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Fugitivos da Penitenciária de Piraquara são identificados

      Ao todo, 28 detentos fugiram após grupo armado explodir muro da unidade    

d1109  A fuga foi registrada na madrugada de hoje, quando um grupo fortemente armado explodiu o muro da unidade e trocou tiros com a Polícia Militar durante a ação. Os 28 presos fugiram pelo buraco deixado no muro da unidade, e até o momento ninguém foi recapturado.

As ruas e rodovia de acesso à penitenciária foram bloqueadas por veículos em chamas durante a ação. O Contorno Leste foi liberado durante a manhã pela PRF (Polícia Rodoviária Federal).

Os fugitivos são:

Daniel Ronaldo Estrela

Fernando Rodrigo Salazar

Jolian Paula das Neves

Jeferson Luiz Macedo da Silva

Leandro da Luz e Souza

Valdeci de Jesus Machado

William Daniel Dias Cabral

Rogério de Paula

Ozelio de Oliveira

Wellinton da Silva Santos

Zaqueu Esquetini

Anderson Cordeiro da Silva

Eduardo Vargas da Silva

Helden José Abrantes

José Luiz Cardoso de Almeida

Carlos de Jesus Juskow

Sidimar Francisco Motta

Davi Guedes Messiano da Silva

Diego Ricardo Ribeiro da Rosa

Luiz Cesar Virmond

Daniel Almeida Campos

Iago Gonçalves

Vanderlei Carlos Xavier de Quadros

Dionatan Alister de Oliveira

Carlos Aparecido Sansiveriano

Michel Messias da Costa

Carlos Alexandre de Lima Gonçalves

Johnes Arlei Queiroz

Leonacel Itamar Monteiro                                       

Fonte: catve

Juiz disse na sentença que crime foi premeditado pelos dois irmãos e cometido por vingança. Vítima perdeu três dedos na explosão.

d0509Os policiais federais aposentados Ovídio e Valdinho Rodrigues Chaveiro foram condenados nesta sexta-feira (31) a 11 anos e 9 meses de prisão cada um por enviar um pacote com bomba ao advogado Walmir Oliveira da Cunha, de 37, em Goiânia. O crime aconteceu após a vítima atuar em uma ação e foi desfavorável a um dos réus. Com explosão, Walmir perdeu três dedos da mão.

O G1 entrou em contato com o advogado de defesa dos réus, que são irmãos, por telefone às 18h, mas as ligações não foram atendidas.

Já a vítima comemorou o resultado. “Recebo essa sentença no mesmo horário aproximado que eu recebi a bomba. Então recebo como uma renovação da esperança. Que essa punição sirva de desestímulo para qualquer um que pense em cometer um atentado contra qualquer tipo de profissional”, disse.

Na sentença, o juiz Lourival Machado da Costa destacou que Valdinho premeditou o crime após “decisão judicial que determinou que a neta do réu ficaria sob a guarda do pai, sendo que este havia constituído a vítima como seu advogado”.

Diante disso, o réu “buscou causar sofrimento extremo para a vítima. A conduta foi praticada por vingança e com a certeza da impunidade”, segue argumentando o juiz na sentença.

O julgamento começou na manhã de quinta-feira (30) e só terminou por volta de 17h desta sexta.

O atentado aconteceu no dia 15 de julho de 2016, quando o Walmir recebeu um pacote de uma bebida em seu escritório, mas o conteúdo explodiu assim que foi aberto. Um segurança que trabalhava em um estabelecimento próximo ao local socorreu o advogado. A vítima perdeu três dedos e quebrou o pé por causa da explosão. Os acusados foram presos meses após o crime

  Walmir explicou que o crime ocorreu por conta de um processo no qual representou um homem no processo de guarda do filho e ganhou a causa. A criança é neta de Valdinho, que ficou insatisfeito e planejou a entrega da bomba, executada por seu irmão, Ovídio. O pacote foi entregue a um motoboy, o qual ficou comprovado agir sem saber do caso e, por isso, não foi responsabilizado.

