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APURAÇÃO CONTINUA Após 15 dias, Sesp ainda não concluiu investigação sobre agente penitenciário morto em Londrina

A investigação anunciada pelo secretário estadual de Segurança Pública, Wagner Mesquita, um dia após o assassinato do agente penitenciário Thiago Borges de Carvalho, 33 anos, registrado no final de dezembro do ano passado, ainda permanece em "sigilo e sem novidades", conforme a assessoria de imprensa da Sesp. Quinze dias após o atentado que vitimou o servidor, a única informação repassada pelo órgão é de que "as diligências continuam para tentar localizar os responsáveis". 

Thiago foi morto enquanto voltava de uma revista realizada minutos antes na unidade dois da Penitenciária Estadual de Londrina (PEL). A emboscada armada pelos criminosos foi concretizada na avenida Guilherme de Almeida, quando o carro usado pelos agentes no retorno foi atingido por diversos disparos de fuzil. Outros três colegas de Thiago, dentre eles uma mulher, precisaram de atendimento no Hospital da Zona Sul. Todos eram integrantes da Seção de Operações Especiais (SOE), subordinada ao Departamento Penitenciário do Paraná (Depen). 

Reprodução/Site Jorge Zanoni
Reprodução/Site Jorge Zanoni - Thiago foi enterrado na cidade de Dracena (SP) na presença de familiares e amigosThiago foi enterrado na cidade de Dracena (SP) na presença de familiares e amigos
O SOE foi criado em 2015 pelo então secretário de Segurança Pública, Fernando Francischini e sempre foi chamado como "grupo de elite" do Depen. Em Londrina, o setor ganhou base própria em julho de 2016, funcionando em dependências separadas na PEL 1, no jardim Acapulco, região sul de Londrina. Thiago passou no concurso público há oito anos, mas desejou ingressar no SOE depois que o grupo foi efetivado. "Era considerado pelos colegas como um agente extremamente dedicado", disse o vice-presidente do Sindicato dos Agentes Penitenciários do Paraná (Sindarspen), José Roberto Neves, ao Portal Bonde dias após o atentado. 


Nesta quinta-feira (5), o sindicato voltou a se reunir em Londrina para deliberar sobre as principais reclamações que envolvem o dia a dia da categoria. O encontro aconteceu em um hotel localizado na avenida Tiradentes. O diretor jurídico do Sindarspen, Ricardo Miranda, confirmou que uma carta contendo todas as necessidades será enviada ao secretário Wagner Mesquita. A data para a entrega do documento ainda não foi definida. No mesmo, o Sindarspen pretende realizar uma mobilização em Curitiba. 

Em relação ao SOE, Miranda voltou a afirmar que "os agentes trabalham em condições precárias, muitas vezes usando o próprio armamento e comprando munições. Tem gente enfrentando bandido com revólver calibre 38". O sindicato também cobra a contratação de 1.600 agentes para o corpo de servidores do Paraná. Desse número, pelo menos 800 aguardam a nomeação.

Rafael Machado - Redação Bonde

Mulher que foi baleada na cabeça por policial civil morre no hospital

baleadanacabecaInternada desde o dia 23 de dezembro quando foi atingida por um tiro na cabeça enquanto participava de uma confraternização entre colegas de trabalho, a copeira, Rosária Miranda da Silva, de 45 anos, morreu na tarde deste domingo (1) no Hospital Cajuru.

O assassinato aconteceu quando Rosária saía de um restaurante que fica na Rua Mateus Leme, no Centro Cívico, em Curitiba. Uma policial civil do Núcleo de Proteção à Criança e Adolescente Vítimas de Crimes (Nucria) confessou que foi a responsável pelo disparo que vitimou Rosária. A justificativa seria de que a policial atirou por causa do som alto na festa. Foram pelo menos seis disparos.

A investigadora vai responder o processo em liberdade e durante as investigações ficará afastada das funções e deve exercer apenas trabalhos administrativos.

Fonte: http://massanews.com/

Juiz acusado de vender sentenças tem bens bloqueados

Ação civil pública envolve Luiz Carlos Boer, que era titular da comarca de Porecatu, outras nove pessoas e duas empresas da cidade

coordgeopatriaSegundo o promotor e coordenador do Gepatria, Renato de Lima Castro, juiz afastado levava pessoalmente ações a advogado para ver se eram compatíveis com os interesses da empresa.

Em decisão proferida nessa sexta-feira (16), o juiz da Vara da Fazenda Pública de Porecatu, Márcio Trindade Dantas, decretou o bloqueio de bens e manteve o afastamento do colega Luiz Carlos Boer, que era o titular da comarca até ser afastado, em 7 de outubro, e está sob investigação da Corregedoria do Tribunal de Justiça (TJ) do Paraná por graves irregularidades, como a suposta comercialização de sentenças. Dantas atendeu pedidos do Grupo Especializado na Proteção ao Patrimônio Público e no Combate à Improbidade Administrativa (Gepatria) formulado em ação civil pública ajuizada no último dia 12, na qual outras nove pessoas e duas empresas – a Usina Central do Paraná e Cooperativa Agropecuária Cofercatu – também são acusadas. 

Entre os requeridos estão o advogado Valdir dos Santos, que era assessor de Boer e, nesta função, atuaria diretamente em processos de interesse de seu escritório particular de advocacia; e o assessor Osvaldo Pessoa Cavalcanti e Silva e outros duas pessoas da família de Silva, que eram sócios de escritório de advocacia e tinham uma espécie de sociedade de fato com o juiz; além disso, Osvaldo e Isabella Cavalcanti e Silva seriam juízes leigos e teriam atuado nos próprios processos em que seu escritório patrocinava. 

