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Policial civil, Inspetor Alberto é indiciado por após 'caçar' Lázaro Barbosa em Goiás

Vereador Inspetor Alberto exibe armas de fogo O vereador de Fortaleza Inspetor Alberto (Pros) foi indiciado pelos crimes de porte ilegal de arma de fogo e usurpação de função pública. As investigações foram feitas pela Polícia Civil do Ceará, que apurou a prática dos crimes. A ação ocorreu após uma série de vídeos publicados pelo parlamentar, que em junho viajou para Goiás, alegando estar à procura do criminoso Lázaro Barbosa.

[Atualização às 12:00, de 02/10/21] O Diário do Nordeste noticiou anteriormente que o vereador Inspetor Alberto e o seu chefe de gabinete, Tancredo dos Santos Moreira, haviam sido condenados pelos crimes de porte ilegal de arma de fogo e usurpação de função pública. Também citou o vereador como policial civil aposentado. As informações corretas, de acordo com a Polícia Civil, são que eles foram indiciados e que Inspetor Alberto não está aposentado, mas afastado das funções desde 2019, em decorrência do processo de aposentadoria. O inquérito policial foi encaminhado ao Poder Judiciário.

A investigação foi iniciada pelo uso de armas e fardamento da Polícia por parte do parlamentar, uma vez que o vereador é policial civil aposentado.

"A investigação que durou pouco mais de um mês concluiu que tanto o vereador “inspetor Alberto”, quanto seu chefe de gabinete, identificado como Tancredo dos Santos Moreira, cometeram os crimes de porte ilegal de arma de fogo e usurpação de função pública, cujas penas se somadas chegam a seis anos de prisão", diz nota da Polícia Civil.

A condução do inquérito foi do delegado Osmar Berto Silva Torres, da Delegacia de Combate a Corrupção (Decor). "Após afastado, jamais poderia voltar a praticar ato privativo da Polícia Civil, ainda mais se utilizando de vestimenta da instituição, arma de fogo e outros simbolos", diz o despacho. 

O inquérito policial foi remetido ao Poder Judiciário no mês de agosto.

A série de vídeos foi publicada nas redes sociais do próprio vereador. Nas imagens, ele aparece, inclusive, exibindo armamento pesado em busca do criminoso em Goiás. Lázaro Barbosa acabaria sendo morto no momento em que foi capturado por forças policiais. 

"Em determinado vídeo, José Alberto Bastos Vieira Junior aborda um veículo e determina que seu ocupante abra o porta-malas para que seja realizada uma vistoria", destaca ainda o inquérito policial. 

O que motivou a investigação é que o parlamentar fortalezense pudesse estar "utilizando indevidamente a imagem institucional da Polícia Civil para alavancar a sua carreira política e suas pretensões e interesses pessoais". 

Outro lado 

Ao Diário do Nordeste, Inspetor Alberto argumentou que, mesmo afastado das funções desde 2019, detém fardamento da corporação de quando estava na ativa. Ele também disse que as armas mostradas nos vídeos estão em situação regular. 

"Para estar lá (em Goiás), eu teria que me identificar. Me apresentei e disse que era aposentado e vereador, e que estava lá só para observar", completou. 

A defesa do vereador ajuizou um pedido de habeas corpus para tentar barrar a investigação, mas sem sucesso. Uma das alegações é de que, uma vez que a ação ocorreu em outro Estado, não cabe à Polícia Civil do Ceará apurar o caso.

Por meio de nota, a assessoria de Insperto Alberto informou, ainda, que o parlamentar e seu chefe de gabinete resolveram ajudar nas buscas por Lázaro Barbosa "voluntariamente", colocando-se à disposição das autoridades locais na viagem custeada com recursos próprios.

"Ademais, o vereador de Fortaleza, Inspetor Alberto, é policial civil e possui porte de arma em todo o território nacional, não incidindo, portanto, em qualquer crime ao utilizar e postar fotos com armas legais nas redes sociais. Por fim, há de se frisar que sequer existe qualquer manifestação da Justiça no sentido de verificar qualquer ilicitude na viagem do vereador a Goiás", acrescenta a nota.

Fonte: https://diariodonordeste.verdesmares.com.br

Deputado de RR é preso acusado de mandar sequestrar jornalista da Record

1 O deputado estadual de Roraima Jalser Renier (Solidariedade) foi preso preventivamente nesta tarde em Boa Vista, suspeito de ser o mandante do sequestro do jornalista Romano dos Anjos.

Dos Anjos foi sequestrado e torturado em outubro do ano passado, quando era apresentador do programa policial "Mete Bronca", na TV Imperial, afiliada da Record em Roraima.

 

Renier foi presidente da Assembleia Legislativa de Roraima, cargo que deixou em 2020. "Ao meu ver, é uma condução caluniosa que está sendo feita comigo, mas vou respeitar a missão da Polícia", disse ele, enquanto era conduzido pela polícia.

Há três semanas, seis homens foram presos por suspeita de participação no crime. Cinco são policiais militares, incluindo um coronel da reserva — e todos são ex-funcionários do deputado, de quem foram motorista e segurança.