O advogado conta que até hoje, dois anos após o crime, ainda faz sessões de fisioterapia. Ele diz que demorou a se readaptar, mas que em momento algum pensou em parar de seguir na profissão.

"Em 90 dia eu comecei a fazer a fisioterapia, mas só me readequei à minha nova condição uns seis meses depois. Foi quando voltei a caminhar, pois tive uma fratura no pé. Nesse período, contratei um digitador para fazer minhas petições. Não é só um crime contra um advogado, mas sim conta todo o estado democrático de direito", destaca.

O presidente da Comissão de Prerrogativas da OAB, Davi da Costa Júnior, viajou a Goiânia especialmente para acompanhar o julgamento.

"Acompanhamos o caso desde o dia do fato. O interesse da OAB é a elucidação para que outros casos não voltem a acontecer porque a advocacia não pode ser afrontada dessa forma", avalia.

Câmeras de segurança flagraram a movimentação de um homem que entregou o pacote para um motoboy, que o levou até o advogado. Segundo as investigações, o motoboy não tinha consciência do atentado e foi por meio do depoimento dele que a corporação chegou até o local e às imagens.

Através das gravações, a Polícia Civil chegou até os irmãos, que foram presos em dezembro de 2016. De acordo com as investigações, o crime foi cometido por vingança, já que o advogado ganhou uma ação que causou revolta nos investigados. Ovídio, então, entregou a bomba para que um motoboy levasse ao escritório da vítima.

Após a prisão dos suspeitos, a vítima falou sobre as ameaças que recebeu enquanto atuou na ação familiar. “Percebi que esse seria o desfecho quanto a autoria desse atentado, sobretudo diante da forma que essas partes [suspeitos] se comportaram durante a tramitação da ação, de maneira muito intimidadora, com ameaças veladas, com ameaças inclusive a autoridade judicial. Eles devem receber as punições previstas em lei, pois ali foi um crime hediondo”, disse Walmir.

A Polícia Civil divulgou laudos periciais que, segundo a corporação, comprovam que Ovídio foi o responsável por enviar a bomba ao advogado. O relatório foi feito com bases em imagens de câmeras de segurança que mostram um homem entregando o pacote ao motoboy. No entanto, a advogada de defesa do suspeito, Débora Rassi, contesta o laudo da polícia. 

Fonte: G1

Justiça condena coronéis da Polícia Militar pela máfia dos guinchos

Condenação de militares é por improbidade administrativa por um esquema de blitze realizadas pelo Batalhão de Trânsito para apreensão de veículos

d2908Dois coronéis e dois tenentes-coronéis da Polícia Militar do Estado foram condenados por improbidade administrativa pelo juiz da 3ª Vara da Fazenda Pública Estadual, Municipal, Registros Públicos, Meio Ambiente e Saúde de Vitória, Jorge Henrique Valle dos Santos. Eles são acusados de participarem de um esquema de blitze realizadas pelo Batalhão de Trânsito para apreensão de veículos e arrecadação de dinheiro das empresas donas de pátios para onde os carros eram levados.


Os militares já haviam sido inocentados em um processo criminal pelo mesmo crime da conhecida “Máfia dos Guinchos”, denunciado pelo Ministério Público em 2008. Hoje, tramita na Assembleia Legislativa uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) com o mesmo nome. Ela busca saber quem são os donos e sócios de pátios de veículos apreendidos em blitze, diante da suspeita de que sejam policiais ou ex-militares.


Os condenados são o ex-comandante da PM, coronel Antônio Carlos Barbosa Coutinho, o ex-comandante do Batalhão de Polícia de Trânsito (BPTran) da PM, tenente-coronel Valdir Leopoldino da Silva Junior, o coronel Carlo Marx Siqueira Rocha e o tenente-coronel Altiere de Carlo da Silva Machado, o único na ativa.

Telefonia

Na mesma ação também é denunciado o contrato de concessão de área no Quartel da PM para instalação de antena de telefonia celular, com valor arrecadado pela Associação dos Servidores Policiais Militares do Batalhão de Trânsito (Assetran).
Na denúncia, consta que o tenente-coronel Leopoldino, presidente da Assetran, “teria capitaneado o esquema ilícito” de empresas de guincho e pátios veiculares “dando ordens aos seus subordinados para que aumentassem as blitze e apreendessem o maior número possível de veículos”.


