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“Operação Pare e Siga”: Superintendente da PRF é afastado e PF realiza buscas na sede do órgão em Porto Velho

“Operação Pare e Siga”: Superintendente da PRF é afastado e PF realiza buscas na sede do órgão em Porto Velho A Operação Pare e Siga, desencadeada pela Polícia Federal, em conjunto com o Ministério Público Federal e a Controladoria-Geral da União, para investigar corrupção na Polícia Rodoviária Federal em Rondônia realizou mandados de busca e apreensão nas casas do atual superintendente Bruno Ferreira Malheiros, do anterior, de dois servidores que trabalhavam nas licitações e de empresários, segundo apurou o RONDONIAGORA. Bruno (foto), genro do ex-senador Ivo Cassol, foi afastado do cargo.

A Operação visa combater desvios de recursos públicos na execução da obra de construção da sede da PRF situada na BR-364, em Porto Velho.

Segundo nota da PF, estão sendo cumpridos 10 mandados de busca e apreensão nas cidades de Porto Velho, Ji-Paraná e Manaus, expedidos pela 3ª Vara da Justiça Federal, sendo um destes na sede da Polícia Rodoviária Federal nesta capital.

Além das buscas, foi deferido o afastamento cautelar do atual Superintendente Regional da Polícia Rodoviária Federal no Estado de Rondônia, bem como o bloqueio e sequestro de bens, e o afastamento do sigilo bancário de alguns dos envolvidos.

As investigações, iniciadas no ano de 2014, demonstraram a existência de fortes indícios da prática dos delitos de peculato (art. 312, § 1°, CP), associação criminosa (art. 288, do CP) e de dispensa irregular de licitação (art. 89 da Lei 8.666/93), decorrentes de contratação irregular de empresa para a construção da nova sede da Polícia Rodoviária Federal em Rondônia, superfaturamento de serviços e pagamentos irregulares.

Segundo as investigações, já na primeira medição a empresa contratada pela PRF/RO para fiscalizar a obra verificou que os serviços executados correspondiam a 70 mil reais, mas o valor aprovado pela Comissão da Polícia Rodoviária Federal – PRF foi de 263 mil reais, ou seja, 300% superior.

Em março de 2014, após não atender ao pedido do então superintendente para trocar o profissional que estaria “dificultando” a aprovação das medições, a empresa teve seu contrato de fiscalização rescindido unilateralmente. Depois disto, nenhuma outra empresa foi contratada para fazer a fiscalização da obra.

Consequência da condução irregular no curso da construção, tem-se a interrupção da obra com graves prejuízos ao erário.

O valor global contratado para a execução do serviço alcançava a cifra de R$ 21.210.456,82 (vinte e um milhões, duzentos e dez mil, quatrocentos e cinquentas e seis reais e oitenta e dois centavos), com prazo de execução entre de 04/10/2013 e 04/10/2014. Contudo, foram pagos R$ 21.450.787,99 (vinte e um milhão, quatrocentos e cinquenta mil setecentos e oitenta e sete reais e noventa e nove centavos) no decorrer de 04 (quatro) anos de execução, quantia muito próxima àquela orçada no procedimento licitatório para conclusão da obra, porém foram executados aproximadamente 75% dos serviços, o que já demonstra o superfaturamento.

Em exame pericial preliminar, que aferiu a medição de apenas dez itens da obra, a Polícia Federal detectou superfaturamento e pagamentos indevidos na ordem de R$ 1.149.995,52 (um milhão, cento e quarenta e nove mil novecentos e cinco reais e cinquenta centavos).

Também há suspeitas de irregularidades na retomada da obra e contratação da nova empresa para realizar o levantamento do remanescente da obra, ou seja, o que falta ser executado, orçado em R$ 15.170.115,51 (quinze milhões cento e setenta mil cento e quinze reais e cinquenta e um centavos). Assim, levando em consideração o que foi pago (R$ 21.450.787,99) com o que falta executar (R$ 15.170.115,51), o custo da obra passaria de R$ 22 milhões para 36,5 milhões, uma diferença de 14,5 milhões acima do valor inicialmente orçado.

Os envolvidos foram intimados a prestar os esclarecimentos nas unidades da Polícia Federal.

