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Preso engole crack, passa mal e vai pro hospital em Londrina

 Um detento de 24 anos da PEL 1 (Penitenciária Estadual de Londrina) ficou três dias internado no HU (Hospital Universitário), na zona leste, depois de engolir cinco gramas de crack na madrugada da última segunda-feira (1º). Ele só deixou a unidade de saúde nesta quinta (4), quando expeliu o entorpecente pelas fezes, e foi direto para a 10ª Subdivisão Policial (SDP) esclarecer o caso ao delegado William Douglas Soares, que colheu o interrogatório.

"Eu não sou traficante, apenas usuário. Fui obrigado a engolir isso aí às 16h do domingo. Meu companheiro de cela recebeu 50 gramas de crack pra fumar e cortou uma parte. Ele colocou até o dedo na minha garganta porque as buchas (entorpecente) não queria descer. Comecei a passar mal e não me deixaram chamar os agentes. Eu estava implorando pra sair dali. Foi daí que um dos guardas viu a minha situação e me levou pro hospital", disse o preso.

O rapaz, que está cumprindo pena por furto, delatou o nome do suposto dono do crack e explicou que o material entra na cadeia durante a visita da mulher de outro preso. Pediu ainda que fosse transferido para uma cela mais segura. Ele foi autuado por tráfico e reencaminhado para o presídio.

Com a confissão, a Polícia Civil enviou ofício para que a direção da PEL faça uma revista detalhada na entregadora e identifique o encarcerado que teria obrigado o jovem a ingerir a droga.

Há quase um ano, ele foi preso com outro homem pela Polícia Militar com celulares e fios elétricos levados de uma empresa de forros acústicos e decorativos da rua Araçatuba, perto da antiga sede do IML (Instituto Médico Legal). A dupla caminhava pela rua quando foi abordada durante patrulhamento dos agentes.

Fonte: bonde

Motim que matou 10 presos do PCC no Paraguai aconteceu após falha de segurança

 O atual diretor dos presídios em Pedro Juan Caballero, na fronteira com Ponta Porã – a 326 quilômetros de Campo Grande – Victor Servian disse que o motim que terminou na morte de 10 presos teria acontecido após uma falha na segurança.

A falha no sistema de segurança teria acontecido no horário de maior fluxo de visitantes, sendo que membros da facção criminosa PCC (Primeiro Comando Capital) e membros do Clã Rotela teriam começado o motim, segundo o site ABC Color.

Na madrugada do dia 20 de junho, policiais paraguaios fizeram uma varredura na penitenciária do estado de San Pedro, no Paraguai. Cerca de 200 policiais entraram na prisão para fazer a varredura do local, onde encontraram várias armas artesanais, celulares e até um pé de maconha em uma das celas.

No dia 16 deste mês, um motim aconteceu na penitenciária que terminou na morte de 10 presos, sendo que cinco foram decapitados e outros internos carbonizados.  A guerra dentro da penitenciária aconteceu entre a facção criminosa PCC (Primeiro Comando da Capital) e com membros do Clã Rotela, que tem como líder, o rei do crack, Armando Rotela.

Vídeos em grupos de WhatsApp circulavam avisando sobre a rebelião. O ministro da justiça paraguaia, Julio Javier, disse que as autoridades já haviam sido ameaçadas antes mesmo do motim acontecer, com vídeos que circularam afirmando que iriam derrubar a penitenciária.

Depois da rebelião o diretor do presidio foi trocado e as autoridades paraguaias prometeram expulsar 400 membros do PCC, que estão detidos em penitenciárias do país.

Fonte: midiamax

China mata presos políticos e usa seus órgãos para transplantes, diz tribunal

 Um tribunal independente localizado em Londres concluiu que a China continua a matar presos políticos para usar os seus órgãos em transplantes.

O China Tribunal foi formado para investigar a coleta forçada de órgãos de presos, incluindo muçulmanos uigures e praticantes do Falun Gong, uma prática espiritual chinesa. As evidências vieram de médicos, investigadores de direitos humanos e outros.

No dia 17, o tribunal publicou o seu julgamento final. De forma unânime, os membros do júri concluíram que a prática de coletar órgãos de prisioneiros políticos na China tem acontecido por um período de tempo substancial e com um número considerável de vítimas.

