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Depen e Seap apreendem 259 celulares em 12 presídios do Rio

Operação nos presídios Durante uma varredura em 12 presídios do Rio, agentes do Departamento Penitenciário Nacional (Depen) e da Secretaria de Estado de Administração Penitenciária do Rio de Janeiro (SEAP RJ) encontraram 259 celulares. A operação, batizada de Modo Avião, tinha como objetivo identificar e inabilitar aparelhos telefônicos nas unidades prisionais do estado com maior quantidade de presos custodiados.

A ação é parte de um pacote complexo de medidas do Ministério da Justiça e Segurança Pública, por meio do Depen, para utilização do sistema prisional como ferramenta de combate ao crime organizado.

O Rio de Janeiro é o quarto estado que tem a ação de combate ao uso de equipamentos ilícitos em unidades prisionais. Entre os meses de agosto e novembro, a varredura ocorreu nos sistemas prisionais do Rio Grande do Norte, Pará e Pernambuco. Em toda Operação até agora foram identificados mais de 3900 celulares em unidades prisionais.

A Modo Avião, coordenada pela Diretoria de Inteligência Penitenciária do Depen, tem contado com o apoio de órgãos da administração penitenciária locais, grupos operacionais e da Polícia Federal.

A Diretora-Geral do Depen, Tânia Fogaça, afirmou que o Departamento vê a ação como uma peça de grande importância para o combate ao crime organizado.

— Interromper informações que porventura saiam de dentro das unidades prisionais de forma ilegal também é combater o crime organizado. Até o fim da operação, todos os estados que solicitaram receberão a ação, portanto ela acontecerá, em tempo oportuno, em todas as regiões do país — explicou.

Para o secretário estadual de Administração Penitenciária do Rio, Fernando Veloso, a integração com o Depen é fundamental para o aprimoramento da administração penitenciária estadual.

— A integração com o Ministério da Justiça, através do DEPEN, foi uma das recomendações do Governador Cláudio Castro. Tanto para operações exitosas, como a Modo Avião, mas também para o avanço de importantes projetos que há muitos anos estavam parados pelo não atendimento de algumas obrigatoriedades técnicas, gerando a não utilização de recursos do Fundo Penitenciário. Em breve, essa parceria irá revelar novidade que trarão grandes benefícios para a Segurança Pública do Estado do Rio de Janeiro — afirmou Veloso.

Fonte: https://extra.globo.com/

Presídios do Paraná são cenário de operação contra tráfico de drogas

Presídios do PR e cidades da RMC e interior são cenário de operação contra tráfico de drogas Foram cumpridos 26 mandados de prisão e 30 mandados de busca e apreensão em diversas cidades

Vários presídios do Paraná, assim como cidades da região metropolitana de Curitiba, Litoral e interior do estado, e de um município de São Paulo, foram cenários do cumprimento de mandados de prisão e de busca e apreensão, na manhã desta sexta-feira (10).

O objetivo da ação da Polícia Militar, batizada de Operação Alcântara, foi especialmente a desarticulação de organizações atuantes no litoral paranaense no envolvimento com crimes de tráfico de drogas e de armas.

Cidades do Paraná que tiveram operação contra táfico de drogas

Desdobramento de operações anteriores da PM, esta operação aconteceu em:

  • Matinhos;
  • Pontal do Paraná;
  • Paranaguá;
  • Toledo;
  • Londrina;
  • Peabiru;
  • Apucarana;
  • Jaguapitã;
  • Curitiba;
  • São José dos Pinhais;
  • Campo Magro
  • Fazenda Rio Grande;
  • Cidade paulista de Cerqueira César.

Em Curitiba e região metropolitana foram capturadas 3 alvos. No litoral do paraná, 5 alvos; Nos presídios estaduais 12 alvos e no restante das cidades parananenses um total de 5 pessoas.

A ação teve participação de equipes do Centro de Inteligência, em conjunto com o Ministério Público e a Polícia Penal, com apoio operacional do BOPE e BPChoque.

