Técnico do HU de Cascavel é preso em flagrante por estuprar pacientes

oc1213 Um técnico de enfermagem, de 21 anos, do Hospital Universitário do Oeste do Paraná (HUOP) foi preso em flagrante nesta quarta-feira, 11, pela Polícia Militar acusado de abusar sexualmente de pacientes. O serviço de inteligência da PM apurou que o profissional dopava as vítimas para cometer os abusos.

O portal CATVE acompanhou a chegada do preso na sede da delegacia. A denúncia teria partido de funcionários do próprio hospital, que relataram comportamentos suspeitos do técnico, sendo nesta tarde ocorrido o flagrante não sendo divulgado a circunstância da prisão. Testemunhas também compareceram à unidade para serem ouvidas.

Ele foi detido em flagrante e encaminhado para a Delegacia Cidadã de Cascavel, onde prestou depoimento. O homem foi encaminhado ao sistema penitenciário.

A Polícia Civil estará frente do caso e declarou que o homem foi preso em flagrante. O caso tratado com sigilo para preservar as vítimas, e acusado poderá responder por estupro de vulnerável já que ele dava medicamento para as vitimas de abuso. 

O Hospital Universitário manifestou por meio de nota informando que o servidor foi afastado do cargo. Ele atuava em uma das alas do HU sendo contratado via processo seletivo simplificado em janeiro de 2024.

NOTA

A direção do Hospital Universitário do Oeste do Paraná – HUOP – comunica que acionou a Polícia Militar no dia de hoje assim que foi informada sobre uma suposta denúncia de abuso sexual ocorrida nas dependências do hospital. O fato ocorreu nesta quarta-feira (11), e o servidor suspeito foi levado pela Polícia Militar para prestar esclarecimentos para a Polícia Civil. O suposto abuso foi identificado por outros profissionais que informaram a direção que imediatamente acionou a polícia. O servidor atuava em apenas uma ala do hospital, onde estava desde quando foi contratado via processo seletivo simplificado em janeiro de 2024. É importante reforçar que a direção de enfermagem do HUOP imediatamente afastou o servidor das funções. Cabe reforçar que a investigação sobre essa suposta denúncia será conduzida pela Polícia Civil e que todas as informações e auxílio na investigação serão prestadas pelo hospital, que nesse momento busca esclarecer o mais rapidamente possível essa situação. Vale ressaltar, que a denúncia realizada no dia de hoje, é um caso isolado, e que o hospital conta com mais de 1500 servidores, que prestam atendimento para uma região de mais de 2 milhões de habitantes. A direção do HUOP ressalta que repudia qualquer tipo de ato contra a dignidade humana.

Publicado primeiro em GMC Online » Técnico do HU de Cascavel é preso em flagrante por estuprar pacientes. Por favor, não se esqueça dos devidos créditos.

Recentemente um caso parecido registrado em Curitiba quando o técnico de enfermagem abusava de pacientes na UPA do CIC. Ele filmava os atos enquanto as vítimas estavam totalmente inconscientes.

Fonte: https://gmconline.com.br/noticias/tecnico-do-hu-de-cascavel-e-preso-em-flagrante-por-estuprar-pacientes/

Preso denuncia tentativa de extorsão de R$ 600 mil para conseguir laudo médico em hospital penitenciário do Rio

oc1209 Um homem preso no sistema penitenciário do Rio denunciou que estava sendo coagido e pressionado a pagar propina para conseguir um laudo médico e ser beneficiado com prisão domiciliar. Os pedidos, segundo ele, chegaram a R$ 600 mil.

“Abutres que só querem tirar proveito. Estou sendo coagido a todo momento".

As frases são de Cleiton Oliveira Meneguit, que está preso no Complexo de Gericinó, e fazem parte das cartas enviadas por ele à Justiça.

A correspondência, a que o RJ2 teve acesso, foi a forma que o detento encontrou para fazer chegar ao sistema judiciário a denúncia.

Os acusados da extorsão são funcionários do alto escalão do Hospital Penal Hamilton Agostinho, unidade que fica dentro do complexo prisional.

Cleiton é obeso e precisou fazer uma cirurgia para reduzir o estômago e reduzir a vesícula. O laudo daria o direito de prisão domiciliar, para ele se recuperar em casa por quatro meses.

Ele contou que, enquanto se recuperava da cirurgia, foi retirado da cela duas vezes para tratar dos pedidos.

"Eles já me tiraram duas vezes para me exigir R$ 600 mil para me vender ou dar um laudo favorável", relatou.

Depois das cartas, a Secretaria de Administração Penitenciária (Seap) determinou a abertura de uma investigação. A denúncia foi feita no final de novembro.