O mandado de prisão foi assinado pela juíza convocada Graciete Sotto Mayor Ribeiro, do Tribunal de Justiça de Roraima. A decisão atende a um pedido do Ministério Público do Estado, que afirmou que as informações da operação, chamada de Pulitzer, estão sob sigilo.

Em nota, a Promotoria informou que cerca de 70 policiais civis e militares e agentes do Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado) cumpriram 4 mandados de prisão preventiva e 8 mandados de busca e apreensão na capital Boa Vista.

O UOL entrou em contato com o deputado, mas não recebeu resposta até o momento da publicação.

Fonte: https://noticias.uol.com.br/

Mulher considerada uma das principais traficantes da Cracolândia é presa

3 Os policiais cumpriram mandados de busca e apreensão em cinco locais mantidos por traficantes em São Paulo. Os prédios abandonados funcionavam como hotéis com serviço de entrega de drogas.

 

Clique na imagem para assistir o vídeo.

Parte da área de segurança em Londrina sofre devassa do Gaeco

 ‘Operação Imperium’ atinge delegado, investigadores da Polícia Civil e empresários acusados de corrupção, lavagem de ativos e exploração de jogos ilegais. Na Guarda Municipal, ação do MPPR acusa 11 guardas de tortura, abuso de poder e falsidade ideológica.

Algo de muito podre está ocorrendo em Londrina, é o que se conclui de dois noticiários enviados pelo MPPR – dia 15, e hoje, 16. Os dois relatos, se por um lado mostram a eficiência e a vigilância do Ministério Público do Paraná, MPPR, (por meio do GAECO), por outro expõem a constância com que organismos policiais atuando na segunda mais importante cidade paranaense, estão corrompidos e praticam toda sorte de violência e ilegalidades.

No dia 15, quarta-feira, o GAECO deu conta que havia denunciado 11 (onze) guardas civis de Londrina por toda sorte de barbaridades: desde corrupção, torturas, abuso de poder, falsidade ideológica. Hoje, 16, o mesmo MPPR volta a mostrar que organismos de segurança, pagos pela sociedade para garantir-lhe ajuda, praticam crimes. Em Londrina.

Naquela cidade, o MPPR executou hoje , 16, 17 mandados de busca e apreensões e 3 de imposição de medidas cautelares no âmbito da’ ‘Operação Imperium’, que investiga lavagem de ativos e exploração de jogos ilegais, mediante corrupção ativa e passiva. Nesse caso, os alvos são um delegados de polícia (PC), 10 investigadores da Polícia Civil e seis empresários. Veja texto completo no site: www.mppr.mp.br

Clique aqui e ouça o áudio do promotor de Justiça Leandro Antunes Machado, do Gaeco
de Londrina, sobre o trabalho realizado hoje,16.

Fonte: http://www.aroldomura.com.br/

Mulher é morta a tiro dentro de casa em Jesuítas; suspeito do crime foi preso

1 Uma câmera de segurança registrou o momento em que os dois discutem e, depois, ele dispara contra ela. Caso ocorreu no oeste do Paraná.

Uma mulher foi morta a tiro no bairro São Francisco, em Jesuítas, no oeste do Paraná. O crime, que ocorreu na noite de sexta-feira (10), foi registrado por uma câmera de segurança. Assista ao vídeo acima.

De acordo com a Polícia Militar (PM), o suspeito de ter matado a vítima foi até a Delegacia de Polícia Militar (DPM) da cidade e relatou ter atirado contra uma mulher dentro da casa dele, mas que ela ainda estava respirando.

A equipe foi até o local e encontrou a vítima caída no chão, com uma marca de tiro ao lado esquerdo do peito, segundo a PM. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionado, mas ela já estava morta.

Mulher é morta a tiro dentro de casa em Jesuítas — Foto: Divulgação/PM

Mulher é morta a tiro dentro de casa em Jesuítas — Foto: Divulgação/PM

A PM informou que, em conversa com o suspeito, ele disse que havia aproximadamente uma semana que ele tinha encontrado a mulher na beira de uma estrada. Ele contou que deu carona e a levou para a casa dele.

Conforme a polícia, ele disse ainda que na noite do ocorrido, houve uma discussão entre eles e, em determinado momento, ela pegou uma faca e foi em direção a ele. Ainda de acordo com a PM, o suspeito afirmou que, depois disso, ele pegou uma arma e atirou contra ela.

"Foi constatado que o autor dos fatos possuía registro da arma de fogo. O mesmo era agente temporário do sistema prisional de Quedas do Iguaçu. Sobre a vítima, ele só falou o primeiro nome e que tinha 27 anos. A vítima ainda não foi identificada", afirmou o soldado Marcelo Grando.

O homem suspeito do crime está preso, segundo a PM.

De acordo com a Polícia Civil, inicialmente, o caso é tratado como homicídio simples. A delegacia aguarda decisão da Justiça para saber se a morte será tratada como feminicídio.

O Departamento Penitenciário do Paraná (Depen) informou que a corregedoria acompanha o caso.

Fonte: https://g1.globo.com

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