Em troca, as empresas repassariam parte do seu lucro em forma de doação à Assetran. Os valores repassados eram calculados com base no número de veículos armazenados nos pátios, variando de R$ 8,00 a R$ 10,00 por carro. Em uma das contas bancárias da associação houve movimentação de R$ 122.281,15 em depósitos. Também há no processo denúncia de que Leopoldino e Altiere teriam recebido valores.


“A certeza da impunidade por parte dos militares envolvidos nas ilegalidades denunciadas atingiu tamanha proporção que, além dos recibos das supostas doações, foi expedido até mesmo ofício com timbre da PMES endereçado as empresas, com cobrança de pagamento da propina”, diz a ação.


Consta que Antônio Carlos Barbosa Coutinho, “tinha pleno conhecimento do esquema ilícito, e que “foi omisso para fins de perpetuação da ilegalidade”.
Um outro processo ainda em tramitação envolve donos de guinchos e pátios.

Entenda o caso

A “máfia”


2008
Em 2008, o Ministério Público Estadual (MPES) denunciou à Justiça a cúpula do Batalhão de Trânsito da Polícia Militar do Espírito Santo por um esquema de blitze para apreensão de veículos e arrecadação de dinheiro das empresas donas de pátios para onde os carros eram levados. O esquema ficou conhecido como “Máfia dos guinchos”.

Valores


Blitze
Segundo o MPES, os valores repassados pelos empresários eram calculados com base no número de veículos armazenado nos pátios após blitze do Batalhão de Trânsito. O repasse variava de R$ 8,00 a R$ 10,00 por veículo.


Doações


Assetran
Donas dos pátios de veículos efetuavam doações que eram depositadas na conta da Associação dos Servidores do Batalhão de Trânsito (Assetran). Em conta bancária da associação houve movimentação de R$ 122 mil decorrentes de depósitos das empresas de guicho e pátio de depósito de veículos.


Telefonia


Concessão
Também foi denunciado um contrato de concessão de uso de área no Quartel da Polícia Militar, em Maruípe, Vitória, para instalação de uma estação rádio-base de telefonia celular, firmado entre a Assetran e uma operadora. O dinheiro era repassado em favor da associação privada.


Sentença


Oficiais
A denúncia foi acatada pelo juiz da 3ª Vara da Fazenda Pública Estadual, Municipal, Registros Públicos, Meio Ambiente e Saúde de Vitória, Jorge Henrique Valle dos Santos, que condenou quatro coronéis da Polícia Militar do Espírito Santo por improbidade administrativa.

Condenações


Valdir Leopoldino da Silva Júnior, Altiere de Carlos da Silva Machado
Por se utilizarem de suas funções públicas para auferir vantagem econômica indevida, a sentença impõe perda de suas respectivas funções públicas na Polícia Militar e pagamento de multa de R$ 50 mil cada um.

Antonio Carlos Barbosa Coutinho


Por conivência e omissão diante da ciência de esquema ilícito no âmbito do BPRv/PMES, bem como na autorização indevida de quantia para as contas da Assetran, pagamento de multa de R$ 30 mil.

Carlo Marx Siqueira Rocha


Por participar e concordar com a transferência de verbas públicas para as contas privadas da Assetran/BPRv, pagamento de multa de R$ 20 mil.

Assetran/BPRv, Antonio Carlos Barbosa Coutinho, Carlo Marx Siqueira Rocha e Valdir Leopoldino S. Júnior


Por dano ao erário estadual, com desvio de verbas oriundas do contrato de concessão de uso firmado pela PMES e empresa de telefonia, ressarcimento integral do dano, de forma solidária, no valor de R$ 60.882,62.

Advogados de tenentes-coronéis vão recorrer da decisão da Justiça

A defesa de dois dos quatro oficiais da Polícia Militar do Estado do Espírito Santo, condenados por improbidade administrativa pela prática de um esquema que ficou conhecido como Máfia dos Guinchos, vai recorrer da decisão da Justiça.

