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Disque-Denúncia leva à prisão 445 criminosos no Rio de Janeiro

 O Disque-Denúncia, serviço que auxilia no combate ao crime, criado em 1995, quando a cidade vivia uma onda de extrema violência, divulgou um balanço dos primeiros seis meses deste ano. Até junho, o serviço registrou 36.375 denúncias anônimas sobre atividades criminosas em todo o estado do Rio de Janeiro. Foram passadas aos órgãos de segurança informações que levaram a prisão de 445 criminosos, apreensão de 32 fuzis, 190 pistolas e revólveres, 30 granadas e 2.593 munições para variados calibres de armas.

Após denúncias passadas às polícias Civil e Militar, foram retiradas das ruas, no primeiro semestre deste ano, 647 toneladas de barricadas instaladas por traficantes e milicianos para impedir a entrada da polícia nas comunidades, 9.779 unidades de crack, 700 frascos de cheirinho da loló e mais de uma tonelada de maconha e cocaína.

O Linha Verde, canal voltado para denúncias de crimes ambientais, recebeu mais de 9 mil denúncias de desmatamento florestal, guarda e comércio ilegal de animais silvestres, comércio e soltura de balões e de maus tratos contra animais. Ao todo, 315 balões, além de 3 toneladas de carvão foram apreendidas em fornos irregulares. Mais de 340 pássaros silvestres foram retirados de cativeiros e devolvidos à natureza.

O serviço recebe denúncias pelo telefone (21) 2253-1177, pelo WhatsApp e pelo aplicativo Disque Denúncia RJ, disponível gratuitamente nas plataformas Android e iPhone.

O denunciante fica no anonimato e recebe uma premiação em dinheiro, em caso de denúncias que levem à prisão de criminosos, que tenham o rosto divulgado no Portal dos Procurados.

Fonte: https://camposinforma.com.br/noticia/9481/disque-denuncia-leva-a-prisao-445-criminosos-no-rio-de-janeiro.html

Marido de promotora de Justiça é preso em operação contra “Barão das Drogas”

2 Daniel Montenegro Menezes, marido de Katia Uemura, recebeu agentes da Senad a tiros nesta manhã

O advogado paraguaio Daniel Montenegro Menezes, marido da promotora de Justiça Katia Uemura, foi preso na manhã desta segunda-feira (10) no âmbito da Operação Pavo Real, deflagrada pela Senad (Secretaria Nacional Antidrogas) contra a organização criminosa comandada pelo narcotraficante sul-mato-grossense Jarvis Gimenes Pavão, conhecido como “Barão das Drogas”.

Daniel é um dos alvos da operação, iniciada nas primeiras horas da manhã na capital Asunción e nos departamentos Central, Concepción e Amambay, para cumprir 30 mandados de busca, 32 de prisão e confisco de bens avaliados em 150 milhões de dólares.

Quando chegaram na residência do casal em Pedro Juan Caballero, Daniel Montenegro disparou um tiro na direção dos agentes, mas foi contido, preso e levado para a sede da Senad (veja o vídeo acima). Segundo a imprensa paraguaia, desde 2015 ele possui vínculos com a organização chefiada por Pavão (atualmente recolhido no presídio federal de Brasília).

Além dele, a Senad informou que já foram presas outras nove pessoas. Em Asunción, foram presos Adrián Brizuela, Lilian Haydee Ayala de Silva, Gabriela Esther González Jacquet e Carlos Oleñik Memmel.

Em Pedro Juan Caballero, estão presos María Cristina González Ibarra, Nancy del Carmen Alfonso, Raquel Amaro González, Jorge Mora Galeano e Renan Gilberto Mora Benitez.

Buscas estão sendo feitas em casas de alto padrão, escritórios de advocacia e de contabilidade e empresas, entre as quais o Frontera Palace Hotel e a Cerâmica Itapopo S.A. Os alvos são investigados por lavagem de dinheiro obtido com quase 30 anos de tráfico internacional de cocaína.

O advogado paraguaio Daniel Montenegro Menezes, preso pela Senad (Foto: Divulgação)

O advogado paraguaio Daniel Montenegro Menezes, preso pela Senad (Foto: Divulgação)

Gaeco prende policiais militares de Londrina suspeitos de envolvimento com o tráfico de drogas

30 Segundo o Gaeco, os PMs foram presos por ordem da Vara de Auditoria da Justiça Militar do Paraná. Eles foram encontrados nas próprias casas em três bairros de Londrina e um em Ibiporã. Além dos mandados de prisão, outros seis de busca e apreensão foram cumpridos em parceria com a Corregedoria da corporação.