Prisões

Nos locais foram identificados faccionados, que influenciavam decisões criminosas no litoral paranaense, de acordo informações da PM. Ao todo, foram 26 mandados de prisão, 30 mandados de busca e apreensão, e o bloqueio de contas bancárias.

Destes mandados de prisões e buscas e apreensão, 12 já estavam no sistema penitenciário e, mesmo já presos, estes atuavam ativamente nos crimes na região do litoral. Foram apreendidos uma pistola Glock 9 milímetros e 30 invólucros de maconha, prontos para venda.

Segundo o major Siloto, do BPChoque, o nome Operação Alcântara foi escolhido por ser este o primeiro nome da cidade de Paranaguá. De acordo com o major, o volume total contido nas contas bancárias ainda não foi apurado.

“Foram 15 CPFs, não somente 15 contas, então podem ter várias contas atreladas a estes CPFs.”

afirma o major Siloto, do BPChoque.

Diversos alvos, de acordo com ele, já estavam presos. “São indivíduos que tinham coordenação de toda a organização criminosa. Ele que movimentavam o tráfico, a sessão de armamentos para cometimento dos crimes no Litoral do estado.”

Fonte: https://www.bandab.com.br/

I Seminário da Polícia Penal do Estado do Paraná

1 "Novas Perspectivas na Segurança Pública: Avanço ou Retrocesso na Execução Penal?" A partir de um debate amplo e multidisciplinar, o seminário irá demonstrar que a estruturação do novo órgão policial e a formulação das políticas públicas na seara de execução penal devem perpassar não apenas a atividade repressiva estatal, mas também contemplar as diretrizes preventivas e de inclusão social.

Assista AQUI

Fotos de presos nus em pátio de penitenciária de MG caem nas redes sociais e diretor-geral é afastado

Presidente da associação divulgou as fotos nas redes sociais — Foto: Reprodução/Twitter Imagens foram denunciadas pela Associação de Amigos e Familiares de Pessoas em Privação de Liberdade de Formiga. Estado confirmou ação ao g1 e informou que providências foram tomadas; caso será investigado pelo MPMG.

Uma ação de policiais penais com detentos da penitenciária de Formiga, no interior de Minas, foi alvo de denúncia esta semana. Imagens que foram publicadas em redes sociais na última terça-feira (9) mostram os presos sentados enfileirados, nus e alguns deles algemados no pátio. O diretor-geral da unidade, Ronaldo Antônio Gomides, foi afastado do cargo depois que a Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp) tomou conhecimento do caso.

Ao g1, a Sejus informou nesta quinta-feira (11) que no dia 22 de outubro ocorreu uma operação de retirada dos detentos e dos pertences das celas após "movimento de subversão da ordem" (quando alguém se opõe a normas)e que a atuação do Grupamento de Intervenção Rápida (GIR) da Polícia Penal foi depois da queima de pedaços de colchões.

A denúncia foi feita pela Associação de Amigos e Familiares de Pessoas em Privação de Liberdade. A reportagem entrou em contato com a presidente da associação, Maria Tereza dos Santos, mas não teve retorno até a última atualização deste texto.

O promotor de Justiça de Formiga Ângelo Ansanelli Junior informou à TV Integração que recebeu nesta quinta-feira (11) um documento do Centro Operacional de Direitos Humanos do Ministério Público para iniciar uma investigação. Ele informou que tinha recebidos algumas denúncias anônimas por meio da ouvidoria.

Presidente da associação divulgou as fotos nas redes sociais — Foto: Reprodução/Twitter

Ação

Presidente da associação divulgou as fotos nas redes sociais — Foto: Reprodução/Twitter

As imagens que circulam nas redes sociais mostram a ação, que segundo a Sejusp, foi um procedimento realizado na penitenciária após desrespeito a normas da unidade.