O advogado Homero Mafra, que representa o militar da reserva, o tenente-coronel Valdir Leopoldino da Silva Junior, disse não ter sido intimado pela Justiça. “Vamos primeiro tomar ciência da sentença e com certeza vamos recorrer da decisão”, afirma.

Mafra acrescenta que a determinação da Justiça causa estranheza. “É uma estranha coincidência a sentença vir simultaneamente quando a pauta está voltada para a CPI dos Guinchos na Assembleia Legislativa”, disse.

Ele ainda afirma que o militar foi absolvido do processo criminal que tinha o mesmo teor dessa condenação, em junho de 2010. “Leopoldino foi absolvido, as denúncias foram julgadas improcedentes. É estranho ser condenado administrativamente”, disse Mafra.

A defesa do tenente -coronel Altiere de Carlo da Silva Machado, o advogado José Mário Vieira, afirmou que não tinha conhecimento da decisão, mas acredita que ela é equivocada. “Nos autos não há provas que apontam a improbidade administrativa”, disse.

Vieira informou que o tenente-coronel Altiere, o único dos condenados que ainda está na ativa, no comando do 10º Batalhão, em Guarapari, também foi absolvido do processo criminal. “Por isso a surpresa com o teor dessa sentença, vamos recorrer da decisão”, afirma.

Perda de Cargos


O militar da reserva Valdir Leopoldino da Silva Junior e o tenente-coronel Altiere foram condenados, além de pagamento de multas, à perda de suas funções públicas na Polícia Militar.

Por meio de nota, a assessoria da corporação informou que a PM ainda não havia sido comunicada sobre a decisão judicial.

Outro lado

Coronéis não atendem ligações

Os militares da reserva, os coronéis Antônio Carlos Barbosa Coutinho e Carlos Marx Siqueira Rocha, ambos condenados pelo mesmo processo, foram procurados pela reportagem tanto por ligação telefônica quanto por mensagem eletrônica, mas não responderam até o fechamento desta edição.

Quatro oficiais foram inocentados em 2010

Os quatro oficiais da Polícia Militar que foram condenados por improbidade administrativa por participarem de um esquema que ficou conhecido como Máfia dos Guinchos haviam sido absolvidos do processo criminal de mesmo teor, em 8 de junho de 2010.


Na setença da época, o juiz Willian Silva julgou improcedente as denúncias do Ministério Público do Espírito Santo (MPES), absolvendo todos os denunciados.
Consta na sentença que a decisão foi expedida pela ausência de prejuízo para a administração pública e inexistência de intenções dos agentes. Porém, não impedia a responsabilização nas esferas administrativas e cível.


Eles foram condenados por improbidade administrativa de um esquema no qual blitze eram realizadas pelo Batalhão de Trânsito para apreensão de veículos e arrecadação de dinheiro das empresas donas de pátios.

CPI do Guincho quer quebrar sigilo de agentes

Os cinco agentes da guarda de trânsito de Vitória, que têm o maior número de multas aplicadas com remoção de veículos na Capital, podem ter o sigilo fiscal, bancário e telefônico quebrados. A relatora da CPI dos Guinchos na Assembleia Legislativa, deputada Janete de Sá (PMN), solicitou à Procuradoria da Casa um parecer para saber se a CPI possui esta prerrogativa ou se é preciso que a Comissão peça a quebra de sigilo formalmente à Justiça. As informações foram dadas à Rádio CBN Vitória.

A resposta será dada na reunião da próxima segunda-feira. A deputada pretende verificar se há evidências de pagamento de propina a agentes de trânsito e de enriquecimento ilícito por eles. O agente da Guarda Municipal recordista de remoções de carros multados já aplicou 1.650 guinchamentos de 2011 a março de 2015. A prefeitura alega já ter aberto uma sindicância para apurar a aconduta dele.