A defesa de três policiais informou que não vai se manifestar por enquanto. O advogado do quarto PM classificou a prisão dele como "arbitrária e extremamente excessiva com as investigações".

Um dos agentes alvos da operação tinha sido preso em janeiro. Ele foi flagrado no momento em que recebia uma arma de fogo e dinheiro do tráfico de outro rapaz, que também foi detido.

Segundo a acusação do Ministério Público, por ter acesso a vários pontos de tráfico, o rapaz informava ao policial "locais onde haveria estoque de drogas". Ao receber esses detalhes, o agente "subtraía os entorpecentes dos traficantes" e entrega ao jovem, "encarregado de comercializá-los e entregar para o PM o produto da traficância".

Policiais foram levados para a sede do Ministério Público de Londrina (PR) — Foto: RPC

De acordo com o coordenador do Gaeco, promotor Jorge Barreto, os outros três PMs detidos nesta quarta atuavam da mesma forma que o PM preso no começo do ano.

Além do tráfico de drogas, os agentes são investigados por associação para o tráfico e peculato, que, conforme o Código Penal, é a subtração ou desvio de algo por funcionário público.

Os PMs passaram por exames no Instituto Médico-Legal (IML) e serão levados para uma unidade prisional da corporação na região de Curitiba.

De acordo com o major Ricardo Eguedis, do 30º Batalhão, os policiais também são investigados em processos administrativos disciplinares, que podem definir pela exclusão deles da PM.

Fonte: https://g1.globo.com/pr/norte-noroeste/noticia/2023/07/05/gaeco-prende-policiais-militares-de-londrina-suspeitos-de-envolvimento-com-o-trafico-de-drogas.ghtml

Megatraficante de MS foge da PF em helicóptero; autoridades suspeitam de vazamento

Megatraficante de drogas Antônio Joaquim Mota, também conhecido como Motinha ou Dom — Foto: Reprodução Segundo uma fonte ligada à investigação, dois dias antes da ação a informação sobre a operação vazou e chegou a Dom. Ele estava em uma propriedade rural que se estende pelos dois países, entre Ponta Porã, no Brasil, e Pedro Juan Caballero, no Paraguai.

Um dia antes da deflagração da operação, um helicóptero pousou no lado paraguaio da fazenda, e o traficante fugiu do local. O g1 obteve a informação de que autoridades brasileiras suspeitam de que o vazamento sobre a operação tenha partido do lado paraguaio da operação.

Megatraficante de drogas Antônio Joaquim Mota soube da operação da PF dois dias antes da ação, segundo apuração do g1 — Foto: Redes Sociais

No entanto, ao g1, representante da Polícia Nacional do Paraguai alegou apenas a Polícia Federal brasileira tinha acesso as informações sobre a operação. Além disso, afirmaram ainda que os proprietários da fazenda não estavam no local há meses.

Antônio Joaquim Mota é o atual líder do chamado "clã Mota", uma família que começou na criminalidade nos anos 1970, conforme a mesma fonte. Ele é a terceira geração de uma organização criminosa e que já atuou no contrabando de café, de cigarros, de eletrônicos e que agora, se especializou no tráfico internacional de drogas, com grande influência no Paraguai e na região de fronteira com o Brasil.

Antônio Joaquim Mota, inclusive, se autodenominou Dom, segundo a Polícia Federal, em referência a Dom Corleone, o chefe da família criminosa mais poderosa na trilogia “O Poderoso Chefão”.

Seguranças lutaram em guerras internacionais

O megatraficante recrutou para fazer sua segurança pessoal e também a das operações de tráfico de drogas, um grupo paramilitar, formado por brasileiros e estrangeiros (um romeno, um italiano e um grego), com cursos nacionais e internacionais na área de segurança privada e em operações militares. Alguns deles, inclusive, já teriam participado de conflitos internacionais, lutando na Guerra da Ucrânia, no conflito da Palestina e contra os piratas da Somália.

Arsenal apreendido pela Policia Federal na operação Dominus, nesta sexta-feira (1) — Foto: PF/Divulgação

A organização de Mota, segundo informações obtidas pelo g1, se especializou no tráfico de cocaína. A droga, vinda da Bolívia e da Colômbia, chega por via aérea ao Paraguai, na região de fronteira com o Brasil, e de lá segue de helicóptero para os estados de São Paulo e do Paraná, de onde é despachada para os portos de Santos (SP) e Itajaí (SC).