Também estão no polo passivo os prefeitos Sílvio Damaceno (Prado Ferreira) e Walter Tenan (Porecatu); e dos ex-prefeitos Dirceu da Silva Alves (Prado Ferreira); Onício de Souza (Florestópolis); e João Marcos Ferrer (Miraselva). Os quatro últimos, a mando de Boer, teriam, em 2012, pagado com dinheiro público a festa de inauguração do fórum da comarca de Porecatu, da qual as quatro cidades fazem parte. Nenhum dos prefeitos foi localizado ontem, embora a reportagem tenha ligado para seus telefones celulares. 

O suposto esquema do juiz afastado também envolvia a Usina Central do Paraná, beneficiada com decisões de Boer, como autorização de levantamento de depósitos judiciais e impedimento de penhora de bens em execuções fiscais e ações trabalhistas. O promotor coordenador do Gepatria, Renato de Lima Castro, anota que o juiz teria levado, "pessoalmente, as sentenças proferidas aos advogados da usina, para que verificassem se as decisões eram compatíveis com os interesses da empresa". 

Como contrapartida, o juiz se beneficiaria financeiramente: a usina teria pagado o tratamento de câncer da filha do juiz no Hospital Albert Einstein, em São Paulo, comprado materiais para a construção de uma casa para o juiz e reformado o gabinete e o Fórum de Porecatu. 

Quanto à cooperativa Confercatu, o juiz agia de maneira parcial, já que teria "celebrado contratos de compra e venda de imóveis com a cooperativa por valores abaixo do praticado no mercado" e, ao mesmo tempo, julgava processos em que a empresa era parte. 

O juiz Márcio Dantas também determinou o bloqueio de bens da usina central (no montante de R$ 400 mil); Confercatu (R$ 1 milhão); família Cavalcanti e Silva (R$ 7,8 milhões, sendo R$ 2,6 milhões de cada um); Tenan (R$ 19 mil); Onício (R$ 11 mil); Alves (R$ 13 mil); e Ferrer (R$ 11 mil); 

Para manter o afastamento cautelar de Boer, o magistrado entendeu que subsistiam os fatos que levaram ao primeiro afastamento, "mas também por força dos fatos posteriores que reforçam a necessidade da medida". Naquela ocasião, Dantas justificou a medida afirmando que Boer estava claramente tentando impedir a investigação do Ministério Público, principalmente ao intimidar funcionários para não relatarem o que sabiam sobre a conduta do juiz. 

A reportagem tentou manter contato com os acusados, ligando para seus telefones e deixando recados. Porém, apenas Valdir dos Santos deu retorno, informando que não poderia falar sobre a ação pois ainda desconhecia seu teor.

Reportagem Local

Fonte: http://www.folhadelondrina.com.br/

Agente penitenciário é preso em BH suspeito de tráfico de drogas

Com ele, um adolescente de 16 anos também foi apreendido pela mesma motivação.

cerespbhUm agente penitenciário foi preso suspeito de envolvimento com o tráfico de drogas, na noite desta quinta-feira (8), no Centro de Belo Horizonte. Um adolescente também foi apreendido.

A Polícia Militar (PM) foi chamada depois de uma denúncia anônima. Na Praça Sete encontrou um adolescente de 16 anos e um homem de 43 que, segundo a PM, é agente penitenciário e trabalha no Ceresp da Gameleira.

Com eles, os policiais encontraram uma porção de cocaína e maconha, R$ 1,6 mil em dinheiro e dois celulares. A polícia vai investigar se o agente também chegou a levar droga para dentro da penitenciária onde trabalha.

Os suspeitos foram encaminhados para o Centro Integrado de Atendimento ao Adolescente Autor de Ato Infracional para serem ouvidos pela Polícia Civil.

Fonte: http://g1.globo.com/

Acusado de matar agente de cadeia é assassinado a tiros

acusadomataragenteUm homem de 27 anos, identificado como Israel de Oliveira Lopez, morreu vítima de disparos de arma de fogo na tarde deste sábado (3) em Maringá. O crime aconteceu na avenida Álvaro Miranda, no Portal das Torres.

De acordo com informações preliminares apuradas nos local, três homens encapuzados estavam em um Sandero de cor prata e começaram a perseguir a vítima, que dirigia uma Golf. Em determinado momento, o motorista do Sandero eu um 'cavalinho de pau' na frente do carro e, de dentro, desembarcaram alguns homens e atiraram.

Percebendo que estava encurralada, a vítima engatou ré, mas havia uma Kombi atrás. Israel foi alvejado pelo menos sete vezes na cabeça. Havia uma pistola 9 mm em sua cintura, com oito cartuchos. 

Assustado, o motorista da Kombi desembarcou e correu, mas acabou caindo e bateu a cabeça. Ele ficou ferido, mas foi encaminhado sem gravidade a uma unidade de saúde.

Equipes do IML foram ao local e recolheram o corpo de Israel. A Polícia Civil realizou perícia. 

Suspeito de matar agente

Segundo informações da Polícia Civil (PC), Israel era um dos suspeitos de ter matado um agente de cadeia no dia 4 de setembro, em Maringá. Ele já tinha diversos antecedentes criminais por roubo e era bem conhecido por praticar assaltos a caminhonetes e carro de luxo na região.

Colaboração: Leco Mendes/Rede Massa.

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