, tinha vida de luxo no Paraguai

Fuminho, que atua no Peru e Bolívia, teria enviado um carregamento de drogas para Terra que, depois, revendeu o mesmo entorpecente para o braço direito de Marcola. A droga teria sido “batizada” e perdido grau de pureza, o que causou a ira do PCC.

Em 2010, o MP (Ministério Público) investigou o ex-PM Terra em uma lista de pelo menos dez suspeitos de cometerem assassinatos sob encomenda. O órgão sustentava na época que as execuções derivavam de acerto de contas por jogos de azar, como bingos, caça-níqueis e o jogo do bicho, e cada morte custava de R$ 30 mil até R$ 50 mil.

Cláudio Roberto Ferreira, o Galo Cego, executado em julho de 2018 | Foto: Arquivo pessoal

À época, o Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado), do MP, apontava informalmente que o ex-PM Luiz Roberto Martins Gavião, sócio de uma empresa de segurança, seria o líder do grupo – ele era considerado foragido. Gavião dividia o comando da empresa com o ex-delegado Paulo Sérgio Óppido Fleury, que foi demitido da polícia em 2010 por irregularidades administrativas.

O órgão considerava que o grupo envolvia funcionários de Gavião e Fleury nesta empresa, entre eles o ex-PM Jairo Ramos dos Santos, acusado de trocar tiros com o policial civil Douglas Yamashita, que investigava o roubo de centenas de armas de um clube de tiro.

Jairo dos Santos é assassino confesso de oito pessoas, entre policiais e empresários, crimes cometidos pela quadrilha com fuzil de calibre .223. Os PMs Gilson Terra, Paulo Cesar Reiche e Gilmar Matias dos Santos tinham ligações com Gavião, segundo investigação do Gaeco.

Ex-PM que se intitulava mercenário e autor de 54 mortes é assassinado em SP

Outra morte, a do ex-policial militar Eudes Aparecido Meneses, de 52 anos, em abril de 2018, é envolvida ao grupo. Menezes se intitulava matador de bandido, mercenário da Guerra do Iraque e autor de 54 mortes. Após receber um telefonema em casa em 4 de abril, saiu e foi baleado com tiros de .40. Segundo a investigação, Meneses foi demitido da PM em 2001. Ele teria envolvimento com a exploração de máquinas caça-níqueis.

Carro no qual Galo Cego foi fuzilado | Foto: Arquivo pessoal

Em setembro de 2016, o ex-PM Terra foi condenado a 12 anos de prisão pela morte do advogado Paulo Clélio de Almeida, que teria envolvimento com o crime organizado. Ele foi morto com 20 tiros em março de 2012, após sua casa ser roubada e suspeitar da ação de PMs. Terra foi reconhecido por testemunhas e, segundo a Polícia Civil, ele participou ativamente do homicídio do advogado. O ex-PM recorria da sentença em liberdade.

Terra teria envolvimento com Fuminho, braço direito de Marcola, apontado pelo MP como líder máximo da facção – transferido de São Paulo para penitenciária federal em Rondônia no mês passado. Fuminho, que atua no Peru e Bolívia, teria enviado um carregamento de drogas para Terra que, depois, revendeu o mesmo entorpecente para o braço direito de Marcola. Ele e outros envolvidos teriam sido jurados, termo usado para quem deve ser morto pelo PCC.

Familiares do ex-PM Terra estiveram no local da execução dele e disseram para policiais que ele estava preocupado por conta da morte de dois ex-PMs, Nunão e Tchelão, que também teriam envolvimento com a facção e faziam serviços similares ao seu.

A Ponte entrou em contato com a SSP (Secretaria da Segurança Pública), comandada pelo general João Camilo Pires de Campos, e com a PM para solicitar informações sobre a execução do ex-PM Terra e sobre o motivo e a data em que Gilson Terra foi desligado da PM. Segundo a pasta, a “vítima fatal foi soldado da PM, mas foi demitido, em 2013, por envolvimento com roubo”. ” O caso está sendo registrado pelo 54 º Distrito Policial (Tiradentes), que já solicitou as imagens das câmeras de segurança próximas ao local. Uma pessoa morreu e duas foram socorridas à hospitais da região. O Departamento Estadual de Proteção à Pessoa foi acionado e deve dar prosseguimento as investigações”, explicou a SSP.

A reportagem acionou a Prefeitura de São Paulo para explicar o que Gilson Terra fazia em um veículo oficial do município. Segundo explicado pela assessoria de imprensa da SPTrans em telefonema para a reportagem, não se tratava de um veículo oficial da Prefeitura e o ex-PM Terra não integrava o quadro de funcionários. Em nota, no entanto, o setor de mobilidade e transportes de SP apenas explicou que “irá colaborar com as investigações policiais no que estiver ao seu alcance”.

Ainda no telefonema, o funcionário da SPTrans informou que a SPUrbanuss (Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros de São Paulo) seria responsável por mais explicações pois o veículo em que Gilson Terra estava tinha adesivos no padrão da Via Sul, uma das empresas vinculadas à Urbanuss. A Ponte solicitou explicações ao sindicato, que enviou a seguinte nota:

“A Via Sul, por meio do SPUrbanuss (Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros de São Paulo), informa que contratou serviço de apoio operacional para a área de atuação, visando melhorar seu atendimento nas principais linhas do local. A ronda era feita por carro próprio do serviço de apoio, terceirizado. A Via Sul lamenta profundamente o ocorrido e espera a solução do caso pelas autoridades competentes, confiando no trabalho da polícia”, diz a Via Sul, sem detalhar quem é a empresa terceirizada responsável pelo serviço de segurança.

Fonte: ponte.org

Mais artigos...

vetenuo

bannerdisponivel

bannerdisponivel

bannerdisponivel

bannerdisponivel

Impakto nas Redes Sociais

                                  Saiba os benefícios de usar o LinkedIn para a sua vida profissional - IFS -  Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Sergipe 

blogimpakto  acervo       jornalismoinvestigativo      Capa do livro: Prova e o Ônus da Prova - No Direito Processual Constitucional Civil, no Direito do Consumidor, na Responsabilidade Médica, no Direito Empresarial e Direitos Reflexos, com apoio da Análise Econômica do Direito (AED) - 3ª Edição - Revista, Atualizada e Ampliada, João Carlos Adalberto Zolandeck   observadh

procurados

Desenvolvido por: ClauBarros Web