Até mesmo o local onde Motinha estava escondido já havia sido utilizado antes como abrigo para o Fantasma da Fronteira.

A operação

Na operação desta sexta-feira, que envolveu além da Polícia Federal e das autoridades paraguaias, o Ministério Público Federal brasileiro, foram expedidos pela Justiça Federal, 11 mandados de busca e apreensão e 12 mandados de prisão, em quatro estados: Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, São Paulo e Rio Grande do Sul.

Dos 12 mandados de prisão, 9 eram para brasileiros e seis foram cumpridos. Todos de integrantes da força paramilitar do grupo de Mota. Foram duas prisões em Minas Gerais, uma em São Paulo, uma no Rio Grande do Sul, e duas em Mato Grosso do Sul, uma em Ponta Porã e outra em Dourados. Entre os presos, um militar da reserva, em Belo Horizonte (MG) e um policial militar da ativa, em Mato Grosso do Sul.

Mota e outros cinco integrantes da força paramilitar, entre eles os três estrangeiros, conseguiram fugir. O megatraficante brasileiro está na lista de Difusão Vermelha da Interpol e agora os outros cinco também vão ser incluídos nesta relação dos mais procurados internacionalmente.

Além dos suspeitos presos, a PF apreendeu na operação que recebeu o nome de Magnus Dominus – “o todo poderoso” em latim, faz alusão ao líder do grupo criminoso, um verdadeiro arsenal, com cerca de 14 armas, entre elas 4 pistolas, 3 revólveres e 3 fuzis, além de 40 caixas de munição, seis granadas e colete balístico.

Leia a nota da Polícia Nacional Paraguaia na íntegra:

Na verdade, não houve nenhum incidente. Apoiamos a Polícia Federal nessa operação. O local que foi alvo da busca foi verificado previamente pelos investigadores da PF. Infelizmente, descobrimos que os proprietários não estavam lá há muito tempo e as informações fornecidas eram imprecisas ou desatualizadas, já que apenas a PF tinha acesso a essas informações. Portanto, se houve algum vazamento, foi por parte da PF.*

Fonte: https://g1.globo.com/ms/mato-grosso-do-sul/noticia/2023/07/02/megatraficante-do-ms-foge-da-pf-em-helicoptero-mas-segurancas-paramilitares-sao-presos-autoridades-suspeitam-de-vazamento.ghtml

Mato-grossense que instalou bomba em caminhão disse que foi ameaçado: "Eles iriam sumir comigo e me matar"

2 O mato-grossense Alan Diego dos Santos Rodrigues disse em depoimento para a CPI do 8 de Janeiro que foi ameaçado para transportar o artefato explosivo, que foi armado nos arredores do aeroporto de Brasília, em dezembro de 2022.

“Precisava colocar para manter minha família em segurança. Eu levei porque tinha que levar para eu não sofrer represália. Eu tenho medo. Não sei se minha família alguém já morreu, ninguém deixa eu falar com a minha família”, disse aos parlamentares.

Alan contou que no dia do ocorrido, chegou a ligar para a polícia, mas que suas ligações não foram atendidas. Segundo ele, quando voltou ao local, o caminhão onde a bomba foi armada já tinha ido embora.

Questionado pelo presidente do CPI, deputado Chico Vigilante (PT), sobre quem seria o autor das ameaças, Alan preferiu ficar em silêncio. Apesar disso, confirmou que seria um “elemento da extrema-direita”.

"Eu já estava sozinho aqui em Brasília. Se a pessoa mostrou pra mim o material e que ia fazer, como eu ia sair depois de ser ameaçado? Eu poderia não querer levar o artefato, eles iram ‘sumir' comigo e me matar", acrescentou.

Alan se entregou para a Polícia Civil de Mato Grosso no dia 17 de janeiro. Ele confessou ter participado de uma tentativa de ataque no dia 24 de dezembro do ano passado, em meio às manifestações contra a eleição de Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Por conta disso, ele foi condenado pelo Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT) a cinco anos e quatro meses de prisão.

Fonte: https://www.reportermt.com/policia/mato-grossense-que-instalou-bomba-em-caminhao-disse-que-foi-ameacado-eles-iriam-sumir-comigo-e-me-matar/192586

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