“A conclusão mostra que muitas pessoas morreram de formas indescritivelmente hediondas e sem razão, que muitos mais podem sofrer de forma semelhante e que todos nós vivemos em um planeta onde a extrema maldade pode ser encontrada no poder daqueles que, por enquanto, administram um país com uma das civilizações mais antigas conhecidas pelo homem moderno”, disse Sir Geoffrey Nice QC, que presidiu o tribunal, e também foi promotor no tribunal internacional que julgou os crimes cometidos na antiga Iugoslávia.

Em 2014, a China prometeu parar de remover órgãos de prisioneiros para transplante, mas isso não aconteceu, segundo o tribunal.

"A coleta forçada de órgãos tem sido cometida durante anos em toda a China em uma escala significativa e os praticantes do Falun Gong têm sido uma - e provavelmente a principal - fonte de suprimento de órgãos. A perseguição combinada e os exames médicos dos uigures são mais recentes e pode ser que evidências de remoção forçada de órgãos desse grupo possam emergir no tempo devido. O Tribunal não tem evidências de que a infraestrutura associada à indústria de transplante da China tenha sido desmantelada e, sem uma explicação satisfatória para a fonte de órgãos prontamente disponíveis, conclui que a remoção forçada de órgãos continua até hoje."

As principais evidências reunidas pelo tribunal são estimativas de um alto número de transplantes, muito maior do que as estatísticas oficiais, do curto tempo de espera por um transplante e testemunhos de ex-detentos. Há relatos de remoção de órgãos de pessoas vivas, que foram mortas no procedimento.

O tempo de espera por um órgão para transplante é bastante baixo na China, o tribunal apontou, normalmente de apenas algumas semanas. O tribunal foi iniciado pela Coalizão Internacional para o Fim dos Abusos em Transplantes na China (Etac) e seus membros, que trabalharam de forma voluntária.

A China insiste que cumpre os padrões internacionais que exigem que as doações de órgãos sejam feitas com consentimento e se recusou a participar do tribunal, segundo o jornal The Guardian.

Fonte: gazetadopovo

Agentes penitenciários flagram tentativa de fuga de presos em Cruzeiro do Oeste

Os agentes penitenciários da Penitenciária Estadual de Cruzeiro do Oeste constataram uma tentativa de fuga de presos de uma das celas da 4ª galeria da PECO e impediram a realização do ato na noite de sexta-feira (7).

De acordo com as informações do Departamento Penitenciário (Depen) os agentes perceberam que no local havia uma movimentação fora do comum e acionaram o Grupo de Segurança Interna da penitenciária. A equipe, então, revistou a cela e constatou a tentativa de fuga dos presos. Conforme a Depen de Cruzeiro do Oeste, os presos já tinham feito buracos na parede e serrado as colunas de concreto do fundo da cela.

Os agentes penitenciários também localizaram três aparelhos celulares, brocas improvisadas (utilizadas para fazer furos cilíndricos), pedaços de ferros e outros materiais não permitidos. Todos esses instrumentos foram apreendidos pela equipe de segurança, que também conteve a tentativa de fuga dos presos.

Fonte: o bemdito

Celular do tamanho de tampa de caneta é apreendido em presídio no Rio

Aparelho foi apreendido em uma celaAgentes penitenciários apreenderam, nesta segunda-feira, um aparelho de telefone celular do tamanho da tampa de uma caneta. A apreensão foi feita durante uma inspeção geral na Penitenciária Milton Dias Moreira, em Japeri, na Baixada Fluminense.

Revista apreendeu 89 celulareshttps://exstatic.infoglobo.com.br/skins/7/extra/images/xblack-80.png.pagespeed.ic.d_zi9W745R.png"); margin: 0px 16px; padding: 8px; color: rgb(255, 255, 255); font-size: 12px; opacity: 0; transition: opacity 0.3s ease-in 0s;">Revista apreendeu 89 celulares Foto: Reprodução

De acordo com a Secretaria de Administração Penitenciária (Seap), o celular estava escondido no interior de uma cela da unidade penal. Além disso, a revista feita por 200 agentes, em parceria com a 3ª Promotoria de Justiça de Execução Penal do Ministério Público do Rio, encontrou outros 88 celulares, um roteador, seis chips, oito relógios e pouco mais de R$ 1,5 mil .

Os agentes apreenderam ainda 90 gramas de cocaína e 700 gramas de maconha.

Fonte: extra

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