Os nomes dos cinco agentes que lideram as estatísticas foram apresentados à CPI na segunda-feira. Eles também foram convocados a depor na comissão, assim como o presidente do Sindicato das Guardas e Agentes de Trânsito do Estado (Sigmates), Eduardo Amorim. (Natália Devens)

Fonte: gazetaonline

Pó de macaco: A droga que faz as pessoas pularem de prédios

A polícia britânica alertou que o uso da substância chegou a níveis epidêmicos na cidade de Stoke, na região central da Inglaterra.

d2208Ela levou pessoas a pularem de prédios, morder outras e correr para dentro de casas de desconhecidos. Agora, a polícia diz que é apenas uma questão de tempo até que alguém morra como resultado do uso do "pó de macaco" - uma droga sintética que tem sua popularidade em ascensão nas West Midlands, na região central da Inglaterra.

"À noite eu não saio, porque é quando as pessoas drogadas tendem a sair", diz Molly Lawton, uma chef de 19 anos da cidade de Stoke, localizada na região de West Midlands, ao programa Victoria Derbyshire da BBC.

"Você vê pessoas sob efeito do pó de macaco chacoalhando seus braços, gritando e berrando. [À noite] isso pode me assustar até à morte." 

 O pó de macaco é uma droga da classe B que está em circulação há vários anos.

Mas agora os serviços de emergência de Stoke estão preocupados porque ela está se tornando uma epidemia.

A droga pode impedir que os usuários sintam dor e faz com que eles tenham alucinações - tornando-os altamente imprevisíveis.

O que a diferencia, no entanto, é que seus efeitos podem durar dias.

A polícia foi chamada para atender casos em que as pessoas correram em direção a carros e pularam de prédios.

Ninguém até agora morreu. Mas há a preocupação de que seja apenas uma questão de tempo para que isso ocorra.

Vendido por £ 2 a porção (o equivalente a R$ 10), o pó de macaco é usado por muitos moradores de rua da cidade.

Um homem, que se identificou como Ferreiro, disse que usa a droga há um ano. 

 Aos 31 anos, ele que mora nas ruas há 10 anos, diz que essa é uma das drogas mais potentes que ele já experimentou.

"Eu odeio o fato de que eu gosto dela. Eu odeio toda vez que eu uso, mas eu ainda uso", diz ele, desejando que não fosse viciado.

"Está em toda parte. Há muitas pessoas nisso."

Jeff Moore, superintendente da polícia de Staffordshire, disse que o órgão atendeu a 950 chamados relacionados à droga nos últimos três meses.

"Frequentemente, vemos a paranoia - exemplos de pessoas se jogando no trânsito, pulando de pontes e prédios altos, entrando nas casas das pessoas", diz ele.

"Do ponto de vista das drogas, essa é a pior que já vimos. É a consequência não apenas de usar a droga, mas também de pessoas colocando a segurança dos outros em risco."

Ele disse que foi difícil para os policiais lidarem com ela, uma vez que as pessoas sob o efeito da droga são muito imprevisíveis. Moore pediu uma abordagem mais ampla dos problemas sociais e de saúde pública que contribuem para o seu uso. 

  "Não se trata apenas de um grupo de pessoas que estão desabrigadas e na cidade", acrescentou ele, dizendo que pessoas de diferentes origens e idades também a usavam.

'Pessoas escondendo armas'

Darren Murinas, um ex-traficante de drogas que trabalha com o grupo Expert Citizens, diz que anteriormente ele vivia com três pessoas usando a droga.

"Esses caras usavam crack e heroína, mas pararam por causa do preço", diz ele.

Certa vez, conta ele, um rapaz que morava com ele "pensou que havia alguém sob as tábuas do assoalho atrás dele e não dormiu por dias".

"Eu vi a droga induzir uma psicose - pessoas escondendo armas porque estavam com medo", acrescenta.

Murinas diz que conhece uma pessoa que está "constantemente no hospital" por ser viciada na droga, e outra com trauma cerebral grave.

"Precisamos começar a registrar esse problema para que possamos obter os dados", diz ele. 

 "E precisamos olhá-lo com uma lente de um problema de saúde mental, não apenas de polícia".