Fonte: rondoniagora.com

Policiais militares de Santa Terezinha são presos com contrabando em viatura

Dois agentes foram presos em flagrante transportando cigarros e essência de narguilé em carro oficial da PM

Policiais militares de Santa Terezinha são presos com contrabando em viatura  Dois policiais militares do efetivo da Polícia Militar de Santa Terezinha de Itaipu foram presos na tarde desta quinta-feira, 01, em São Miguel do Iguaçu após serem flagrados transportando cigarros contrabandeados do Paraguai na viatura oficial da corporação. Além de cigarros, os agentes também transportavam essência de Narguilé. De acordo com as informações da polícia, eles estavam com 116 caixas de essência de narguilé e pelo menos duas caixas de cigarros.

Os agentes presos foram encaminhados para o quartel do 14° Batalhão da Polícia Militar em Foz do Iguaçu. Segundo o Capitão André Ribas, a prisão foi feita por agentes da P2, do serviço de inteligência da Polícia Militar, após denúncia anônima.

“Por volta das 17h chegou uma denúncia, via Copom, que teria uma viatura em uma chácara carregando mercadorias do Paraguai, ai a equipe do serviço reservado se deslocou até o local, no entanto, quando estavam a caminho, foi visualizado a viatura na BR 277, aparentemente carregada, o veículo foi acompanhado até o pedágio de São Miguel do Iguaçu e depois não foi possível acompanhar a viatura” contou Ribas.

Porém, de acordo com ele, a equipe permaneceu em diligências. Próximo a Linha Cacique foi localizada uma chácara, onde a mercadoria teria sido depositada. “Em virtude disso foi solicitado o apoio de uma equipe do choque para fazer uma vistoria, e enquanto o local era investigado, a viatura retornou com mais mercadoria”, destacou o Capitão.

Ao perceber que teriam policiais na chácara, os suspeitos tentaram fugir, mas acabaram presos. Na viatura foram encontradas mais 51 caixas de essência de narguilé e haviam sido depositadas 65 caixas da mesma mercadoria, além disso, havia mais 2 caixas de cigarros.

O Capitão informou que os dois agentes tinham pouco tempo de serviço na Polícia Militar. Eles estavam atuando a menos de 10 anos. “Agora vão responder um procedimento administrativo para serem apurados todos esses fatos para verificar se eles tem condição ou não de permanecer nas fileiras da corporação” detalhou Ribas.

Fonte: radioculturafoz.com.br

Tenente é preso por 'fortes indícios' de envolvimento em atentado contra comandante-geral da PM

Caso aconteceu em outubro de 2017, quando tiros foram disparados contra a casa do tenente-coronel Giovanne Gomes da Silva, até então vinculado Comando de Policiamento Especializado da Polícia Militar (CPE)Resultado de imagem para Tenente é preso por 'fortes indícios' de envolvimento em atentado contra comandante-geral da PM

 A Polícia Militar (PM) prendeu, nesta terça-feira (30), o tenente Daniel Pereira Rezende, em Belo Horizonte. O oficial é suspeito, segundo investigações conduzidas pela PM e pelo Ministério Público estadual, de se envolver em um atentado ocorrido em 2017 contra o atual comandante-geral da corporação, tenente-coronel Giovanne Gomes da Silva. A detenção é preventiva.

Segundo o porta-voz da polícia, major Flávio Santiago, o tenente foi preso na Academia de Polícia Militar de Minas Gerais, no Bairro Prado, Região Oeste de Belo Horizonte. “Hoje, em face do Inquérito Policial Militar (IPM), foi pedida a prisão preventiva desse tenente por conta de fortes indícios da participação dele nesses disparos”, afirmou o major.

Além do mandado de prisão, a corporação cumpriu dois mandados de busca e apreensão: um no armário do suspeito na academia da PM e outro na casa dele. No alojamento, os militares encontraram algumas granadas da polícia, armazenadas em local inadequado. Contudo, segundo Santiago,num primeiro momento, trata-se de uma questão administrativa em vez de criminal.

Na casa do tenente, a corporação apreendeu cartuchos dos calibres 556 e 357, ambos ideais para fuzis. Algumas balas, inclusive, estavam já deflagradas. Munição de calibre 38 também foi apreendida.

Por não ter licença para portar os calibres mais grossos, Daniel Pereira Rezende também foi preso em flagrante. Ele não resistiu à ação dos militares.