"Anteriormente já tínhamos algumas denúncias anônimas. Entretanto, essa denúncia chegou diretamente ao gabinete da secretária pedindo auxílio para ajudar esse privado de liberdade", disse a secretária Maria Rosa Nebel.

Depois de passar pelas cirurgias, o detento agora se recupera em uma outra unidade de saúde dentro de Bangu. A defesa dele ainda tenta conseguir a prisão domiciliar judicialmente.

Em carta, preso relata tentativa de extorsão de R$ 600 mil — Foto: Reprodução/TV Globo

Transferências e ameaças

O detento contou, em depoimento, que antes do episódio de extorsão, ele já vinha sendo coagido e obrigado a pagar quantias para um grupo de funcionários.

As transferências bancárias foram enviadas à Corregedoria para comprovar os pagamentos. A vítima denunciou que havia uma organização criminosa, formada por policiais penais, atuando dentro da prisão.

O relatório produzido pela Corregedoria da Seap narra que, segundo o denunciante, o grupo era formado pelo então diretor do hospital, Thiago Franco Lopes, o subdiretor, Aleksandro Dos Santos Rosa, e o chefe de segurança da unidade, Marcio Santos Ferreira.

Os três foram exonerados das funções. As dispensas foram publicadas no boletim interno da Seap na última quarta-feira (4). Também são acusados de participar do esquema um médico, um enfermeiro, um nutricionista e dois advogados.

O relatório da Seap foi enviado ao Ministério Público na última terça-feira (3). Além dos servidores, os advogados e profissionais de saúde serão investigados.

Visita inesperada

Em depoimento, o detento contou que os advogados foram até a casa dele "com o intuito de intimidar psicologicamente" a sua companheira.

A visita inesperada foi registrada pelo circuito interno da casa. No vídeo, os advogados Mônica Carvalho e Tarcísio Ayres aparecem sentados à mesa.

Três dias depois, eles estiveram em Bangu. O registro da visita faz parte da investigação. Segundo o relatório, os advogados conversam com o interno que denunciou a extorsão.

O encontro chamou atenção da Corregedoria porque eles não eram advogados do preso, e não informaram que pretendiam fazer a visita.

Após alguns minutos, se junta à conversa o subdiretor Aleksander dos Santos. Ele segura um papel nas mãos. Segundo a investigação da Seap, o papel poderia ser o laudo médico que o grupo tentava vender.

Um dia antes de visitar o detento, a dupla passou, segundo a investigação, 45 minutos no andar em que fica o gabinete do diretor. A visita também foi registrada pelas câmeras.

"[Esse caso] muito nos indigna, em razão de que a grande maioria dos nossos profissionais não coaduna com essa prática. E isso nos entristece, mas ao mesmo tempo nos fortalece. Porque não vamos deixar de apurar, de investigar e de punir", afirmou a secretária.

Complexo de Gericinó — Foto: Reprodução/TV Globo

O que dizem os citados

O ex-diretor do hospital, Thiago Franco Lopes, disse que nunca ouviu falar de esquema nenhum de laudos. Falou que era diretor da unidade há 3 anos e que espera que a investigação mostre que nada de irregular foi feito.

Segundo Thiago Franco, o preso não foi beneficiado por nada e tudo não passa de uma guerra política dentro da Seap.

A Fundação Saúde disse que, ao tomar conhecimento da investigação, determinou à empresa que presta serviço para a unidade o afastamento imediato dos três profissionais suspeitos, citados na sindicância.

Polícia prende casal acusado de comandar rede de prostituição no Paraná

oc12061 A Polícia Civil prendeu em flagrante, na noite da última terça-feira, 3, uma dupla suspeita de forçar três mulheres a se prostituir às margens da BR-153, em Imbituva, nos Campos Gerais do Paraná. Segundo a investigação, as vítimas só teriam liberdade caso pagassem dívidas.

Inicialmente, a equipe de Imbituva foi informada pela Polícia Civil de Goiás que uma vítima de Roraima era obrigada a ficar dentro de uma casa de prostituição e só poderia deixar o local caso pagasse dívidas feitas com a proprietária do imóvel. De acordo com a corporação, a mulher teve a liberdade cerceada já que recusava se prostituir.

Outras vítimas relataram à Polícia Civil que eram punidas com multas exorbitantes caso não cumprissem as regras da casa e que se alguma delas fugisse, as outras seriam penalizadas.

Durante a operação, além da vítima de Roraima, outras duas mulheres também manifestaram o desejo de liberdade e de voltar para a cidade de origem. A Assistência Social de Imbituva forneceu alimentação e abrigo até que familiares possam viabilizar o retorno das cidadãs.