O Ministério do Interior disse que sua estratégia antidrogas "estabelece uma abordagem equilibrada que reúne a polícia, a saúde, a comunidade e parceiros globais para combater o tráfico ilícito de drogas, proteger os mais vulneráveis ​​e ajudar aqueles com dependência de drogas a se recuperarem e mudarem suas vidas".

Entre aqueles que vivem no centro da cidade de Stoke, muitos têm visto os efeitos visíveis da droga.

O segurança Ari diz que está causando problemas para as empresas na área. 

  Charlie, um estudante de 18 anos que experimentou a droga algumas vezes, cujo sobrenome foi preservado, diz que nunca mais a tomaria.

"Eu me senti estranho", diz ele, lembrando seus efeitos. "Eu senti, na primeira vez que tomei, como se eu estivesse andando como um zumbi. Não é inteligente."

Ele diz que tem feito esforços para educar estudantes sobre os perigos da droga em sua faculdade, uma vez que a cidade se torna mais consciente de seus efeitos.

Para Molly, a maior preocupação é que a situação piore.

"Há muito dela porque os traficantes estão vendendo por apenas 2 libras (R$ 10) cada porção", diz ela.

"Com isso tão barato, vai ter muito mais na região de Stoke também". 

Saques estão liberados para trabalhadores do setor privado nascidos em agosto e servidores com final da inscrição 1.
Fogo atingiu salas e corredores do prédio do TJ, em Palmas. Chamas teriam começado em aparelho de ar-condicionado; computadores e documentos foram queimados.
Vocalista da banda Brilhantes do Forró, Francisco Luciano dos Santos foi denunciado à Polícia Civil pela ex-mulher. Caso aconteceu nesta segunda-feira (20).
Cuidados paliativos não são apenas para quem está à beira da morte.
Keila Nascimento da Silveira tinha 29 anos e morreu na última terça-feira (14) depois de ter tomado uma injeção que era para dores mais graves.
Julgamento está previsto para começar às 8h30. Entrada no plenário será limitada e controlada através de fichas. 
 
Fonte: G1

Delegacia de Nazaré Paulista é alvo de criminosos; inquéritos são queimados

Local onde inquéritos são arquivados foi incendiado e parte dos documentos pegou fogo. Criminosos fugiram após ação.

d2108A delegacia de Nazaré Paulista foi alvo de criminosos na madrugada desta quinta-feira (9). Segundo a Polícia Civil, quase todos os inquéritos arquivados na unidade foram incendiados e itens pessoais da sala da delegada titular foram depredados. Ninguém foi preso.

O crime aconteceu por volta das 4h quando um carro com três pessoas parou em frente à delegacia e os suspeitos invadiram a unidade. Eles estouraram a porta e foram direto ao almoxarifado, onde ficam guardados os processos, e iniciaram um incêndio.

O Corpo de Bombeiros foi acionado e conseguiu impedir que as chamas se alastrassem. Apesar disso a maior parte dos processos e prontuários foram queimados. No local, estavam todos os arquivos de investigações anteriores a 2017.

A delegada Liliane Doreto informou que já sabe o esquema do ato de vandalismo e agora apura a identidade dos envolvidos. Para ela, a ação foi uma retaliação pelo trabalho de investigação. No crime, além de incendiar o almoxarifado, eles depredaram a sala da delegada e quebraram itens pessoais. 

“Eu acho que essa ação foi uma retaliação porque estamos seguindo no caminho certo. Prendemos uma quadrilha da capital que escoava carros roubados por Nazaré Paulista e estamos investigando crimes ambientais graves na cidade. Essa foi uma tentativa de nos parar”, afirma Liliane.

No momento do incêndio, não havia ninguém na delegacia, que só funciona em horário comercial.

A unidade está fechada nesta quinta para passar por limpeza e manutenção. Não há prazo para que seja reaberta e os moradores devem procurar o atendimento em Bom Jesus dos Perdões em horário comercial e o plantão segue por Atibaia.

Em nota, a Secretaria de Segurança Pública (SSP) informou que está apurando as causas do incêndio e sobre os documentos informou que “eram cópias de inquéritos antigos relatados à Justiça e a perda deles não prejudica o trabalho policial”. 

Fonte: G1

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