Ainda nesta terça, os militares encaminharam o tenente para o Instituto Médico-Legal (IML) para realização do exame de corpo de delito. A PM o levou para a carceragem do 39º Batalhão, em Contagem, onde ele ficará preso sob custódia do comandante da unidade.

O tenente está há 15 anos na Polícia Militar. "A Polícia Militar sempre trabalha com transparência nas suas ações. Independente de quem que seja sempre caminhará no processo apuratório", ressaltou o major Flávio Santiago. 


O caso

Em 31 outubro de 2017, pouco depois do coronel Giovanne Gomes da Silva ter sido destacado para o Comando de Policiamento Especializado da Polícia Militar (CPE), a casa do militar foi alvo de disparos no Bairro Caiçaras, Noroeste de Belo Horizonte.

O ataque aconteceu na madrugada daquele dia, por volta das 4h. Ninguém ficou ferido, apesar dos seis disparos realizados por suspeitos em uma motocicleta.

“Todos os esforços estão mantidos para o enfrentamento à criminalidade e defesa da sociedade em Minas Gerais, e não seremos tolerantes com nenhuma ação praticada contra encarregados da aplicação da lei”, informou a corporação, em nota, no dia do fato.

As motivações que levaram ao atentado, até aqui, são tratadas como segredo de Justiça. O objetivo é preservar as investigações.

Fonte: EM

Suspeitos de invadir celular de Moro serão interrogados em Brasília

As quatro pessoas detidas foram levadas de avião de São Paulo, onde foram presas, para ser interrogadas na capital Federal 

  Os quatro presos em uma operação da Polícia Federal deflagrada nesta terça-feira (23), suspeitos de ter envolvimento com a invasão do celular do ministro da Justiça Sérgio Moro, foram levados de avião para Brasília, onde serão interrogados.

A operação, batizada pela PF de "Spoofing", foi autorizada pelo juiz federal Vallisney de Souza Oliveira, da 10ª Vara Criminal do Distrito Federal. 

Segundo a PF, o termo "Spoofing" é um tipo de falsificação tecnológica que procura enganar uma rede ou uma pessoa fazendo-a acreditar que a fonte de uma informação é confiável quando, na realidade, não é.

Os suspeitos seriam hackers e teriam agido em conjunto para roubar informações do celular do ministro. Não está descartada a suspeita de que tenham envolvimento na invasão de aparelhos de outras autoridades.

Por meio de nota, a Polícia Federal afirmou que “a Operação Spoofing tinha o objetivo de desarticular organização criminosa que praticava crimes cibernéticos” e ressaltou que “as investigações seguem para que sejam apuradas todas as circunstâncias dos crimes praticados”.

Fonte: R7

Agente prisional e policial militar trocam tiros durante briga de trânsito em Goiânia

Segundo os bombeiros, agente foi baleado na costela e levado a hospital. PM se apresentou à Central de Flagrantes, onde prestou depoimento e deixou arma para ser periciada.

Confusão após briga de trânsito entre policial militar e agente penitenciário no Parque Amazônia — Foto: Reprodução/TV Anhanguera Um policial militar e um agente prisional trocaram tiros durante uma briga de trânsito no setor Parque Amazônia, em Goiânia, na noite de terça-feira (16). Uma equipe do Corpo de Bombeiros foi chamada e, chegando ao local, atendeu o agente, de 44 anos, que foi baleado na costela.

O homem foi socorrido e levado ao Hospital de Urgências de Goiânia (Hugo). Segundo a unidade, ele deu entrada "no início da noite, foi avaliado por equipe multidisciplinar e recebeu alta na madrugada desta quarta-feira (17)".

A equipe da Central de Flagrantes informou, por telefone, que o policial militar prestou os esclarecimentos, deixou a arma com o delegado de plantão para ser periciada e foi liberado. No entanto, as circunstâncias em que a briga aconteceu não foram informadas.

A Diretoria-Geral de Administração Penitenciária (DGAP) disse, em nota, que o caso “será apurado pela instituição”.

A Polícia Militar informou, também por meio de nota, que o PM e o agente prisional estavam de folga no momento do confronto. Ainda de acordo com o comunicado, “o policial se apresentou espontaneamente na Central de Flagrantes” e a situação deve ser investigada pela Polícia Civil.

Além disso, a PM informou que “o Comando da Corporação determinou a imediata instauração de Processo administrativo para apurar o caso”. 

Fonte: G1

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