Os policiais apreenderam dois cadernos com anotações de dívidas, uma máquina de cartão e dois aparelhos celulares. Os dois gerentes do local foram autuados em flagrante e encaminhados para a Cadeia Pública de Irati, onde permanecem à disposição do Poder Judiciário.

Fonte: https://gmconline.com.br/noticias/policial/policia-prende-casal-acusado-de-comandar-rede-de-prostituicao-no-parana/

Promotor sobre tortura em quartel: “Que fariam com cidadão na rua?”

oc1202 “É um caso que fere todo e qualquer princípio de moralidade administrativa”. Assim o promotor titular da 3ª Promotoria de Justiça Militar do Distrito Federal, Flávio Milhomem, classificou o caso dos 14 policiais militares suspeitos de terem torturado um soldado da corporação. O caso teria ocorrido em abril deste ano durante o curso de formação do Batalhão de Choque (Patamo).

Milhomem foi o promotor que recebeu a denúncia do caso pela família da vítima. “Inicialmente, os familiares da vítima nos procuraram enquanto ela se encontrava internada na UTI, em um hospital em Taguatinga”, contou em entrevista ao Metrópoles.

Segundo ele, a denúncia chegou em uma quarta-feira. Cinco dias depois, os 14 estavam sendo presos. Eles passaram um dia detido e foram soltos após uma decisão judicial. O promotor ressalta que, apesar de estarem respondendo em liberdade, os militares não estão isentos da investigação.

“Eles passaram 24 horas presos e tiveram a liminar concedida pelo desembargador do Tribunal de Justiça do Distrito Federal. Isso não significa que a responsabilidade penal deles tenha sido já resolvido. Só que eles vão responder à acusação que eventualmente será feita em liberdade”, disse Milhomem.

Há 30 anos no MPDFT e 10 a frente da 3ª Promotoria Militar, ele considera esse caso como um dos mais marcantes da carreira. “É um caso que fere todo e qualquer princípio de moralidade administrativa e que nos faz perguntar se esses policiais, ao tomar esse tipo de conduta contra um colega, o que não fariam contra o cidadão na rua. E daí a importância da realização do controle por parte do Ministério Público”.

 

Relembre o caso

Em abril deste ano, um homem de 34 anos diz que foi agredido por um grupo de soldados da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) durante um curso de formação do Batalhão de Choque da corporação, o Patamo. Em depoimento, à época, a vítima afirmou que as agressões tiveram início após ele se recusar a desistir da formação.

Segundo o documento, por volta das 8h15, o coordenador do curso de Patamo o retirou de forma no momento da apresentação dos uniformes e itens do curso. O superior teria dito que o soldado “não formaria no curso, e que ele não mediria esforços para fazer com que ele desistisse, nem que fosse na base da ‘trairagem'”. “Ainda falou ao declarante que o desligaria do curso por deficiência técnica ou lesionado”, completa o depoimento.

Depois, tiveram início as torturas e agressões. O tenente mandou o soldado ir para uma espécie de caixote de concreto onde o depoente foi obrigado a ficar em pé por cerca de 1h30 e o proibiu de participar das atividades do dia.

“O tenente voltou ao local trazendo uma ficha de desistência, um capacete e um fuzil. O ordenou a empunhar o fuzil e ficar na posição de pronto-arma (fuzil cruzado no peito, sem encostar) durante aproximadamente 30-40 minutos sob a supervisão de dois soldados.”

Leia o relato completo aqui

Ainda de acordo com o depoimento, os soldados e o tenente responsável pelo curso teriam xingado e jogado gás lacrimogênio nos olhos da vítima.

“O tenente voltou ao local e o obrigou a assinar uma das fichas, qual seja, a ficha de responsabilização e que após assinar, o tenente o agrediu com um pedaço de madeira e ordenou que ele corresse em volta do BPChoque cantando os seguintes dizeres ‘Eu sou um fanfarrão, eu gosto de atenção… eu sou o coach do fracasso, eu me faço de palhaço… eu envergonho a minha família, eu envergonho a minha unidade… eu sou carente e ninguém gosta de mim’. Enquanto corria e cantava, o tenente, a todo momento o agredia com o pedaço de madeira na região da panturrilha e dos glúteos e proferia ofensas ao depoente”, detalha o depoimento.

Próximos passos

O caso ainda está em investigação. O MP pediu a quebra de sigilo telefônico dos PMs e foi atendido pela Justiça do DF.

Agora, cabe à Corregedoria da PMDF finalizar o inquérito e encaminhar ao Ministério Público — que pode apresentar denúncia à Justiça ou arquivar o processo.