O Departamento Penitenciário de Minas Gerais (Depen-MG) informou que um procedimento interno foi instaurado para apurar a motivação da realização das imagens e da veiculação.

"O Depen-MG ressalta que não compactua com qualquer desvio de conduta dos seus servidores e que todas as denúncias são apuradas, respeitando a ampla defesa e o contraditório", informou por meio de nota.

O diretor-geral da unidade foi afastado da função e o diretor-regional de Polícia Penal da 7ª Região Integrada de Segurança Pública (Risp) assumiu interinamente a direção da unidade prisional em Formiga.

Fonte: https://g1.globo.com/

Preso detalha rotina de presídio em rede social e usa internet até para responder perguntas de dentro da cadeia

Preso postou imagem de lanche feito na celaMesmo estando atrás das grades, um homem exibe pela Internet sua rotina diária em um presídio, localizado no Norte Fluminense . Com 2.159 seguidores em uma rede social, o detento revela, entre outras coisas, parte das dependências da unidade em que está preso, e ainda que é possível preparar um misto quente em uma das celas. Além disto, ele tambem responde perguntas formuladas por quem curte os seus posts.

As gravações, sempre embaladas por pagodes e raps, teriam sido feitas no presídio Dalton Crespo, em Campos, no Norte Fluminense.

Numa das cenas postadas, o detento filmou as grades da prisão em meio a lencóis e roupas penduradas. Em outra, ele gravou um jogo de futebol disputado pelos internos no pátio da prisão. Para não ficar mal com colegas de cela, teve o cuidado de exibir apenas os pés dos detentos, evitando mostrar os rostos dos jogadores. No mesmo post, ele digitou uma mensagem se refereindo ao momento de lazer:" hoje foi tudo na paz", escreveu.

Mas, as mensagens veiculadas pela internet também mostram os "deveres" de quem compartilha a mesma cela, como o de tentar manter limpo o ambiente : "hoje foi dia de faxina", digitou em um post, que exibe um vídeo de detentos limpando com água sabão e rodos. A limpeza acontece no que parece ser um corredor interno que dá acesso às celas.

Uma outra postagem exibe um vídeo com a preparação, dentro de uma cela, de um sanduíche com queijo e presunto. A imagem mostra o lanche sendo preparado em uma sanduicheira improvisada. A mesma imagem traz a palavra bom dia, dando a entender que a guloseima estava sendo preparada para o café da manhã.

Mas, além de mostrar o dia a dia de quem está preso, o detento também usa a internet para interagir com seus quase 3 mil seguidores. Numa postagem, uma seguidora pergunta se os internos estão recebendo visitas normais, como antes da pandemia, ou se o período de visitação está reduzido. " Está normal", escreveu na resposta.

Em uma outra postagem, ele escreveu "Minha terra natal é Macaé, Rio de Janeiro, enquanto postava a imagem de um local que com uma rua de paralelepípedo cortada por um canteiro central". Procurada, a Secretaria estadual de Administração Penitenciária ( Seap) disse estar trabakhando na identificação do detento responsável pela postagem e que agentes penitenciários realizam buscas na cela do suspeito para tentar localizar celulares.

No fim da tarde desta segunda-feira, a Seap emitiu uma nota sobre o caso. Confira a íntegra do documento. "A Seap informa que que identificou o local e está tomando as medidas cabíveis. As imagens são do Presídio Dalton Crespo, em Campos dos Goytacazes e uma equipe de Policiais Penais está realizando, neste momento, uma geral nas celas da unidades. Os presos identificados sofrerão sanção disciplinar e serão transferidos para a Penitenciária de segurança máxima Laércio da Costa Pellegrino, no Complexo de Gericinó.

A Seap ressalta que não compactua com qualquer irregularidade no interior das unidades prisionais e que a Corregedoria do órgão também irá apurar as responsabilidades pelo ingresso do aparelho telefônico na unidade."

Fonte: Preso detalha rotina de presídio em rede social e usa internet até para responder perguntas de dentro da cadeia (globo.com)

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