Fonte: https://www.metropoles.com/distrito-federal/promotor-sobre-tortura-em-quartel-que-fariam-com-cidadao-na-rua

Homem que teve pênis cortado por esposa nega vingança: “Quero voltar”

oc1129 O vigilante Gilberto Nogueira de Oliveira, de 40 anos, que teve o pênis cortado pela esposa, Daiane dos Santos Faria, de 34, em dezembro do ano passado, no interior de São Paulo, negou qualquer possibilidade de vingança contra ela, a quem diz ainda amar muito. Pelo crime, Daiane foi condenada a 4 anos, 8 meses e 20 dias de prisão – atualmente está na Penitenciária de Mogi Guaçu.

A possibilidade de vingança foi levantada quando o juiz do caso só liberou as visitas do marido à esposa presa no modelo parlatório, quando um vidro separa as duas pessoas e a conversa só pode ser feita por telefone. Segundo Gilberto, “não faz sentido” cogitar uma retaliação.

Em entrevista ao Metrópoles, Gilberto garantiu amar Daiane e, caso tivesse algum ressentimento, o máximo que faria seria se afastar dela.

“Eu vejo várias postagens, mas eu falo: é uma coisa que não tem cabimento. Já são quase 11 meses que eu estou, além de tudo, tentando visitá-la na prisão”, disse o marido.

Fonte: 

GAECO desarticula esquema criminoso que movimentou mais de R$ 32 milhões no Sul do Brasil

oc1125 O Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado do Ministério Público do Rio Grande do Sul (GAECO/MPRS) desarticulou, nesta sexta-feira, 22 de novembro, um esquema comandado por facção criminosa a partir do interior do Presídio Regional de Pelotas (PRP). A organização atuava em 13 cidades nos três estados do Sul do Brasil, promovendo a venda de drogas, ingresso de celulares, agiotagem com juros abusivos e lavagem de dinheiro. Ao todo, 700 agentes cumpriram mais de 170 mandados judiciais, incluindo 19 prisões e a remoção de apenados, em uma investigação que identificou a movimentação de mais de R$ 32 milhões.

Com o apoio dos GAECOs de Santa Catarina e Paraná, além da Brigada Militar, Superintendência dos Serviços Penitenciários (Susepe), Receita Estadual e Vigilância Sanitária, foram deflagradas as operações Caixa-Forte II e El Patron. As investigações apuram, respectivamente, a venda de drogas e o ingresso de materiais ilícitos no PRP, e um esquema de agiotagem com juros de até 280%. Segundo o coordenador do GAECO, promotor de Justiça André Dal Molin, o foco é “combater os negócios ilegais dos líderes das organizações criminosas e recuperar os valores obtidos ilicitamente”.

Operação Caixa-Forte II: Tráfico de drogas e materiais ilícitos

A Operação Caixa-Forte II deu continuidade às investigações iniciadas em 2022, quando celulares, drogas e documentos foram apreendidos no PRP. Com base na análise dos materiais, foi possível identificar a estrutura hierárquica da organização, incluindo núcleos de gerência e finanças, além do uso de laranjas. Em dez meses, a facção movimentou R$ 2,6 milhões com tráfico de drogas e celulares. O esquema também contava com a participação de um policial penal corrupto, que foi preso durante a operação. Além do PRP, revistas foram realizadas em outras penitenciárias, como a de Alta Segurança de Charqueadas (PASC) e o Presídio Regional de Bagé.

Operação El Patron: Agiotagem e lavagem de capitais

A Operação El Patron desvendou um complexo esquema de agiotagem e lavagem de dinheiro, incluindo empréstimos com juros exorbitantes de até 280%. A organização utilizava laranjas e anúncios nas redes sociais para simular a atuação de empresas idôneas. A facção também investia em jogos de azar, rifas e empresas como açougues, frigoríficos e imobiliárias para legitimar os lucros. A Justiça autorizou a apreensão de 28 veículos, quatro imóveis e o bloqueio de 1,3 mil contas bancárias.

Impacto e próximos passos

As operações resultaram no cumprimento de 19 mandados de prisão preventiva, 156 mandados de busca e apreensão, e na remoção de oito líderes da facção do PRP. Os crimes investigados incluem organização criminosa, lavagem de capitais, tráfico de drogas, corrupção ativa e passiva. Segundo o promotor Rogério Caldas, responsável pelas investigações, “o lucro obtido com o tráfico era utilizado para capitalizar a agiotagem, que, por sua vez, financiava a venda de drogas, criando um ciclo de retroalimentação”.

Os trabalhos do GAECO reforçam a importância do combate ao crime organizado e o desmonte das estruturas financeiras que sustentam essas facções. Novas etapas das investigações poderão revelar mais envolvidos e ampliar os resultados da operação.

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Fonte: https://www.studio.fm.br/2024/11/gaeco-desarticula-esquema-criminoso-que-movimentou-mais-de-r-32-milhoes-no-sul-do-brasil/

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